Frases sobre senhor
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“Resultados eleitorais fictícios, que elegem um presidente fictício, significam que nós temos um homem nos enviando para a guerra por razões fictícias. Que vergonha, senhor Bush.”

Michael Moore (1954) cineasta americano

We live in a time where we have a man sending us to war for fictitious reasons. Whether it's the fictition of duct tape or fictition of orange alerts we are against this war, Mr. Bush. Shame on you, Mr. Bush, shame on you.
Oscar Speech for Best Documentary Feature (23 March 2003) http://www.oscars.org/75academyawards/winners/docfeature.html

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“Será que eles pensam que eu sou um tal maldito enganando-me ao pensar como apto para presidente dos Estados Unidos? Não, senhor, eu sei para o que estou apto. Posso comandar de um corpo de homens de uma forma grosseira, mas não estou apto para ser Presidente.”

Andrew Jackson (1767–1845) político estadunidense, 7° presidente dos Estados Unidos da América

Do they think that I am such a damned fool as to think myself fit for President of the United States? No, sir; I know what I am fit for. I can command a body of men in a rough way, but I am not fit to be President.
Como relatado a HM Brackenridge, secretário de Jackson, em 1821; citado por James Parton em "The Life of Adrew Jackson (1860), vol II, cap. XXVI (Houghton Mifflin and Co., 1888), página 354.

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“Você tem-nos para Vós, Senhor, e o nosso coração está inquieto enquanto não repousar em ti.”

Aurélio Agostinho (354–430) bispo, teólogo e filósofo cristão

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“Nós podemos ter certeza de que o nosso amado papa está na janela da casa do Senhor, de onde ele nos vê e nos abençoa.”

Papa Bento XVI (1927) professor académico alemão, Papa Emérito

Durante a homilia que fez no funeral de João Paulo 2º
Enquanto cardeal, João Paulo II

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“Eles vieram com uma Bíblia e sua religião – roubaram nossa terra, esmagaram nosso espírito… e agora nos dizem que devemos ser agradecidos ao ‘Senhor’ por sermos salvos.”

Chefe Pontiac (1720–1769)

They came with a Bible and their religion, stole our land, crushed our spirit, and now tell us we should be thankful to the Lord for being saved.
citado em "Judging God" - página 168, Autores John A. Henderson, John Henderson, Craig Gurgew, Parkway Publishers, Inc., 2007, ISBN 1933251425, 9781933251424, 294 páginas

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“Eu quero responder olhando nos seus olhos. A senhora [Dilma] está sendo leviana.”

Aécio Neves (1960) político brasileiro

Debate entre Dilma e Aécio na TV Band, 14/10/2014

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“Quem se torna senhor de uma cidade habituada a viver em liberdade e não a destrói, espere para ser destruído por ela.”

Nicolau Maquiavel (1469–1527) filósofo, historiador, poeta, diplomata e músico

Variante: Quem se torna senhor de uma cidade habituada a viver em liberdade e não a destrói, espera para ser destruído por ela.

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“Como a senhora explicaria a um menino o que é felicidade?
Não explicaria. Daria uma bola para que ele jogasse…”

Dorothee Sölle (1929–2003) teóloga e escritora da teologia da libertação alemã que cunhou o termo "cristofascismo"
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“Permita-me somente dizer, que, esta noite, não sou o Primeiro-ministro e o senhor não é o Presidente da República. Somos dois candidatos, em igualdade. Permita-me, então, que eu o chame senhor Mitterrand.”

