Frases sobre todo
página 8

Martha Medeiros photo
Albert Einstein photo
Immanuel Kant photo
John Lennon photo
Paulo Leminski photo
Chico Xavier photo
Winston Churchill photo
Alain de Botton photo

“Viver é isso: Ficar se equilibrando o tempo todo, entre escolhas e consequências.”

Variante: Viver é isto: ficar equilibrando entre as escolhas e as consequências

Alexandre Herculano photo

“Realidade ou desejo incerto, o amor é o elemento primitivo da actividade interior; é a causa, o fim e o resumo de todos os defeitos humanos.”

Alexandre Herculano (1810–1877) escritor português

Variante: Realidade ou desejo incerto, o amor é o elemento primitivo da atividade interior; é a causa, o fim e o resumo de todos os defeitos humanos.

Frédéric Chopin photo
John Keats photo
Friedrich Schiller photo
Immanuel Kant photo
Sócrates photo
Michelangelo Buonarroti photo
Martha Medeiros photo

“Tenho juízo, mas não faço tudo certo, afinal todo paraíso precisa de um pouco de inferno!”

Martha Medeiros (1961) escritora e jornalista brasileira

Variante: Mesmo tendo juízo não faço tudo certo. Todo paraíso precisa um pouco de inferno.

Oscar Wilde photo
Mark Twain photo
Marco Aurelio photo

“Quem pode vir a ser o mais pobre de todos os homens que o mais rico de todos?”

Marco Aurelio (121–180)

Variante: Quem pode ser o mais rico de todos os homens que o mais pobre de todos eles?

Aldous Huxley photo
Mahátma Gándhí photo
Theodore Roosevelt photo
Lucrecio photo
Millôr Fernandes photo
Mark Twain photo
Ayrton Senna photo
Donald Trump photo
Baltasar Gracián photo
Alain de Botton photo
Mahátma Gándhí photo
Josef Stalin photo

“Somos todos iguais na nossa essência”

Josef Stalin (1879–1953) secretário geral do Partido Comunista da União Soviética
Juvenal photo
Agostinho da Silva photo
Tati Bernardi photo
Rosa Luxemburgo photo
Emily Brontë photo
Arthur Schopenhauer photo
Friedrich Nietzsche photo
Darcy Ribeiro photo
Wayne Walter Dyer photo
Pepetela photo

“Todos devemos ter percepção das nossas responsabilidades.”

Pepetela (1941) escritor angolano

O Tímido e as Mulheres

Pepetela photo
Pablo Neruda photo

“Os animais foram
imperfeitos,
compridos de rabo, tristes
de cabeça.
Pouco a pouco foram se
compondo,
fazendo-se paisagem,
adquirindo manchas, graça, voo.
O gato
só gato
apareceu completo
e orgulhoso
nasceu completamente terminado,
caminha sozinho e sabe o que quer.

O homem quer ser peixe e pássaro,
a serpente queria ter asas,
o cachorro é um leão desorientado,
o engenheiro quer ser poeta,
a mosca estuda para ser andorinha,
o poeta tenta imitar a mosca,
mas o gato só quer ser gato
e todo gato é gato
do bigode até o rabo,
do pressentimento ao rato vivo,
da noite até seus olhos de ouro.

Não existe unidade
como ele,
nem têm a lua nem a flor
tal contextura:
é uma coisa só
como o sol ou o topázio,
e a elástica linhade seu contorno
firme e sutil é como
a linha da proa de uma nave.
Seus olhos amarelos
deixaram uma só
ranhura
para pôr as moedas da noite.

Ó pequeno imperador sem orbe,
conquistador sem pátria,
mínimo tigre de salão, nupcial
sultão do céu
das telhas eróticas,
o vento do amor
na intempérie
reclamas
quando passas
e pousas
quatro pés delicados
no solo,
farejando,
desconfiado
de tudo que é terrestre,
porque tudo
é imundo
para o imaculado pé do gato.

