Frases sobre impulso

Uma coleção de frases e citações sobre o tema da impulso, ser, outro, próprio.

Frases sobre impulso

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“Nada lhe posso dar que já não existam em você mesmo. Não posso abrir-lhe outro mundo de imagens, além daquele que há em sua própria alma. Nada lhe posso dar a não ser a oportunidade, o impulso, a chave. Eu o ajudarei a tornar visível o seu próprio mundo, e isso é tudo.”

Ich kann Ihnen nichts geben, was nicht in Ihnen selbst schon existiert. Ich kann Ihnen keinen andern Bildersaal öffnen als den Ihrer Seele. Ich kann Ihnen nichts geben, nur die Gelegenheit, den Anstoß, den Schlüssel. Ich helfe Ihnen, Ihre eigene Welt sichtbar machen, das ist alles.
Bd. Kurgast. Die Nürnberger Reise. Der Steppenwolf. Traumfährte. Gedenblätter. Späte Prosa, Volume 4 de Gesammelte Dichtungen, Hermann Hesse, Hermann Hesse - Suhrkamp Verlag, 1952
Variante: Nada lhe posso dar que já não exista em você mesmo. Não posso abrir-lhe outro mundo de imagens, além daquele que há em sua própria alma. Nada lhe posso dar a não ser a oportunidade, o impulso, a chave. Eu o ajudarei a tornar visível o seu próprio mundo, e isso é tudo.

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“Sucesso é o impulso com que você pula depois que bateu no fundo.”

George Patton (1885–1945)

Success is how high you bounce after you hit bottom.
citado em "God's Little Devotional Journal for Women‎" - Página 4, Honor Books, David C. Cook - David C. Cook, 2000, ISBN 1562926438, 9781562926434 - 384 páginas

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“Na tentativa de mergulhar nos mistérios da natureza, é de grande importância saber se a atração dos corpos celestes uns sobre os outros são por impulso, ou, se uma determinada matéria sutil invisível impele-os uns com os outros, ou se foram dotados de um segredo ou qualidade oculta, pela qual eles são mutuamente atraídos.”

Leonhard Euler (1707–1783)

But in attempting to dive into the mysteries of nature, it is of importance to know if the heavenly bodies act upon each other by impulsion, or by attraction; if a certain subtile invisible matter impels them towards each other ; or if they are endowed with a secret or occult quality, by which they are mutually attracted.‎
"Letters of Euler to a German princess, on different subjects in physics and philosophy", Volume 1 - página 211 http://books.google.com/books?id=_1oIAAAAIAAJ&pg=PA211, de Leonhard Euler, Henry Hunter, Jean-Antoine-Nicolas de Caritat Condorcet, Traduzido por Henry Hunter, Edição 2, Editora Murray and Highley, 1802

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“A razão, reinando sozinha, restringe todo impulso; e a paixão, deixada a si, é um fogo que arde até sua própria destruição.”

For reason, ruling alone, is a force confining; and passion, unattended, is a flame that burns to its own destruction.
Khalil Gibran in: The Prophet (1923); On Reason and Passion
The Prophet

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“O motor principal e fundamental no homem, bem como nos animais, é o egoísmo, ou seja, o impulso à existência e ao bem-estar. […] Na verdade, tanto nos animais quanto nos seres humanos, o egoísmo chega a ser idêntico, pois em ambos une-se perfeitamente ao seu âmago e à sua essência. Desse modo, todas as ações dos homens e dos animais surgem, em regra, do egoísmo, e a ele também se atribui sempre a tentativa de explicar uma determinada ação. Nas suas ações baseia-se também, em geral, o cálculo de todos os meios pelos quais procura-se dirigir os seres humanos a um objetivo. Por natureza, o egoísmo é ilimitado: o homem quer conservar a sua existência utilizando qualquer meio ao seu alcance, quer ficar totalmente livre das dores que também incluem a falta e a privação, quer a maior quantidade possível de bem-estar e todo o prazer de que for capaz, e chega até mesmo a tentar desenvolver em si mesmo, quando possível, novas capacidades de deleite. Tudo o que se opõe ao ímpeto do seu egoísmo provoca o seu mau humor, a sua ira e o seu ódio: ele tentará aniquilá-lo como a um inimigo. Quer possivelmente desfrutar de tudo e possuir tudo; mas, como isso é impossível, quer, pelo menos, dominar tudo: "Tudo para mim e nada para os outros" é o seu lema. O egoísmo é gigantesco: ele rege o mundo.”