Jacques Chirac (1932–2019) político francês, 22° Presidente da França

Debate eleitoral entre os dois turnos da eleição presidencial de 1988

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“Mas que é? – Que há de ser? Quem é que não sabe tudo?… Aquela intimidade de vizinhos tinha de acabar nisto, que é verdadeiramente uma bênção do céu, porque ela é um anjo, é um anjíssimo… Perdoe a cincada, Bentinho, foi um modo de acentuar a perfeição daquela moça. Cuidei o contrário, outrora; confundi os modos de criança com expressões de caráter, e não vi que essa menina travessa e já de olhos pensativos era a flor caprichosa de um fruto sadio e doce… Por que é que não me contou também o que outros sabem, e cá em casa está mais que adivinhado e aprovado? – Mamãe aprova deveras? – Pois então? Temos falado sobre isso, e ela fez-me o favor de pedir a minha opinião. Pergunte-lhe o que é que eu lhe disse em termos claros e positivos; pergunte-lhe. Disse-lhe que não podia desejar melhor nora para si, boa, discreta, prendada, amiga da gente… e uma dona de casa, que não lhe digo nada. Depois da morte da mãe, tomou conta de tudo. Pádua, agora que se aposentou, não faz mais que receber o ordenado e entregá-lo à filha. A filha é que distribui o dinheiro, paga as contas, faz o rol das despesas, cuida de tudo, mantimento, roupa, luz; você já a viu o ano passado. E quanto à formosura você sabe melhor que ninguém… – Mas, deveras, mamãe consultou o senhor sobre o nosso casamento? – Positivamente, não; fez-me o favor de perguntar se Capitu não daria uma boa esposa; eu é que, na resposta, falei em nora. D. Glória não negou e até deu um ar de riso. – Mamãe sempre que me escrevia, falava de Capitu. – Você sabe que elas se dão muito, e por isso é que sua prima anda cada vez mais amuada. Talvez agora case mais depressa. – Prima Justina?”

Dom Casmurro

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“Quando aquela senhora que me lembrava minha tia disse que me conhecia, ela não estava dizendo que conhecia minha história de vida e minha família, que sabia onde eu morava, que escolas frequentei, os romances que escrevi e as dificuldades políticas que enfrentei. Nem que conhecia minha vida particular, meus hábitos pessoais ou minha natureza essencial e minha visão de mundo, que eu tentara expressar relacionando-as com minha cidade natal em meu livro Istambul. A velha senhora não estava confundindo a minha história com as histórias de minhas personagens fictícias. Ela parecia falar de algo mais profundo, mais íntimo, mais secreto, e senti que a entendia. O que permitiu que a tia perspicaz me conhecesse tão bem foram minhas próprias experiências sensoriais, que inconscientemente eu colocara em todos os meus livros, em todas as minhas personagens. Eu projetara minhas experiências em minhas personagens: como me sinto quando aspiro o cheiro da terra molhada de chuva, quando me embriago num restaurante barulhento, quando toco a dentadura de meu pai depois de sua morte, quando lamento estar apaixonado, quando eu consigo me safar quando conto uma mentirinha, quando aguardo na fila de uma repartição pública segurando um documento molhado de suor, quando observo as crianças jogando futebol na rua, quando corto o cabelo, quando vejo retratos de paxás e frutas pendurados nas bancas de Istambul, quando sou reprovado na prova de direção, quando fico triste depois que todo mundo deixou a praia no fim do verão, quando sou incapaz de me levantar e ir embora no final de uma longa visita a alguém apesar do adiantado da hora, quando desligo o falatório da TV na sala de espera do médico, quando encontro um velho amigo do serviço militar, quando há um súbito silêncio no meio de uma conversa interessante. Nunca me senti embaraçado quando meus leitores pensavam que as aventuras de meus heróis também haviam ocorrido comigo, porque eu sabia que isso não era verdade. Ademais, eu tinha o suporte de três séculos de teoria do romance e da ficção, que podia usar para me proteger dessas afirmações. E estava bem ciente de que a teoria do romance existia para defender e manter essa independência da imaginação em relação à realidade. No entanto, quando uma leitora inteligente me disse que sentira, nos detalhes do romance, a experiência da vida real que "os tornavam meus", eu me senti embaraçado como alguém que confessou coisas íntimas a respeito da própria alma, como alguém cujas confissões escritas foram lidas por outra pessoa.”

