Frases sobre morro

Uma coleção de frases e citações sobre o tema da morro, vida, vida, homem.

Frases sobre morro

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“Poema - Samael

Certa vez um arcanjo
que havia sido expulso do paraíso
isolou-se em um profundo abismo
a escrever Poesias

A sua solidão
era como a morte de um buraco negro
primeiro extinguia-se toda a luz que existia em seus olhos
depois suicidava-se
na mais terrível escuridão

Nas auroras do tempo
uma jovem humana
tão bela quanto as canções angelicais

Mas tão triste
quanto ao suicídio de uma criança órfã

Se aproximou do solitário arcanjo
oferecendo a ele todo o seu amor

Durante dois dias
e duas noites

Amaram-se tão completamente
que as estrelas do universo
voltaram a brilhar

Não demorou muito
para que a escuridão voltasse a assombrar os seus corações
pois quando você passa muito tempo no abismo
a sua alma morre a cada segundo

Suas asas tornaram-se negras
e a escuridão em seu peito
afastou a única humana
capaz de amá-lo

Recluso no abismo
afogando-se em miséria
aceitou a solidão como a sua única companhia

Ela nunca foi capaz de deixa-lo
suas poesias conversavam com as suas lágrimas

E a distância em seus corações
os separavam de um amor impossível

A dor se transformou em angustia
e a tristeza em uma terrível tragédia

Ela se envenenou com as suas poesias
e ele a segurou em seus braços pela ultima vez

Existem muitas formas de morrer
mas nenhuma delas causa tanto sofrimento
quanto ao suicídio de um amor sincero
nos corações gélidos de uma alma decadente

A Culpa fez o arcanjo ir a loucura
batendo as suas asas ele viajou até o paraíso
e com as suas próprias mãos
matou todos os deuses

Caminhando descalço sobre o sangue
sagrado de cristo
enforcou com as tripas dos deuses
todos os homens

Espalhando a sua dor pelo mundo
ele se enforcou sobre o túmulo da sua amada…

- Gerson De Rodrigues”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro

Paixão Amor Niilismo Romance Poesia

“A risada na escuridão


…Deus amou o mundo […] que deu o seu Filho […] para que todo aquele que nele crê […] tenha a vida eterna. 3:16


Um renomado jornal estrangeiro estampou um artigo intitulado: “O mais recente projeto dos Titãs da tecnologia: desafiar a morte.” Ele descrevia os esforços de Peter Thiele e outros magnatas da tecnologia para prolongar a vida humana indefinidamente. E estão dispostos e preparados para gastar bilhões nesse projeto.

Eles chegaram um pouco tarde. A morte já foi derrotada! Jesus disse: “…Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá; e todo o que vive e crê em mim não morrerá, eternamente…” (João 11:25,26). Jesus nos garante que aqueles que colocam a sua confiança nele nunca, nunca, sob nenhuma circunstância, qualquer que seja, morrerão.

Para ser claro, o nosso corpo vai perecer e não há nada que alguém possa fazer para mudar esse fato. Mas a parte de nós que pensa, raciocina, lembra, ama, se aventura e que chamamos de: mim, meu, eu mesmo nunca, jamais morrerá.

E aqui está a melhor parte: Isto é um presente! Tudo que você tem a fazer é receber a salvação que Jesus oferece. C. S. Lewis, ao meditar sobre isso, descreve-o como sendo algo igual a “uma risada na escuridão”, — como a percepção de que a resposta é algo tão simples.

Alguns diriam: “Mas é muito simples.” Bem, eu lhes digo, se Deus o amou antes mesmo de você nascer e quer que você viva com Ele para sempre, que motivo Ele teria para dificultar?

Cristo substituiu a porta escura da morte 
pelo brilhante portão da vida.
David H. Roper”

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“Ás vezes, a gente acha que atingiu o fundo do terror, desiste, e mesmo assim não morre.”

Charles Bukowski (1920–1994) Poeta, Escritor e Romancista

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“Um covarde morre mil vezes, um soldado só morre de um jeito.”

