Frases sobre alegria
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“Pessoas do mesmo ofício raramente se encontram, mesmo que em alegria ou diversão, mas se tiver lugar, a conversa acaba na conspiração contra o público, ou em qualquer artifício para fazer subir os preços.”

Adam Smith (1723–1790)

People of the same trade seldom meet together, even for merriment and diversion, but the conversation ends in a conspiracy against the public, or in some contrivance to raise prices
An inquiry into the nature and causes of the wealth of nations. With notes, and an additional vol., by D. Buchanan - Volume 1, Página 215 http://books.google.com.br/books?id=l2EUAAAAQAAJ&pg=PA215, Adam Smith, David Buchanan - 1814
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“Na vastidão do espaço e na imensidade do tempo, é uma alegria eu poder partilhar um planeta e uma época com Annie.”

Carl Sagan (1934–1996) grande cientista do séc XX, criador da aclamada série Cosmos: An Personal Voyager e desenvolvedor no conteú…

Dedicatória a esposa no livro Cosmos.
Variante: Diante da vastidão do tempo e da imensidão do universo, é um imenso prazer para mim dividir um planeta e uma época com você.

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“VOCÊ É MÚSICA

Nos dias em que você acorda rock você é contestadora e demolidora de muralhas altas, que até então julgavam-se intransponíveis.
Você é caveira, que iguala, no final da vida, a todos os seres humanos do planeta.

Nos dias em que você acorda Jazz você é puro improviso, a elegância de fraseados únicos, e que jamais serão tocados da mesma maneira - já que você própria é única e inimitável.
Você cozinha Miles Davis com Chet Baker, e tempera tudo com as vozes da Sarah, da Ella e da Billie, e assim finalizando fabuloso prato.

Nos dias em que você acorda Blues você sente a melancolia em estado bruto, entremeada pelos seus cabelos, quase que etílica e desafiadora; você vira ácido rascante e dissolvente dos sentidos de qualquer incauto.

Nos dias em que você acorda Clássica você exala a erudição dos que ousaram inventar a música tal como a conhecemos hoje, não me permitindo com certeza discernir se você é complexa ao extremo ou contraditoriamente simples.
Você vira a mais harmônica sonata.

Nos dias em que você acorda Hip hop você traz dos guetos e dos morros de favelas suburbanos a voz revoltada daquele que não chegou jamais a ter alguma voz até agora; você grita em desespero pela igualdade e pela equidade absolutas.

Nos dias em que você acorda Eletrônica você eleva a sua agitação a um determinado nível de insanidade - e até de êxtase - peculiar aos que desejam segurar cada segundo a mais do tempo; e, de vez em quando, eu sinceramente não lhe aguento. Energia quântica em demasia.

Nos dias em que você acorda Barroca você vive a dualidade entre o divino e o mundano. Espírito e carne.
Você vive a mais pudica e a mais (deliciosa) depravada ao mesmo tempo. Você está na missa e no Beco do Mota simultaneamente, lá “pras” bandas de Diamantina.

Nos dias em que você acorda Caipira você se esbalda nos acordeons e nas violas aquecidas na fogueira e no arrasta-pé levantando poeira, que estende as madrugadas da fazenda, tomando cachaça de alambique.
Canta a alegria e a singeleza do homem do campo, tanto quanto a nostalgia e a saudade sertanejas dos que migram às cidades grandes.

Nos dias em que você acorda Disco você brinda à vida mergulhada em um mar de espumante, com a dança mais frenética e passos ensaiados ao longo de toda a sua existência.
Você sempre é a última, descalça e transpirante, a ir embora dos bailes de casamento e de formatura.

Nos dias em que você acorda Samba você se transforma em cerveja bem gelada, feijoada e bate-papo alegre nas manhãs de sábado naquele mercado antigo, quando a mesa de seu bar é templo: um oráculo indestrutível no qual as principais questões da humanidade são minuciosamente dissecadas e solucionadas com inconfundível (e não menos incontestável) sabedoria dos que vivem de verdade a vida.




Você faz com que os meus cinco sentidos sejam todos condensados em ondas sonoras, que me trazem o frescor de suas melodias, a limpidez de suas harmonias e a pujança de seus ritmos intensos e intermináveis.