Orhan Pamuk (1952) escritor turco, vencedor do Prêmio Nobel de literatura de 2006

The Naive and the Sentimental Novelist

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“Um imenso animal leiteiro aproximou-se da mesa de Zaphod Beeblebrox. Era um enorme e gordo quadrúpede do tipo bovino, com olhos grandes e protuberantes, chifres pequenos e um sorriso nos lábios que era quase simpático.
– Boa noite – abaixou-se e sentou-se pesadamente sobre suas ancas –, sou o Prato do Dia. Posso sugerir-lhes algumas partes do meu corpo? – Grunhiu um pouco, remexeu seus quartos traseiros buscando uma posição mais confortável e olhou pacificamente para eles.
Seu olhar se deparou com olhares de total perplexidade de Arthur e Trillian, uma certa indiferença de Ford Prefect e a fome desesperada de Zaphod Beeblebrox.
– Alguma parte do meu ombro, talvez? – sugeriu o animal. – Um guisado com molho de vinho branco?
– Ahn, do seu ombro? – disse Arthur, sussurrando horrorizado.
– Naturalmente que é do meu ombro, senhor – mugiu o animal, satisfeito –, só tenho o meu para oferecer.
Zaphod levantou-se de um salto e pôs-se a apalpar e sentir os ombros do animal, apreciando.
– Ou a alcatra, que também é muito boa – murmurou o animal. – Tenho feito exercícios e comido cereais, de forma que há bastante carne boa ali. – Deu um grunhido brando e começou a ruminar. Engoliu mais uma vez o bolo alimentar. – Ou um ensopado de mim, quem sabe? – acrescentou.
– Você quer dizer que este animal realmente quer que a gente o coma? – cochichou Trillian para Ford.
– Eu? – disse Ford com um olhar vidrado. – Eu não quero dizer nada.
– Isso é absolutamente horrível – exclamou Arthur -, a coisa mais repugnante que já ouvi.
– Qual é o problema, terráqueo? – disse Zaphod, que agora observava atentamente o enorme traseiro do animal.
– Eu simplesmente não quero comer um animal que está na minha frente se oferecendo para ser morto – disse Arthur. – É cruel!
– Melhor do que comer um animal que não deseja ser comido – disse Zaphod.
– Não é essa a questão – protestou Arthur. Depois pensou um pouco mais a respeito. – Está bem – disse –, talvez essa seja a questão. Não me importa, não vou pensar nisso agora. Eu só… ahn…
O Universo enfurecia-se em espasmos mortais.
– Acho que vou pedir uma salada – murmurou.
– Posso sugerir que o senhor pense na hipótese de comer meu fígado? Deve estar saboroso e macio agora, eu mesmo tenho me mantido em alimentação forçada há meses.
– Uma salada verde – disse Arthur, decididamente.
– Uma salada? – disse o animal, lançando um olhar de recriminação para ele.
– Você vai me dizer – disse Arthur – que eu não deveria comer uma salada?
– Bem – disse o animal –, conheço muitos legumes que têm um ponto de vista muito forte a esse respeito. E é por isso, aliás, que por fim decidiram resolver de uma vez por todas essa questão complexa e criaram um animal que realmente quisesse ser comido e que fosse capaz de dizê-lo em alto e bom tom. Aqui estou eu!
Conseguiu inclinar-se ligeiramente, fazendo uma leve saudação.
– Um copo d’água, por favor – disse Arthur.
– Olha – disse Zaphod –, nós queremos comer, não queremos uma discussão. Quatro filés malpassados, e depressa. Faz 576 bilhões de anos que não comemos.
O animal levantou-se. Deu um grunhido brando.
– Uma escolha muito acertada, senhor, se me permite. Muito bem – disse –, agora é só eu sair e me matar.
Voltou-se para Arthur e deu uma piscadela amigável.
– Não se preocupe, senhor, farei isso com bastante humanidade.”

