Frases sobre familiar

Uma coleção de frases e citações sobre o tema da familiar, ser, vida, vida.

Frases sobre familiar

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“Eu te vejo


Tu és Deus 
que vê… v.13


“Eu vejo você”, disse uma amiga num grupo on-line de escritores, no qual nos apoiamos e encorajamos uns aos outros. Como tinha me sentido estressada e ansiosa, experimentei uma sensação de paz e bem-estar com as suas palavras. Ela “viu” minhas esperanças, medos, lutas e sonhos e demonstrou amor.

Quando ouvi o incentivo simples, mas poderoso dessa amiga, pensei em Agar, uma escrava na casa de Abrão. Depois de muitos anos de Sarai e Abrão ansiarem por um herdeiro, Sarai seguiu um costume de sua cultura e disse ao marido para conceber utilizando-se da escrava Agar. Mas quando Agar engravidou, ela tratou Sarai com desprezo. Quando Sarai revidou tal afronta, Agar fugiu para longe, para o deserto.

O Senhor viu Agar em sua dor e confusão, e abençoou-a com a promessa de que ela seria a mãe de muitos descendentes. Depois desse encontro com o Anjo do Senhor, Agar chamou o Senhor “El Roi”, que significa “o Deus que vê” (v.13), pois ela sabia que não estava sozinha ou abandonada.

Como Agar foi vista e amada, nós também somos. Podemos nos sentir ignoradas ou rejeitadas por amigos ou familiares, no entanto, sabemos que nosso Pai não vê apenas o rosto que apresentamos ao mundo, mas todos os nossos sentimentos e medos secretos. Ele fala as palavras que nos trazem vida.

Saber que Deus nos vê 
nos traz conforto e nos dá confiança. Amy Boucher Pye”

“Heróis invisíveis


…Arão e Hur sustentavam-lhe 
as mãos […] assim 
lhe ficaram as 
mãos firmes até ao 
pôr do sol. v.12


Há histórias da Bíblia que conseguem nos fazer parar e imaginar. Por exemplo, quando Moisés conduzia o povo de Deus à Terra Prometida e os amalequitas os atacaram, como ele sabia que devia ir ao topo da colina e manter levantado o bordão de Deus (Êxodo 17:8-15)? Não nos é dito, mas aprendemos que, quando Moisés erguia as mãos, os israelitas venciam a batalha, e quando ele as abaixava, os amalequitas venciam. Quando Moisés se cansava, seu irmão Arão e outro homem, Hur, erguiam os braços de Moisés para que os israelitas pudessem triunfar.

Sabemos pouco sobre Hur, mas ele teve um papel crucial nesse momento da história de Israel. Isto nos lembra de que os heróis invisíveis importam, que os apoiadores e os encorajadores dos líderes desempenham um papel essencial e, frequentemente, omitido. Os líderes podem ser mencionados nos livros de história ou louvados na mídia social, mas a testemunha fiel e silenciosa daqueles que servem de outras maneiras não é negligenciada pelo Senhor. Ele vê a pessoa que intercede diariamente em oração por amigos e familiares. Ele vê a mulher que, todos os domingos, recolhe as cadeiras da igreja. Ele vê o próximo que vem a nós com uma palavra de encorajamento.

Deus está nos usando, mesmo que a nossa tarefa pareça ser insignificante. Que possamos perceber e agradecer a qualquer herói invisível que nos ajude.

Deus sempre vê os heróis invisíveis. Amy Boucher Pye”

“Perdendo para encontrar


…quem […] perde a vida por minha causa achá-la-á. v.39


Quando casei com meu noivo inglês e me mudei para o Reino Unido, pensei que seria uma aventura de 5 anos em uma terra estrangeira. Nunca sonhei que ainda estaria vivendo aqui quase 20 anos depois ou que, às vezes, sentiria que estava perdendo minha vida ao dizer adeus à família, amigos, trabalho e tudo que me era familiar. Entretanto, ao perder meu antigo estilo de vida, encontrei um melhor.

Jesus prometeu o dom contraditório aos Seus apóstolos: encontrar a vida quando a perdemos. Quando Ele enviou os doze discípulos para compartilharem as Suas boas-novas, Ele lhes pediu para que o amassem mais do que a suas mães ou pais, filhos ou filhas (Mateus 10:37). Suas palavras chegaram a uma cultura em que as famílias eram a pedra angular da sociedade e altamente valorizadas. Mas Ele prometeu que, se eles se dispusessem a perder a vida por Sua causa, eles a encontrariam (v.39).

Não temos de nos mudar para o exterior para nos encontrarmos em Cristo. Por meio de serviço e comprometimento, como ocorreu com os discípulos que saíram para compartilhar as boas notícias do reino de Deus, encontramo-nos recebendo mais do que damos por meio do amor abundante que o Senhor derrama sobre nós. É claro que Ele nos ama independentemente do quanto o servimos, e encontramos contentamento, significado e satisfação quando nos dedicamos ao bem-estar dos outros.