Tupac Shakur (1971–1996) Rapper americano

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“O homem não morre quando deixa de viver, mas sim quando deixa de amar.”

Charlie Chaplin (1889–1977) Comediante, ator e cineasta britânico

Variante: O homem não morre quando deixa de viver, mas sim quando deixa de amar

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“O homem morre como nasce: sem cabelo, sem dentes e sem ilusões.”

Voltaire (1694–1778) volter também conhecido como bozo foia dona da petrobras e um grande filosofo xines
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“Se uma planta não consegue viver de acordo com sua natureza, ela morre, assim também um homem.”

Henry David Thoreau (1817–1862)

Desobediência Civil
Variante: Se uma planta não pode viver de acordo com sua natureza, ela morre. O mesmo ocorre com um homem.

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“Quanto mais nossa carne morre, mais nosso espírito vive.”

Tommy Tenney (1956)

Os Caçadores de Deus

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“Guardar ressentimento é tomar veneno e esperar que o outro morra.”

Albert Einstein (1879–1955)

Filosofia de vida
Fonte: Zero Hora - ANO 49 - N.° 17.166 - JÁ FOI DITO - 6 de outubro de 2012

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“Morre lentamente quem não viaja, quem não lê, quem não ouve música e quem não acha graça de si mesmo.”

Martha Medeiros (1961) escritora e jornalista brasileira

A Morte Devagar - Non-Stop, Crônicas do Cotidiano

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“VOCÊ É MÚSICA

Nos dias em que você acorda rock você é contestadora e demolidora de muralhas altas, que até então julgavam-se intransponíveis.
Você é caveira, que iguala, no final da vida, a todos os seres humanos do planeta.

Nos dias em que você acorda Jazz você é puro improviso, a elegância de fraseados únicos, e que jamais serão tocados da mesma maneira - já que você própria é única e inimitável.
Você cozinha Miles Davis com Chet Baker, e tempera tudo com as vozes da Sarah, da Ella e da Billie, e assim finalizando fabuloso prato.

Nos dias em que você acorda Blues você sente a melancolia em estado bruto, entremeada pelos seus cabelos, quase que etílica e desafiadora; você vira ácido rascante e dissolvente dos sentidos de qualquer incauto.

Nos dias em que você acorda Clássica você exala a erudição dos que ousaram inventar a música tal como a conhecemos hoje, não me permitindo com certeza discernir se você é complexa ao extremo ou contraditoriamente simples.
Você vira a mais harmônica sonata.

Nos dias em que você acorda Hip hop você traz dos guetos e dos morros de favelas suburbanos a voz revoltada daquele que não chegou jamais a ter alguma voz até agora; você grita em desespero pela igualdade e pela equidade absolutas.

Nos dias em que você acorda Eletrônica você eleva a sua agitação a um determinado nível de insanidade - e até de êxtase - peculiar aos que desejam segurar cada segundo a mais do tempo; e, de vez em quando, eu sinceramente não lhe aguento. Energia quântica em demasia.

Nos dias em que você acorda Barroca você vive a dualidade entre o divino e o mundano. Espírito e carne.
Você vive a mais pudica e a mais (deliciosa) depravada ao mesmo tempo. Você está na missa e no Beco do Mota simultaneamente, lá “pras” bandas de Diamantina.

Nos dias em que você acorda Caipira você se esbalda nos acordeons e nas violas aquecidas na fogueira e no arrasta-pé levantando poeira, que estende as madrugadas da fazenda, tomando cachaça de alambique.
Canta a alegria e a singeleza do homem do campo, tanto quanto a nostalgia e a saudade sertanejas dos que migram às cidades grandes.

Nos dias em que você acorda Disco você brinda à vida mergulhada em um mar de espumante, com a dança mais frenética e passos ensaiados ao longo de toda a sua existência.
Você sempre é a última, descalça e transpirante, a ir embora dos bailes de casamento e de formatura.

Nos dias em que você acorda Samba você se transforma em cerveja bem gelada, feijoada e bate-papo alegre nas manhãs de sábado naquele mercado antigo, quando a mesa de seu bar é templo: um oráculo indestrutível no qual as principais questões da humanidade são minuciosamente dissecadas e solucionadas com inconfundível (e não menos incontestável) sabedoria dos que vivem de verdade a vida.




