Frases sobre animais
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“Quando um humano mata um animal para comer, está a negligenciar a sua própria fome por justiça. O homem reza por misericórdia, mas está relutante em estende-la aos outros. Porque que o homem há de esperar misericórdia de Deus? É injusto esperar uma coisa que não estás disposto a dar.”

Isaac Bashevis Singer (1902–1991)

When a human kills an animal for food, he is neglecting his own hunger for justice. Man prays for mercy, but is unwilling to extend it to others. Why should man then expect mercy from God? It's unfair to expect something that you are not willing to give.
citado em "Food for the spirit: vegetarianism and the world religions" - página i", Bala Books philosophy and literature series, Steven Rosen, Bala Books, 1987, ISBN 0896470229, 9780896470224, 120 páginas
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“A estrutura do homem, externa e interna, comparada com a de outros animais, mostra-nos que as frutas e os vegetais suculentos constituem sua alimentação natural.”

Carolus Linnaeus (1707–1778) Botânico, zoólogo e médico sueco

Linnaeus, the distinguished naturalist, who flourished about one hundred years since, speaking of the natural dietetic character of man, says that his organization, when compared with that of other animals, shows that ' fruits and esculent vegetables constitute his most suitable food.'
citado em "Lectures on the science of human life" - Página 150, item 844 http://books.google.com.br/books?pg=PA150, de Sylvester Graham, Editora Horsell, 1849, 289 páginas

“Dado que o homem é o único animal que bebe sem sede, convém que o faça com discernimento.”

Lucien Farnoux-Reynaud (1894–1962)

Lucien Farnoux-Reynaud citado em Vinhos‎ - Página vii, de Sérgio de Paula Santos - Publicado por T.A. Queiroz, Editor, 1982 - 260 páginas

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“Todos os animais, com exceção do homem, sabem que a urgência da vida é aproveitá-la.”

Variante: Todos os animais, com exceção do homem, sabem que o principal objetivo da vida é usufruí-la.

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“Sirvo-me dos animais para instruir os homens”

Jean De La Fontaine (1621–1695)

Je me sers d'animaux pour instruire les hommes
Fables choisies - Página 21 http://books.google.com.br/books?id=uq09AAAAcAAJ&pg=PA21, Jean de La Fontaine - Girin., 1698

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“uma vaca se perdeu nos campos com a sua cria de leite, e se viu rodeada de lobos durante doze dias e doze noites, e foi obrigada a defender-se e a defender o filho, uma longuíssima batalha, a agonia de viver no limiar da morte, um círculo de dentes, de goelas abertas, as arremetidas bruscas, as cornadas que não podiam falhar, de ter de lutar por si mesma e por um animalzinho que ainda não se podia valer, e também aqueles momentos em que o vitelo procurava as tetas da mãe, e sugava lentamente, enquanto os lobos se aproximavam, de espinhaço raso e orelhas aguçadas. Subhro respirou fundo e prosseguiu, ao fim dos doze dias a vaca foi encontrada e salva, mais o vitelo, e foram levados em triunfo para a aldeia, porém o conto não vai acabar aqui, continuou por mais dois dias, ao fim dos quais, porque se tinha tornado brava, porque aprendera a defender-se, porque ninguém podia já dominá-la ou sequer aproximar-se dela, a vaca foi morta, mataram-na, não os lobos que em doze dias vencera, mas os mesmos homens que a haviam salvo, talvez o próprio dono, incapaz de compreender que, tendo aprendido a lutar, aquele antes conformado e pacífico animal não poderia parar nunca mais. (…) o primeiro a falar foi o soldado que sabia muito de lobos, a tua história é bonita, disse (…), a vaca não poderia resistir a um ataque concertado de três ou quatro lobos, já não digo doze dias, mas uma única hora, Então, na história da vaca lutadora é tudo mentira, Não, mentira são só os exageros, os arrebiques de linguagem, as meias verdades que querem passar por verdades inteiras, Que crês tu então que se passou, (…), Creio que a vaca realmente se perdeu, que foi atacada por um lobo, que lutou com ele e o obrigou a fugir talvez mal ferido, e depois se deixou ficar por ali pastando e dando de mamar ao vitelo, até ser encontrada, E não pode ter sucedido que viesse outro lobo, Sim, mas isso já seria muito imaginar, para justificar a medalha ao valor e ao mérito um lobo já é bastante. A assistência aplaudiu pensando que, bem vistas as coisas, a vaca merecia a verdade tanto quanto a medalha.”