Toda perda deixa um espaço que pode ser preenchido 
com a presença de Deus. Amy Boucher Pye”

“Velho, mas novo


E aquele que está assentado no trono disse: Eis que faço novas todas 
as coisas… v.5


Em 2014, um sumidouro se abriu sob um museu de carros antigos, engolindo oito carros esportivos Chevrolet Corvette, antigos e insubstituíveis. Os automóveis ficaram muito danificados — alguns, sem chance de conserto.

Um desses carros, em particular, recebeu atenção extra. O milionésimo Corvette, fabricado em 1992, era o mais valioso da coleção. O que aconteceu àquela preciosidade após ter sido retirada do sumidouro é fascinante. Especialistas restauraram o carro à condição de novo, utilizando e reparando principalmente as suas peças originais. Embora aquela belezinha estivesse em péssimo estado, agora se parece tão bem quanto no dia em que fora fabricado.

O velho e danificado tornou-se novo.

Esse é um lembrete importante daquilo que Deus tem reservado aos que creem em Jesus. Em Apocalipse 21:1, João disse ter visto “…novo céu e nova terra…”. Muitos estudiosos da Bíblia veem essa Terra “nova” como uma Terra renovada, pois o estudo da palavra nova neste contexto revela que o seu significado é “revigorada” ou “restaurada” após a ruína da velha ter sido eliminada. Deus renovará o que está corrompido neste mundo e proverá um lugar novo, mas familiar, onde os cristãos viverão com Ele.

Que incrível verdade para contemplar: uma Terra nova, revigorada, familiar e bela. Imagine a majestosa obra das mãos de Deus!

Nosso Criador faz novas todas as coisas. Dave Branon”

“Gratidão


Bondade e misericórdia certamente me seguirão todos os dias da minha 
vida… v.6


Querendo amadurecer na vida espiritual e tornar-se mais grata, Suzana iniciou o que chamou de Pote de Gratidão. Todas as noites, ela escrevia num papelzinho uma coisa pela qual agradecia a Deus e a colocava no pote. Alguns dias, ela tinha muitos agradecimentos; em dias difíceis, ela lutava para encontrar algum. No fim do ano, ela esvaziou o pote e leu todas as notas. Ela se viu agradecendo a Deus por tudo que Ele havia feito. Deus tinha lhe dado coisas simples como um belo pôr do sol ou uma noite fria para um passeio no parque; outras vezes, lhe concedera graça para lidar com uma situação difícil ou tinha respondido a uma oração.


A descoberta de Suzana me lembrou do que o salmista Davi diz ter experimentado (Salmo 23). Deus o revigorou com “…pastos verdejantes…” e “…águas de descanso” (vv.2,3). Deu-lhe orientação, proteção e conforto (vv.3,4). Davi concluiu: “Bondade e misericórdia certamente me seguirão todos os dias da minha vida…” (v.6).


Farei um “pote de gratidão” este ano. Talvez você também queira fazer um. Creio que teremos muitos motivos para agradecer a Deus — inclusive por nos dar amigos, familiares, e provisão para as nossas necessidades físicas, espirituais e emocionais. Veremos que a bondade e a misericórdia de Deus nos acompanham todos os dias de nossa vida.

Quando você pensar em tudo que é bom, 
dê graças a Deus. Anne Cetas”

“Semelhantes


…somos transformados, de glória em glória, na sua própria imagem, como pelo Senhor, o Espírito. v.18


Dizem que todos nós temos um sósia, alguém que se parece muito conosco.

O meu sósia, por acaso, é um astro no cenário musical. Quando eu assisti a um de seus concertos, muitos fãs de James Taylor me confundiram com ele no intervalo da apresentação. Mas infelizmente, não me pareço com ele quando se trata de cantar e dedilhar uma guitarra. Apenas nos parecemos fisicamente.

Com quem você se parece? Ao refletir sobre essa questão, reflita sobre 2 Coríntios 3:18, onde Paulo nos diz que “somos transformados, de glória em glória, na sua própria imagem”. Ao procurarmos honrar a Jesus com nossa vida, um de nossos objetivos é refletir a Sua imagem. Claro, isso não significa que temos que deixar crescer a barba e usar sandálias. Significa que o Espírito Santo nos ajuda a demonstrar características semelhantes a Cristo na maneira como vivemos. Por exemplo, em atitude (humildade), em caráter (amor), e na compaixão (caminhando ao lado do destituído e excluído), devemos ser semelhantes a Jesus e imitá-lo.

