Frases sobre o tempo
página 11

Martha Medeiros photo
Salazar photo
Voltaire photo
Alice Ruiz photo
Demi Lovato photo
Richard Bach photo
Arnaldo Jabor photo
Artur da Távola photo
Frederico II photo
George Bernard Shaw photo
Aristóteles Onassis photo
Donald Trump photo
Françoise Sagan photo
Martha Medeiros photo
Eça de Queiroz photo
José Saramago photo
Henry Billings Brown photo
Fernando Pessoa photo
Jostein Gaarder photo
Martin Heidegger photo
Jorge Luis Borges photo
Chico Xavier photo
Agostinho da Silva photo
Martha Medeiros photo
Gore Vidal photo
Gabriel Chalita photo
Mário Quintana photo
Gloria Steinem photo
Paulinho da Viola photo
Salazar photo
Rembrandt van Rijn photo
Kurt Cobain photo
Lucio Anneo Seneca photo

“A história é êmula do tempo, repositório dos fatos, testemunha do passado, exemplo do presente, advertência do futuro.”

Variante: A história é émula do tempo, repositório dos factos, testemunha do passado, exemplo do presente, advertência do futuro.

Elbert Hubbard photo
Daniel Boorstin photo
Bob Marley photo

“Quando você é pequeno, o TEMPO é grande…. Quando você é grande o TEMPO é pequeno.”

Bob Marley (1945–1981) foi um cantor, guitarrista (raggae) e compositor jamaicano famoso por popularizar o gênero
Patrick Modiano photo
Jean Paul Sartre photo
Carl Gustav Jung photo
Liev Tolstói photo
Stephen King photo
João Guimarães Rosa photo
Carlos Ruiz Zafón photo
Fernando Pessoa photo

“que quer o anarquista? A liberdade —a liberdade para si e para os outros, para a humanidade inteira. Quer estar livre da influência ou da pressão das ficções sociais; quer ser livre tal qual nasceu e apareceu no mundo, que é como em justiça deve ser; e quer essa liberdade para si e para todos os mais. Nem todos podem ser iguais perante a Natureza: uns nascem altos, outros baixos; uns fortes, outros fracos; uns mais inteligentes, outros menos… Mas
todos podem ser iguais daí em diante; só as ficções sociais o evitam. Essas ficções sociais é que era preciso destruir.
Era preciso destrui-las… Mas não me escapou uma coisa: era preciso destrui-las mas em proveito da liberdade, e tendo sempre em vista a criação da sociedade livre. Porque isso de destruir as ficções sociais tanto pode ser para criar liberdade, ou preparar o caminho da liberdade, como para estabelecer outras ficções sociais diferentes, igualmente más porque igualmente ficções. Aqui é que era preciso cuidado. Era preciso acertar com um processo de acção, qualquer que fosse a sua violência ou a sua não-violência (porque contra as injustiças sociais tudo era legítimo), pelo qual se contribuísse para destruir as ficções sociais sem, ao mesmo tempo, estorvar a criação da liberdade futura; criando já mesmo, caso fosse possível, alguma coisa da liberdade futura.”

El banquero anarquista

Milan Kundera photo
Mia Couto photo
Jean Baudrillard photo
Clive Barker photo
Jorge Amado photo
Jane Austen photo
Lygia Fagundes Telles photo
Ken Follett photo
Jorge Amado photo
Umberto Eco photo
Machado de Assis photo
Orhan Pamuk photo

“Os romances nunca serão totalmente imaginários nem totalmente reais. Ler um romance é confrontar-se tanto com a imaginação do autor quanto com o mundo real cuja superfície arranhamos com uma curiosidade tão inquieta. Quando nos refugiamos num canto, nos deitamos numa cama, nos estendemos num divã com um romance nas mãos, nossa imaginação passa a trafegar o tempo entre o mundo daquele romance e o mundo no qual ainda vivemos. O romance em nossas mãos pode nos levar a um outro mundo onde nunca estivemos, que nunca vimos ou de que nunca tivemos notícia. Ou pode nos levar até as profundezas ocultas de um personagem que, na superfície, parece semelhante às pessoas que conhecemos melhor. Estou chamando atenção para cada uma dessas possibilidades isoladas porque há uma visão que acalento de tempos em tempos que abarca os dois extremos. Às vezes tento conjurar, um a um, uma multidão de leitores recolhidos num canto e aninhados em suas poltronas com um romance nas mãos; e também tento imaginar a geografia de sua vida cotidiana. E então, diante dos meus olhos, milhares, dezenas de milhares de leitores vão tomando forma, distribuídos por todas as ruas da cidade, enquanto eles lêem, sonham os sonhos do autor, imaginam a existência dos seus heróis e vêem o seu mundo. E então, agora, esses leitores, como o próprio autor, acabam tentando imaginar o outro; eles também se põem no lugar de outra pessoa. E são esses os momentos em que sentimos a presença da humanidade, da compaixão, da tolerância, da piedade e do amor no nosso coração: porque a grande literatura não se dirige à nossa capacidade de julgamento, e sim à nossa capacidade de nos colocarmos no lugar do outro.”

Orhan Pamuk (1952) escritor turco, vencedor do Prêmio Nobel de literatura de 2006
Ken Follett photo
Julio Cortázar photo
Mario Benedetti photo
Vinícius de Moraes photo
João Guimarães Rosa photo
Ernest Cline photo
Fernando Pessoa photo
Mario Vargas Llosa photo
Stephen Chbosky photo
Miguel Sousa Tavares photo
Peter Sloterdijk photo
George Orwell photo