Eu diria que você é música.”

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“A recordação da alegria já não é alegria; A recordação da tristeza ainda é tristeza.”

George G. Byron (1788–1824)

Joy's recollection is no longer joy,; While Sorrow's memory is a sorrow still.
The works of lord Byron, comprehending the suppressed poems‎ - Volume IX, Página 85 http://books.google.com.br/books?id=uNUIAAAAQAAJ&pg=PA85, George Gordon N. Byron (6th baron.) - 1822

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“A mente verdadeiramente criativa em qualquer campo não é mais que isto: uma criatura humana nascida anormalmente, inumanamente sensível. Para ele, um toque é uma pancada, um som é um ruído, um infortúnio é uma tragédia, uma alegria é um extase, um amigo é um amante, um amante é um deus e o fracasso é a morte. Adicione-se a este organismo cruelmente delicado a subjugante necessidade de criar, criar, criar - de tal forma que sem a criação de música ou poesia ou literatura ou edifícios ou algo com significado, a sua respiração lhe é cortada. Ele tem que criar, deve derramar criação. Por qualquer estranha e desconhecida urgência interior, não está realmente vivo a menos que esteja criando.”

Pearl S. Buck (1892–1973)

The truly creative mind in any field is no more than this: A human creature born abnormally, inhumanly sensitive. To him... a touch is a blow, a sound is a noise, a misfortune is a tragedy, a joy is an ecstasy, a friend is a lover, a lover is a god, and failure is death. Add to this cruelly delicate organism the overpowering necessity to create, create, create -- so that without the creating of music or poetry or books or buildings or something of meaning, his very breath is cut off from him. He must create, must pour out creation. By some strange, unknown, inward urgency he is not really alive unless he is creating.
citado em "Pearl S. Buck; a biography", Volume 2‎, Theodore F. Harris - John Day Co., 1971

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“As alegrias passageiras encobrem os males eternos que elas próprias causam.”

Les joies temporelles couvrent les maux éternels qu'elles causent.
Pensées, fragments et lettres de Blaise pascal, publiés pour la première fois conformément aux manuscrits, Volume 1‎ - Página 59 http://books.google.com.br/books?id=P1hJAAAAMAAJ&pg=PA59, Blaise Pascal, Armand Prosper Faugère - Andrieux, 1814

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“Aquele que reprime os ímpetos da cólera estará a coberto de qualquer perigo. É conveniente saber sufocar, ou ao menos moderar a cólera, o temor, a tristeza, a alegria, e outras agitações profundas que podem alterar a retidão da alma.”

Confucio (-551–-479 a.C.) Filósofo chinês

Variante: Aquele que reprime os ímpetos da cólera estará a coberto de qualquer perigo. É conveniente saber sufocar, ou ao menos moderar a cólera, o temor, a tristeza, a alegria, e outras agitações profundas que podem alterar a rectidão da alma.

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“Por vezes, ao sexto ou sétimo cálice, sinto que quase o consigo, que estou prestes a consegui-lo, que as pinças canhestras do meu entendimento vão colher, numa cautela cirúrgica, o delicado núcleo do mistério, mas
logo de imediato me afundo no júbilo informe de uma idiotia pastosa a que me arranco no dia seguinte, a golpes de aspirina e sais de frutos, para tropeçar nos chinelos a
caminho do emprego, carregando comigo a opacidade irremediável da minha existência,
tão densa de um lodo de enigmas como pasta de açúcar na chávena matinal. Nunca lhe aconteceu isto, sentir que está perto, que vai lograr num segundo a aspiração adiada e eternamente perseguida anos a fio, o projeto que é ao mesmo tempo o seu desespero e a sua esperança, estender a mão para agarrá-lo numa alegria incontrolável e tombar, de súbito, de costas, de dedos cerrados sobre nada, à medida que a aspiração ou o projecto se afastam tranquilamente de si no trote miúdo da indiferença, sem a fitarem sequer?
Mas talvez que você não conheça essa espécie horrorosa de derrota, talvez que a
metafísica constitua apenas para si um incômodo tão passageiro como uma comichão efémera, talvez que a habite a jubilosa leveza dos botes ancorados, balouçando devagar
numa cadência autônoma de berços. Uma das coisas, aliás, que me encanta em si, permita-me que lho afirme, é a inocência, não a inocência inocente das crianças e dos
polícias, feita de uma espécie de virgindade interior obtida à custa da credulidade ou da
estupidez, mas a inocência sábia, resignada, quase vegetal, diria, dos que aguardam dos
outros e deles próprios o mesmo que você e eu, aqui sentados, esperamos do empregado
que se dirige para nós chamado pelo meu braço no ar de bom aluno crônico: uma vaga
atenção distraída e o absoluto desdém pela magra gorjeta da nossa gratidão.”