Página 51
A Arte de Insultar

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“A morte é o descanso das repercussões sensórias, do titerear dos impulsos, das divagações do inteleto e dos serviços à carne.”

Marco Aurelio (121–180)

Variante: A morte é o descanso das repercussões sensórias, do titerear dos impulsos, das divagações do intelecto e dos serviços à carne.

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“Quando a guerra começou na Abissínia, todos os nacionalistas negros olhavam com esperança para Haile Selassie. Eles falavam por ele, oravam por ele, cantavam para ele, faziam tudo para erguer as mãos, como Arão fez por Moisés; mas enquanto os povos negros do mundo estavam orando pelo sucesso da Abissínia, este pequeno imperador estava minando o tecido do seu próprio reino jogando o tolo com homens brancos, fazendo-os aconselhá-lo, dizendo-lhes o que fazer, como se render, como cancelar os impulsos bem-sucedidos de sua [raça] contra os invasores italianos. Sim, eles estavam dizendo a ele como preparar seu vôo e, como uma criança imbecil, ele seguiu todos os conselhos e finalmente fugiu de seu país para a Inglaterra, deixando seu povo massacrado pelos italianos e deixando o sério mundo branco para rir. em cada negro e repita a carga e a armadilha - "ele é incompetente", "nós avisamos". De fato, Haile Selassie provou a incompetência do negro para a autoridade política, mas graças a Deus há negros que percebem que Haile Selassie não representava as qualidades mais verdadeiras da raça negra. Como ele poderia, quando ele queria brincar de branco? Como ele poderia, quando se cercou de influência branca? Como poderia ele, quando em um mundo moderno e numa civilização progressista, preferir um Estado negro de negros do que um país democrático livre, onde os cidadãos negros poderiam ter as mesmas oportunidades que os cidadãos brancos em suas democracias?”

Marcus Garvey (1887–1940)
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“Existem alguns que querem se casar, e outros que não. Nunca tive um impulso para ir para o altar. Eu sou uma pessoa difícil de conduzir.”

Greta Garbo (1905–1990)

There are some who want to get married and others who don't. I have never had an impulse to go to the altar. I am a difficult person to lead.
citada em "The Golden Girls of MGM: Greta Garbo, Joan Crawford, Lana Turner, Judy Garland, Ava Gardner, Grace Kelly, and Others" - Página 83, Jane Ellen Wayne - Da Capo Press, 2003, ISBN 0786713038, 9780786713035 - 416 páginas
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“O homem está cheio de intenções; não as conhece, mas elas constituem os impulsos secretos da sua ação.”

Hugo Von Hofmannsthal (1874–1929)

Variante: O homem está cheio de intenções; não as conhece, mas elas constituem os impulsos secretos da sua acção.