À medida que contemplarmos a glória do Senhor, fixando os nossos olhos em Jesus, poderemos crescer mais e mais à Sua semelhança. Que maravilhoso seria se as pessoas pudessem nos observar e dizer: “Vejo Jesus em você”!

O amor é a semelhança familiar 
que o mundo deve ver nos seguidores de Cristo. Dave Branon”

“Face a face


Falava o Senhor a Moisés face a face, como qualquer fala a seu amigo… v.11


Embora o mundo esteja conectado como jamais esteve, nada substitui o encontro pessoal. À medida que compartilhamos e rimos juntos, muitas vezes sentimos, quase inconscientemente, as emoções da outra pessoa observando seus movimentos faciais. Aqueles que se amam, familiares ou amigos, gostam de compartilhar face a face uns com os outros.

Vemos essa relação face a face entre o Senhor e Moisés, o homem que Deus escolheu para liderar o Seu povo. A confiança de Moisés cresceu ao longo dos anos, enquanto ele andava com Deus, e continuava a segui-lo, apesar da rebeldia e idolatria do povo. Depois que o povo adorou um bezerro de ouro em vez de adorar o Senhor (Êxodo 32), Moisés estabeleceu uma tenda fora do acampamento para se encontrar com Deus, e o povo tinha que observar de longe (vv.7-11). Quando a coluna de nuvem representando a presença de Deus desceu à tenda, Moisés falou em favor do povo. O Senhor prometeu que Sua Presença iria com eles (v.14).

Por causa da morte de Jesus na cruz e Sua ressurreição, não precisamos de alguém como Moisés para falar com Deus por nós. Em vez disso, assim como Jesus afirmou aos Seus discípulos, podemos ter comunhão com Deus através de Cristo (JOÃO 15:15). Nós também podemos nos encontrar com Ele, e falar com o Senhor como alguém que fala a um amigo.

Podemos conversar com o Senhor 
como um verdadeiro amigo. Amy Boucher Pye”

“O bem supremo


…Sim, deveras considero tudo como perda, por causa da sublimidade do conhecimento de Cristo Jesus… v.8


Cresci na Jamaica, e meus pais criaram minha irmã e eu para sermos “pessoas boas”. Em casa, bom significava obedecer aos pais, falar a verdade, ir bem na escola, no trabalho e ir à igreja pelo menos na Páscoa e no Natal. Imagino que esta definição de ser boa pessoa seja familiar para muitos, independentemente da cultura. Na verdade, Paulo, em Filipenses 3, usou a definição de ser bom em sua cultura para destacar algo maior.

Paulo, sendo um devoto judeu do primeiro século, seguiu a lei moral de sua cultura ao pé da letra. Ele nasceu na família “certa”, tinha a educação “certa” e praticava a religião “certa”. Era o verdadeiro em termos de ser uma boa pessoa de acordo com o costume judaico. No versículo 4, Paulo escreve que se ele quisesse, poderia se vangloriar de toda a sua bondade. Mas, sendo bom como era, Paulo disse aos seus leitores (e a nós) que há algo mais do que ser bom. Ele sabia que ser apenas bom, não era o mesmo que agradar a Deus.

Paulo escreve nos vv.7,8 que agradar a Deus, envolve conhecer a Jesus. Paulo considerava a sua própria bondade como “lixo” quando comparado com “o valor supremo de conhecer a Cristo Jesus”. Somos bons — e agradamos a Deus — quando a nossa esperança e fé estão em Cristo, e não em nossa bondade.

Somos bons e agradamos a Deus quando nossa esperança e fé 
estão somente em Cristo, não em nossa bondade. Kevin Williams”

“Alguém para confiar


Muitos proclamam a sua própria benignidade; mas o homem fidedigno, quem o achará? Provérbios 20:6


“Não posso confiar em ninguém”, minha amiga choramingou. “Quando confio, eles me ferem.” Sua história me irritou, um ex-namorado espalhara rumores sobre ela, após se separarem. Lutando para confiar novamente, depois de uma infância cheia de dor, essa traição parecia mais uma confirmação de que as pessoas não eram confiáveis.

Eu lutava para encontrar palavras que pudessem confortá-la. Mas não podia lhe dizer que estava errada sobre como é difícil encontrar alguém para confiar plenamente, que a maioria das pessoas são gentis e confiáveis. Sua história era dolorosamente familiar, lembrando-me de traições inesperadas em minha vida. A Bíblia é honesta sobre a natureza humana. Em Provérbios 20: 6, o autor exprime o mesmo lamento de minha amiga, lembrando sempre a dor da traição.

O que posso dizer é que a crueldade dos outros é parte da história. Embora as feridas dos outros sejam reais e dolorosas, Jesus tornou possível o amor genuíno. Em João 13:35, Jesus disse aos discípulos que o mundo saberia que eles eram os Seus seguidores por causa do amor deles. Embora alguns ainda possam nos ferir, por causa de Jesus, haverá sempre aqueles que, compartilhando Seu amor livremente, nos apoiarão e cuidarão de nós incondicionalmente. Em Seu amor infalível encontramos a cura, a comunhão e a coragem de amar os outros como Ele o fez.

