Frases sobre cheiro

Uma coleção de frases e citações sobre o tema da cheiro, vida, flor, vida.

Frases sobre cheiro

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“Prefiro cheiro de cavalo do que cheiro de povo.”

João Baptista de Oliveira Figueiredo (1918–1999) militar e político brasileiro, 30º presidente do Brasil

Fonte: Brasil:uma história, por Eduardo Bueno, página 383, editora Ática, ISBN 8508082134, 9788508082131

“Cheiro doce

Graças, porém, a Deus, que, em Cristo, sempre nos conduz em triunfo… v.14


A autora Rita Snowden conta uma bela história sobre uma visita a uma pequena vila. Sentada à mesa de um café numa tarde desfrutando de uma xícara de chá, ela percebeu um delicioso cheiro no ar. Rita perguntou ao garçom de onde o cheiro vinha e lhe foi dito que era das pessoas que ela podia ver passando por ali. A maioria dos moradores eram empregados de uma fábrica de perfume nas proximidades. Ao irem para casa, levavam à rua a fragrância que impregnava suas roupas.

Que bela imagem da vida cristã! Como o apóstolo Paulo diz, nós somos o aroma de Cristo, espalhando Sua fragrância em todos os lugares (2 Coríntios 2:15). Paulo usa a imagem de um rei que retorna da batalha, com os soldados e prisioneiros a reboque, levantando o cheiro do incenso de comemoração no ar, declarando a grandeza do rei (v.14).

De acordo com Paulo, espalhamos o aroma de Cristo de duas maneiras. Primeiro, por meio de nossas palavras: revelando aos outros sobre a beleza de Cristo. Segundo, por meio de nossa vida: entregando-a como “oferta e sacrifício a Deus” (vv.1,2). Embora nem todos apreciarão o “aroma suave” que compartilhamos, ele trará vida a muitos.

Rita sentiu o aroma no ar e buscou a sua fonte. Ao seguirmos Jesus também nos envolvemos com Sua fragrância, e levamos este aroma suave às ruas com nossas palavras e ações.

Somos o aroma suave de Cristo aos outros. Sheridan Voysey |”

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“Eu queria ser chique, mas ainda era o menino da roça que queria se livrar do cheiro de esterco. Não tinha aparência de astro. Na verdade, não tenho até hoje.”

B. B. King (1925–2015) Artista norte-americano

sobre sua despedida dos palcos
Fonte: Revista IstoÉ Gente. Edição 381 http://www.terra.com.br/istoegente/381/frases/index.htm

“Pelo cheiro da mortadela vai ser uns 6x0 pro Brasil!!!”

Silvio Luiz (1934)

narrando o futebol feminino

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“Não fumo, não bebo, não cheiro, não jogo. Droga é prejudicial à saúde”

Fernandinho Beira-Mar (1967) criminoso brasileiro

em depoimento à Comissão de Direitos Humanos no Congresso
Fonte: Revista IstoÉ Edição 1651

“O cheiro da pele muda com o respirar de um beijo, como o odor matinal das flores muda com o orvalho.”

João Morgado (1965) escritor português

Fonte: Diário dos Imperfeitos

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“Eu amo o jeito que o homem pensa. Eu amo o cheiro do homem. Eu amo a figura do homen. Sou amarrada no físico masculino.”

Nicole Kidman (1967) Atriz e produtora australiana

em entrevista à Playboy americana; citado em Revista Veja http://veja.abril.com.br/190105/vejaessa.html, Edição 1888 . 19 de janeiro de 2005

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“O olfato é um sentido importante. Acredito que cheiro atrai. Às vezes, é bom nem passar nada no corpo, ficar com o próprio cheiro.”

Mariana Ximenes (1981) Atriz e produtora brasileira

Fazendo então o papel de uma perfumista em Cobras e Lagartos
Fonte: Revista IstoÉ Gente! Edição 358

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“Cresci no meio de livros, fazendo amigos invisíveis em páginas que se desfaziam em pó cujo cheiro ainda conservo nas mãos.”

A Sombra do Vento - Pág. 7
Variante: Criei-me entre livros, fazendo amigos invisíveis em páginas que se desfaziam em pó e cujo cheiro ainda conservo nas mãos.

