Frases sobre beleza
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“A beleza não elimina a tragédia, mas a torna suportável.”

Rubem Alves (1933–2014) psicanalista, educador, teólogo e escritor brasileiro
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“Se não houve frutos, valeu a beleza das flores; se não houve flores, valeu a sombra das folhas; se não houve folhas, valeu a intenção da semente.”

Henfil (1944–1988)

Variante: Se não houver frutos, valeu a beleza das flores; se não houver flores, valeu a sombra das folhas; se não houver folhas, valeu a intenção da semente.

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“Parte da minha beleza é que eu sou muito rico.”

Donald Trump (1946) político e empresário estadunidense, 45º presidente dos Estados Unidos da América

Entrevista, 2011

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“O que é a beleza? uma nova aptidão para nos dar prazer.”

Stendhal (1783–1842)

Variante: O que é a beleza? uma nova atidão para nos dar prazer.

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“A beleza torna sempre a virtude mais amável.”

Virgilio (-70–-19 a.C.) poeta romano clássico, autor de três grandes obras da literatura latina
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“Fiz a descida toda no escuro. Agora via-se a Lua entre nuvens ralas de rebordos claros e a noite estava perfumada, ouvia-se o ruído hipnótico das ondas. Já na praia tirei os sapatos, a areia era fria, uma luz azul-cinza alongava-se até ao mar e depois espalhava-se pela extensão trémula da água. Pensei: sim, a Lila tem razão, a beleza das coisas é uma caracterização, o céu é o trono do medo; estou viva, neste momento, aqui a dez passos da água e na verdade isso não é belo, é aterrador; faço parte, juntamente com esta praia, com o mar, com o fervilhar de todas as formas animais, do terror universal; neste momento sou a partícula infinitesimal através da qual o terror de cada coisa toma consciência de si; eu; eu que oiço o ruído do mar, que sinto a humidade e a areia fria; eu que imagino Ischia inteira, os corpos abraçados de Nino e Lila, Stefano a dormir sozinho na casa nova cada vez menos nova, as Fúrias a favorecerem a felicidade de hoje para alimentarem a violência de amanhã. Sim, é verdade, tenho muito medo e por isso desejo que tudo acabe depressa, que as imagens dos pesadelos me comam a alma. Desejo que desta obscuridade saiam bandos de cães raivosos, víboras, escorpiões, enormes serpentes marinhas. Desejo que enquanto estou aqui sentada, à beira do mar, surjam da noite assassinos que me martirizem o corpo. Oh, sim, que eu seja castigada pela minha inadaptação, que me aconteça o pior, algo tão devastador que me impeça de fazer frente a esta noite, ao dia de amanhã, às horas e aos dias que me confirmarão, com provas cada vez mais esmagadoras, a minha constituição inadequada.”

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“Como é difícil, mesmo com a melhor boa vontade do mundo, mesmo para um homem
adulto e razoável, julgar seus semelhantes sem referência à sua aparência exterior! A beleza é uma carta de recomendação quase impossível de ser ignorada; e com muita freqüência atribuímos ao caráter a feiúra do rosto. Ou, para ser mais preciso, não fazemos a menor tentativa de penetrar além da máscara opaca da face até as realidades existentes por trás dela, mas fugimos dos feios ao vê-los sem tentar sequer descobrir como são realmente. Aquele sentimento de instintiva aversão que a feiúra inspira em um homem adulto, mas que ele tem raciocínio e força de vontade suficientes para reprimir ou pelo menos ocultar, é incontrolável em uma criança. Com três ou quatro anos de idade, a criança foge correndo da sala diante do aspecto de certo visitante cujas feições lhe pareceram desagradáveis. Por que? Porque o visitante feio é "ruim", é um "homem mau". E até idade muito mais avançada, embora consignamos deixar de gritar quando o visitante feio aparece, fazemos o possível — a princípio, pelo menos, ou até que seus atos tenham provado impressionantemente que seu rosto lhe contradiz o caráter — para ficar fora de seu caminho. De modo que, se sempre tive aversão por Louiseke, talvez não fosse dela a culpa, mas meu próprio e peculiar horror à feiúra me fizesse atribuir a ela características desagradáveis que, na realidade, não possuía. Ela me parecia rude e rabugenta; talvez não fosse, mas, em qualquer caso, eu assim pensava. E isso explica o fato de eu nunca ter chegado a conhecê-la, nunca ter tentado conhecê-la, como lhe conhecia a irmã.”

Aldous Huxley (1894–1963)

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“Isso sempre me pareceu tão ridículo, que as pessoas pudessem querer ficar com alguém só por causa da beleza. É como escolher o cereal de manhã pela cor, e não pelo sabor.”