Jesus tornou possível o amor verdadeiro. Monica Brands”

“Nem um pardal


Preciosa é aos olhos do Senhor a morte dos seus santos. Salmo 116:15


Minha mãe, tão digna e respeitável em toda a sua vida, agora está em uma cama, não podendo mover-se por sua idade limitante. Lutando para respirar, a sua condição debilitante contradiz o lindo dia de primavera que dançava convidativo do outro lado da janela.

Toda a preparação emocional do mundo não pode nos preparar o suficiente para a crua realidade do adeus. A morte é uma indignidade!, pensei.

Desviei meu olhar para o alimentador de pássaros do lado de fora da janela. Um pardal voou para se alimentar de algumas sementes. Imediatamente uma frase familiar surgiu em minha mente: “E nenhum deles cairá em terra sem o consentimento de vosso Pai” (Mateus 10:29). Jesus havia dito isso aos Seus discípulos quando lhes deu ordens de marchar para uma missão na Judeia, mas o princípio se aplica a todos nós. “Bem mais valeis vós do que muitos pardais”, disse-lhes (v.31).

Minha mãe se mexeu e abriu os olhos. Lembrando de sua infância, ela usou um termo holandês carinhoso sobre sua própria mãe e declarou: “Muti está morta!”

“Sim”, minha esposa concordou. “Ela está com Jesus agora.” Desconfiada, mamãe continuou. E Joyce e Jim? Perguntou sobre a irmã e o irmão. “Sim, eles estão com Jesus também”, disse minha esposa. “Mas estaremos com eles logo!”

“É difícil esperar”, disse mamãe calmamente.

A morte é a última sombra 
antes do amanhecer no Céu. Tim Gustafson”

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“Pressão Majoritária

Pilatos, querendo agradar a multidão, soltou Barrabás para eles; e ele entregou Jesus. . . ser crucificado. - Escritura de hoje :
Marcos 15: 1-15

Os políticos às vezes decidem questões com base na pressão majoritária e não no princípio do certo e do errado. Algum tempo atrás, um governador do estado declarou que ele pessoalmente acredita que o aborto está errado. Mas ele disse que, como funcionário público, ele apoiaria a vontade da maioria.

Pilatos agia da mesma maneira em relação a Jesus. Embora soubesse que não havia verdade nas acusações contra Cristo, ele cedeu à pressão da multidão. Consequentemente, seu nome é registrado na infâmia.

Poucos de nós estão na posição de funcionários nomeados e eleitos que devem agradar a maioria para manter seus empregos. Ainda estamos sujeitos ao mesmo tipo de pressão. Um estudante universitário cristão me disse que um dia ele estava levando três acompanhantes para casa depois de um jogo de futebol. Eles queriam parar em um bar conhecido por atividades indecentes, mas ele não queria. Os três estudantes vieram de boas casas e eram populares na faculdade. Ele queria agradá-los e sentiu uma tremenda pressão para ir contra sua consciência. Por um momento ele hesitou, mas com a ajuda do Senhor resistiu à tentação e dirigiu-se para um restaurante familiar.

Senhor, ajude-nos a resistir à pressão majoritária quando isso nos conduzir pelo caminho do pecado.

Refletir e Orar
Se fizermos o que é bom e certo,
devemos ser verdadeiros dentro de nós;
Se cedermos ao que está errado
Nós entorpecemos nosso senso de pecado. —DJD

A menos que dependamos do poder de Deus dentro de nós, nos renderemos às pressões ao nosso redor. Herbert Vander Lugt”

“Amor pelas crianças


…Deixai os pequeninos, não os embaraceis de vir a mim, porque dos tais é o reino dos céus. v.14


Thomas Barnado entrou para a escola de medicina em Londres em 1865, sonhando ser missionário na China. Porém, logo descobriu a necessidade extrema no próprio quintal — as muitas crianças sem-teto vivendo e morrendo nas ruas de Londres. Decidiu fazer algo sobre essa horrenda situação. Abriu lares para as crianças destituídas, e resgatou cerca de 60 mil meninos e meninas da pobreza e possível morte precoce. O teólogo e pastor John Stott disse: “Hoje podemos chamá-lo de ‘o santo padroeiro das crianças de rua’”.

Jesus disse: “Deixai os pequeninos, não os embaraceis de vir a mim, porque dos tais é o reino dos céus” (v.14). Imagine a surpresa que as multidões, e os próprios discípulos de Jesus, devem ter sentido nessa declaração. Na antiguidade, as crianças tinham pouco valor e eram muito relegadas às margens da vida. Contudo, Jesus as acolheu, abençoou e as valorizou.