Ó fera independente
da casa, arrogante
vestígio da noite,
preguiçoso,
ginástico,
e alheio,
profundíssimo gato,
polícia secreta
das moradas,
talvez não sejas mistério,
todo mundo sabe-te e pertences
ao habitante menos misterioso,
talvez todos o creiam,
todos se creiam donos,
proprietários, tios
de gatos, companheiros,
colegas,
discípulos ou amigos
de seu gato.

Eu não.
Eu não concordo.
Eu não conheço o gato.
Tudo sei, a vida e seu arquipélago,
o mar e a cidade incalculável,
a botânica,
o gineceu com seus extravios,
o mais e o menos da matemática,
os funis vilcânicos do mundo,
a casca irreal do crocodilo,
a bondade ignorada do bombeiro, o atavismo azul do sacerdote,
mas não posso decifrar um gato.
Minha razão resvalou em sua indiferença,
seus olhos têm números de ouro.”

Pablo Neruda (1904–1973) Escritor

Navegaciones y Regresos

Nicolau Maquiavel photo
Amos Oz photo
Clarice Lispector photo
Charles Bukowski photo
Jorge Amado photo
William Shakespeare photo
Graciliano Ramos photo
José Saramago photo
Esta tradução está aguardando revisão. Está correcto?
Malcolm X photo
Inácio de Antioquia photo
Dilma Rousseff photo
Enéas Carneiro photo
Enéas Carneiro photo
Esta tradução está aguardando revisão. Está correcto?
Harriet Martineau photo
Esta tradução está aguardando revisão. Está correcto?
Abraham Kuyper photo

“VOCÊ É MÚSICA

Nos dias em que você acorda rock você é contestadora e demolidora de muralhas altas, que até então julgavam-se intransponíveis.
Você é caveira, que iguala, no final da vida, a todos os seres humanos do planeta.

Nos dias em que você acorda Jazz você é puro improviso, a elegância de fraseados únicos, e que jamais serão tocados da mesma maneira - já que você própria é única e inimitável.
Você cozinha Miles Davis com Chet Baker, e tempera tudo com as vozes da Sarah, da Ella e da Billie, e assim finalizando fabuloso prato.

Nos dias em que você acorda Blues você sente a melancolia em estado bruto, entremeada pelos seus cabelos, quase que etílica e desafiadora; você vira ácido rascante e dissolvente dos sentidos de qualquer incauto.

Nos dias em que você acorda Clássica você exala a erudição dos que ousaram inventar a música tal como a conhecemos hoje, não me permitindo com certeza discernir se você é complexa ao extremo ou contraditoriamente simples.
Você vira a mais harmônica sonata.

Nos dias em que você acorda Hip hop você traz dos guetos e dos morros de favelas suburbanos a voz revoltada daquele que não chegou jamais a ter alguma voz até agora; você grita em desespero pela igualdade e pela equidade absolutas.

Nos dias em que você acorda Eletrônica você eleva a sua agitação a um determinado nível de insanidade - e até de êxtase - peculiar aos que desejam segurar cada segundo a mais do tempo; e, de vez em quando, eu sinceramente não lhe aguento. Energia quântica em demasia.

Nos dias em que você acorda Barroca você vive a dualidade entre o divino e o mundano. Espírito e carne.
Você vive a mais pudica e a mais (deliciosa) depravada ao mesmo tempo. Você está na missa e no Beco do Mota simultaneamente, lá “pras” bandas de Diamantina.

Nos dias em que você acorda Caipira você se esbalda nos acordeons e nas violas aquecidas na fogueira e no arrasta-pé levantando poeira, que estende as madrugadas da fazenda, tomando cachaça de alambique.
Canta a alegria e a singeleza do homem do campo, tanto quanto a nostalgia e a saudade sertanejas dos que migram às cidades grandes.

Nos dias em que você acorda Disco você brinda à vida mergulhada em um mar de espumante, com a dança mais frenética e passos ensaiados ao longo de toda a sua existência.
Você sempre é a última, descalça e transpirante, a ir embora dos bailes de casamento e de formatura.

Nos dias em que você acorda Samba você se transforma em cerveja bem gelada, feijoada e bate-papo alegre nas manhãs de sábado naquele mercado antigo, quando a mesa de seu bar é templo: um oráculo indestrutível no qual as principais questões da humanidade são minuciosamente dissecadas e solucionadas com inconfundível (e não menos incontestável) sabedoria dos que vivem de verdade a vida.