John Green (1977) Escritor, empresário e vlogger norte-americano

Margo Roth Spiegelman, p.47
Quem é Você, Alasca? (2005), Cidades de Papel (2008)

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“Se fosse para buscar os favores do mundo, teria me enfeitado de belezas emprestadas. Quero que me vejam aqui em meu modo simples, natural e corrente, sem pose nem artifício: pois é a mim que retrato.”

Montaigne, Os Ensaios, Uma Seleção (2010) http://www.blogdacompanhia.com.br/2010/11/os-ensaios-de-michel-de-montaigne/, Ao leitor, p. 37, Org. M. A. Screech, Trad. Rosa Freire D'aguiar.
Ensaios, Livro 1

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“A todas as histórias o meu amor é capaz de adaptar-se. Uma idade jovem seduz-me, uma idade madura toca-me; aquela por ter mais beleza de corpo, esta por possuir sabedoria. Enfim, as mulheres que podem se apreciar em toda a cidade de Roma, a todas elas pode o meu amor abranger.”

Ovidio livro Amores

Omnibus historiis se meus aptat amor. Me nova sollicitat, me tangit serior aetas. Haec melior specie corporis, illa sapit. Denique quas tota quisquam probet Urbe puellas, Noster in has omnis ambitiosus amor.
Amores & Arte de amar http://www.companhiadasletras.com.br/detalhe.php?codigo=85020 (2011), Ovídio, página 168, (Amores, 2.4.44-9); tradução: Carlos Ascenso André.
Estes versos foram provavelmente baseados em Propércio, Elegias, 2.22.35-38.
Fonte: Sexto Propércio. Elegias de Sexto Propércio; organização, introdução, tradução e notas: Guilherme Gontijo Flores. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2014. página 367 https://books.google.com.br/books?id=8RGdCgAAQBAJ&pg=PT381. Nota referente a elegia 2.22.

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Esta tradução está aguardando revisão. Está correcto?
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“O prazer é essencial, a beleza é fútil.”

Vinni Corrêa (1981) poeta

Fonte: Coma de 4. São Paulo: All Print Editora, 2012

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“Vaidade

Corrompe
A beleza
De todos os
Instantes!”

Fonte: Poema "Vaidade", livro "Toque de Acalanto: Poesias", Valter Bitencourt Júnior, 2017, pág. 65, Clube de Autores/Amazon, ISBN: 9781549710971.

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“Beleza é a outra forma da verdade.”

Alejandro Casona (1903–1965)

"Teatro‎" - Volume 3, Página 72, de Alejandro Casona - Editorial Losada, 1960
Fonte: Revista Caras http://www.caras.com.br/, 16 de agosto de 2006
La belleza es la otra forma de la verdad

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“Sua filha gozava de um grau de popularidade incomum para uma mulher que não era jovem, nem bonita, nem rica e nem casada. A Srta. Gates pertencia à pior categoria do mundo para obter a simpatia das pessoas e não possuía nenhuma qualidade intelectual para causar admiração ou assustar os que poderiam odiá-la, induzindo-os assim a respeitá-la; jamais ostentara que beleza, quer inteligência.”

Her daughter enjoyed a most uncommon degree of popularity for a woman neither young, handsome, rich, nor married. Miss Bates stood in the very worst predicament in the world for having much of the public favour; and she had no intellectual superiority to make atonement to herself, or frighten those who might hate her into outward respect. She had never boasted either beauty or cleverness.
Emma, Volume 1, Chapter 3
Emma

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“Uma vida sem amor é como árvores sem flores e sem frutos. E um amor sem beleza é como flores sem perfume. Vida, amor, beleza: eis a minha trindade.”

Khalil Gibran (1883–1931)

citado em "O Poder de Transformação: Dinâmicas de Grupo" - página 107, Canísio Mayer, Papirus Editora, ISBN 8530808266, 9788530808266, 160 páginas
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“Reinventei o passado para ver a beleza do futuro.”

réinventé le passé pour voir la beauté de l'avenir
Le fou d'Elsa: poème‎ - Página 468, de Aragon - Publicado por Gallimard, 2002, ISBN 2070424111, 9782070424115 - 549 páginas

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“Longe, sob o sol, estão minhas mais elevadas aspirações. Talvez não as alcance, mas posso ver sua beleza, crer nelas e procurar seguir seu rumo.”

Louisa May Alcott (1832–1888)

Far away there in the sunshine are my highest aspirations. I may not reach them but I can look up and see their beauty, believe in them and try to follow them.
"Work: A Story of Experience" - página 261, de Louisa M. Alcoot, 1875

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“Tão pobre que seja um homem não vive apenas pelo pão. Tem direito, como o rico, à beleza.”