The Restaurant at the End of the Universe

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“Não como senhor do mundo mas sim como um organizador, como um mediador, como um construtor de pontes, um mediador honesto que vai tentar unir as pessoas - sempre com humildade.”

António Guterres (1949) Primeiro-ministro de Portugal e Secretário-geral das Nações Unidas

TSF http://www.tsf.pt/internacional/interior/parar-guerra-na-siria-e-prioridade-diz-antonio-guterres-5445161.html — 16/10/2016

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“A Rainha Isabel I da famosa memória, & Mdash; não precisamos ter vergonha de chamá-la assim! … que a senhora, que grande rainha.”

Isabel I de Inglaterra (1533–1603)

Oliver Cromwell É discurso ao Parlamento (17 de setembro de 1656), citado em Thomas Carlyle, Oliver cromwell cartas e discursos com elucidations. Volume III (Londres: George Routledge e filhos, n.d.), p. 101.

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“Comunico aos senhores que renuncio, hoje, à Presidência da República.”

Jânio Quadros (1917–1992) político brasileiro, 22° presidente do Brasil

25 de agosto de 1961, em reunião com os chefes da Casa Civil e da Casa Militar
Renúncia

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“O senhor acaba de querer citar as escrituras valendo-se de Asmodeus ou de Satanás.”

Jânio Quadros (1917–1992) político brasileiro, 22° presidente do Brasil

Referindo-se a Carlos Lacerda, após Franco Montoro, durante debate, pedir para Jânio refutar ou negar uma suposta frase de Clemente Mariani, presente em "Depoimentos", livro póstumo de Lacerda.

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“Nossa seu padre! O senhor tem um orelhão! Parece o Spock.”

João Gordo (1964) músico brasileiro

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Entrevista com Padre Marcelo Rossi

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“Casamento: estado ou condição de uma comunidade formada por um senhor, uma senhora, e dois escravos, totalizando dois.”

Marriage: The state or condition of a community consisting of a master, a mistress and two slaves, making in all, two
The devil's dictionary - Página 195, Ambrose Bierce - Plain Label Books, 1925, ISBN 1603030549, 9781603030540 - 376 páginas
Variante: Matrimônio: Estado ou condição de uma comunidade que se compõe de um senhor, uma concubina e de escravos, todos em apenas duas pessoas.

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“Oh, senhor, sabe muito bem que a vida é cheia de infinitos absurdos, os quais, descaradamente, nem ao menos têm necessidade de parecer verossímeis. Porque são verdadeiros.”

Luigi Pirandello (1867–1936) dramaturgo, poeta e romancista siciliano

Oh, signore, lei sa bene che la vita è piena d'infinite assurdità, le quali sfacciatamente non han neppure bisogno di parer verosimili; perché sono vere
Opere di Luigi Pirandello: Maschere nude - página 78, Luigi Pirandello - Mondadori, 1960

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“O Dr. Cottard nunca sabia ao certo como deveria responder a alguém, se seu interlocutor queria rir ou estava sério. E, ao acaso, ele acrescentava a todas as suas expressões fisionômicas o oferecimento de um sorriso condicional e provisório na finura expectante, o desculparia da censura de ingenuidade, se as palavras que lhe dirigiam, fossem de fato espirituosas. Porém, como tinha de enfrentar a face oposta, nunca deixava o sorriso se afirmar nitidamente no rosto, onde se via flutuar perpetuamente uma incerteza em que se lia a pergunta que não tem coragem de fazer: "O senhor fala isto a sério?" Da mesma maneira que nos salões, não estava igualmente certo de como devia se comportar na rua, e até, em geral na vida, e assim opunha aos passantes, aos carros e aos acontecimentos um só malicioso, que previamente eliminava de sua atitude toda impropriedade, visto que provava, se não era adequada ao caso, que ele bem o sabia e só por zombar procedera daquele jeito. Entretanto, em todos os assuntos onde era permitido, o doutor não deixava de esforçar-se para restringir o campo de incertezas e de completar sua instrução.””