Você faz com que os meus cinco sentidos sejam todos condensados em ondas sonoras, que me trazem o frescor de suas melodias, a limpidez de suas harmonias e a pujança de seus ritmos intensos e intermináveis.

Eu diria que você é música.”

Aldous Huxley photo
Jean Jacques Rousseau photo

“Todo o mal vem da fraqueza.”

Toute méchanceté vient de faiblesse
Émile, ou De l'éducation - Página 116 http://books.google.com.br/books?id=I-8XAAAAYAAJ&pg=PA116, Jean-Jacques Rousseau - chez Madame veuve Perronneau, 1819
Emile

Jean Paul Sartre photo

“Tu és metade vítima, metade cúmplice, como todos os outros.”

Jean Paul Sartre (1905–1980) Filósofo existencialista, escritor, dramaturgo, roteirista, ativista político e crítico literário francês

1948.
As Mãos Sujas

Jim Carrey photo
Jim Carrey photo
Johann Wolfgang von Goethe photo
John Donne photo

“Nenhum homem é uma ilha, completo em si próprio; cada ser humano é uma parte do continente, uma parte de um todo.”

John Donne (1572–1631) Poeta

Variante: Ninguém é uma ilha em si mesmo. Cada um é uma porção do continente, uma parte do oceano.

John Maynard Keynes photo

“O capitalismo é a crença mais estarrecedora de que o mais insignificante dos homens fará a mais insignificante das coisas para o bem de todos.”

John Maynard Keynes (1883–1946)

Capitalism is the astounding belief that the most wickedest of men will do the most wickedest of things for the greatest good of everyone.
citado em "Moving Forward: Programme for a Participatory Economy" (2000), por Michael Albert, p. 128
Atribuídas

John Stuart Mill photo
Joseph Campbell photo
Karl Kraus photo

“A guerra, a princípio, é a esperança de que a gente vai se dar bem; em seguida, é a expectativa de que o outro vai se ferrar; depois, a satisfação de ver que o outro não se deu bem; e finalmente, a surpresa de ver que todo mundo se ferrou.”

Karl Kraus (1874–1936)

Krieg ist zuerst die Hoffnung, daß es einem besser gehen wird, hierauf die Erwartung, daß es dem anderen schlechter gehen wird, dann die Genugtuung, dass es dem anderen auch nicht besser geht, und hernach die Überraschung, daß es beiden schlechter geht.
Beim Wort genommen‎ - Página 445, Karl Kraus - Kösel-Verlag, 1955 - 462 páginas

Khalil Gibran photo

“Vivemos só para descobrir beleza. Todo o resto é uma forma de espera.”

Khalil Gibran (1883–1931)

We live only to discover beauty. All else is a form of waiting.
Sand and foam: a book of aphorisms - página 23, Kahlil Gibran - A. A. Knopf, 1926 - 85 páginas
Sand and foam: a book of aphorisms

Leo Buscaglia photo
George G. Byron photo

“Todos os tempos, quando passados, são bons”

George G. Byron (1788–1824)

The "good old times" — all times, when old, are good
The Age of Bronze, in: "The Works of Lord Byron: Complete in One Volume", página 554 http://books.google.com.br/books?id=jxc3AAAAIAAJ&pg=RA1-PA554; Por George Gordon Byron Byron, Thomas Moore; Compilado por Thomas Moore; Publicado por John Murray, 1837; 827 páginas

Marilyn Manson photo
Nelson Piquet photo
Oscar Wilde photo
Richard Dawkins photo
Robert Louis Stevenson photo

“Guarde seus medos para você mesmo, mas partilhe sua inspiração com todos.”

Robert Louis Stevenson (1850–1894)

Keep your fears to yourself but share your courag e with others.
citado em "The Pennsylvania medical journal‎" - Vol. 10, Página 438, de Medical Society of the State of Pennsylvania - 1907
Variante: Guarde seus medos para si mesmo; com os outros, compartilhe a coragem.