Frases sobre lugar
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“A Solidão é como um monstro do Abismo, renegada as luzes do paraíso e condenada a escuridão eterna. Tal como lúcifer que foi banido dos céus, e criou seu próprio paraíso chamado vulgarmente de Inferno pelos tolos.

Assim como os deuses e demônios, há dois tipos de solitários. Há aqueles que veem a Solidão como uma escura e sombria floresta, aonde todos os seus medos e desejos impuros transformam-se em bestas do abismo para te assombrar. A Solidão para eles é como uma ferida, um tormento de mil mundos, uma depressão exposta e sem cura cujo desespero pela companhia humana torna-se então um verdadeiro inferno.

Más existem também, aqueles que veem a Solidão como um refúgio dos deuses que vivem na superfície, um lugar aonde a sua besta interior mais terrível e assombrosa capaz de assustar o mais sábio dos deuses, é aceita com toda sua beleza e monstruosidade.

Aqueles que vagam no abismo propositalmente, que se negam as luzes do paraíso, e que condenam-se a viver solitários na escuridão eterna, são como Deuses de seu próprio mundo.

Assim como a Luz de Lúcifer que iluminou a escuridão com a sua beleza, nós os solitários que aceitamos a escuridão nos tornamos a única luz em nosso próprio abismo.

A Verdadeira liberdade, só pode ser concebida a aqueles que aceitam a solidão e seus monstros para então reinar sobre ela como verdadeiros Deuses.”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro
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“Imaginem que um Filósofo ao visitar uma velha Biblioteca se depara com um velho Sábio

- Estais perdido? Perguntou o Sábio

- Se estou perdido, como poderias tu orientar-me a razão? Disse o filósofo em tom questionador

O Sábio abaixa sua cabeça, caminha de um lado para o outro e indaga – Estais perdido!?

Filósofo: E não estamos todos?

O Completo e absoluto silencio gritava mais alto do que suas bocas caladas, embora suas mentes gritassem mais alto do que o mais feroz diabo.

Sábio: Não posso estar perdido, se eu sei exatamente aonde o verdadeiro eu estas, e deverias estar.

Filósofo: E Como poderias tu saber aonde deverias estar e aonde estas?

Sábio: Mas isso é muito simples, se estou em algum lugar, sigo a minha vontade. Está de acordo?

Filósofo: E Como saberias que segues a tua própria vontade? Se não foi influenciado pelo homem que vive em ti, o homem que crê em ti e nos deuses! Como poderias tu, saber aonde deverias ir?

O Sábio caminha a uma das muitas prateleiras e pega um livro, senta-se na frente do filósofo e diz de maneira serena

Sábio: Se leres este livro, e após a leitura tornar-se outro homem, como diferenciarias quem tu és, para quem tornou-se?

Filósofo: O Homem que leu este livro, para ti és um homem diferente antes deste mesmo livro? Digo, se hoje acredito no poder dos deuses, e amanhã perco completamente a fé por ler um livro ou dois, teria eu tornado me um homem sem fé, ou um homem diferente do que sempre fui?

Sábio: Tornarias outro homem

Filósofo: Mas isso é uma loucura, se torna-se outro homem a cada nova experiência, então tu, quem és afinal?

Sábio: Isso é muito simples…

O Sábio se levanta novamente e pega uma bíblia sagrada na escrivaninha a direita

Sábio: Se ao ler estas fábulas, e acreditares com toda as forças que és cristo, isso torna-te cristo?

Filósofo: Esse ato tornaria me um estudioso, um homem em busca de respostas

Sábio: Mas se as respostas levarem este homem a mais perguntas como poderias responde-las?

Filósofo: Não há respostas afinal.

Sábio: Quando tinhas dez anos de idade, pensavas o que?

Filósofo: Eu era uma criança comum, católico, vivia na cidade pequena, mas o que a minha infância tem a ver com tudo isso?

Sábio: Aquela criança ainda vive?

Filósofo: Eu a matei, ela tornou-se o homem que sou

Sábio: E ao matar o passado, tornou-se quem tu és!

Filósofo: Mas esse argumento não sustenta a sua teoria, que ao lermos novos livros tornamo-nos outro homem

Sábio: Ao ler as palavras de cristo, tens dois homens prontos a nascer. Se ao leres a bíblia, e acreditar com toda a sua fé que és cristo, e que cristo vives em ti, o que tornarias?

Filósofo: Um tolo

Sábio: E o que este tolo faria após tornar-se um tolo?

