Frases sobre nada
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“Eu não acho que seja fácil de ser definido. Eu tenho uma mente dispersa. E eu não sou nada que você pensa que eu sou.”

Syd Barrett (1946–2006) Músico britânico, primeiro vocalista do Pink Floyd

citado em "Fala Rock" - Página 42, Carmem Cacciacarro, Editora Garamond, 2005, ISBN 8576170744, 9788576170747 - 144 páginas

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“Ter escravos não é nada, mas o que se torna intolerável é ter escravos chamando-lhes cidadãos.”

Denis Diderot (1713–1784)

Avoir des esclaves n'est rien, ce qui est intolérable c'est d'avoir des esclaves et de les appeler citoyens.
citado em "Chronique française du XXe siècle", Volume 10‎ - Página 167, Paul Vialar - Del Duca, 1955

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“O único homem que jamais erra é aquele que nunca faz nada.”

Eleanor Roosevelt (1884–1962)

citado em "Perito-contador: com foco na área econômico e financeira" - página 176, Ronildo Da C Manoel, Juruá, 2005, ISBN 8536210672, 9788536210674
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“Nada é suficiente para quem o suficiente é pouco.”

Epicuro (-341–-269 a.C.)

Variante: Nada é suficiente para quem julgar o suficiente demasiadamente pouco.
Fonte: Exortações, 68.

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“Eu não sou bom em planejamento futuro. Eu não planejo nada. Eu não sei o que eu farei amanhã. Eu não tenho um planejador de dia e eu não tenho um diário. Eu vivo completamente no agora, não no passado, não no futuro.”

Heath Ledger (1979–2008) Ator Australiano Heathcliff Andrew

I'm not good at future planning. I don't plan at all. I don't know what I'm doing tomorrow. I don't have a day planner and I don't have a diary. I completely live in the now, not in the past, not in the future.
Celebetty: Heath Ledger: The Patriot Interview http://www.beatboxbetty.com/celebetty/heathledger/heathledger.htm, sobre o seu papel em O Patriota , publicado no BeatBoxBetty.com (2000).

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“Mas não é vergonhoso, não é humilhante!”Dir-me-eis talvez meneando a cabeça, com desprezo. “Tu tens sede de vida, mas queres resolver as questões vitais por meio de mal-entendidos lógicos. E que obstinação! Que imprudência com isso! Mas tens medo, apesar de tudo. Dizes inépcias, mas sentes-te feliz com elas. Dizes insolências, mas tens medo e te desculpas. Declaras que não receias ninguém, mas buscas as nossas boas graças. Tu nos asseguras que ranges os dentes, mas gracejas ao mesmo tempo, para nos fazer rir. Sabes que as tuas sentenças não valem nada […]. É possível que tenhas sofrido, mas não tens nenhum respeito pelo teu sofrimento. Há certas verdades em tuas palavras, mas falta-lhes pudor. Sob a ação da vaidade mais mesquinha, trazes a tua verdade para a praça pública, expõe-na no mercado, para alvo de chacota. Tens alguma coisa para dizer, mas o temor faz-te escamotear a última palavra, pois és insolente, mas não audaz. Gabas da tua consciência, mas não és capaz senão de hesitação, porque embora tua inteligência trabalhe, teu coração está emporcalhado pela libertinagem; ora, se o coração não é puro, a consciência não pode ser clarividente e nem completa. E como és importuno, como és molesto! Que palhaçada, a tua! Mentira tudo isso! Mentira! Mentira!”

Fiódor Dostoiévski (1821–1881) escritor russo

Notas do Subterrâneo ou Memórias do subsolo

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“Amar, porque nada melhor para a saúde que um amor correspondido.”

Vinícius de Moraes (1913–1980) cantor, poeta, compositor e diplomata brasileiro

Vinícius de Moraes citado em "Agora é que são elas" - página 16, Jayme Akstein, Editora Garamond,ISBN 8576170957, 9788576170952, 144 páginas
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Variante: Amar, porque nada melhor para a saúde que um amor correspondido.

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“Não existe nada como um dia atrás do outro com uma noite no meio.”

Falcão (músico) (1957) cantor brasileiro

na música "Mulher Mala"

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“Quando se tem de matar um homem, não custa nada ser educado.”

Winston Churchill (1874–1965) Político britânico

Variante: Quando se deve matar um homem, não custa nada ser gentil.