A Viagem do Elefante

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“Às vezes, até o melhor gerente é como aquele menino que passeia com um grande cachorro e espera pra ver aonde o animal quer ir para então levá-lo lá.”

Lee Iacocca (1924–2019)

There are times when even the best manager feels like a little boy with a big dog waiting to see where the dog wants to go so he can take him there
citado em "From the inside out: how to create and survive a culture of change", Tom Payne - Performance Press, 1991, ISBN 0962708526, 9780962708527 - 256 páginas
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“Os animais dividem conosco o privilégio de ter uma alma.”

Pitágoras (-585–-495 a.C.)

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“O homem é por natureza um animal político.”

Livro I, 1253.a2
Das partes dos animais, Política

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“Acredito que este tipo de infelicidade acontece em boa medida devido a concepções inverídicas do mundo, a éticas falsas, a hábitos de vida errôneos, que levam à destruição desse entusiasmo natural, desse desejo possibilitador do qual a dos animais.”

Bertrand Russell (1872–1970)

Capítulo 1: O que torna as pessoas infelizes? - Coleção Saraiva de Bolso, página 15.
Escreve Bertrand Russell em relação a infelicidade cotidiana normal.
A conquista da felicidade

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“Eu dei minha beleza e minha juventude aos homens. Agora dou minha sabedoria e minha experiência aos animais.”

Brigitte Bardot (1934) atriz e ativista francesa

sobre a instituição de proteção aos animais que fundou na década de 80.
Revista Veja http://veja.abril.com.br/especiais/seculo20/vejaessa.html Século 20

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“Se Deus não queria que comêssemos animais, então porque é que os fez com carne?”

John Cleese (1939)

Citado no livro de H.M. Leathem W.T.F.? : (What is Wrong With Tom Faerie?) (2006)

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“O Homem é o único animal que pode permanecer, em termos amigáveis, ao lado das vitimas que pretende engolir, antes de engoli-las.”

Man is the only animal that can remain on friendly terms with the victims he intends to eat until he eats them.
Samuel Butler (1835-1902); The Note-Books of Samuel Butler, Forgotten Books, ISBN 1440089698, 9781440089695

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“Sinto que o progresso espiritual requer, em uma determinada etapa, que paremos de matar nossos companheiros, os animais, para a satisfação de nossos desejos corpóreos.”

I do feel that spiritual progress does demand at some stage that we should cease to kill our fellow creatures for the satisfaction of our bodily wants.
Sarvodaya (the welfare of all) - página 15, Gandhi (Mahatma) - Navajivan Publ. House, 1958 - 215 páginas

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“A pessoa que eu amo nunca usaria pele de animais. Pele me faz pensar em mulheres rasas, que não têm consciência. A indústria de peles pertence a uma época em quem as pessoas eram inacreditavelmente egoístas. Se você fosse uma espécie de chefe de organização tribal e não existisse uma loja de departamentos, 350 anos atrás, eu entenderia. Mas hoje em dia temos fibras sintéticas e usar peles não é mais uma necessidade. O elitismo das peles me deixa com vontade de vomitar.”

The person I love would never wear fur. Fur just makes me think of shallow women who have no conscience. The fur industry belongs to a time when people were selfish beyond belief. If you were some ancient tribal cheiftain, and there was not a department store nearby 350 years ago, I'd understand. But now, we have synthetic fibers,and it's not necessary. The elitism of fur makes me wanna puke
Gavin Rossdale, em entrevista à revista Grrr! http://www.petakids.com/grrr301/rolemod.html, edição 301 (verão de 2001)

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“A ação política é cruel; baseia-se numa competição animal, é preciso derrotar, esmagar, matar, aniquilar o inimigo.”