Tiago, autor de uma das cartas do Novo Testamento, desafiou os seguidores de Cristo dizendo: “A religião pura e sem mácula, para com o nosso Deus e Pai, é esta: visitar os órfãos […] nas suas tribulações” (1:27). Hoje, como aqueles órfãos do primeiro século, crianças de todas as camadas sociais, etnia e ambiente familiar estão sob riscos devido à negligência, tráfico de seres humanos, abuso e drogas dentre outras coisas. Como podemos honrar o Pai que nos ama mostrando o Seu cuidado por esses pequeninos que Jesus acolhe?

Demonstre o amor de Jesus com as suas ações. Bill Crowder”

“Do medo à fé


O Senhor Deus é a minha fortaleza, e faz os meus pés como os da corça, e me faz andar altaneiramente. v.19


As palavras do médico pousaram em seu coração com um baque. Era câncer. Seu mundo parou quando pensou no marido e nos filhos. Tinham orado diligentemente, esperando um resultado diferente. O que eles fariam? Com lágrimas escorrendo pelo seu rosto, ela disse suavemente: “Deus, isso está além do nosso controle. Por favor, seja nossa força.”

O que fazemos quando o prognóstico é devastador, quando as nossas circunstâncias estão além de nosso controle? Para onde nos voltamos quando a perspectiva parece desesperada?

A situação do profeta Habacuque estava fora do seu controle, e o medo que ele sentiu o aterrorizou. O julgamento futuro seria catastrófico (vv.16,17). No entanto, no meio do caos iminente, Habacuque escolheu viver pela sua fé (2:4) e se alegrar em Deus (3:18). Ele não colocou a sua confiança e fé em suas circunstâncias, habilidade ou recursos, mas na bondade e na grandeza de Deus. Sua confiança em Deus o compeliu a proclamar: “O Senhor Deus é a minha fortaleza, e faz os meus pés como os pés como os da corça, e me faz andar altaneiramente” (v.19).

Ao enfrentarmos circunstâncias difíceis — doença, crise familiar, finanças — devemos sempre colocar a nossa fé e confiança em Deus. Ele está conosco em tudo o que enfrentamos.

Quando confrontados com circunstâncias difíceis, 
podemos confiar que Deus é a nossa força. Kevin Williams”

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“Criatividade sempre significa fazer o não-familiar.”

Eleanor Roosevelt (1884–1962)

creativity always means the doing of the unfamiliar
"Tomorrow is now" - página 67, Eleanor Roosevelt - Harper & Row, 1963 - 139 páginas

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“Um bom amigo é mais digno do que cem familiares.”

Cícero (-106–-43 a.C.) orador e político romano
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“Me especializei em assassinatos de interesse silencioso e familiar.”

Agatha Christie (1890–1976) escritora, romancista, contista, dramaturga e poetisa britânica
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“A classe média começou a movimentar-se e apareceu como força social, sob a forma do fascismo. Assim, não se trata das intenções reacionárias de Hitler e de Göring, mas sim os interesses sociais das camadas da classe média. A classe média tem, em virtude da estrutura do seu caráter, uma força social extraordinária que em muito ultrapassa a sua importância econômica. É a classe que retém e conserva, com todas as
suas contradições, nada mais nada menos do que vários milênios de regime patriarcal.
A própria existência de um movimento fascista constitui uma expressão social indubitável do imperialismo nacionalista. Mas é o movimento de massas da classe média que possibilita a transformação desse movimento fascista num movimento de massas e a sua subida ao poder que vem cumprir a sua função imperialista. Somente levando em consideração estas oposições e contradições, cada uma de per si, é que se pode compreender o fenômeno do fascismo.
A posição social da classe média é determinada: a) pela sua posição no processo de produção capitalista; b) pela sua posição no aparelho de Estado autoritário, e c) pela sua situação familiar especial, que é consequência direta da sua posição no processo de produção, constituindo a chave para a compreensão da sua ideologia. A situação econômica dos pequenos agricultores, dos burocratas e dos empresários de classe média não é exatamente a mesma, do ponto de vista econômico, mas caracteriza-se por uma situação familiar idêntica, nos seus aspectos essenciais.
O rápido desenvolvimento da economia capitalista no século XIX, a mecanização contínua e rápida da produção, a reunião dos diversos ramos da produção em consórcio e trustes monopolistas, constituem a base do progressivo empobrecimento dos comerciantes da classe média baixa. Não conseguindo concorrer com a grande indústria, de funcionamento mais barato e mais racional, as pequenas empresas estão irremediavelmente perdidas.
"A classe média nada tem a esperar deste sistema, a não ser a aniquilação. Esta é a questão: ou todos nos afundamos na grande tristeza cinzenta do proletarianismo onde todos teremos o mesmo — isto é, nada — ou então a energia e a aplicação poderão colocar o indivíduo na situação de adquirir propriedade por meio do trabalho árduo. Classe média ou proletariado! Esta é a questão." Estas advertências foram feitas pelos nacionalistas alemães antes das eleições para a presidência, em 1932. Os nacionalsocialistas não foram tão estúpidos, tiveram o cuidado de não criar um hiato muito grande entre a classe média e os trabalhadores da indústria, na sua propaganda, e esta tática lhes proporcionou um êxito maior.”