Si pauvre qu'il soit, un homme ne vit pas que de pain. Il a droit, comme les riches, à la beauté.
Les Mauvais bergers (1897), Octave Mirbeau, éd. Eurédit, 2003, chap. III, 5, p. 99

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“Uma figura feminina absolutamente nua deixa uma impressão de algo deficiente, uma coisa incompleta que é incompatível com a beleza.”

an absolute nude female figure in the life leaves an impression of something wanting, an incompleteness, which is incompatible with beauty.
Otto Weininger in: Sex and Character (1903)

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“A definição da beleza é fácil: é tudo aquilo que desespera”

Paul Valéry (1871–1945)

La définition du Beau est facile : il est ce qui désespère
Poësie: essais sur la poëtique et le poëte - Página 125, Paul Valéry - Bertrand Guégan, 1928 - 197 páginas

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“Quem tenta possuir uma flor verá a sua beleza murchando. Mas quem olhar uma flor no campo permanecerá para sempre com ela.”

"Brida" - Página 282, de Paulo Coelho - Publicado por Pergaminho, 2000 ISBN 9727110843, 9789727110841
Por obra, Brida

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“Às vezes um acontecimento sem importância é capaz de transformar toda a beleza em um momento de angústia. Insistimos em ver o cisco no olho, e esquecemos as montanhas, os campos e as oliveiras.”

Paulo Coelho (1947) escritor e letrista brasileiro

Palavras essenciais - Página 59, Paulo Coelho - Vergara e Riba Editoras Ltda, 2001, ISBN 8587213156, 9788587213150 - 104 páginas
Por obra, Palavras essenciais

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“Toda a beleza do ser humano consiste em se tornar algo melhor do que se foi.”

Stefan Zweig (1881–1942) escritor austríaco

No livro ‘Morte no Paraíso’, de Alberto Dines, ROCCO

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“A beleza atrai os ladrões mais do que o ouro.”

Beauty provoketh thieves sooner than gold
The Plays of William Shakespeare, in Eight Volumes, with the Corrections and Illustrations of Various Commentators; to Wich are Added Notes by Sam Johnson: Volume the second. Containing As you like it. Love's labour's lost. The winter's tale. Twelfthnight: or, what you will. The merry wives of Windsor, Volume 2, página 25 https://books.google.com.br/books?id=9QfJzgeQIiAC&pg=PA25, H. Woodfall, C. Bathurst, J. Beecroft, 1768 - 557 páginas
Outras obras

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“A verdadeira beleza vive em refúgios profundos, cujo véu é irremovível, até que coração e coração em concordância batam. E o amor é amado.”

William Wordsworth (1770–1850)

True beauty dwells in deep retreats, Whose veil is unremoved Till heart with heart in concord beats, And the lover is beloved.
The poetical works of William Wordsworth: in eight volumes, Volume 4‎ - Página 177 http://books.google.com.br/books?id=I7IDAAAAQAAJ&pg=PA177, D. Bryce, 1827

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“A beleza existe em tudo - tanto no bem como no mal. Mas somente os artistas e poetas sabem encontrá-la.”

Charlie Chaplin (1889–1977) Comediante, ator e cineasta britânico

[4] p. 69

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“O homem encontra santidade naquilo que crê e beleza naquilo que ama.”

Ernest Renan (1823–1892)

L'homme fait la sainteté de ce qu'il croit comme la beauté de ce qu'il aime
Etudes d'histoire religieuse; Por Ernest Renan; Publicado por M. Lévy frères, 1864; 432 páginas; página 423 http://books.google.com.br/books?id=lL8VAAAAYAAJ&d

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“A beleza de um corpo nu só a sentem as raças vestidas.”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

"Autobiografia sem Factos". (Assírio & Alvim, Lisboa, 2006, p. 75)
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“Não há beleza perfeita que não contenha algo de estranho nas suas proporções.”

There is no excellent beauty, that hath not some strangeness in the proportion.
The Essays, or Councils, civil and moral of Sir Francis Bacon ... With a Table of the Colours of Good and Evil. And a Discourse of the Wisdom of the Ancients (done into English by Sir Arthur Gorges). To this edition is added the Character of Queen Elizabeth; never before printed in English, página 116 https://books.google.com.br/books?id=urVcAAAAcAAJ&pg=PA116, Francis Bacon, ‎Sir Arthur GORGES - For Henry Herringman and are to be sold by Timothy Childe, 1701

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“Quem possui a faculdade de ver a beleza, não envelhece.”

Franz Kafka (1883–1924) Escritor austro-húngaro-tchecoslovaco

der sich die Fähigkeit erhält, das Schöne zu erkennen, wird nie alt werden.
citado em "Sudetenland", Volume 32‎ - Página 222, Gesellschaft zur Förderung Ostmitteleuropäischen Schrifttums, Sudetendeutsche Jugend - H. Preussler, 1990
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