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“Os pequenos fazendeiros observam como as dívidas sobem insensivelmente, como o crescer da maré. Cuidaram das árvores sem vender a colheita, podaram e enxertaram e não puderam colher as frutas.
Este pequeno pomar, para o ano que vem, pertencerá a uma grande companhia, pois o proprietário será sufocado por dívidas.
Este parreiral passará a ser propriedade do banco. Apenas os grandes proprietários podem subsistir, visto que também possuem fábricas de conservas.
A podridão alastra por todo o Estado e o cheiro doce torna-se uma grande preocupação nos campos. E o malogro paira sobre o Estado como um grande desgosto.
As raízes das vides e das árvores têm de ser destruídas, para se poderem manter os preços elevados. É isto o mais triste, o mais amargo de tudo. Carradas de laranjas são atiradas para o chão. O pessoal vinha de milhas de distâncias para buscar as frutas, mas agora não lhes é permitido fazê-lo. Não iam comprar laranjas a vinte cents a. dúzia, quando bastava pular do carro e apanhá-las do chão. Homens armados de mangueiras derramam querosene por cima das laranjas e enfurecem-se contra o crime, contra o crime daquela gente que veio à procura das frutas. Um milhão de criaturas com fome, de criaturas que precisam de frutas… e o querosene derramado sobre as faldas das montanhas douradas.
O cheiro da podridão enche o país.
Queimam café como combustível de navios. Queimam o milho para aquecer; o milho dá um lume excelente. Atiram batatas aos rios, colocando guardas ao longo das margens, para evitar que o povo faminto intente pescá-las. Abatem porcos, enterram-nos e deixam a putrescência penetrar na terra.
Há nisto tudo um crime, um crime que ultrapassa o entendimento humano. Há nisto uma tristeza, uma tristeza que o pranto não consegue simbolizar. Há um malogro que opõe barreiras a todos os nossos êxitos; à terra fértil, às filas rectas de árvores, aos troncos vigorosos e às frutas maduras. Crianças atingidas de pelagra têm de morrer porque a laranja não pode deixar de proporcionar lucros. Os médicos legistas devem declarar nas certidões de óbito; "Morte por inanição", porque a comida deve apodrecer, deve, por força, apodrecer.
O povo vem com redes para pescar as batatas no rio, e os guardas impedem-nos. Os homens vêm nos carros ruidosos apanhar as laranjas caídas no chão, mas as laranjas estão untadas de querosene. E ficam imóveis, vendo as batatas passarem flutuando; ouvem os gritos dos porcos abatidos num fosso e cobertos de cal viva; contemplam as montanhas de laranja, rolando num lodaçal putrefacto. Nos olhos dos homens reflecte-se o malogro. Nos olhos dos esfaimados cresce a ira. Na alma do povo, as vinhas da ira crescem e espraiam-se pesadamente, pesadamente amadurecendo para a vindima.”

John Steinbeck (1902–1968)
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“Quando aquela senhora que me lembrava minha tia disse que me conhecia, ela não estava dizendo que conhecia minha história de vida e minha família, que sabia onde eu morava, que escolas frequentei, os romances que escrevi e as dificuldades políticas que enfrentei. Nem que conhecia minha vida particular, meus hábitos pessoais ou minha natureza essencial e minha visão de mundo, que eu tentara expressar relacionando-as com minha cidade natal em meu livro Istambul. A velha senhora não estava confundindo a minha história com as histórias de minhas personagens fictícias. Ela parecia falar de algo mais profundo, mais íntimo, mais secreto, e senti que a entendia. O que permitiu que a tia perspicaz me conhecesse tão bem foram minhas próprias experiências sensoriais, que inconscientemente eu colocara em todos os meus livros, em todas as minhas personagens. Eu projetara minhas experiências em minhas personagens: como me sinto quando aspiro o cheiro da terra molhada de chuva, quando me embriago num restaurante barulhento, quando toco a dentadura de meu pai depois de sua morte, quando lamento estar apaixonado, quando eu consigo me safar quando conto uma mentirinha, quando aguardo na fila de uma repartição pública segurando um documento molhado de suor, quando observo as crianças jogando futebol na rua, quando corto o cabelo, quando vejo retratos de paxás e frutas pendurados nas bancas de Istambul, quando sou reprovado na prova de direção, quando fico triste depois que todo mundo deixou a praia no fim do verão, quando sou incapaz de me levantar e ir embora no final de uma longa visita a alguém apesar do adiantado da hora, quando desligo o falatório da TV na sala de espera do médico, quando encontro um velho amigo do serviço militar, quando há um súbito silêncio no meio de uma conversa interessante. Nunca me senti embaraçado quando meus leitores pensavam que as aventuras de meus heróis também haviam ocorrido comigo, porque eu sabia que isso não era verdade. Ademais, eu tinha o suporte de três séculos de teoria do romance e da ficção, que podia usar para me proteger dessas afirmações. E estava bem ciente de que a teoria do romance existia para defender e manter essa independência da imaginação em relação à realidade. No entanto, quando uma leitora inteligente me disse que sentira, nos detalhes do romance, a experiência da vida real que "os tornavam meus", eu me senti embaraçado como alguém que confessou coisas íntimas a respeito da própria alma, como alguém cujas confissões escritas foram lidas por outra pessoa.”