The Mass Psychology of Fascism

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“Os homens gostam da guerra. Ela exerce uma eterna sedução sobre eles, pela intensidade da experiência, pela oportunidade de fugir ao marasmo da vida familiar.”

Susan Sontag (1933–2004)

entrevista a Carlos Graieb, publicado em Revista Veja http://veja.abril.com.br/270803/entrevista.html, Edição 1817 . 27 de agosto de 2003

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“Eu olho para o mundo inteiro como sendo minha pátria, e cada guerra tem para mim o horror de uma rixa familiar.”

Helen Keller (1880–1968)

I look upon the whole world as my fatherland, and every war has to me a horror of a family feud.
Helen Keller, Her Socialist Years: Writings and Speeches‎ - Página 73, de Helen Keller, Philip Sheldon Foner - Publicado por International Publishers, 1967 - 128 páginas

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“Os homens rectos poderão convencer-se ainda mais da fundamentação da doutrina da Igreja neste campo, se quiserem reflectir nas consequências dos métodos da regulação artificial da natalidade. Considerem, antes de mais, o caminho amplo e fácil que tais métodos abririam à infidelidade conjugal e à degradação da moralidade. Não é preciso ter muita experiência para conhecer a fraqueza humana e para compreender que os homens - os jovens especialmente, tão vulneráveis neste ponto - precisam de estímulo para serem fiéis à lei moral e não se lhes deve proporcionar qualquer meio fácil para eles eludirem a sua observância. É ainda de recear que o homem, habituando-se ao uso das práticas anticoncepcionais, acabe por perder o respeito pela mulher e, sem se preocupar mais com o equilíbrio físico e psicológico dela, chegue a considerá-la como simples instrumento de prazer egoísta e não mais como a sua companheira, respeitada e amada.

Pense-se ainda seriamente na arma perigosa que se viria a pôr nas mãos de autoridades públicas, pouco preocupadas com exigências morais. Quem poderia reprovar a um governo o facto de ele aplicar à solução dos problemas da colectividade aquilo que viesse a ser reconhecido como lícito aos cônjuges para a solução de um problema familiar?

(…)

A doutrina da Igreja sobre a regulação dos nascimentos, que promulga a lei divina, parecerá, aos olhos de muitos, de difícil, ou mesmo de impossível actuação. Certamente que, como todas as realidades grandiosas e benéficas, ela exige um empenho sério e muitos esforços, individuais, familiares e sociais. Mais ainda: ela não seria de fato viável sem o auxílio de Deus, que apóia e corrobora a boa vontade dos homens. Mas, para quem refletir bem, não poderá deixar de aparecer como evidente que tais esforços são nobilitantes para o homem e benéficos para a comunidade humana.”

Humanae Vitae: Of Human Life

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“Às vezes basta uma pequena mudança de perspectiva para vermos algo familiar a uma luz completamente diferente.”

Dan Brown (1964) escritor norte-americano

(O Símbolo Perdido - BROWN, 2009).

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“Os frutos e a caça, que servem de nutrientes ao índio selvagem - que não conhece limites nem áreas cercadas, mas que é um habitante familiar à área - devem ser de seus e de seus filhos, pois são parte dele.”

John Locke (1632–1704) Filósofo e médico inglês. pai do liberalismo clássico.

(Capítulo V) #26
Segundo Tratado do Governo

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“Amigos são familiares que cada um escolhe sozinho.”

Eustache Deschamps (1346–1406)

Les amis, ces parants que l'on se fait soi-même
citado em "L'intermédiaire des chercheurs et curieux", Volumes 79-80‎ - Página 216, Benj. Duprat, Libraire de l'Institut, 1919

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“A progressão da crueldade é rápida. O hábito torna-a familiar, e portanto é considerada natural.”

Joseph Ritson (1752–1803)

Joseph Ritson,An Essay on Abstinence from Animal Food, As a Moral Duty, 1802, Capitulo VI

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“Em toda briga entre os pais e as crianças, ambos normalmente estão sem razão. É esse quadro que dá à vida familiar seu charme histérico peculiar.”