Filósofo: Viverias como um tolo

Sábio: Ao leres as palavras de cristo e duvidares de sua existência, o que tornarias?

Filósofo: Um sábio…

Sábio: Então tornarias tu, outro homem

O Filósofo pensativo caminha até uma seção na velha biblioteca, e pega uma série de livros matemáticos, senta-se em uma velha mesa acompanhada de uma pequena cadeira. Abre um dos velhos livros, aponta seu dedo sobre uma teoria matemática cientifica

Filósofo: O Que compreendes ao ler esta teoria?

Sábio: A Gravidade em sua mais bela e poética sinfonia matemática

Filósofo: E Quem a escreveu? Poderias me dizer?

Sábio: Isaac Newton

Filósofo: Consideravas Newton um sábio?

Sábio: Mas é claro, um homem de muitas virtudes

Filósofo: Mas este acreditava nos deuses

Sábio: E o que queres dizer com estas alegações?

O Filósofo se levanta novamente e vai a uma pilha de livros ao lado, pegando então Assim falou Zaratustra de Friedrich Nietzsche

Filósofo: Conheces Nietzsche?

Sábio: Mas é claro, estais a insultar-me?

Filósofo: Se ao leres Newton e Nietzsche, o que tornarias?

Sábio: Um novo homem…

Filósofo: Este novo homem, serias quem? Nietzsche? Ou Newton? Como este homem diferenciaria os deuses da matemática? Friedrich de Newton?

O Que eu quero dizer, como poderias tu, tornar-se outro homem ao leres dois autores distintos, se não o mesmo homem que agregou a si mesmo novas categorias do conhecimento.

Sábio: Então alegas descaradamente, que sou o mesmo homem todos os dias da minha vida?

Filósofo: E Como não poderias ser? Se ao leres mil livros, mudas-te de opinião mil vezes, és um metamorfo. Se ao escreveres mil livros, es um deus sobre os homens. Mas, se ao leres mil livros e aprenderes com estes próprios és o mesmo homem, com um intelecto refinado ao homem que eras anteriormente.

Sábio: Queres dizer que o conhecimento é como um diabo possessor?

Filósofo: Um diabo possessor?

Sábio: Um diabo que tomas o corpo de um homem, mas não toma sua verdadeira essência.

Filósofo: Estou de acordo, então voltamos a mesma questão ao nos conhecermos, como sabes que estais a seguir a sua própria vontade e não a de outros homens ou deuses

Sábio: Deixe-me responder essa questão, com uma alegoria que irá também sustentar meu outro ponto de vista

Imagines que és um crente, que acreditas no poder do divino. Vives então em templos sagrados, seu mundo é o louvor, então descobres por um telescópio apontado aos céus que lá não há deuses, e sim homenzinhos verdes em outros mundos, descobririas então que neste novo mundo há também novos deuses como saberias tu que o deus que pregas e rezas és o verdadeiro?

Filósofo: Não saberias, questionaria também os outros deuses

Sábio: E Se ao descobrires que além destes homenzinhos verdes, também existem tantos outros, e que o cosmos é repleto de deuses e vida. O Que tornarias a sua crença em um deus de carne?

Filósofo: Se tornaria insensata, ausente de razão, mas ainda questionadora pela vontade de questionar e aprender sobre esses novos deuses.

Sábio: Então responda-me, ao descobrir novos mundos tornou-se um homem diferente daquele pobre religioso de pés sujos em templos falsos?

Filósofo: Deixaria de ser um crente, e tornaria me um questionador. Mas ainda seria o mesmo homem

Sábio: Se és o mesmo homem, por que não crê nos mesmos deuses? Tornou-se um novo homem ao conhecer outros mundos, pois o homem que fois um dia, suicidou-se diante das cordas sinceras da realidade

Filósofo: Se o que diz é verdade, e somos de fato, diabos possessores, possuídos pelo conhecimento que mata o homem mas não mata sua essência, como sabes que não estás perdido? Como diferencias a decisão do homem com a decisão do diabo?

Se a cada nova experiência somos possuídos por um diabo diferente, se a cada livro torno-me um novo homem, se a cada mundo matamos um novo deus, quem eres tu afinal?

Sábio: Mas isso é muito simples, imagine comigo a seguinte alegoria

Somos todos homens vagueando em um vale sem fim, pense que cada livro desta biblioteca és um diabo, ao seres possuído pelo diabo, torna-se o diabo, embora sua essência humana ainda prevaleça

Filósofo: Então acreditas que podes matar a si mesmo, e tornar-se o homem que eras, mas renovado em sabedoria?