Você faz com que os meus cinco sentidos sejam todos condensados em ondas sonoras, que me trazem o frescor de suas melodias, a limpidez de suas harmonias e a pujança de seus ritmos intensos e intermináveis.

Eu diria que você é música.”

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“O amor construído sobre a beleza morre com a beleza.”

John Donne (1572–1631) Poeta

"Elegias, II, O Anagrama"

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“A fé é uma função do coração. Deve ser imposta pela razão. As duas coisas não são antagônicas, como pensam algumas pessoas. Quanto mais intensa a fé, mais profunda se torna a razão. Quando a fé se torna cega, inevitavelmente morre.”

Mahátma Gándhí (1869–1948) líder político e religioso indiano

Faith is a function of the heart. It must be enforced by reason. The two are not antagonistic as some think. The more intense one's faith is, the more it whets one's reason. When faith becomes blind it dies.
Teachings of Mahatma Gandhi - página 202, Gandhi (Mahatma) - The Indian Printing Works, 1947 - 620 páginas

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“Quem morre pelo seu país vive eternamente.”

Monteiro Lobato (1882–1948) escritor brasileiro

Monteiro Lobato, como citado em "Do bestial ao genial: frases da política"‎ – p. 164, de Paulo Buchsbaum, AROEIRA – Publicações, 2006, ISBN 978‐85‐0002075‐9 – 252 pp.

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“Quem vive de esperanças morre em Jejum.”

Benjamin Franklin (1706–1790) político e fundador dos EUA

Variante: Quem vive só de esperanças morrerá de fome.

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“Ou você se cansa lutando pela paz ou morre.”

John Lennon (1940–1980) foi um músico, cantor, compositor, escritor e ativista britânico
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“A tragédia da vida é o que morre dentro do homem enquanto ele vive.”

Albert Schweitzer (1875–1965) professor académico alemão

citado em "Poder das Pedras Preciosas e dos Cristais" - Página 156, Soozi Holbeche - Editora Cultrix, 1989, ISBN 8531604672, 9788531604676, 224 páginas
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“O solteiro vive como um rei e morre como um cão. O casado vive como um cão e morre como um rei.”

Jean Anouilh (1910–1987)

Le célibataire, répondit-il, vit comme un roi et meurt comme un chien; l'homme marié vit comme un chien et meurt comme un roi
citado em France illustration - Volume 11 http://books.google.com.br/books?id=6KYcAQAAMAAJ - Página 6, 1955

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“A esperança é a única que morre.”

Falcão (músico) (1957) cantor brasileiro

Títulos de músicas

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“Todo homem nasce original e morre plágio.”

Millôr Fernandes (1923–2012) cartunista, humorista e dramaturgo brasileiro.
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“Morre jovem quem é estimado pelo céu.”

Menandro (-342–-291 a.C.) autor grego da comédia nova
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“Probleminhas terrenos: quem vive mais morre menos?”

Millôr Fernandes (1923–2012) cartunista, humorista e dramaturgo brasileiro.
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“Já repeti o antigo encantamento,
E a grande Deusa aos olhos se negou.
Já repeti, nas pausas do amplo vento,
As orações cuja alma é um ser fecundo.
Nada me o abismo deu ou o céu mostrou.
Só o vento volta onde estou toda e só,
E tudo dorme no confuso mundo.

"Outrora meu condão fadava, as sarças
E a minha evocação do solo erguia
Presenças concentradas das que esparsas
Dormem nas formas naturais das coisas.
Outrora a minha voz acontecia.
Fadas e elfos, se eu chamasse, via.
E as folhas da floresta eram lustrosas.

"Minha varinha, com que da vontade
Falava às existências essenciais,
Já não conhece a minha realidade.
Já, se o círculo traço, não há nada.
Murmura o vento alheio extintos ais,
E ao luar que sobe além dos matagais
Não sou mais do que os bosques ou a estrada.

