Frases sobre morro
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“Morrer, só se morre só. O moribundo se isola numa redoma de vidro, ele e a sua agonia. Nada ajuda nem acompanha.”

Rachel de Queiroz (1910–2003) escritora e jornalista brasileira

"O brasileiro perplexo; histórias e crônicas.: histórias e crônicas" - Página 189, de Rachel de Queiroz - Publicado por Editôra do Autor, 1963 - 204 páginas

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“…Eu dizia (ao Manuel Bandeira):
— Sua inspiração mestre, divina inspiração…
— Inspiração coisa nenhuma. Precisa ter inspiração pra atravessar a rua, senão você morre atropelado.
— Então, o sujeito não ouve o Maunel Bandeira e morre atropelado.”

Ulysses Guimarães (1916–1992) político brasileiro

Suposto diálogo entre Manuel Bandeira e Ulysses Guimarães.
Citação por Ulysses Guimarães durante entrevista no programa de Jô Soares (Jô Soares Onze e Meia, 21 de setembro de 1992).
Outras citações
Fonte: [23:30 h em 21/09/1992, Jô Soares Onze e Meia, programa de entrevistas, SBT, Brasil, português, ca. 4 min. após início do diálogo (1º bloco)]

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“Sofia! Sofia! Não morra! Fique viva para os nossos filhos!”

Franz Ferdinand (1863–1914)

Franz Ferdinand para sua esposa logo depois que foram baleados

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“A paixão não morre pelo que se diz, mas sempre pelas palavras nunca ditas.”

João Morgado (1965) escritor português

Fonte: Diário dos Infiéis

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“Morre Jovem, Permanece Belo”

Kurt Cobain (1967–1994) Vocalista, guitarrista, compositor e músico
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“Poema — Samael part 3

‘’Certa vez um arcanjo
que havia sido expulso do paraíso

Isolou-se em um profundo abismo
a escrever Poesias

A sua solidão
era como a morte de um buraco negro

Primeiro extinguia-se toda a luz que existia em seus olhos
depois suicidava-se
na mais terrível escuridão’’

Nas auroras do tempo
Aonde os cupidos escreviam canções de amor
Uma terrível tempestade devastou todos os filhos de Deus

E como em um piscar de olhos
Todo o amor que havia no mundo
Desapareceu-se por complexo

Lilith,
Praguejou contra o Arcanjo

Quebrando o seu coração
E partindo as suas asas

Samael isolou-se em um esgoto
Cercado por ratos e baratas
Aonde nem mesmo a luz do Sol poderia tocá-lo

Não demorou muito,
Para que a escuridão voltasse a assombrar os seus corações
Pois quando você passa muito tempo no abismo
A sua alma morre a cada segundo

Suas lágrimas tornaram-se negras
Abraçando as próprias pernas
Chorou por seis dias, e seis noites

No sétimo dia
Desacreditou-se do amor
E repousou seu coração em uma escuridão sem fim
Aceitando a solidão como a sua única companhia

Lilith havia o esquecido por completo
Como se todas as noites em claro
Em que suas asas a protegeram da escuridão
Não significassem absolutamente nada

A dor se transformou em angustia
E a tristeza em uma terrível tragédia
Ele se envenenou com as suas próprias poesia;

Na primeira noite,
Deus veio visitar o seu corpo

Na manhã seguinte
O Diabo o trouxe flores

Cinco anos depois
Lilith encontrou uma carta
Escondida dentre os seus livros antigos

‘’ Algum dia os cupidos irão de morrer
E o amor deixará de existir
Neste dia segurarei as suas mãos

Até que encontre no calor dos meus braços
Todo o sentimento que durante anos cultivei por você

Ainda que na ausência do Amor
Construiremos estruturas mais sólidas
Que os portões que separam o céu, da terra.’’

Lilith,
Coberta de arrependimentos
Correu em direção ao abismo em busca do seu arcanjo

Uma lápide repleta de flores mortas
Foi tudo que ela encontrou

Uma frase, esculpida em meio aos escombros
Encontrava-se a sua última mensagem

‘’- Eu nunca soltei as suas mãos.’’