Otto Lara Resende (1922–1992) Jornalista brasileiro

"O príncipe e o sabiá e outros perfis‎", de Otto Lara Resende, Ana Maria Miranda - Instituto Moreira Salles, Casa de Cultura de Poços de Caldas, 1994, ISBN 8571643652, 9788571643659 - 331 páginas

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“Matar um animal para fazer um casaco é um pecado. Nós não temos esse direito. Uma mulher realmente tem classe quando rejeita que um animal seja morto para ser colocado sobre os seus ombros. Só assim ela será verdadeiramente bela.”

Doris Day (1922–2019)

Killing an animal to make a coat is sin. It wasn't meant to be, and we have no right to do it. A woman gains status when she refuses to see anything killed to be put on her back. Then she's truly beautiful.
citado em "The Films of Doris Day" - Página 45; de Christopher Young - Publicado por Citadel Press, 1977 - 253 páginas; ISBN 0806505834, 9780806505831

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“Acontece com os homens o mesmo que sucede com os animais vis: todos podem ser nocivos.”

Voltaire (1694–1778) volter também conhecido como bozo foia dona da petrobras e um grande filosofo xines
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“Adote um animal selvagem e mate um homem.”

Rubem Fonseca (1925) contista, romancista, ensaísta e roteirista brasileiro
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“Fiz a descida toda no escuro. Agora via-se a Lua entre nuvens ralas de rebordos claros e a noite estava perfumada, ouvia-se o ruído hipnótico das ondas. Já na praia tirei os sapatos, a areia era fria, uma luz azul-cinza alongava-se até ao mar e depois espalhava-se pela extensão trémula da água. Pensei: sim, a Lila tem razão, a beleza das coisas é uma caracterização, o céu é o trono do medo; estou viva, neste momento, aqui a dez passos da água e na verdade isso não é belo, é aterrador; faço parte, juntamente com esta praia, com o mar, com o fervilhar de todas as formas animais, do terror universal; neste momento sou a partícula infinitesimal através da qual o terror de cada coisa toma consciência de si; eu; eu que oiço o ruído do mar, que sinto a humidade e a areia fria; eu que imagino Ischia inteira, os corpos abraçados de Nino e Lila, Stefano a dormir sozinho na casa nova cada vez menos nova, as Fúrias a favorecerem a felicidade de hoje para alimentarem a violência de amanhã. Sim, é verdade, tenho muito medo e por isso desejo que tudo acabe depressa, que as imagens dos pesadelos me comam a alma. Desejo que desta obscuridade saiam bandos de cães raivosos, víboras, escorpiões, enormes serpentes marinhas. Desejo que enquanto estou aqui sentada, à beira do mar, surjam da noite assassinos que me martirizem o corpo. Oh, sim, que eu seja castigada pela minha inadaptação, que me aconteça o pior, algo tão devastador que me impeça de fazer frente a esta noite, ao dia de amanhã, às horas e aos dias que me confirmarão, com provas cada vez mais esmagadoras, a minha constituição inadequada.”

