„Quem morre?
Morre lentamente
quem se transforma em escravo do hábito,
repetindo todos os dias os mesmos trajetos, quem não muda de marca
Não se arrisca a vestir uma nova cor ou não conversa com quem não conhece.
Morre lentamente
quem faz da televisão o seu guru.
Morre lentamente
quem evita uma paixão,
quem prefere o preto no branco
e os pingos sobre os "is" em detrimento de um redemoinho de emoções,
justamente as que resgatam o brilho dos olhos,
sorrisos dos bocejos,
corações aos tropeços e sentimentos.
Morre lentamente
quem não vira a mesa quando está infeliz com o seu trabalho,
quem não arrisca o certo pelo incerto para ir atrás de um sonho,
quem não se permite pelo menos uma vez na vida,
fugir dos conselhos sensatos.
Morre lentamente
quem não viaja,
quem não lê,
quem não ouve música,
quem não encontra graça em si mesmo.
Morre lentamente
quem destrói o seu amor-próprio,
quem não se deixa ajudar.
Morre lentamente,
quem passa os dias queixando-se da sua má sorte
ou da chuva incessante.
Morre lentamente,
quem abandona um projeto antes de iniciá-lo,
não pergunta sobre um assunto que desconhece
ou não responde quando lhe indagam sobre algo que sabe.
Evitemos a morte em doses suaves,
recordando sempre que estar vivo exige um esforço muito maior
que o simples fato de respirar. Somente a perseverança fará com que conquistemos
um estágio esplêndido de felicidade.“
Tópicos
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„Morre lentamente quem se transforma em escravo do hábito; repetindo todos os dias os mesmos trajetos.“
— Martha Medeiros escritora e jornalista brasileira 1961
Muere lentamente quien se transforma en esclavo del hábito, repitiendo todos los días los mismos trayectos
texto de Martha Medeiros, com frequência atribuído a Pablo Neruda
Mal atribuídas
Fonte: O Estado de S. Paulo, Falso poema atribuído a Neruda é da brasileira Martha Medeiros http://www.estadao.com.br/noticias/arteelazer,falso-poema-atribuido-a-neruda-e-da-brasileira-martha-medeiros,306181,0.htm

„Morre lentamente quem não viaja, quem não lê, quem não ouve música e quem não acha graça de si mesmo.“
— Martha Medeiros escritora e jornalista brasileira 1961
A Morte Devagar - Non-Stop, Crônicas do Cotidiano

„Morre lentamente quem passa os dias queixando-se da má sorte ou da chuva incessante, desistindo de um projeto antes de iniciá-lo, não perguntando sobre um assunto que desconhece e não respondendo quando lhe indagam o que sabe.“
— Martha Medeiros escritora e jornalista brasileira 1961
A Morte Devagar - Non-Stop, Crônicas do Cotidiano

„Morre lentamente quem não trabalha e quem não estuda, e na maioria das vezes isso não é opção e, sim, destino: então um governo omisso pode matar lentamente uma boa parcela da população.“
— Martha Medeiros escritora e jornalista brasileira 1961
A Morte Devagar - Non-Stop, Crônicas do Cotidiano

„Hoje morreu a metade da minha alma… sinto que morro lentamente… Obrigada pelas orações para minha guerreira, para minha mãe.“
— Thalía cantora, compositora e atriz mexicana 1971
disse no Twitter, pela morte de sua mãe, dona Yolanda Miranda Mange, em 27 de maio de 2011.

„Se você não passa no morro, eu quase morro.“
— Arnaldo Antunes 1960
na música " Passe em casa http://letras.terra.com.br/tribalistas/64147/"

„Morra o Dantas, morra! Pim!“
— Almada Negreiros 1893 - 1970
http://www.triplov.org/almada_negreiros/anti_dantas.htm
Manifesto Anti-Dantas

„Um covarde morre mil vezes, um soldado só morre de um jeito.“
— Tupac Shakur Rapper americano 1971 - 1996
Atribuídas

„Seja lento na escolha de um amigo, e mais lento na mudança.“
— Benjamin Franklin político e fundador dos EUA 1706 - 1790
Be slow in choosing a friend, slower in changing.
Poor Richard's almanack - página 16, Benjamin Franklin - U.S.C. Publishing Co., 1914 - 62 páginas

„O meu amor agora está perigoso. Mas não faz mal, eu morro mas eu morro amando.“
— Cazuza cantor e compositor brasileiro 1958 - 1990

„O amor construído sobre a beleza morre com a beleza.“
— John Donne Poeta 1572 - 1631
"Elegias, II, O Anagrama"