Sábio: Novamente estamos de acordo, poderias por favor dizer-me o que fazes em uma velha biblioteca como essa?

Filósofo: Vim em busca de conhecimento, e autoconhecimento, mas acabei perdendo-me em tamanha sabedoria e tormento

Sábio: E ao encontrar-me continua com este tormento?

Filósofo: Não

Sábio: E Por que não?

Filósofo: Porque sei quem tu és, e vós não o conheceis, mas eu o conheço, e se disser que não o conheço, serei mentiroso como vós. Mas eu o conheço, e guardo a sua palavra.

Sábio: E quem sou eu?

Filósofo: Tu és o meu Deus, e eu te darei graças; tu és o meu Deus, e eu te exaltarei.

Sábio: Se eu sou o seu Deus, o único e verdadeiro Deus, sou tu enquanto falas sozinho para as paredes, divagando sobre quem tu és e o que tornou-se!

Tornas-te Deus, ao questionar a si, mas continuaste o homem que és, e que fois ao lembrar-se de si, e o que és.”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro
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“Regra é, em primeiro lugar gestão da vida quotidiana.”

Max Weber (1864–1920) Jurista e sociólogo alemão

Wirtschaft und Gesellschaft [Economia e Sociedade], 1920

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“Ser drogado não é glamouroso, drogas são patéticas. Eu não usava drogas para ser legal, eu usava drogas porque eu não conseguia parar, depois que eu comecei. Não é legal usar drogas. Você não vai a lugar nenhum.”

Ronnie Radke (1983)

- Em Entrevista a AP Magazine http://www.fallinginreverse.com.br/2012/12/ap-magazine-ronnie-fala-sobre-max-green.html?m=1.

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“Homem e o Conhecimento – Uma Alegoria dialética.

Certa vez, um filósofo em busca de conhecimento e sabedoria foi ao encontro de um velho Monge, conhecido por seus grandes feitos na literatura e no conhecimento mundial.

Esse monge, conhecido como ‘’ Thoth o Sábio’’ Vivia no alto de um monte em uma biblioteca pessoal de livros escritos por ele mesmo.

Ao subir o grande monte com muito esforço e dedicação e adentrar os portões de ouro da sagrada biblioteca, o Filósofo se surpreende com aquele velho monge. Que se encontrava sentado em meio aos livros em posição de Lótus expressando tamanha sabedoria.

Com cautela, o Filósofo calmamente indaga uma forte questão ao sábio monge. Questão da qual, nunca a ele foi dirigida antes

― Como podes um homem tão sábio, possuir tamanha certeza de sua vasta sabedoria? Poderias tu, me guiar a sabedoria do mundo?

O Monge, abre calmamente seus olhos que antes estavam fechados e meditando calmamente. Ainda sentado na posição de Lótus, respondeu friamente

― Quem eres essa tola alma que ousas dirigir-me a palavra?

O Filósofo, ao ser chamado de tolo sorriu de maneira irônica com o canto de sua boca.

― Sou apenas um jovem poeta, um velho filósofo, muitas histórias eu escutei sobre ti. Homens que o seguem como um deus, mulheres que o idolatram como um símbolo, crianças que leem seus livros e tornam-se jovens revolucionários. Pensei, se tamanha mente existe, o que seria de mim então? Um tolo. Tu és de fato, o mais sábio dos homens por isso escalei o mais alto dos montes, com o único objetivo de conhecer o mais sábio dos homens.

O Sábio monge, orgulhoso de sua vasta sabedoria sendo elogiada por um jovem Filósofo. Se levanta, e caminha a um de seus muitos livros naquela vasta biblioteca. Pega um deles, intitulado ‘’ A Sabedoria do mundo’’ e então, abre em uma página com uma precisa marcação começando então a leitura de sua citação

― E era a sabedoria de Salomão maior do que a sabedoria de todos os do oriente e do que toda a sabedoria dos egípcios. Tudo isto provei-o pela sabedoria; eu disse: Sabedoria adquirirei; mas ela ainda estava longe de mim. E vinham de todos os povos a ouvir a sabedoria de Salomão, e de todos os reis da terra que tinham ouvido da sua sabedoria. Andai com sabedoria para com os que estão de fora, remindo o tempo. Com ele está a sabedoria e a força; conselho e entendimento

Após escutar tal citação, o Filósofo reconhece que tal pensamento, não poderia ter advindo de tal homem, ele então indagou

― Essa citação do seu livro, não eres da Bíblia sagrada? Tenho certeza que eu poderia encontra-la em Jó 12:13.