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“Em Wittenberg, o pensamento de Lutero relativo ao pecado e à redenção desafiou muito do ensino tradicional. Os académicos continuam a debater o verdadeiro grau de radicalidade da sua teologia – decerto não era única. A essência do problema era esta. A mais antiga tradição escolástica medieval insistia que o Deus do amor condenava a humanidade pecadora ao Inferno com base em leis tão estritas e ferozes que não podiam ser cumpridas à letra. A perspectiva de Lutero concluía que a humanidade era totalmente pecaminosa, corrupta, decadente e não podia ser transformada numa criatura que merecesse o Paraíso pela simples repetição de orações ou realização de obras caridosas.
Como podia então alguém aceder à salvação? Num mundo tão intensamente religioso, tratava-se de uma questão urgente.
Lutero resolveu-a quando concluiu que Deus ignorava os pecados daqueles que tinham verdadeira fé – aqueles que eram salvos, os eleitos. O pecado era demasiado poderoso para ser derrotado pela acção humana. Só um milagre de amor divino poderia vencê-lo. O sacrifício de Cristo, ao tomar sobre si mesmo as consequências da tendência para o pecado da humanidade, foi o meio pelo qual se realizou esse milagre. Para se ser salvo, apenas era necessária verdadeira fé nisto. O problema óbvio da conceção de Lutero é que implicava que o comportamento pecaminoso não importava necessariamente. Tenter vencer o pecado no quotidiano era inútil. A fé era tudo o que contava. A resposta de Lutero a uma tal objecção foi que os que obtivessem a salvação sentir-se-iam tão gratos que não quereriam pecar. (Isto, como concluiriam muitas gerações de protestantes, era um bocadinho fácil de mais): a sátira do escritor escocês James Hogg, Confissões de um Pecador Justificado, zurzia a facilidade com que hipócritas podiam conseguir o seu bolo pecaminoso e comê-lo).
O pensamento de Lutero era o de um intelectual cristão que acabara a censurar o pensamento grego clássico, cerebral e sofisticado, de Platão e Aristóteles, sobre o qual se sustentava a teologia tradicional da Igreja. O seu principal impulso, quando chegou à sua conclusão sobre o pecado, foi emocional e pessoal, um sentimento premente de libertação e alegria que exigia ser comunicado – e que nada tinha a ver com a hierarquia ou as liturgias da Igreja. Descreveu-se a si mesmo como sentindo-se «de novo nascido», uma experiência que se encontra ainda no âmago do actual protestantismo evangélico.
Isto teria sempre empurrado um homem como Lutero, uma estranha combinação de brutamontes e sonhador, para uma desavença com as autoridades eclesiásticas. Contudo, foi a prática do comércio de indulgências que o levou a perder a paciência.”

Andrew Marr (1959) jornalista britânico

História do Mundo

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“Já perdoei erros quase imperdoáveis, tentei substituir pessoas insubstituíveis e esquecer pessoas inesquecíveis. Já fiz coisas por impulso, já me decepcionei com pessoas que eu nunca pensei que iriam me decepcionar, mas também decepcionei alguém. Já abracei para proteger, já dei risada quando não podia, fiz amigos eternos, e amigos que eu nunca mais vi. Amei e fui amado, mas também fui rejeitado, fui amado e não amei. Já gritei e pulei de tanta felicidade, já vivi de amor e fiz juras eternas, e quebrei a cara muitas vezes! Já chorei ouvindo música e vendo fotos, já liguei só para escutar uma voz, me apaixonei por um sorriso, já pensei que fosse morrer de tanta saudade, tive medo de perder alguém especial (e acabei perdendo)! Mas vivi! E ainda vivo. Não passo pela vida. E você também não deveria passar. Viva! Bom mesmo é ir à luta com determinação, abraçar a vida com paixão, perder com classe e vencer com ousadia, por que o mundo pertence a quem se atreve. E a vida é muito para ser insignificante.”

Charlie Chaplin (1889–1977) Comediante, ator e cineasta britânico

Na internet há várias versões do texto acima e até meados de 2008 o autor era desconhecido. Chegou-se a acreditar que este texto tivesse sido inspirado no texto Curriculum Vitae de Felix Coronel(registrado na Biblioteca Nacional e escrito em livro em 2003), entretanto, foi constatada a autoria deste texto que é do poeta brasileiro Augusto Branco http://pt.wikipedia.org/wiki/Augusto_Branco (ver site oficial do autor:http://www.augustobranco.com) o qual não costumava assinar seus textos, dando espaço para que os internautas associassem o texto a Charles Chaplin, mas o poema está registrado na Fundação Biblioteca Nacional com autoria de Augusto Branco, conforme os dados a seguir:
Atribuição incorreta

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“Comer, beber, e amar… O resto não vale um impulso.”

