Citações de homens
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“O dinheiro não muda o homem, apenas o desmascara.”

Henry Ford (1863–1947)

Variante: O dinheiro não modifica o homem, apenas o desmascara.

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“Toda a infelicidade dos homens provém da esperança.”

Albert Camus (1913–1960)

Variante: Toda a infelicidade dos homens nasce da esperança.

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“Se quereis formar juízo acerca de um homem, observai quem são os seus amigos.”

Francois Fénelon (1651–1715)

Variante: Para julgar um homem, basta observar quais os seus amigos.

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“Quem pode vir a ser o mais pobre de todos os homens que o mais rico de todos?”

Marco Aurelio (121–180)

Variante: Quem pode ser o mais rico de todos os homens que o mais pobre de todos eles?

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“Se um homem pudesse ter metade dos seus desejos realizados, teria mais aflições do que prazeres.”

Benjamin Franklin (1706–1790) político e fundador dos EUA

Variante: Se um homem pudesse ter metade dos seus desejos realizados, teria aflições em dobro.

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“Quando se tem de matar um homem, não custa nada ser educado.”

Winston Churchill (1874–1965) Político britânico

Variante: Quando se deve matar um homem, não custa nada ser gentil.

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“As leis fizeram-se para os homens e não para as leis.”

John Locke (1632–1704) Filósofo e médico inglês. pai do liberalismo clássico.
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“As mulheres, durante séculos, serviram de espelho aos homens por possuírem o poder mágico e delicioso de reflectirem uma imagem do homem duas vezes maior que o natural.”

Virginia Woolf (1882–1941) escritora inglesa

Variante: As mulheres, durante séculos, serviram de espelho aos homens por possuírem o poder mágico e delicioso de refletirem uma imagem do homem duas vezes maior que o natural.

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“Os animais foram
imperfeitos,
compridos de rabo, tristes
de cabeça.
Pouco a pouco foram se
compondo,
fazendo-se paisagem,
adquirindo manchas, graça, voo.
O gato
só gato
apareceu completo
e orgulhoso
nasceu completamente terminado,
caminha sozinho e sabe o que quer.

O homem quer ser peixe e pássaro,
a serpente queria ter asas,
o cachorro é um leão desorientado,
o engenheiro quer ser poeta,
a mosca estuda para ser andorinha,
o poeta tenta imitar a mosca,
mas o gato só quer ser gato
e todo gato é gato
do bigode até o rabo,
do pressentimento ao rato vivo,
da noite até seus olhos de ouro.

Não existe unidade
como ele,
nem têm a lua nem a flor
tal contextura:
é uma coisa só
como o sol ou o topázio,
e a elástica linhade seu contorno
firme e sutil é como
a linha da proa de uma nave.
Seus olhos amarelos
deixaram uma só
ranhura
para pôr as moedas da noite.

Ó pequeno imperador sem orbe,
conquistador sem pátria,
mínimo tigre de salão, nupcial
sultão do céu
das telhas eróticas,
o vento do amor
na intempérie
reclamas
quando passas
e pousas
quatro pés delicados
no solo,
farejando,
desconfiado
de tudo que é terrestre,
porque tudo
é imundo
para o imaculado pé do gato.

Ó fera independente
da casa, arrogante
vestígio da noite,
preguiçoso,
ginástico,
e alheio,
profundíssimo gato,
polícia secreta
das moradas,
talvez não sejas mistério,
todo mundo sabe-te e pertences
ao habitante menos misterioso,
talvez todos o creiam,
todos se creiam donos,
proprietários, tios
de gatos, companheiros,
colegas,
discípulos ou amigos
de seu gato.

Eu não.
Eu não concordo.
Eu não conheço o gato.
Tudo sei, a vida e seu arquipélago,
o mar e a cidade incalculável,
a botânica,
o gineceu com seus extravios,
o mais e o menos da matemática,
os funis vilcânicos do mundo,
a casca irreal do crocodilo,
a bondade ignorada do bombeiro, o atavismo azul do sacerdote,
mas não posso decifrar um gato.
Minha razão resvalou em sua indiferença,
seus olhos têm números de ouro.”

Pablo Neruda (1904–1973) Escritor

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“Os homens não amam aqueles que os fazem lembrar de seus pecados.”

Frederick Douglas (1818–1895) Ativista dos direitos humanos estadunidense

Explicando porque os pais de filhos com escravas não lhes tinham o amor devido.
Original: Men do not love those who remind them of their sins.
Fonte: Quote of the day: Frederick Douglass on Biracial Children, Frederick Douglass, 31 de dezembro de 2013, The Root, 15/1/2017 http://www.theroot.com/articles/history/2013/12/best_black_history_quotes_frederick_douglass_on_biracial_children/,

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“VOCÊ É MÚSICA

Nos dias em que você acorda rock você é contestadora e demolidora de muralhas altas, que até então julgavam-se intransponíveis.
Você é caveira, que iguala, no final da vida, a todos os seres humanos do planeta.

Nos dias em que você acorda Jazz você é puro improviso, a elegância de fraseados únicos, e que jamais serão tocados da mesma maneira - já que você própria é única e inimitável.
Você cozinha Miles Davis com Chet Baker, e tempera tudo com as vozes da Sarah, da Ella e da Billie, e assim finalizando fabuloso prato.

Nos dias em que você acorda Blues você sente a melancolia em estado bruto, entremeada pelos seus cabelos, quase que etílica e desafiadora; você vira ácido rascante e dissolvente dos sentidos de qualquer incauto.