O Monge, cai em gargalhadas. Colocando seu livro sobre uma velha mesa, perguntou ao Filósofo.

― E não são os homens diabos copiadores? Todo conhecimento adquirido pelo homem, adveio de outro homem mais sábio.

O Filósofo furioso, começa a caminhar por toda a biblioteca pegando todos os livros e abrindo-os de um a um.

― Friedrich Nietzsche, Zaratustra, William Godwin, Schopenhauer, mas isso é um absurdo! Como pode se dizer o grande sábio? Se nenhum destes livros foi escrito por você, são apenas ideias de outros homens! Você é uma grande fraude!!

Gritava o filósofo enquanto verificava e arremessava cada livro nas estantes.

O Monge, ainda mantendo sua plena calma, indaga ao Filósofo uma simples questão.

― Poderia me dizer, o que achas sobre Deus?

O Filósofo, escutando tal pergunta simples e tola responde rapidamente sem pestanejar

― Uma fantasia criada por homens, um mero mito, uma ideia, deus a muito tempo morreu e somos hoje homens da ciência!

O Monge caindo em gargalhadas responde

― Ainda não percebeu não é? Tudo o que disse, veio de outras mentes eu poderia categorizar sua resposta com o nome e o livro de cada pensador.

O Filósofo, escutando tal resposta começa a refletir, refletindo ele responde calmamente

― Não… essa resposta veio da minha mente, eu apenas a aprendi ao longo dos anos. No entanto, não me intitulo o grande sábio.

― Então poderia me dar uma resposta a respeito da existência de Deus, sem mencionar ou pensar sobre alguma literatura que leu ou aprendeu durante seus longos anos de vida? Perguntou o Monge.

O Filósofo caminha de um lado para o outro, seus neurônios queimando como um vulcão

― Mas é impossível! Desde os pré-socráticos a mente do homem… vem aprendendo e evoluindo como um coletivo, esse desafio que me propôs é humanamente impossível.

Respondeu o Filósofo com uma tonalidade séria em sua voz.

O Monge calmamente pega um caderno velho, com anotações por todas suas folhas e entrega nas mãos do Filósofo.

― Esta vendo cada anotação? Cada ideia? Todas as ideias que eu tive, toda a reflexão, em algum momento ela nasceu de algum outro homem. Até mesmo Nietzsche se inspirou em Stirner, todos os homens compartilham de uma filosofia coletiva, de uma ciência mental. Não se pode ser sábio, se negar o conhecimento preestabelecido pela humanidade.

O Filósofo confuso, vendo tais anotações enquanto sua mente conectava cada referência literária, coloca o caderno sobre a mesa e pergunta

― Como um monge, intitulado o sábio, nada mais é do que qualquer outro Filósofo, escritor ou homem que pisou nesse planeta? Me diga, o que diferencia você dos outros homens?

O Monge, caminha até o Filósofo enquanto desvia das pilhas de livros, coloca a mão em seu ombro e pede que o siga. Ambos sobem uma escada, que leva ao segundo andar daquela biblioteca. Aonde um grande telescópio apontando para o céu os aguardava

― Por favor, veja com seus próprios olhos

O Filósofo, se aproxima do telescópio e ao observar a imensidão do cosmos é chocado por uma realidade assustadora. Diante de seus olhos, foram apresentadas incontáveis galáxias, planetas e mundos distantes.

O Filósofo é claro, já havia lido em livros de astronomia sobre a imensidão do cosmos, mas nunca de fato o viu com seus próprios olhos.

O Filósofo então, ao tornar-se o sábio monge realizou em sua primitiva mente de macaco, que mesmo lendo todos os livros já escritos. O conhecimento realizado pelo homem, de nada importa para o universo.

Pois tudo que conhecemos, ou iremos conhecer não passa de um leve suspiro de uma criança que acabou de nascer mas morreu logo depois do parto.

A vida, a existência tudo o que conquistamos, ou iremos conquistar. É apenas um grito ecoante de desespero para nos convencer que somos importantes, mas no fundo todos nós sabemos que somos inúteis.

O Velho filósofo, tornou-se o sábio monge.

