Frases sobre método

Uma coleção de frases e citações sobre o tema da método, ser, outro, homem.

Frases sobre método

Nicolau Maquiavel photo

“Orações de cinco dedos


…orai uns pelos outros… v.16


A oração é uma conversa com Deus, não uma fórmula. No entanto, às vezes precisamos usar um “método” para revigorar o nosso tempo de oração. Podemos orar os Salmos ou outras Escrituras, como a Oração do Senhor, ou ainda usar o método ACGS (Adoração, Confissão, Gratidão e Súplica). Recentemente, aprendi e me deparei com esta “Oração de Cinco Dedos” para usar como um guia, quando orar por outras pessoas:

• Ao dobrar as mãos, o polegar está mais próximo de você. Então, comece orando por aqueles que lhe são mais próximos, seus entes queridos (Filipenses 1:3-5).

• O indicador é o ponteiro. Ore por aqueles que ensinam, professores de ensino bíblico, pregadores e os que ensinam as crianças (1 Tessalonicenses 5:25).

• O dedo seguinte é o médio. Ele o lembra a orar por aqueles com autoridade sobre você, líderes nacionais e locais, e seu supervisor no trabalho (1 Timóteo 2:1,2).

• O quarto dedo anelar é geralmente o mais fraco. Ore por aqueles que estão em apuros ou sofrendo (Tiago 5: 13,16).

• Então vem seu dedo mindinho. Lembra-o de sua pequenez em relação à grandeza de Deus. Peça-lhe para suprir as suas necessidades (Filipenses 4:6,19).

Seja qual for o método utilizado, apenas fale com seu Pai. Ele quer ouvir o que está em seu coração.

Não são as palavras que oramos que importam; 
é a condição de nosso coração. Anne Cetas”

Aleister Crowley photo
Vincent Van Gogh photo
Confucio photo
Maria Montessori photo
George Orwell photo
Jair Bolsonaro photo

“Durante as últimas décadas, nos deixamos seduzir, sem perceber, por sistemas ideológicos de pensamento que não buscavam a verdade, mas o poder absoluto. A ideologia se instalou no terreno da cultura, da educação e da mídia, dominando meios de comunicação, universidades e escolas. A ideologia invadiu nossos lares para investir contra a célula mater de qualquer sociedade saudável, a família. Tentam ainda destruir a inocência de nossas crianças, pervertendo até mesmo sua identidade mais básica e elementar, a biológica. O politicamente correto passou a dominar o debate público para expulsar a racionalidade e substituí-la pela manipulação, pela repetição de clichês e pelas palavras de ordem. A ideologia invadiu a própria alma humana para dela expulsar Deus e a dignidade com que Ele nos revestiu. E, com esses métodos, essa ideologia sempre deixou um rastro de morte, ignorância e miséria por onde passou. Sou prova viva disso. Fui covardemente esfaqueado por um militante de esquerda e só sobrevivi por um milagre de Deus. Mais uma vez agradeço a Deus pela minha vida. A ONU pode ajudar a derrotar o ambiente materialista e ideológico que compromete alguns princípios básicos da dignidade humana. Essa organização foi criada para promover a paz entre nações soberanas e o progresso social com liberdade, conforme o preâmbulo de sua Carta.”

Jair Bolsonaro (1955) 38º Presidente do Brasil

Década de 2010, 2019, Setembro

Martin Luther King Junior photo

“O ser humano deve desenvolver, para todos os seus conflitos, um método que rejeite a vingança, a agressão e a retaliação. A base para esse tipo de método é o amor.”

Martin Luther King Junior (1929–1968) líder do movimento dos direitos civis dos negros nos Estados Unidos

Man must evolve for all human conflict a method which rejects revenge, aggression and retaliation. The foundation of such a method is love.
Nobel Prize acceptance speech http://nobelprize.org/peace/laureates/1964/king-acceptance.html (1964)

Sun Tzu photo
Bruce Lee photo

“Lembre-se de que o homem criou o método, não foi o método que criou o homem.”

Bruce Lee (1940–1973) Ator chinês-americano, artista marcial

Atribuídas, Aforismos

Friedrich Nietzsche photo
Paulo Freire photo
Theodore Roosevelt photo
Bruce Lee photo

“Usando nenhum método como caminho, tendo nenhuma limitação como limite.”