Marcel Proust (1871–1922) Escritor francês

[Atenção: este trecho não corresponde exatamente ao original em português, ou seja, à tradução de Mário Quintana, editora Globo, 1948, devendo ser consultado, portanto, no livro para se ler o trecho na versão original. O mesmo deve ter ocorrido aos trechos abaixo)
nota de Ana P.
No caminho de Swann

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“O ser humano é cego para os próprios defeitos. Jamais um vilão do cinema mudo proclamou-se vilão. Nem o idiota se diz idiota. Os defeitos existem dentro de nós, ativos e militantes, mas inconfessos. Nunca vi um sujeito vir à boca de cena e anunciar, de testa erguida: 'Senhoras e senhores, eu sou um canalha'.”

Nélson Rodrigues (1912–1980) escritor e dramaturgo brasileiro

Flor de obsessão as 1000 melhores frases de Nelson Rodrigues
Fonte: Flor de obsessão as 1000 melhores frases de Nelson Rodrigues; Coleção das obras de Nelson Rodrigues: as 1000 melhores frases de Nelson Rodrigues", de Nelson Rodrigues, Ruy Castro - Publicado por Companhia das Letras, 1992 ISBN 8571646678, 9788571646674 - 183 páginas, Página 34

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“Tudo passa, menos a adúltera. Nos botecos e nos velórios, na esquina e nas farmácias, há sempre alguém falando nas senhoras que traem. O amor bem-sucedido não interessa a ninguém.”

Nélson Rodrigues (1912–1980) escritor e dramaturgo brasileiro

Flor de Obsessão: as 1000 melhores frases de Nelson Rodrigues
Fonte: Flor de Obsessão: as 1000 melhores frases de Nelson Rodrigues; Coleção das obras de Nelson Rodrigues: as 1000 melhores frases de Nelson Rodrigues" - página 11, de Nelson Rodrigues, Ruy Castro - Publicado por Companhia das Letras, 1992 - 183 páginas

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“O senhor é tão jovem, tem diante de si todo começo, e eu gostaria de lhe pedir da melhor maneira que posso, meu caro, para ter paciência em relação a tudo que não está resolvido em seu coração. Peço-lhe que tente ter amor pelas próprias perguntas, como quartos fechados e como livros escritos em uma língua estrangeira. Não investigue agora as respostas que não lhe podem ser dadas, porque não poderia vivê-las. E é disto que se trata, de viver tudo. Viva agora as perguntas. Talvez passe, gradativamente, em um belo dia, sem perceber, a viver as respostas. Talvez o senhor já traga consigo a possibilidade de construir e formar, como um modo de viver especialmente afortunado e puro; eduque-se para isso. Mas aceite com grande confiança o que vier, e se vier apenas de sua vontade, se for proveniente de qualquer necessidade de seu íntimo, aceite-o e não o odeie. A carne é um fardo, verdade. Mas é difícil a nossa incubência, quase tudo o que é sério é difícil, e tudo é sério. Se o senhor reconhecer apenas isso e chegar a conquistar, a partir de si, de sua disposição e de seu modo de ser, de sua experiência e infância, uma relação inteiramente própria (não dominada pela convenção e pelo hábito) com a carne, então o senhor não precisa mais ter receio de se perder e se tornar indigno de sua melhor posse.”

Rainer Maria Rilke (1875–1926)

Fonte: RILKE, Rainer Maria. Cartas a um Jovem Poeta. Trad. Paulo Rónai. 10. ed. Porto Alegre: Editora Globo, 1980

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“Senhor Gorbatchev: derrube este muro!”