Sábio, por reconhecer o seu lugar no nada, como um nada. Pois mesmo com todo o conhecimento do mundo, o nosso mundo é apenas um pontinho luminoso no céu…”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro
Esta tradução está aguardando revisão. Está correcto?
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“O objetivo do liberalismo é a cooperação pacífica de todos os homens. Também tem por objetivo a paz entre as nações. Quando há propriedade privada dos meios de produção em todos os lugares e quando as leis, os tribunais e a administração trata estrangeiros e cidadãos de forma igual, é de pouca importância onde as fronteiras de um país estão desenhadas.”

The goal of liberalism is the peaceful cooperation of all men. It aims at peace among nations too. When there is private ownership of the means of production everywhere and when laws, the tribunals and the administration treat foreigners and citizens on equal terms, it is of little importance where a country's frontiers are drawn.
Omnipotent Government : The Rise of the Total State and Total War (1944)

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“Hollywood é um lugar onde eles te pagam mil dólares por um beijo e cinquenta centavos por seu talento.”

Marilyn Monroe (1926–1962) Atriz americana

Variante: Hollywood é um lugar onde te pagam mil dólares por um beijo e cinquenta centavos por sua alma.

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“A injustiça num lugar qualquer é uma ameaça à justiça em todo o lugar.”

Martin Luther King Junior (1929–1968) líder do movimento dos direitos civis dos negros nos Estados Unidos

Variante: A injustiça em qualquer lugar é uma ameaça à justiça em todo lugar.

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“Quando você abre seu coração ao patriotismo, não há lugar para o preconceito. A Bíblia nos diz "como é bom e agradável quando os irmãos convivem em união".”

Donald Trump (1946) político e empresário estadunidense, 45º presidente dos Estados Unidos da América

Discurso de posse, 20 de Janeiro de 2017

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“… Não sei se o mundo é bom Mas ele ficou melhor quando você chegou E perguntou: Tem lugar pra mim?…”

Nando Reis (1963)

Variante: Não sei quanto o mundo é bom, mas ele está melhor desde que você chegou e explicou o mundo pra mim.

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““-Será que um dia não vai haver mais em toda a Terra um lugar em que um homem possa ser dono pelo menos do seu nariz, dizer o que pensa, ter uma quota razoável de liberdade? Talvez em alguma ilha deserta do Pacífico…”

Érico Veríssimo (1905–1975) Escritor brasileiro

Não te iludas. Nem numa ilha deserta poderemos fugir à História. Um dia quando estiveres estendido na areia, nu e comendo a tua banana gratuita, um país qualquer que está querendo entrar para a “família nuclear”, testará a bomba atômica e te levará pelos ares em pedaços...”
Romances, Incidente em antares

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“Algum dia em qualquer parte, em qualquer lugar indefectivelmente te encontrarás a ti mesmo, e essa, só essa, pode ser a mais feliz ou a mais amarga de tuas horas.”

Pablo Neruda (1904–1973) Escritor

Variante: Algum dia, em qualquer parte, em qualquer lugar, indefectivelmente, encontrar-te-ás a ti mesmo e essa, só essa, pode ser a mais feliz ou a mais amarga das tuas horas.

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“Me interessa o futuro porque é o lugar onde vou passar o resto da minha vida.”

Woody Allen (1935) cineasta, roteirista, escritor, ator e músico norte-americano

Variante: Me interessa o futuro porque é aonde vou passar o resto da minha vida.

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“Pessoas do mesmo ofício raramente se encontram, mesmo que em alegria ou diversão, mas se tiver lugar, a conversa acaba na conspiração contra o público, ou em qualquer artifício para fazer subir os preços.”

Adam Smith (1723–1790)

People of the same trade seldom meet together, even for merriment and diversion, but the conversation ends in a conspiracy against the public, or in some contrivance to raise prices
An inquiry into the nature and causes of the wealth of nations. With notes, and an additional vol., by D. Buchanan - Volume 1, Página 215 http://books.google.com.br/books?id=l2EUAAAAQAAJ&pg=PA215, Adam Smith, David Buchanan - 1814
Atribuídas

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“Filosofar é como tentar descobrir o segredo de um cofre: cada pequeno ajuste no mecanismo parece levar a nada. Apenas quando tudo entra no lugar a porta se abre.”

Ludwig Wittgenstein (1889–1951)

Philosophy is like trying to open a safe with a combination lock. Each little aajustment of the many dials seems to achieve nothing, only when all is in place does the door open.
Ludwig Wittgenstein, personal recollections - página 96, Rush Rhees, Editora Rowman and Littlefield, 1981, ISBN 0847662535, 9780847662531, 235 páginas

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“Garotas boas vão para o céu, as más vão para todo lugar”

Mae West (1893–1980)

Good girls go to heaven, but bad girls go everywhere
citado em "African children: their faces and their thoughts" - página 28, Thomas S. Gale - Independent Communications Associates Ltd., 1998, ISBN 9966998306, 9789966998309 - 120 páginas

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“Há um tempo para partir, mesmo quando não há um lugar certo para ir.”