Nos dias em que você acorda Clássica você exala a erudição dos que ousaram inventar a música tal como a conhecemos hoje, não me permitindo com certeza discernir se você é complexa ao extremo ou contraditoriamente simples.
Você vira a mais harmônica sonata.

Nos dias em que você acorda Hip hop você traz dos guetos e dos morros de favelas suburbanos a voz revoltada daquele que não chegou jamais a ter alguma voz até agora; você grita em desespero pela igualdade e pela equidade absolutas.

Nos dias em que você acorda Eletrônica você eleva a sua agitação a um determinado nível de insanidade - e até de êxtase - peculiar aos que desejam segurar cada segundo a mais do tempo; e, de vez em quando, eu sinceramente não lhe aguento. Energia quântica em demasia.

Nos dias em que você acorda Barroca você vive a dualidade entre o divino e o mundano. Espírito e carne.
Você vive a mais pudica e a mais (deliciosa) depravada ao mesmo tempo. Você está na missa e no Beco do Mota simultaneamente, lá “pras” bandas de Diamantina.

Nos dias em que você acorda Caipira você se esbalda nos acordeons e nas violas aquecidas na fogueira e no arrasta-pé levantando poeira, que estende as madrugadas da fazenda, tomando cachaça de alambique.
Canta a alegria e a singeleza do homem do campo, tanto quanto a nostalgia e a saudade sertanejas dos que migram às cidades grandes.

Nos dias em que você acorda Disco você brinda à vida mergulhada em um mar de espumante, com a dança mais frenética e passos ensaiados ao longo de toda a sua existência.
Você sempre é a última, descalça e transpirante, a ir embora dos bailes de casamento e de formatura.

Nos dias em que você acorda Samba você se transforma em cerveja bem gelada, feijoada e bate-papo alegre nas manhãs de sábado naquele mercado antigo, quando a mesa de seu bar é templo: um oráculo indestrutível no qual as principais questões da humanidade são minuciosamente dissecadas e solucionadas com inconfundível (e não menos incontestável) sabedoria dos que vivem de verdade a vida.




Você faz com que os meus cinco sentidos sejam todos condensados em ondas sonoras, que me trazem o frescor de suas melodias, a limpidez de suas harmonias e a pujança de seus ritmos intensos e intermináveis.

Eu diria que você é música.”

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“É destino de toda verdade ser objeto de ridículo quando exposta pela primeira vez. Era considerado idiotice se supor que homens negros eram realmente seres humanos e tinham que ser tratados com tal. O que uma vez foi considerado estupidez foi reconhecido como verdade. Hoje em dia é considerado exagero se proclamar constantemente o respeito por cada forma de vida, como sendo uma séria exigência de uma ética racional. Mas virá o dia em que as pessoas ficarão espantadas com o fato de que a raça humana existiu por tanto tempo antes de reconhecer que lesar uma vida irrefletidamente é incompatível com a verdadeira ética. Ética é, sem ressalvas, responsabilidade por tudo o que tem vida.”

Albert Schweitzer (1875–1965) professor académico alemão

It is the fate of every truth to be an object of ridicule when it is first acclaimed. It was once considered foolish to suppose that black men were really human beings and ought to be treated as such. What was once foolish has now become a recognized truth. Today it is considered as exaggeration to proclaim constant respect for every form of life as being the serious demand of a rational ethic. But the time is coming when people will be amazed that the human race existed so long before it recognized that thoughtless injury to life is incompatible with real ethics. Ethics is in its unqualified form extended responsibility to everything that has life.
Civilization and ethics - página 255, Albert Schweitzer - A. & C. Black, ltd., 1923 - 298 páginas

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“A penicilina cura os homens, mas é o vinho que os torna felizes.”

Alexander Fleming (1881–1955)

Penicillin may cure human beings, but it is wine that makes them happy
Alexander Fleming citado em The Frugal Gourmet Cooks with Wine - página 82, Por Jeff Smith, Publicado por Morrow, 1986, ISBN 0688058523, 9780688058524, 447 páginas

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“O homem é o ser pelo qual o nada vem ao mundo.”

O ser e o nada, pág. 60
O Ser e o Nada

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“O homem não é senão o seu projeto, e só existe na medida em que se realiza.”

Jean Paul Sartre (1905–1980) Filósofo existencialista, escritor, dramaturgo, roteirista, ativista político e crítico literário francês
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“Quanto aos homens, não é o que eles são que me interessa, mas o que eles podem se tornar.”

Jean Paul Sartre (1905–1980) Filósofo existencialista, escritor, dramaturgo, roteirista, ativista político e crítico literário francês

1948.
As Mãos Sujas

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“Monsieur… Eu não acredito em Deus; sua existência tem sido refutada pela Ciência. Mas no campo de concentração, eu aprendi a acreditar no homem.”

Jean Paul Sartre (1905–1980) Filósofo existencialista, escritor, dramaturgo, roteirista, ativista político e crítico literário francês

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“O capitalismo é a crença mais estarrecedora de que o mais insignificante dos homens fará a mais insignificante das coisas para o bem de todos.”

John Maynard Keynes (1883–1946)

Capitalism is the astounding belief that the most wickedest of men will do the most wickedest of things for the greatest good of everyone.
citado em "Moving Forward: Programme for a Participatory Economy" (2000), por Michael Albert, p. 128
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“Um escritor é um homem como os outros: sonha. E o meu sonho foi o de poder dizer deste livro, quando terminasse: 'Isto é um livro sobre o Alentejo'.”

José Saramago (1922–2010) escritor português

citado em "José Saramago: il bagaglio dello scrittore‎" - Página 41, de Giulia Lanciani - Publicado por Bulzoni, 1996 ISBN 8871199332, 9788871199337 - 256 páginas

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