Ronald Reagan (1911–2004) político estadunidense, 40° Presidente dos Estados Unidos

Em discurso realizado em Berlim Ocidental, se referindo ao Muro de Berlim. (1987).

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“Sou o senhor do meu destino; / Sou o capitão da minha alma.”

I am the master of my fate: I am the captain of my soul.
Fonte: Invictus (1875); veja o poema completo no wikisource

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“Sim, porque a ortografia também é gente. A palavra é completa vista e ouvida. E a gala da transliteração greco-romana veste-ma do seu vero manto régio, pelo qual é senhora e rainha.”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

Fernando Pessoa, Livro do desassossego [Companhia das Letras, 1999, 536 p.]
Autobiografia sem Factos

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“Cumpriu-se o Mar, e o Império se desfez. / Senhor, falta cumprir-se Portugal!”

Poema "O Infante", versos 11 e 12
Mensagem

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“Como queira, senhor — admitiu — desde que me permita vê-lo.”

Gabriel García Márquez (1927–2014)

Cem anos de solidão, Capítulo 7

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“Nenhum homem é suficientemente bom para ser o senhor de outro.”

George Bernard Shaw (1856–1950)

no man is good enough to be another man's master.
John Bull's other island: and Major Barbara - página lxi, Bernard Shaw - Brentano's, 1907 - 311 páginas

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“Destruída está a velha lira, na rocha que se chama Cristo! A lira que para a má comemoração, era movimentada pelo inimigo mau. A lira que soava para a rebelião, que cantava dúvidas, zombarias e apostasias. Senhor, Senhor, eu me ajoelho, perdoa, perdoa minhas canções!”

Heinrich Heine (1797–1856)

Zerschlagen ist die alte Leier am Felsen, welcher Christus heißt!
Die Leier, die zur bösen Feier bewegt ward von dem bösen Geist,
Die Leier, die zum Aufruhr klang, die Zweifel, Spott und Abfall sang.
O Herr, o Herr, ich kniee nieder, vergib, vergib mir meine Lieder!
citado em "From Wolfram and Petrarch to Goethe and Grass: studies in ..." - página 417, Leonard Wilson Forster, Dennis Howard Green, Leslie Peter Johnson - Kœrner V, 1982, ISBN 3873204053, 9783873204058 - 642 páginas
Atribuídas

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“Presidente, o senhor está ficando tão bonito que não vai ter mais ator para interpretar o senhor no Casseta & Planeta. Vão ter que chamar o Thiago Lacerda”

Fernanda Torres (1965) atriz brasileira de teatro, novelas, televisão e cinema

Fernanda Torres, atriz, ao saudar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva na sessão de Redentor no Palácio da Alvorada
Fonte: Revista ISTOÉ Gente, edição 267 http://www.terra.com.br/istoegente/267/frases/index.htm (20/09/2004)

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“Boa noite, senhoras, senhores… Felicity.”

Jon Stewart (1962)

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“Senhor, eu desejo entender os princípios verdadeiros do Governo. Desejo-os executar. Peço nada mais.”

William Henry Harrison (1773–1841) Militar e político estadunidense, 9° presidente dos Estados Unidos da América

Sir, I wish you to understand the true principles of the Government. I wish them carried out. I ask nothing more.

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“Senhor, morro filha da Igreja.”

Teresa de Ávila (1515–1582)

Señor [...] muero hija de la Iglesia
Fonte: "Diccionario de los Santos"; Por Claudio Leonardi, Andrea Riccardi, G. Zarri; Colaborador Claudio Leonardi; Publicado por Editorial San Pablo, 2000; ISBN 842852257X, 9788428522571; 2272 páginas; books.google http://books.google.com.br/books?id=a2WMi-KVQNkC&pg=PA2102&dq=%E2%80%9CMuero+hija+de+la+Iglesia%E2%80%9D&lr=&client=firefox-a#PPA2102,M1, página 2102