Isaac Rosenfeld (1918–1956)

In every dispute between parent and child, both cannot be right, but they may be, and usually are, both wrong. It is this situation which gives family life its peculiar hysterical charm.
An age of enormity: life and writing in the forties and fifties‎ - Página 304, de Isaac Rosenfeld - Publicado por World Pub. Co., 1962 - 347 páginas

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“No tempo em que somos mulheres, medo é tão familiar para nós como ar. É o nosso elemento. Nós vivemos nele, nós inalamos ele, nós exalamos ele, e na maioria do tempo nós nem notamos isso. Ao invés de "Eu tenho medo", nós dizemos, "Eu não quero", ou "Eu não sei como", ou "Eu não posso."”

Andrea Dworkin (1946–2005)

Discurso pronunciado na Faculdade de Queens, Cidade Universitária de Nova Iorque, em 12 de março de 1975. "The Sexual Politics of Fear and Courage", cap. 5, Our Blood (1976)
Our Blood

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“Não é pelo meu corpo, que está com tudo em cima, mas por razões familiares.”

Ao anunciar sua aposentadoria em 2004; entrevista ao jornal La Repubblica http://cinema.terra.com.br/interna/0,,OI330675-EI1176,00.html, 23 de junho de 2004, citado por AFP

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“A arte hoje tem que ter um apelo popular. Só pode sobreviver se sair do casulo do respeito distante e tornar-se extremamente familiar, popular como um show de rock. Arte só é interessante quando há uma apropriação narcísea.”

Variante: A arte hoje tem que ter um apelo popular. Só pode sobreviver se sair do casulo do respeito distante e tornar-se extremamente familiar, popular como um show de rock. Arte só é interessante quando há uma apropriação narcísica.

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“O Édipo não serve estritamente para nada, a não ser para apertar o inconsciente dos dois lados. Veremos em que sentido é que o Édipo é estritamente ""indecidível», como dizem os matemáticos. Estamos fartos dessas histórias em que se está bem de saúde graças ao Édipo, doente do Édipo, e em que há várias doenças dentro do Édipo. Pode até acontecer que um analista se farte desse mito que é a gamela e a cova da psicanálise e que retorne às origens: «Freud nunca chegou a sair nemdo mundo do pai, nem da culpabilidade… Mas foi o primeiro que, ao criar a possibilidade de construir uma lógica de relação com o pai, abriu o caminho para o homem se libertar do domínio do pai. A possibilidade de viver para! d da lei do pai, para lá de qualquer lei, talvez seja a possibilidade mais essencial que a psicanálise freudiana criou. Mas, paradoxalmente, e talvez por causa do próprio Freud, tudo leva a crer que essa libertação que a psicanálise permite se fará - se faz já - fora dela,>. Todavia, não podemos partilhar nem deste pessimismo nem deste optimismo. Porque é preciso muito optimismo para pensar que, psicanálise permite uma verdadeira solução do Édipo: o Édipo é como Deus; o pai é como Deus; só se resolve o problema quando se suprimir tanto o problema (orno a solução. A esquizo-análise não se propõe resolver o Édipo, não pretende resolvê-Io melhor que a psicanálise edipiana. Propõe-se desedipianizar o inconsciente para poder chegar aos verdadeiros problemas. Propóe-se atingir essas regiões do inconsciente órfão «(para lá de todas as leis», em que o problema deixa de poder ser posto. E por consequência, também não partilhamos do pessimismo de pensar que essa mudança, essa libertação só se pode fazer fora da psicanálise. Pensamos, pelo contrário, que é possível dar-se uma reversão interna que. transforme a máquina analítica numa peça indispensável do aparelho revolucionário. Mais: já há mesmo condições objectivas para isso.
Tudo se passa, pois, como se o Édipo tivesse dois pólos: um pólo de figuras Imaginárias de identificação e um pólo de funçóes simbólicas diferenciantes. Mas seja como for estamos edipianizados: se não temos o Édipo como crise, temo-lo como estrutura. Então transmitimos a crise a OUtrOS, e tudo volta a começar. E é esta a disjunção edipiana, o movimento de pêndulo, a razão inversa exclusiva. E é por isso que quando nos convidam a superar uma concepção simplista do Édipo fundada em imagens paternas, por uma concepção em que se definem funções simbólicas numa estrutura, e se substitui o papá-mamá tradicional por uma função-mãe e uma função-pai, não vemos o que é que se ganha com isso, a não ser o fundar a universalidade do Édipo para além da variabilidade das imagens, soldar ainda melhor o desejo à lei e ao interdito, e levar a cabo o processo de edipianização do inconsciente. Estes são os dois extremos do Édipo, o seu mínimo e o seu máximo, consoante o consideremos como tendente para o valor indiferenciado das suas imagens variáveis, ou para a capacidade de diferenciação das suas funções simbólicas. «Quando nos aproximamos da imaginação material, função diferencial
diminui e tende-se para equivalências; quando nos aproximamos dos elementos
formadores, a função diferencial aumenta e tende-se para valências distintivas ». Depois disto, não nos espantava nada ouvir dizer que o Édipo como estrutura é a trindade cristã, enquanto que o Édipo como crise é a trindade familiar, insuficientemente estruturada pela fé; sempre os dois pólos em razão inversa, Édipo for ever.' Quantas interpretações do lacanismo, oculta ou abertamente piedosas, invocaram um Édipo estrutural para formar e fechar o duplo impasse, para nos reconduzirem à questão do pai, para conseguirem edipianizar o esquizo, e mostrar que uma lacuna no simbólico nos remete para o imaginário e que, inversamente, as insuficiências ou confusões imaginárias nos remetem para a estrutura. Como um célebre precursor dizia aos seus animais: chega de lengalenga…”