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“Um imenso animal leiteiro aproximou-se da mesa de Zaphod Beeblebrox. Era um enorme e gordo quadrúpede do tipo bovino, com olhos grandes e protuberantes, chifres pequenos e um sorriso nos lábios que era quase simpático.
– Boa noite – abaixou-se e sentou-se pesadamente sobre suas ancas –, sou o Prato do Dia. Posso sugerir-lhes algumas partes do meu corpo? – Grunhiu um pouco, remexeu seus quartos traseiros buscando uma posição mais confortável e olhou pacificamente para eles.
Seu olhar se deparou com olhares de total perplexidade de Arthur e Trillian, uma certa indiferença de Ford Prefect e a fome desesperada de Zaphod Beeblebrox.
– Alguma parte do meu ombro, talvez? – sugeriu o animal. – Um guisado com molho de vinho branco?
– Ahn, do seu ombro? – disse Arthur, sussurrando horrorizado.
– Naturalmente que é do meu ombro, senhor – mugiu o animal, satisfeito –, só tenho o meu para oferecer.
Zaphod levantou-se de um salto e pôs-se a apalpar e sentir os ombros do animal, apreciando.
– Ou a alcatra, que também é muito boa – murmurou o animal. – Tenho feito exercícios e comido cereais, de forma que há bastante carne boa ali. – Deu um grunhido brando e começou a ruminar. Engoliu mais uma vez o bolo alimentar. – Ou um ensopado de mim, quem sabe? – acrescentou.
– Você quer dizer que este animal realmente quer que a gente o coma? – cochichou Trillian para Ford.
– Eu? – disse Ford com um olhar vidrado. – Eu não quero dizer nada.
– Isso é absolutamente horrível – exclamou Arthur -, a coisa mais repugnante que já ouvi.
– Qual é o problema, terráqueo? – disse Zaphod, que agora observava atentamente o enorme traseiro do animal.
– Eu simplesmente não quero comer um animal que está na minha frente se oferecendo para ser morto – disse Arthur. – É cruel!
– Melhor do que comer um animal que não deseja ser comido – disse Zaphod.
– Não é essa a questão – protestou Arthur. Depois pensou um pouco mais a respeito. – Está bem – disse –, talvez essa seja a questão. Não me importa, não vou pensar nisso agora. Eu só… ahn…
O Universo enfurecia-se em espasmos mortais.
– Acho que vou pedir uma salada – murmurou.
– Posso sugerir que o senhor pense na hipótese de comer meu fígado? Deve estar saboroso e macio agora, eu mesmo tenho me mantido em alimentação forçada há meses.
– Uma salada verde – disse Arthur, decididamente.
– Uma salada? – disse o animal, lançando um olhar de recriminação para ele.
– Você vai me dizer – disse Arthur – que eu não deveria comer uma salada?
– Bem – disse o animal –, conheço muitos legumes que têm um ponto de vista muito forte a esse respeito. E é por isso, aliás, que por fim decidiram resolver de uma vez por todas essa questão complexa e criaram um animal que realmente quisesse ser comido e que fosse capaz de dizê-lo em alto e bom tom. Aqui estou eu!
Conseguiu inclinar-se ligeiramente, fazendo uma leve saudação.
– Um copo d’água, por favor – disse Arthur.
– Olha – disse Zaphod –, nós queremos comer, não queremos uma discussão. Quatro filés malpassados, e depressa. Faz 576 bilhões de anos que não comemos.
O animal levantou-se. Deu um grunhido brando.
– Uma escolha muito acertada, senhor, se me permite. Muito bem – disse –, agora é só eu sair e me matar.
Voltou-se para Arthur e deu uma piscadela amigável.
– Não se preocupe, senhor, farei isso com bastante humanidade.”

The Restaurant at the End of the Universe

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“A Cultura, conjunto das formas artificiais, pessoais e próprias da vida, desenvolve-se até se transformar numa jaula de barras estreitas para a alma indomável. (…) A desejada fuga da absorção pelo grande número assume várias formas - o domínio desse grande número, a fuga dele ou o desprezo. A ideia de personalidade, em seu sombrio despontar, é um protesto contra o homem da massa. E a tensão entre ambos cresce cada vez mais até um trágico final.

O ódio, o mais legítimo de todos os sentimentos raciais do animal de rapina, pressupõe o respeito pelo adversário. Há nele um reconhecimento de igualdade em categoria espiritual. Mas o animal de rapina despreza os seres que estão por baixo. E os seres que estão por baixo são invejosos. Todos os contos, todos os mitos divinos, todas as legendas heróicas estão cheios desses motivos. A águia odeia apenas os seus iguais, não inveja ninguém, despreza a muitos, ou melhor, a todos.