Orhan Pamuk (1952) escritor turco, vencedor do Prêmio Nobel de literatura de 2006

The Naive and the Sentimental Novelist

Esta tradução está aguardando revisão. Está correcto?
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“Às vezes o teu bafo cheira a aranha.”

" Ingestão de aracnídeos ", Mixórdia de Temáticas 20-01-2015

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“O Jazz não morreu. Ele apenas ficou com um cheiro estranho.”

Frank Zappa (1940–1993)

Atribuídas

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“Homens ricos ou aristocratas com um desenvolvido senso de vida - homens como Ruskin e William Morris e Kropotkin - têm enorme apetite social e muitas exigências pessoais. Eles não se contentam com belas casas: querem cidades bonitas. Eles não se contentam com esposas cheias de diamante e filhas em flor: eles se queixam porque a faxineira está mal vestida, porque a lavadeira cheira a gim, porque a costureira é anêmica, porque todo homem que encontra não é um amigo e cada mulher não é um romance. Eles torcem o nariz com o dreno de seus vizinhos, e sofrem com a arquitetura das casas de seus vizinhos.”

Rich men or aristocrats with a developed sense of life -- men like Ruskin and William Morris and Kropotkin -- have enormous social appetites and very fastidious personal ones. They are not content with handsome houses: they want handsome cities. They are not content with bediamonded wives and blooming daughters: they complain because the charwoman is badly dressed, because the laundress smells of gin, because the sempstress is anemic, because every man they meet is not a friend and every woman not a romance. They turn up their noses at their neighbors' drains, and are made ill by the architecture of their neighbors' houses.
Major Barbara: with an essay as first aid to critics - página 17, Bernard Shaw - Brentano's, 1913 - 159 páginas

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“Um idealista é um homem que, partindo de que uma rosa cheira melhor do que uma couve, deduz que uma sopa de rosas teria também melhor sabor.”

Henry Louis Mencken (1880–1956)

Idealist. One who, on noticing that a rose smells better than a cabbage, concludes that it will also make better soup.
A Book of Burlesques - página 77, Henry Louis Mencken - Mundus Publishing, 1924 - 239 páginas

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“Depois que parei de fumar, ando encanada com cheiros. Do meu hálito, do cabelo, do meu corpo. Daí, passei a me perfumar muito. Até meu útero está perfumado.”

em entrevista à revista Boa Forma
Fonte: Veja.com. Data: 12 de maio de 2004.
Fonte: Veja essa, Veja on-line, 12 de maio de 2004 http://veja.abril.com.br/120504/vejaessa.html,

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“Para a Ucrânia, o dinheiro não cheiro, não importa de onde geograficamente eles vieram.”

Для Украины деньги не пахнут, географически не имеет значение, откуда они пришли http://www.utro.ru/articles/2005/02/21/410429.shtml

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“Tenho consciência de que, em potencial, sou o pior sujeito que conheço. Eu me vejo no lugar do bandido e percebo que faria melhor do que ele. Então, não presto. Não sou flor que se cheire. Ando com pele de carneiro, mas sou mesmo é lobo.”

Hélio Gracie (1913–2009) Lutador de jiu-jitsu brasileiro

Hélio Gracie, um dos criadores do jiu-jítsu brasileiro
Fonte: Revista Veja, Edição 1 671 - 18/10/2000 http://veja.abril.com.br/181000/vejaessa.html

José Serra photo
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“Tem cheiro a luz, a manhã nasce…
Oh sonora audição colorida do aroma!”