- Gerson De Rodrigues”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro

Niilismo Morte Deus Existencialismo Vida Nietzsche

“A poesia é uma filha que não morre jamais.”

Considerado uma das mentes mais brilhantes da atualidade, o poeta brasileiro se destaca por meio de suas frases e obras impressionantes.

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“Um grande homem é aquele que morre duas vezes. Primeiro, como homem; e depois, como grande homem.”

Paul Valéry (1871–1945)

Les grands hommes meurent deux fois, une fois comme hommes, et une fois comme grands.
Cahier B 1910 - página 79, Paul Valéry, Paul Valéry - Gallimard, 1926 - 83 páginas

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“O amor só descansa quando morre. Um amor vivo é um amor em conflito.”

Paulo Coelho (1947) escritor e letrista brasileiro

Palavras essenciais - Página 26, Paulo Coelho - Vergara e Riba Editoras Ltda, 2001, ISBN 8587213156, 9788587213150 - 104 páginas
Por obra, Palavras essenciais

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“Nossa resposta a quem está irado pelo fato de o Irã obter o ciclo nuclear total é uma frase apenas: "Tenha raiva e morra dessa raiva.'”

Mahmoud Ahmadinejad (1956) político iraniano, Ex-presidente do Irã

sobre as críticas do ocidente diante do enriquecimento de urânio conquistado pelo país; Folha de S. Paulo, 15.04.06.

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“Isso morre comigo. Não conto nem amarrado na árvore levando facão. Assumo toda responsabilidade civil e criminal.”

ao negar-se a contar como usou os supostos R$ 4 milhões que recebeu do Partido dos Trabalhadores durante interrogatório na CPI dos Correios, para não envolver outras pessoas do seu partido que alegou serem inocentes, em 30/Junho/2005.

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“Senhor, morro filha da Igreja.”

Teresa de Ávila (1515–1582)

Señor [...] muero hija de la Iglesia
Fonte: "Diccionario de los Santos"; Por Claudio Leonardi, Andrea Riccardi, G. Zarri; Colaborador Claudio Leonardi; Publicado por Editorial San Pablo, 2000; ISBN 842852257X, 9788428522571; 2272 páginas; books.google http://books.google.com.br/books?id=a2WMi-KVQNkC&pg=PA2102&dq=%E2%80%9CMuero+hija+de+la+Iglesia%E2%80%9D&lr=&client=firefox-a#PPA2102,M1, página 2102

“Às vezes, é pela forma como morre que um homem mostra que era digno de viver.”

Francis Ponge (1899–1988)

C'est par sa mort parfois, qu'un homme montre qu'il était digne de vivre
Tome premier‎ - Página 465, de Francis Ponge - Publicado por Gallimard, 1965 - 621 páginas

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“Da Amizade
A amizade é uma espécie de amor que nunca morre…”

Mário Quintana (1906–1994) Escritor brasileiro

(In: Porta Giratória) p. 829 [2]
Frases e Poemas
Variante: A amizade ė um amor que nunca more.

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“…Inspiração coisa nenhuma. Precisa ter inspiração pra atravessar a rua, senão você morre atropelado.”

Manuel Bandeira (1886–1968)

Atribuido a Manuel Bandeira em suposto diálogo com o deputado Ulysses Guimarães. Este teria obtido esta resposta após ter exclamado "—Sua inspiração mestre divino!..."
Citado por Ulysses Guimarães durante entrevista no programa de Jô Soares (Jô Soares Onze e Meia, 21 de setembro de 1992).
Atribuições
Fonte: [23:30 h em 21/09/1992, Jô Soares Onze e Meia, programa de entrevistas, SBT, Brasil, português, ca. 4 min. após início do diálogo (1º bloco)]

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“Amei a justiça e odiei a iniquidade, por isso morro no exílio.”