Bruce Lee (1940–1973) Ator chinês-americano, artista marcial

"Using no way as way, having no limitation as limitation."
Fonte: What does “using no way as way, having no limitation as limitation” mean?, Fundação Bruce Lee, bruceleefoundation.com http://www.bruceleefoundation.com/index.cfm/page/What-does-%E2%80%9Cusing-no-way-as-way,-having-no-limitation-as-limitation%E2%80%9D-mean/cdid/10407/pid/10250,

Gustave Le Bon photo
Eça de Queiroz photo
Roger Bacon photo
Tim Burton photo
Leonel Brizola photo
Ambrose Bierce photo

“Planejar: preocupar-se por encontrar o melhor método para conseguir um resultado acidental.”

Ambrose Bierce (1842–1914)

Variante: Planear: pensar no melhor método para atingir um resultado acidental.

Napoleão Bonaparte photo

“Asseguremo-nos bem do facto antes de nos inquietarmos com a causa. Este método é muito lento para a maioria das pessoas, que correm atrás da causa e descuram a verdade dos factos.”

Napoleão Bonaparte (1769–1821) monarca francês, militar e líder político

Variante: Asseguremo-nos bem do fato antes de nos inquietarmos com a causa. Este método é muito lento para a maioria das pessoas, que correm atrás da causa e descuram a verdade dos fatos.

Agostinho da Silva photo
Caetano Veloso photo
Esta tradução está aguardando revisão. Está correcto?
Oswald Mosley photo
Esta tradução está aguardando revisão. Está correcto?
W. Edwards Deming photo
Esta tradução está aguardando revisão. Está correcto?
Miyamoto Musashi photo
Gustave Le Bon photo

“A humanidade só saiu da barbárie mental primitiva quando se evadiu do caos das suas velhas lendas e não temeu mais o poder dos taumaturgos, dos oráculos e dos feiticeiros. Os ocultistas de todos os séculos não descobriram nenhuma verdade ignorada, ao passo que os métodos científicos fizeram surgir do nada um mundo de maravilhas. Abandonemos às imaginações mórbidas essa legião de larvas, de espíritos, de fantasmas e de filhos da noite – e que, no futuro, uma luz suficiente os dissipe para sempre.”

Gustave Le Bon (1841–1931) psicólogo francês

L'humanité n'est sortie de la barbarie mentale primitive qu'en s'évadant du chaos de ses vieilles légendes et en ne redoutant plus la puissance des thaumaturges, des oracles et des sorciers. Les occul- tistes de tous les siècles n'ont découvert aucune vérité inconnue, alors que les méthodes scien- tifiques firent surgir du néant un monde de mer- veilles. Abandonnons aux imaginations maladives ce peuple de larves, d'esprits, de fantômes, fils de la nuit et qu'une lumière suffisante dissipera toujours.
Les opinions et les croyances: genèse--évolution‎ - Página 328, Gustave Le Bon - E. Flammarion, 1911 - 340 páginas

Stanislav Grof photo
Miguel de Unamuno photo
Josué de Castro photo
Aldous Huxley photo
Aristoteles photo
Papa Paulo VI photo

“Os homens rectos poderão convencer-se ainda mais da fundamentação da doutrina da Igreja neste campo, se quiserem reflectir nas consequências dos métodos da regulação artificial da natalidade. Considerem, antes de mais, o caminho amplo e fácil que tais métodos abririam à infidelidade conjugal e à degradação da moralidade. Não é preciso ter muita experiência para conhecer a fraqueza humana e para compreender que os homens - os jovens especialmente, tão vulneráveis neste ponto - precisam de estímulo para serem fiéis à lei moral e não se lhes deve proporcionar qualquer meio fácil para eles eludirem a sua observância. É ainda de recear que o homem, habituando-se ao uso das práticas anticoncepcionais, acabe por perder o respeito pela mulher e, sem se preocupar mais com o equilíbrio físico e psicológico dela, chegue a considerá-la como simples instrumento de prazer egoísta e não mais como a sua companheira, respeitada e amada.

Pense-se ainda seriamente na arma perigosa que se viria a pôr nas mãos de autoridades públicas, pouco preocupadas com exigências morais. Quem poderia reprovar a um governo o facto de ele aplicar à solução dos problemas da colectividade aquilo que viesse a ser reconhecido como lícito aos cônjuges para a solução de um problema familiar?

(…)

A doutrina da Igreja sobre a regulação dos nascimentos, que promulga a lei divina, parecerá, aos olhos de muitos, de difícil, ou mesmo de impossível actuação. Certamente que, como todas as realidades grandiosas e benéficas, ela exige um empenho sério e muitos esforços, individuais, familiares e sociais. Mais ainda: ela não seria de fato viável sem o auxílio de Deus, que apóia e corrobora a boa vontade dos homens. Mas, para quem refletir bem, não poderá deixar de aparecer como evidente que tais esforços são nobilitantes para o homem e benéficos para a comunidade humana.”