O desprezo olha das alturas para baixo. A inveja espreita de baixo para cima. Esses são os dois sentimentos universais históricos da humanidade organizada em Estado e classes. Seus exemplares pacíficos sacodem, impotentes, as grades da jaula em que estão presos todos juntos. Desse fato e de suas consequências nada os pode livrar. Assim foi e assim há de ser, ou então nada no mundo poderá ser. Esse fato do respeito e do desprezo tem um sentido. Alterá-lo é impossível. O destino do homem está seguindo o seu curso e tem de ser cumprido.”

Oswald Spengler (1880–1936)
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“Caminho pela rua solitário
olhando assustado para todos os lados
sinto-me um animal em meio a estas criaturas”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro

Solidão Niilismo

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“Nós, seguidores de Espinoza, vemos nosso Deus na maravilhosa ordem e harmonia de tudo que existe e em sua alma como se revela para o homem e o animal.”

Albert Einstein (1879–1955)

Em Einstein and Religion: Physics and Theology (1999), de Max Jammer, página 51. ISBN 069110297X
Deus e religião

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“O homem é um animal que cozinha.”

My definition of man is, "a cooking animal."
The Life of Samuel Johnson, LL.D.: Including A Journal of a Tour to the Hebrides, by James Boswell‎ - Vol. II, Página 269 http://books.google.com.br/books?id=13AEAAAAYAAJ&pg=PA269, de James Boswell, John Wilson Croker - Publicado por J. Murray, 1831

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“Não importa se os animais são incapazes ou não de pensar. O que importa é que são capazes de sofrer.”

The question is not, Can they reason? nor, Can they talk? but Can they suffer?
An Introduction to the Principles of Morals and Legislation‎ - Vol II Página 236 http://books.google.com/books?id=pEgJAAAAQAAJ&pg=PA236, de Jeremy Bentham - Publicado por W. Pickering, 1823 - 560 páginas.

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“A natureza melhor da criança deve ser encorajada o mais cedo possível a combater a força prepotente do instinto animal.”

Fonte: Revista Nova Escola, 171, abr04 http://novaescola.abril.com.br/ed/171_abr04/html/pensadores.htm

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“Serei um cão, um macaco ou um urso, / Tudo menos aquele animal vaidoso / Que se vangloria tanto de ser racional.”

John Wilmot (1748–1815)

I 'd be a Dog, a Monkey, or a Bear, / Or any thing, but that vain Animal, / Who is so proud of being Rational.
John Wilmot Rochester (Earl of), A satire against mankind: and other poems, ‎Harry Levin - 1942, p. 17 https://books.google.com.br/books?id=EDkvAAAAMAAJ&q=inauthor:John+Wilmot+%22A+Satire+Against+Mankind%22+%22dog%22+%22monkey%22+%22bear%22&dq=inauthor:John+Wilmot+%22A+Satire+Against+Mankind%22+%22dog%22+%22monkey%22+%22bear%22&hl=pt-BR&sa=X&ved=0ahUKEwj0j4W7nv_UAhVDx5AKHaV1AkcQ6AEIHDAA

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“A natureza delicia-se na comida mais simples. Todos os animais, exceto o homem, comem um só prato.”

Joseph Addison (1672–1719)

Nature delights in the most plain and simple diet. Every animal but man keeps to one dish.
The Spectator, with illustrative notes: to which are prefixed, the lives of authors : comprehending, Addison, Steele, Parnell, Hughes, Buegel, Eusden, Tickell, and Pope : with critical remarks about their writings, Volume 3, Página 343 http://books.google.com.br/books?id=drsRAAAAYAAJ&pg=PA343, Joseph Addison, Sir Richard Steele - Printed for H.D. Symonds, T. Hurst, J. Walker, J. Scatcherd, A. and J. Black and H. Parry, Vernor and Hood, R. Lea, E. Lloyd, Otridge and Son, J Cuthell, Jordan Hookham, W. Miller, S. Bagster, R. Ryan, and R.H. Westley, 1794

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