Os Cus de Judas

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“Não há maior deserto ou região selvagem, então, sem amigos verdadeiros. Pois sem amizade, a sociedade é apenas uma reunião. E, como é certo, que nos corpos inanimados, a união fortalece qualquer movimento natural e enfraquece qualquer movimento violento; Portanto, entre os homens, a amizade multiplica alegrias e divide as queixas. Portanto, quem quer que seja a fortaleza, deixe-o adorar a Amizade. Pois o jugo da amizade torna o jugo da fortuna mais leve.”

Francis Bacon (1561–1626) página de desambiguação da Wikimedia

There is no greater desert or wilderness then to be without true friends. For without friendship, society is but meeting. And as it is certain, that in bodies inanimate, union strengtheneth any natural motion, and weakeneth any violent motion; So amongst men, friendship multiplieth joys, and divideth griefs. Therefore, whosoever wanteth fortitude, let him worship Friendship. For the yoke of Friendship maketh the yoke of fortune more light.
The Works of Francis Bacon, Volume 6 - página 558 https://books.google.com.br/books?id=99cVnf7FnCUC&pg=PA558, Francis Bacon, William Rawley, James Spedding, Robert Leslie Ellis, Douglas Denon Heath, Editora Longmans, 1858

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“Ao contrário, se eu vivesse eternamente, as alegrias da vida acabariam inevitavelmente perdendo seu sabor.”

Bertrand Russell (1872–1970)

Capítulo 2: Infelicidade byroniana - Coleção Saraiva de Bolso, página 27.
A conquista da felicidade

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“Gosto muito dos aplausos de uma plateia, seja esta qual for. Gosto de toda a gente e adoro as reuniões festivas. Vivo de alegria.”

Carmen Miranda (1909–1955) atriz e cantora brasileira

citada em Manchete - Página 82, Block Editores, 1989

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“Não sou hindu, nem muçulmano sou eu! Sou este corpo, um jogo De cinco elementos; um drama do espírito dançando com alegria e tristeza.”

Kabir (1440–1518)

I am not a Hindu, / Nor a Muslim am I! / I am this body, a play / Of five elements; a drama / Of the spirit dancing / With joy and sorrow.
poema de Kabir, citado em "Reading About the World", Vol. 2 ISBN 0-8281-0849-8

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“A paz está dentro de você. Onde quer que você vá, a paz vai com você. Quando você subir em um ônibus, a paz vai com você. Quando você está lutando, a paz vai com você. Quando você está dormindo, a paz está dentro de você. Quando você está frustrado além imaginação, a paz está em você. Não importa o que você faz, não há lugar que você pode ir para onde a paz não irá com você. Porque é dentro de você. Através da tecnologia, queremos melhorar as nossas vidas. O que estou dizendo é que a melhoria real começa com você. Não estou a dizer a sacrificar a tecnologia ou a sacrificar as suas responsabilidades. Aceitar suas responsabilidades e, embora aceitando essas responsabilidades, encontrar a paz, encontrar alegria em sua vida.”

Prem Rawat (1957)

Peace is inside you. Wherever you go, peace goes with you. When you climb on a bus, peace goes with you. When you are fighting, peace goes with you. When you are asleep, peace is within you. When you are frustrated beyond imagination, peace is in you. No matter what you do, there is no place you can go where peace will not come with you. Because it's within you. Through technology, we want to improve our lives. What I am saying is that the real improvement begins with you. I am not saying to sacrifice technology or to sacrifice your responsibilities. Accept your responsibilities, and while accepting those responsibilities, find peace, find joy in your life.
no Instituto Indiano de Tecnologia (IIT), Nova Deli, 7 de novembro de 2004

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“O prazer não passa de um ato de consumação. A alegria é o prazer do ato criador.”