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“Que ondas enormes… - exclamou Thomas Buddenbrook.- Repara como se aproximam e rebentam, se aproximam e rebentam, uma atrás da outra, sem fim, sem propósito, mecânica e desordenadamente. E, no entanto, o seu marulhar é tão tranquilizador e reconfortante, como todas as coisas simples e necessárias da vida. Aprendi a gostar cada vez mais do mar… dantes, talvez preferisse as montanhas, porque ficavam mais longe daqui. Agora já não me atraem nada. Creio que apenas sentiria medo e vergonha. É que elas são muito caprichosas, tão irregulares, tão diversas… de certeza que me iria sentir muito pequeno ao pé delas. Que espécie de pessoas serão essas que preferem a monotonia do mar? Tenho a impressão de que são as que observaram por demasiado tempo- e com demasiada profundidade- as teias do seu mundo interior e que a única coisa que exigem agora, pelo menos do mundo exterior, é simplicidade… Não se trata de comparar as escaladas audazes pela montanha com o descanso sereno na areia da praia. Adiferença reside no olhar que se dirige numa e noutra direcção. Olhos seguros, obstinados e felizes, transbordantes de iniciativa, determinação e vitalidade, erram de cume em cume, ao passo que sobre a imensidão do mar- e das ondas que, conduzidas por um fatalismo místico e hipnótico, dançam e volteiam- repousa um olhar sonhador e velado, sábio e desalentado, o olhar de quem já alguma vez espreitou as profundezas e vislumbrou o triste caos da existência… Saúde e doença, é essa a grande diferença. Intrépidos, escalamos a extraordinária diversidade das montanhas denteadas e acidentadas, das alturas que rasgam os céus, a fim de pormos à prova a nossa vitalidade, intacta ainda. Repousamos, contudo, na ampla simplicidadedo mundo exterior, quando estamos cansados do caos que reina no interior.”

Buddenbrooks: The Decline of a Family

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“A minha causa é a causa de nada.”

The Ego and Its Own

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“Quem enrubesce já é culpado; a verdadeira inocência não tem vergonha de nada.”

Quiconque rougit est déja coupable ; la vraie innocence n'a honte de rien.
"Émile" in: Œuvres complettes de J. J. Rousseau, citoyen de Genève: Émile - Volume 8, Página 147 http://books.google.com.br/books?id=0cgBAAAAYAAJ&pg=PA147, Jean-Jacques Rousseau - Chez Bélin, Caille, Grégoire, Volland, 1793
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“As leis da Natureza nada mais são que pensamentos matemáticos de Deus.”

Johannes Kepler (1571–1630) Astrônomo e matemático alemão

citado em "O Homem Que Calculava‎" - página 178, de Malba Tahan, Editora Allan Alvaro Jr Santos

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“Por que há simplesmente o ente e não antes o nada?”

Martin Heidegger (1889–1976) Ser e Tempo

"Heidegger: introdução a uma leitura" - Página 79 http://books.google.com.br/books?id=Bwt9Jh3y0RQC&pg=PA79, CHRISTIAN DUBOIS, Jorge Zahar Editor Ltda, 2000, ISBN 8571108234, 9788571108233 - 248 páginas
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“Há duas maneiras de fazer política. Ou se vive 'para' a política ou se vive 'da' política. Nessa oposição não há nada de exclusivo. Muito ao contrário, em geral se fazem uma e outra coisa ao mesmo tempo, tanto idealmente quanto na prática”

Max Weber (1864–1920) Jurista e sociólogo alemão

"Ciência e Política: Duas Vocações" - Página 64, Max Weber - Editora Cultrix, 2004, ISBN 8531600472, 9788531600470 - 128 páginas

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“Não há nada mais relapso do que a memória. Atrevo-me mesmo a dizer que a memória é uma vigarista, uma emérita falsificadora de fatos e de figuras.”

Nélson Rodrigues (1912–1980) escritor e dramaturgo brasileiro

O Berro Impresso das Manchetes
Fonte: O Berro Impresso das Manchetes; Crônicas completas da Manchete Esportiva 55-59 - Página 523, de Nelson Rodrigues - Publicado por Agir Editora, 2007 ISBN 8522007799, 9788522007790

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“Sou humano, nada do que é humano me é estranho.”
Homo sum; humani nil a me alienum puto.

Variante: Eu sou homem e nada do que é humano me é estranho.
Fonte: Heautontimorumenos, 163 d.C.

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“Acho que tenho uma interpretação muito livre de trabalho, porque penso que estar vivo já dá tanto trabalho que não queremos fazer mais nada.”

Andy Warhol (1928–1987)

I suppose I have a really loose interpretation of “work,” because I think that just being alive is so much work at something you don't always want to do.
Andy Warhol, 1928-1987: works from the collections of José Mugrabi and an Isle of Man company - página 82, Andy Warhol, Jacob Baal-Teshuva, David Bourdon - Prestel, 1993, ISBN 3791312774, 9783791312774 - 144 páginas

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“Não há nada como o sonho para criar o futuro. Utopia hoje, carne e osso amanhã.”

Victor Hugo in: Os Miseráveis
Et rien n'est tel que le rêve pour engendrer l'avenir. Utopie aujourd'hui, chair et os demain.
Les misérables: T. V et VI - Página 192 http://books.google.com.br/books?id=d7J3wNrU-LkC&pg=PA192, Victor Hugo - Pagnerre, 1862
Os Miseráveis