Humanae Vitae: Of Human Life

Esta tradução está aguardando revisão. Está correcto?
Edward Bernays photo
Haile Selassie photo
James Baldwin (escritor) photo

“Toda vez que eu vou a uma conferência de escritores brancos, eu tenho um método para descobrir se meus colegas são racistas. Ele consiste em proferir idiotices e manter teses absurdas. Se eles ouvem respeitosamente e, ao final, eles me enchem de aplausos, eu não tenho a menor dúvida: eles são uns malditos racistas.”

James Baldwin (escritor) (1924–1987)

"Every time I attend a conference of white writers, I have a method for finding out if my colleagues are racist. It consists of uttering stupidities and maintaining absurd theses. If they listen respectfully and, at the end, overwhelm me with applause, there isn't the slightest doubt: they are filthy racists."
Como citado por Daphne Patai & Noretta Koertge (1943) em Professing feminism: Education and indocrination in women's studies / Daphne Patai and Noretta Koertge. — New and expanded ed. — Copyright 2003 by Lexigton Books, p. 80 https://books.google.com.br/books?id=5IKHbZacWJYC&pg=PA80. Texto traduzido por M. Elitista em uma publicação de 8 de outubro de 2015 https://www.facebook.com/AventurasnaJusticaSocial/photos/a.827394220675429.1073741828.827240997357418/905484919533025/?type=3 na página do Facebook Aventuras na Justiça Social https://www.facebook.com/AventurasnaJusticaSocial?fref=ts.

Arthur de Gobineau photo

“Ademais, na presente era, eu penso, oferece-nos facilidades peculiares para tal inquérito. Enquanto sua maior inquietude nos incita a uma forma de química histórica, também facilita nosso labor. As numerosas místicas, a profunda escuridão que de tempos imemoriais velou os primórdios da civilização, diferente da nossa, agora desaparecem e se dissolvem sob o sol da ciência. Um método analítico de maravilhosa delicada fez uma Roma, desconhecido até mesmo a Lívio, surgir diante de nós sob as mãos de Niebuhr, e transpareceu para nós as verdades que jaziam escondidas nos contos da Antiga Grécia. Em outro quarto do mundo, os povos germânicos, tanto tempo incompreendidos, surgem a nós tão grandiosas e majestosas quanto eram vistos como bárbaros pelos cultos do Império Tardo. O Egito abre suas tumbas subterrâneas, traduz seus hieróglifos, e revela a era das pirâmides. A Assíria desnuda seus palácios com suas incontáveis inscrições, que até ontem se encontravam despercebidas embaixo das próprias ruínas. O Irã de Zoroastro não guardou nenhum segredo dos olhos investigativos de Burnouf, e o Vedas da Antiga Índia nos transporta de volta a eventos não distantes da aurora da criação. De todas estas conquistas juntas, tão importantes por si mesmas, herdamos um grande e verdadeiro entendimento de Homero, Heródoto, e especialmente dos primeiros capítulos da Bíblia, profundamente imersa na verdade, cujas riquezas somente poderemos começar a apreciar quando a interpretarmos com a mente totalmente iluminada.”

Arthur de Gobineau (1816–1882)

Fonte: A desigualdade das raças humanas, pg. 12

Jean-Marie Le Pen photo

“A masturbação pode ser o melhor método anticoncepcional.”

Jean-Marie Le Pen (1928) político francês

Fonte: Imprensa internacional como o diario espanhol ABC http://www.abc.es/20070408/internacional-europa/recomienda-masturbacion-como-metodo_200704080310.html

Jean Paul Sartre photo
Jimmy Wales photo
Marguerite Yourcenar photo
René Descartes photo
Ernest Gellner photo
Fidel Castro photo
Gabriel García Márquez photo