"Já me falece o dom com que me amavam.
Já me não torno a forma e o fim da vida
A quantos que, buscando-os, me buscavam.
Já, praia, o mar dos braços não me inunda.
Nem já me vejo ao sol saudado ergUida,
Ou, em êxtase mágico perdida,
Ao luar, à boca da caverna funda.

"Já as sacras potências infernais,
Que, dormentes sem deuses nem destino,
À substância das coisas são iguais,
Não ouvem minha voz ou os nomes seus.
A música partiu-se do meu hino.
Já meu furor astral não é divino
Nem meu corpo pensado é já um deus.

"E as longínquas deidades do atro poço,
Que tantas vezes, pálida, evoquei
Com a raiva de amar em alvoroço,
lnevocadas hoje ante mim estão.
Como, sem que as amasse, eu as chamei,
Agora, que não amo, as tenho, e sei
Que meu vendido ser consumirão.

"Tu, porém, Sol, cujo ouro me foi presa,
Tu, Lua, cuja prata converti,
Se já não podeis dar-me essa beleza
Que tantas vezes tive por querer,
Ao menos meu ser findo dividi
Meu ser essencial se perca em si,
Só meu corpo sem mim fique alma e ser!

"Converta-me a minha última magia
Numa estátua de mim em corpo vivo!
Morra quem sou, mas quem me fiz e havia,
Anônima presença que se beija,
Carne do meu abstrato amor cativo,
Seja a morte de mim em que revivo;
E tal qual fui, não sendo nada, eu seja!”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português
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“Morra para o passado a cada instante”

The Power of Now: A Guide to Spiritual Enlightenment

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“Posso morrer jovem, ela disse, mas pelo menos morro inteligente.”

John Green (1977) Escritor, empresário e vlogger norte-americano

Alasca Young, p.54
Quem é Você, Alasca? (2005)

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“As carícias são tão necessárias para a vida dos sentimentos como as folhas para as árvores. Sem elas, o amor morre pela raiz.”

Nathaniel Hawthorne (1804–1864)

Caresses, expressions of one sort or another, are necessary to the life of the affections, as leaves are to the life of a tree. If they are wholly restrained, love will die at the roots.
Our old home: a series of English sketches‎ - Página 236 http://books.google.com.br/books?id=-kYgAAAAMAAJ&pg=PA236, Nathaniel Hawthorne - Houghton, Mifflin, 1868 - 380 páginas

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“Hoje morreu a metade da minha alma… sinto que morro lentamente… Obrigada pelas orações para minha guerreira, para minha mãe.”

Thalía (1971) cantora, compositora e atriz mexicana

disse no Twitter, pela morte de sua mãe, dona Yolanda Miranda Mange, em 27 de maio de 2011.

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“Meu grande problema com a estrutura corporativa é o senso bizarro de fidelidade que querem que você sinta - para com o que é basicamente um vírus. Que cresce ou morre, como qualquer vírus. E você o usa para os seus próprios interesses egoístas.”

Thom Yorke (1968)

sobre a indústria fonográfica.
Rolling Stone (2006). Radiohead's Thom Yorke on Going Solo http://www.rollingstone.com/news/story/10464376/radioheads_thom_yorke_on_going_solo/2

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“Escuta, avó proletária: crê no homem que chega, crê no futuro que nunca verás […] Acima de tudo, terás uma rubra vingança, juro pela exata dimensão dos meus ideais. Morre em paz, velha lutadora.”

Che Guevara (1928–1967) guerrilheiro e político, líder da Revolução Cubana

Escucha, abuela proletaria: cree en el hombre que llega, cree en el futuro que nunca verás. Ni reces al dios inclemente que toda una vida mintió tu esperanza; ni pidas clemencia a la muerte para ver crecer a tus caricias pardas; los cielos son sordos y en ti manda el oscuro, sobre todo tendrás una roja venganza lo juro por la exacta dimensión de mis ideales. Muere en paz, vieja luchadora.
Sobre literatura y arte - página 21, Ernesto Guevara - Arte y Literatura, 1997, ISBN 9590300693, 9789590300691 - 106 páginas

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