Tennessee Williams (1911–1983)

citado em "Você Nasceu para Vencer"‎ - Página 9, de Mirtes Carneiro - Universo dos Livros Editora LTDA, 2007, ISBN 859918749X, 9788599187494 - 128 páginas
There is a time for departure even when there's no certain place to go.
Camino Real‎ - Página 78, de Tennessee Williams - New Directions Publishing, 1953, ISBN 0811202186, 9780811202183 - 161 páginas
Variante: Há uma hora de partida mesmo quando não há lugar certo para ir.

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“Se você não sabe para onde vai, todos os caminhos o levarão a lugar nenhum.”

Henry Kissinger (1923–2023)

If you don't know where you are going, every road will get you nowhere
citado em "The Forbes Book of Business Quotations: 14,266 Thoughts on the Business of Life‎" - Página 336, de Edward C. Goodman, Ted Goodman - Publicado por Black Dog & Leventhal Publishers, 1997, ISBN 1884822622, 9781884822629 - 992 páginas

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“Eu perdi o meu medo, o meu medo da chuva Pois a chuva voltando pra terra traz coisas do ar. Apendi o segredo, o segredo da vida Vendo as pedras que choram sozinhas no mesmo lugar…”

Raul Seixas (1945–1989) cantor e compositor brasileiro

Variante: Eu perdi o meu medo, o meu medo da chuva pois a chuva voltando pra terra traz coisas do ar Aprendi o segredo, o segredo da vida vendo as pedras que choram sozinhas no mesmo lugar

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“Seu coração não é estrada para passeio de muitos, seu coração é lugar que só fica quem faz por merecer.”

Charlie Chaplin (1889–1977) Comediante, ator e cineasta britânico

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“Você pode criar, desenhar e construir o lugar mais maravilhoso da Terra, mas são necessárias pessoas para transformar esse sonho em realidade.”

Walt Disney (1901–1966) Cofundador da The Walt Disney Company

You can dream, create, design and build the most wonderful place in the world... but it requires people to make the dream a reality.
citado em "Animated architecture": Volume 52 - página 10, Derek Walker - Architectural Design, 1982 - 55 páginas
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Variante: Você pode sonhar, criar, desenhar e construir o lugar mais maravilhoso do mundo... Mas é necessário ter pessoas para transformar seu sonho em realidade...

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“Sob um governo que prende injustamente, o lugar de um homem justo é também na cadeia”

Under a government which imprisons any unjustly, the true place for a just man is also a prison
Henry Thoreau; "Walden" - Página 592 http://books.google.com.br/books?id=xrksNAzWatEC&pg=PA592; de Henry David Thoreau, Will H. Dircks, Richard Whiteing - Publicado por Plain Label Books, 1906 ISBN 1603037470, 9781603037471 - 619 páginas
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“Eu tenho sido sempre tão livre como um pássaro. E trabalhar sempre veio em primeiro lugar.”

Gerard Butler (1969) Ator e produtor escocês

Life & Stile, março de 2009
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“O turco não sentará no meu lugar de maneira nenhuma”

João Baptista de Oliveira Figueiredo (1918–1999) militar e político brasileiro, 30º presidente do Brasil

Sobre a possibilidade de Paulo Maluf ser eleito no colégio eleitoral.
Fonte: Na arena do marketing político: ideologia e propaganda nas campanhas presidenciais brasileiras, por Adolpho Queiroz, página 205, editora Summus Editorial, ISBN 8532302165, 9788532302168

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“Há gente que, em vez de destruir, constrói; em lugar de invejar, presenteia; em vez de envenenar, embeleza; em lugar de dilacerar, reúne e agrega.”

Lya Luft (1938)

no artigo O verdadeiro ecologismo http://veja.abril.com.br/260105/ponto_de_vista.html, Revista Veja, Edição 1889 . 26 de janeiro de 2005

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“A imaginação muitas vezes conduz-nos a mundos a que nunca fomos, mas sem ela não iremos a nenhum lugar.”

Carl Sagan (1934–1996) grande cientista do séc XX, criador da aclamada série Cosmos: An Personal Voyager e desenvolvedor no conteú…