“Foi seu último livro completo. Tinha sido um leitor de voracidade imperturbável, tanto nas tréguas das batalhas como nos repousos do amor, mas sem ordem nem método. Lia a toda hora, com a luz que houvesse, ora passeando debaixo das árvores, ora a cavalo sob os sóis equatoriais, ora na penumbra dos coches trepidantes sobre os calçamentos de pedra, ora balouçando na rede enquanto ditava uma carta. Um livreiro de Lima se surpreendera com a abundância e a variedade das obras que selecionou de um catálogo geral onde havia desde os filósofos gregos até um tratado de quiromancia. Na juventude lera os românticos por influência de um professor Simon Rodríguez, e continuou a devorá-los como se estivesse lendo a si mesmo com seu temperamento idealista e exaltado. Foram leituras passionais que o marcaram para o resto da vida. No fim havia lido tudo o que lhe caíra nas mãos, e não teve um autor predileto, mas muitos que o foram em diferentes épocas. As estantes das diversas casas onde viveu estiveram sempre abarrotadas, e os dormitórios e corredores acabavam convertidos em desfiladeiros de livros amontoados e montanhas de documentos errantes que proliferavam à sua passagem e o perseguiam sem misericórdia buscando a paz dos arquivos. Nunca chegou a ler tantos livros quantos possuía. Ao mudar de cidade entregava-os aos cuidados dos amigos de mais confiança, embora nunca voltasse a ter notícia deles, e a vida de guerra o obrigou a deixar um rastro de mais de quatrocentas léguas de livros e papéis, da Bolívia à Venezuela.”

Gabriel García Márquez (1927–2014)

O General em seu Labirinto

Thomas Henry Huxley photo
Dalai Lama photo
Gustav Metzger photo

“A arte autodestrutiva é essencialmente uma forma de arte pública para sociedades industriais. (…) A pintura, a escultura e a construção autodestrutiva são a união total da idéia, lugar, forma, cor, método e tempo de processo de desintegração.”

Gustav Metzger (1926–2017)

The art self is essentially a form of public art for industrial societies. (...) The painting, sculpture and building self are the union's total idea, place, form, color, method and time of process of disintegration
Metzger G (1959) from the Auto-destructive art manifesto, published in SIGNALS, Sept 1964.

Harrison Ford photo

“Eu não uso qualquer método particular. Sou da escola que deixa fingir a representação.”

Harrison Ford (1942) Ator norte-americano

"I don't use any particular method. I'm from the lets-pretend school of acting."

Omar Khayyam photo
Carlos Marighella photo
Ronald Dworkin photo

“Nós vivemos no e segundo o Direito. Ele faz de nós o que somos: cidadãos, empregados, médicos, cônjuges e proprietários. É espada, escudo e ameaça: lutamos por nosso salário, recusamo-nos a pagar nosso aluguel, somos obrigados a pagar multas ou mandados para a cadeia, tudo em nome do que nosso soberano abstrato e etéreo, o Direito, estabeleceu. E "discutimos" o que ele estabeleceu, mesmo quando os livros que supostamente registram seus comandos e diretivas estão silentes; nós agimos então como se o Direito apenas tivesse murmurado sua ordem, demasiado baixo para ser ouvida com nitidez. Nós somos súditos do império do Direito, vassalos de seus métodos e ideais, subjugados em espírito quando debatemos o que devemos portanto fazer.”

Ronald Dworkin (1931–2013)

We live in and by the law. It makes us what we are: citizens and employees and doctors and spouses and people who own things. It is sword, shield, and menace: we insist on our wage, or refuse to pay our rent, or are forced to forfeit penalties, or are closed up in jail, all in the name of what our abstract and ethereal sovereign, the law, has decreed. And we argue about what it has decreed, even when the books that are supposed to record its commands and directions are silent; we act then as if law had muttered its doom, too low to be heard distinctly. We are subjects of law's empire, liegemen to its methods and ideals, bound in spirit while we debate what we must therefore do.
Preface to Law's Empire

Daniela Mercury photo
Rudolf Karl Bultmann photo

“Será possível esperar que realizemos um sacrifício do entendimento, um sacrificium intellectus, para poder aceitar aquilo que sinceramente não podemos considerar verídico - só porque tais concepções estão contidas na Bíblia? Ou deveríamos deixar de lado os versículos do Novo Testamento que contêm tais concepções mitológicas e selecionar os que não constituem um tropeço desse tipo para o ser humano moderno? De fato, a pregação de Jesus não se limitou a afirmações escatológicas. Proclamou também a vontade de Deus, que é Seu mandamento, o mandamento de fazer o bem. Jesus exige veracidade e pureza, disposição para o sacrifício e para o amor. Exige que o ser humano todo seja obediente a Deus, e se insurge contra a ilusào de que possamos cumprir nosso dever para com Deus com a mera observância de determinadas prescrições externas. Se as exigências éticas de Jesus constituem tropeços para o ser humano moderno, somente o são em virtude de sua vontade egoísta, mas não de sua inteligência.
Que se desprende disso tudo? Deveremos conservar a pregação ética de Jesus e abandonar sua pregação escatológica? Haveremos de reduzir sua pregação do senhorio de Deus ao chamado "evangelho social"? Ou existe ainda uma terceira possibilidade? Temos que perguntar-nos se a pregação escatológica e o conjunto dos enunciados mitológicos contêm um significado ainda mais profundo, que permanece oculto sob o invólucro da mitologia. Se é assim, devemos abandonar as concepções mitológicas precisamente porque queremos conservar seu significado mais profundo. A esse método de interpretação do Novo Testamento, que procura redescobrir o significado mais profundo oculto por trás das concepções mitológicas, camo de "demitologização”