Dilexi iustitiam et odivi iniquitatem, propterea morior in exilio
últimas palavras; citado em "Pope Gregory VII, 1073-1085: 1073-1085"; Por Herbert Edward John Cowdrey; Publicado por Oxford University Press, 1998; ISBN 0198206461, 9780198206460; 743 páginas books.google http://books.google.com/books?id=D9SG3pEWGfkC&pg=PA680&lpg=PA680&dq=Dilexi+iustitiam+et+odivi+iniquitatem,+propterea+morior+in+exilio&source=web&ots=5gPGwXF9op&sig=swAPgt3QCg_cvy8DJCDtJ1etv0U&hl=pt-BR&sa=X&oi=book_result&resnum=1&ct=result, página 680

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“Eu não dou a menor importância a dinheiro. Nem à própria vida. A vida é um sopro, um minuto. A gente, nasce, morre. O ser humano é um ser completamente abandonado…”

Oscar Niemeyer (1907–2012) Arquiteto brasileiro

entrevista a Isabel Murray; Portal BBC Brasil http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2001/010420_niemeyer.shtml, 20 de abril, 2001

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“Não me sinto insubstituível… Não passo de grama que cresce no chão; quando a grama morre, nasce outra no lugar…”

Chico Xavier (1910–2002) Médium brasileiro

BACCELLI, Carlos. O Evangelho de Chico Xavier. São Paulo: Didier, 2000, p. 133

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“Se você não passa no morro, eu quase morro.”

na música " Passe em casa http://letras.terra.com.br/tribalistas/64147/"

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“Gênio não é eterno. Depois que ele morre, jamais nascerá outra coisa igual. O medíocre a gente nem percebe que morreu. E, já no dia seguinte à morte de um medíocre, aparece um igualzinho no lugar. A mediocridade, então, é eterna! O gênio, não: todos os gênios são perecíveis.”

Em entrevista concedida ao Globo News (10 de dezembro de 2010) http://g1.globo.com/platb/geneton/2010/12/10/o-lamento-de-paulo-cesar-pereio-a-mediocridade-e-eterna-os-genios-sao-pereciveis/

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“De vez em quando a eternidade sai do teu interior e a contingência substitui-a com o seu pânico. São os amigos e conhecidos que vão desaparecendo e deixam um vazio irrespirável. Não é a sua 'falta' que falta, é o desmentido de que tu não morres.”

Vergílio Ferreira (1916–1996) escritor português

Escrever‎ - Página 21, Vergílio Ferreira - Bertrand Editora, 2001, ISBN 9722512056, 9789722512053 - 280 páginas
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“Morre um liberal mas continua a viver a liberdade!”

Líbero Badaró (1798–1830) jornalista

ao falecer, assassinado; citado em "Os holandeses no Brasil, 1626-1654‎" - vol. 189, Página 222, Companhia editora nacional, 1939

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“Ninguém nasce sabendo tudo ou morre sabendo tudo. A gente está nesta vida para aprender. Meu ponto fraco pode ser a falta de experiência, mas também uso isso a meu favor: tenho mais jovialidade e vontade de fazer do que os políticos do passado.”

Tulio Maravilha (1969) futebolista brasileiro

entrevista http://www.diaadiarevista.com.br/News/17/1088/tulio-f-c-.aspx à Marília Ruiz; Revista Dia a Dia; Túlio F.C.; domingo, 1 de novembro de 2009

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“O policial chega na favela já levando tiro. Para mim não é homicídio se o marginal morre dando tiro na PM. Tem mais é que morrer mesmo.”

Flávio Bolsonaro (1981) político brasileiro do Rio de Janeiro

Em debate sobre Tropa de elite na TV Alerj, quando indagado se a força policial excessiva usada pelo Bope é justificável.
Fonte: Idem

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“Morra o Dantas, morra! Pim!”

Almada Negreiros (1893–1970)

http://www.triplov.org/almada_negreiros/anti_dantas.htm
Manifesto Anti-Dantas

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“Morre lentamente quem se transforma em escravo do hábito; repetindo todos os dias os mesmos trajetos.”

Martha Medeiros (1961) escritora e jornalista brasileira

Muere lentamente quien se transforma en esclavo del hábito, repitiendo todos los días los mismos trayectos
texto de Martha Medeiros, com frequência atribuído a Pablo Neruda
Mal atribuídas
Fonte: O Estado de S. Paulo, Falso poema atribuído a Neruda é da brasileira Martha Medeiros http://www.estadao.com.br/noticias/arteelazer,falso-poema-atribuido-a-neruda-e-da-brasileira-martha-medeiros,306181,0.htm

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