George G. Byron (1788–1824)

Eat, drink, and love ; the rest's not worth a fillip.
The works of the Right Hon. Lord Byron: in eight volumes, Volume 4‎ - Página 187 http://books.google.com.br/books?id=KdVEAAAAYAAJ&pg=PA187, Baron George Gordon Byron Byron - W. Borradaile, 1825

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“Só pode ficar duro concentrando-se em si, maltratando os próprios ímpetos, todos os preguiçosos impulsos do vegetalismo verde e tenro”

Gaston Bachelard (1884–1962)

p.52, in: A terra e os devaneios da vontade". São Paulo: Martins Fontes, 2001.
Sobre as metáforas da dureza, parte do carvalho "nodoso"

“Muitos impulsos humanos nobres morrem porque há ninguém ouvir sua expressão”

citado por "Growing with the Seasons: A Sharing of Insights Into the Creative Aspects of Organic Gardening"; Por Vicky Giannangelo; Publicado por Sunstone Press, 2008; ISBN 0865346267, 9780865346260; 208 páginas ; books.google http://books.google.com/books?id=pCDNmYt__soC&pg=PA100&dq=Rodan+of+Alexandria&lr=&as_brr=3&client=firefox-a&hl=pt-BR

“O amigo que contracenava comigo era gay e teve momentos em que ele ficava excitado (…) Desenvolvemos uma maneira de nos encostarmos respeitando os desejos e impulsos de cada um.”

Freddy Allan (1985)

Ao comentar sobre a primeira peça da saga Os Sertões, de Zé Celso, quando teve que fazer uma cena nu, na qual beijava outro ator na boca.
Fonte: Revista ISTO É Gente, Edição 369 http://www.terra.com.br/istoegente/369/reportagens/fredy_allan.htm

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“A vida espiritual dos homens, os seus impulsos profundos, o seu estímulo à ação são as coisas mais difíceis de prever, mas é justamente delas que depende a morte ou a salvação da humanidade.”

Variante: A vida espiritual dos homens, os seus impulsos profundos, o seu estímulo à acção são as coisas mais difíceis de prever, mas é justamente delas que depende a morte ou a salvação da humanidade.

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“Já foi dito que a conquista da glória é um processo que se inicia com um impulso destrutivo e se encerra com a “obtenção de um triunfo vingador”.”

Rubem Fonseca (1925) contista, romancista, ensaísta e roteirista brasileiro

O Selvagem da Ópera

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“Meu impulso de todos os momentos é ir embora.”

Clarice Lispector (1920–1977) Escritora ucraniano-brasileira

Minhas Queridas

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“Trancados em nossos casulos privados, a mídia passou a ser a principal maneira de imaginar como são as outras pessoas, e, como consequência, esperamos que todos os estranhos sejam assassinos, golpistas ou pedófilos -o que reforça o impulso de confiar apenas nos poucos indivíduos que já foram selecionados por redes familiares e de classe.”

Alain de Botton, Religião para Ateus, Tradução de Victor Paolozzi, Editora Intrinseca, 11 de jun de 2012 - 272 páginas - Cap. 2, Posição 178 https://books.google.com.br/books?hl=pt-BR&id=K3pciLbKLxEC&dq=religi%C3%A3o+para+ateus&q=alain#v=snippet&q=casulos&f=false no Kindle.

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“Geralmente não comentamos o Nobel da Paz, mas acho que este será um impulso enorme ao processo de paz, que tem sido uma espécie de montanha russa nas últimas duas semanas.”

Ban Ki-moon (1944) diplomata e político sul-coreano, Ex-secretário geral da ONU

Exame.com http://exame.abril.com.br/mundo/noticias/processo-de-paz-nao-pode-retroceder-diz-ban-ki-moon — 16/10/2016

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“Eu realmente queria o papel, porque eu sabia que isso daria um impulso à minha carreira, especialmente nos mercados estrangeiros onde eu não sinto que seja bastante conhecida.”

Kirsten Dunst (1982) Atriz americana

"I really wanted the role because I knew it would give my career a boost, especially in foreign markets where I don't feel I'm that well known".
Sobre o filme Spider-Man (2002)

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