Rudolf Karl Bultmann (1884–1976) professor académico alemão

termo que nào deixa de ser bastante insatisfatório. Não se propõe a eliminar os enunciados mitológicos, mas sim interpretá-los."
Verificadas, Jesus Cristo e Mitologia

Leonid Brejnev photo

“Vou acrescentar que só ele que decidiu suicidar-se pode iniciar uma guerra nuclear, na esperança de surgir um vencedor a partir dele; não importa o que o atacante possuir, não importa o método de desencadear uma guerra nuclear, ele não vai atingir seus objetivos, a retribuição inevitavelmente vai surgir.”

Leonid Brejnev (1906–1982)

I shall add that only he who has decided to commit suicide can start a nuclear war in the hope of emerging a victor from it. No matter what the attacker might possess, no matter what method of unleashing nuclear war he chooses, he will not attain his aims. Retribution will inevitably ensue.
citado em "Soviet Strategy and the New Military Thinking" - página 68 - por Derek Leebaert, Timothy Dickinson - History - 1992

Anselmo de Cantuária photo
Agostinho da Silva photo
Jonathan Swift photo
Pietro Aretino photo
Oscar Wilde photo

“Antigamente canonizávamos nossos heróis. O método moderno é vulgarizá-los.”

Oscar Wilde (1854–1900) Escritor, poeta e dramaturgo britânico de origem irlandesa
Jonathan Swift photo

“O método estoico de enfrentar as necessidades suprimindo os desejos equivale a cortar os pés para não precisar de sapatos.”

Jonathan Swift (1667–1745) Escritor anglo-irlandês conhecido pela sua obra "As Viagens de Gulliver"

Variante: Esse método estoico de bastar às nossas necessidades suprimindo os nossos desejos equivale a cortarmos os pés para já não precisarmos de calçado.

Oscar Wilde photo
Francois Mauriac photo
Andrew Grove photo
Konrad Lorenz photo
Friedrich Nietzsche photo
Orhan Pamuk photo
Mia Couto photo
Oscar Wilde photo
Salman Rushdie photo
Machado de Assis photo
Esta tradução está aguardando revisão. Está correcto?
Hubert Reeves photo
Adolf Hitler photo
Aécio Neves photo
Joseph Cardjin photo
Aroldo Cedraz photo
William Thierry Preyer photo
Hans Vaihinger photo

“É um fenômeno frequente no campo da ciência que um pensador não possua clareza a respeito das suas próprias descobertas e de seus métodos.”

Hans Vaihinger (1852–1933) professor académico alemão

A filosofia do como se, página 326, Hans Vaihinger; Tradução e apresentação de Johannes Kretschmer - Chapecó: Argos, 2011 - 723 páginas.
A Filosofia do como se (1911), Parte I

Hans Vaihinger photo

“Uma pessoa comum toma o dito em seguida por natural e real, no começo, não só crê que os conceitos sejam representantes da realidade, também considera os métodos e caminhos do pensamento idênticos aos caminhos e luz do ser.”

Hans Vaihinger (1852–1933) professor académico alemão

A filosofia do como se, páginas 251-252, Hans Vaihinger; Tradução e apresentação de Johannes Kretschmer - Chapecó: Argos, 2011 - 723 páginas.
A Filosofia do como se (1911), Parte I

Gilmar Mendes photo
George Harrison photo

“Se existe um Deus, quero vê-Lo. Não vale a pena acreditar em algo sem provas, e a consciência e meditação em Krishna são métodos onde podemos mesmo obter uma perceção de Deus. Quero ver, ouvir e brincar com Deus. Isto pode parecer estranho, mas Deus está mesmo ao nosso lado.”

George Harrison (1943–2001) Cantor, compositor, produtor musical e cinematográfico britânico

"If there's a God, I want to see Him. It's pointless to believe in something without proof, and Krishna consciousness and meditation are methods where you can actually obtain God perception. In that way you can see, hear and play with God. Perhaps this may sound weird, but God is really there next to you."
Introdução do livro 'Kṛṣṇa, the Supreme Personality of Godhead (1970) de A. C. Bhaktivedanta Swami Prabhupada

Theodor W. Adorno photo
Fernando Gabeira photo
Ludwig von Mises photo