Alphonsus de Guimaraens (1870–1921)

Poesias: sonetos da ausência nostalgica dos anjos‎, de Alphonsus de Guimaraens - Publicado por Organização Simões, 1955 - 701 páginas, Página 111

Vergílio Ferreira photo

“Não se pode verdadeiramente admirar senão quem está longe. Porque só a distância nos garante que não cheire mal da boca.”

Vergílio Ferreira (1916–1996) escritor português

Pensar‎ - Página 344, Vergílio Ferreira - Bertrand Editora, 1992, ISBN 9722506706, 9789722506700, 3a. ed. - 373 páginas
Pensar

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“Sofria palpitação e tonteira, lembro dela caindo na beira do tanque, o vulto dobrado em arco, gente afobada em volta, cheiro de alcanfor.”

Adélia Prado (1935) Poetisa e escritora brasileira

"Solte os cachorros‎" - Página 92, de Adélia Prado - Publicado por Editora Nova Fronteira, 1979 - 115 páginas

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“A princípio o taumaturgo descreveu as delícias do céu, os querubins tocando harpa e uma nuvem de incenso vagando no azul, entre anjos e santos. A multidão ouvia em silêncio, maravilhada e boquiaberta. Então, de repente, o frade mudou. Sacudiu os braços e soltou a maldição terrível: - Homens sem Deus, mergulhados na lama do pecado. Amancebados! Mentirosos! Adúlteros! Arrependei-vos de vossos pecados! - E passou a descrever as torturas do inferno. Labaredas subiam, tochas ardendo, um relógio marcando: Sempre! Sempre! Nunca! Nunca! Que são as horas da Eternidade. E no meio da fornalha, o suplício do fumaceiro de enxofre sufocando tudo. Aí a multidão se abateu, lábias ciciavam. "Eu pecador, me confesso a Deus", almas tremendo de pavor, como corpos sacudidos de maleita. Junto de mim um matuto de Quitimbu tinha os olhos esgazeados. Cheguei mesmo a ver o suor lhe empastando a fronte morena. Uma velha traçou o xale com força, cobrindo a cabeça tôda, temendo a baforada do satanás. E ao meu lado um soldado desatou o lenço que trazia ao pescoço, como se a coisa lhe abafasse a respiração. E, voltando-se para um companheiro, avisou que ia tomar uma "bicada" pois o cheiro de enxofre estava lhe sufocando a garganta. Depois, Frei Damião baixou os braços, serenou a voz. Nunca, na minha vida, vi silêncio maior. A praça parada, o povo de lábios chumbados, os ohos fitos no frade (…) então o frade rezou. E a multidão respondeu, contrita e imóvel, como se, ao invés de milhares de vozes ali estivesse apenas uma só pessoa, postada diante do pregador famoso, na hora do juízo final, prestando contas ao Altíssimo.”

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“Eu tive lombriga sim. Sentia o cheiro da terra molhada depois da chuva e colocava na boca para comer.”

Wanessa (1982) cantora e compositora brasileira

Lembrando da infância pobre em entrevista a Jô Soares.
Fonte: Revista ISTOÉ Gente, edição 256 http://www.terra.com.br/istoegente/256/frases/index.htm (05/07/2004)

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“Não há nada melhor que o cheiro do colo da mãe.”

Explicando que não pretende se casar tão cedo
Fonte: Revista IstoÉ Edição 1632

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“Já estou sentindo o cheiro gostoso da vitória, mas temos de trabalhar muito com o pé no chão, porque o dragão da maldade está aí, apelando para a ignorância.”

Ciro Gomes (1957) político, advogado e professor brasileiro

Ciro Gomes, candidato da Frente Trabalhista, numa referência às críticas de José Serra; citado em Revista Veja http://veja.abril.com.br/280802/vejaessa.html, Edição 1 766 - 28 de agosto de 2002.

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“As mulheres são um cheiro. É pelo cheiro que as catalogamos no íntimo arquivo dos desejos.”

João Morgado (1965) escritor português

Fonte: Diário dos Infiéis

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“Saudade é sentir o teu cheiro na ausência do teu corpo!”

João Morgado (1965) escritor português

Fonte: Diário dos Imperfeitos

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