Konrad Lorenz (1903–1989)

Variante: O prazer não passa de um acto de consumação. A alegria é o prazer do acto criador.

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“Muitas pessoas perdem as pequenas alegrias enquanto aguardam a grande felicidade.”

Pearl S. Buck (1892–1973)

citado em "Frases Geniais" - Página 14, de PAULO BUCHSBAUM - Editora Ediouro Publicações, ISBN 8500015330, 9788500015335

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“(…) senti-me penetrado por um indescritível prazer ao ouvir, nas enormes muralhas graníticas do fiorde, o eco da voz dos marinheiros ao levantarem a âncora e içarem as velas. O ritmo áspero desses gritos tocou-me como um presságio de alegria e tomou forma, em breve, como tema da canção dos marinheiros.”

Richard Wagner (1813–1883)

Autor: Wganer, em sua autobiografia, descrevendo a origem do coro tempestuoso dos Marinheiros no Navio Fantasma.
Fonte: SPENCE, Keith. O Livro da Música, SP: Círculo do Livro, 1991. p. 82

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“Quando saltar de alegria, cuide para nada te tirar a terra debaixo dos pés.”

Stanisław Jerzy Lec (1909–1966) escritor polonês

When you jump for joy, beware that no one moves the ground from beneath your feet
Unkempt thoughts - página 150, Stanisław Jerzy Lec - St. Martin's Press, 1962 - 160 páginas

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“Não devemos preparar as nossas alegrias ou, pelo menos, devemos saber que em seu lugar nos virá surpreender uma outra alegria. Toda a felicidade é de encontro e apresenta-se-nos em cada instante como um mendigo na estrada.”

Saisis de chaque instant la nouveauté irressemblable et ne prépare pas tes joies, ou sache qu’en son lieu préparé te surprendra une joie autre. Que n’as-tu donc compris que tout bonheur est de rencontre et se présente à toi, dans chaque instant comme un mendiant sur ta route.
"Les nourritures terrestres" - página 44, André Gide - Sociéte du Mercure de France, 1897 - 210 páginas
Os frutos da Terra (1897)

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“Aquele que se deixa prender por uma Alegria / Rasga as asas da vida; / Aquele que beija a Alegria enquanto ela voa / Vive no amanhecer da Eternidade.”

William Blake (1757–1827)

He who binds to himself a joy / Does the winged life destroy / But he who kisses the joy as it flies / Lives in eternity's sun rise
"Eternity" of the "Songs and Ballads"

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“A felicidade não está em possuir mais dinheiro, mas na alegria de conseguir o almejado, na excitação do esforço criativo.”

Franklin Delano Roosevelt (1882–1945) 32º presidente dos Estados (1933-1945)

Happiness lies not in the mere possession of money; it lies in the joy of achievement, in the thrill of creative effort.
discurso de posse (4 de Março de 1933)

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“Saber encontrar a alegria na alegria dos outros, é o segredo da felicidade.”

Georges Bernanos (1888–1948)

Savoir prendre sa joie dans la joie des autres, c'est le secret du bonheur.
Oeuvres romanesques: suivies de Dialogues des carmélites‎ - Página 583, Georges Bernanos - Gallimard, 1963 - 1898 páginas, Volume 155 de Bibliothèque de la Pléiade

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“A única perfeição é a alegria.”

Lou Andreas-Salomé (1861–1937)

citado em "Os Sentidos da paixão" - Página 359 http://books.google.com.br/books?id=ikbmcjpeuNQC&pg=PA359, Sérgio Cardoso - Editora Companhia das Letras, 1995, ISBN 858509544X, 9788585095444 - 508 páginas
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“Os olhos brilham quando eu penso em toda a alegria, de dar o meu coração, oh, meu universo magnífico, quando eu sonho arvoredo da Terra!”

Birger Sjöberg (1885–1929)

Ögat blänker när jag tänker på all fröjd, Du mitt sinne skänker, o, mitt präktiga Universum, där jag drömmer i Jordens lund!»
Livro de Frida

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