Anti-Oedipus: Capitalism and Schizophrenia

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“Deve-se neste momento - relacionando-a com certas informações do dicionário - formular ainda a pergunta: o que são afinal os bens da vida humana? Quem nos diz que um determinado bem é superior ou inferior? Há lacunas desagradáveis nos dicionários, até nos mais conhecidos. Pode-se demonstrar que há pessoas para quem DM 2,5 são um bem muito superior a qualquer outra vida humana, com excepção da deles, e há até outros que, por amor a um bocado de chouriço de sangue, que conseguem ou não apanhar, arriscam sem hesitação os bens das mulheres e dos filhos, como, por exemplo: uma vida familiar alegre e a presença de um pai ao menos uma vez radiante. E que significado tem esse bem, que louvamos sob o nome de F.(Felicidade)? Que diabo, este está bem perto da F., se consegue juntar as três ou quatro beatas que chegam para ele fazer outro cigarro ou se pode beber o resto de Vermute de uma garrafa que se deitou fora, aquele precisa para ser feliz durante cerca de dez minutos - pelo menos segundo o costume ocidental de amor a ritmo acelerado-, mais precisamente: para estar ràpidamente com a pessoa que naquele momento deseja, precisa de um avião a jacto particular, no qual voa entre o pequeno-almoço e o chá da tarde, sem que a pessoa que legal e religiosamente é a sua E.(Esperança) dê por isso, até Roma ou Estocolmo ou (neste caso precisa do tempo até ao pequeno-almoço do dia seguinte) até Acapulco - para ter relações com a ou o desejado - homem-com-homem, mulher-com-mulher ou simplesmente homem-com-mulher.”

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“Poema – Astaroth

‘’ Quando um homem
se entrega as feridas
que existem em sua alma

Um abismo se abre
em seu coração
e de lá nascem os mais perversos demônios

Uma vez que o primeiro
demônio se liberta
mata-se o homem
e nasce a besta… ‘’

Os suicidas caminham em horizontes
entre os sonhos da vida
e os desejos da morte

Através deste desfiladeiro
tenho em mim as angustias de um homem morto

Se algum dia eu chorei por amor,
foi porque me entreguei a este sentimento sórdido
até transformá-lo em repulsa

Constantemente me encaro nos espelhos da vida
e me arrependo por não ter enforcado aquela maldita criança
no útero da minha mãe

Poupando a mim mesmo da miséria dos deuses
e os homens dos meus sonhos infantis

Se eu estou calado em um canto escuro
com o destino selado por uma corda em meu pescoço
é porque se eu falar sobre os meus sentimentos
vou faze-los se matarem em meu lugar

Me entreguei a rebeldia de judas
cuspindo em mim mesmo
como um verme miserável

Ainda que eu ame os meus familiares
mais do que as estrelas amam as constelações

Me odeio de maneira tão intensa
que prefiro dar a eles um lindo funeral
com o meu corpo pregado em uma cruz
do que flores para me chamarem de Jesus

'' - Lembram-se quando vocês eram jovens
e cheios de sonhos?
e hoje são produtos da própria derrota;''

Fracassei até mesmo em amar
só me resta a vitória dos meus sonhos perdidos
em um mar de baratas e podridão

Em palavras inocentes
revelarei com plena honestidade
ainda que na epiderme imunda
de uma infância hostil
e claramente sem futuro

Fui feliz
sem saber que algum dia
desejaria ter enforcado aquela
criança inocente em frente ao espelho

Finalizo estes versos
com uma dor que não pode
ser descrita em Poesias, Filosofias
ou maldições

Mas vocês vão se lembrar de mim
quando lerem a carta de suicídio
que eu cravei em seus corações
- Gerson De Rodrigues”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro

Niilismo Morte Deus Existencialismo Vida Nietzsche

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“Unidade familiar é homem e mulher, como diz na nossa constituição federal.”

Jair Bolsonaro (1955) 38º Presidente do Brasil

Em entrevista ao Jornal de Notícias, em 21/06/2011
Década de 2010, 2011