Frases sobre vez
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“Os gols são como o ketchup: podem demorar a sair, mas vêm todos de uma vez.”

Cristiano Ronaldo (1985) futebolista português

Sobre seu jejum de gols pela seleção Portuguesa.
Fonte: Globo Esporte. Publicado em 13 de junho de 2010.

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“O cinema ama o silêncio — e, nele, o som de um suspiro fundo. É especialista em povoar o silêncio, em escutá-lo às vezes para melhor destruí-lo.”

Carrière, Jean-Claude, "A Linguagem secreta do cinema", p. 34 - Nova Fronteira, 1994.

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“Antes de acabar com este rodeio, tenho de dizer umas coisas. Tem havido muita especulação na imprensa sobre o que posso dizer legalmente sobre a NBC. Para tirar tudo a limpo, hoje estou autorizado a dizer o que quiser. E o que quero dizer é o seguinte: entre o tempo que passei no Saturday Night Live, o The Late Night e a minha breve participação aqui no The Tonight Show, trabalhei durante mais de 20 anos com a NBC. Sim, agora temos os nossos desentendimentos e, sim, vamos separar-nos. Mas esta empresa foi a minha casa durante a maioria da minha vida adulta. Estou muito orgulhoso do trabalho que fizemos juntos e quero agradecer à NBC por te-lo feito possível. Sair do The Tonight Show é a coisa mais difícil que alguma vez tive de fazer. Tomar esta decisão foi tremendamente difícil. Este é o melhor emprego do mundo, adoro fazê-lo e tenho a melhor o melhor pessoal e equipa técnica da história deste meio. Mas apesar deste sentimento de perda, sinto mesmo que este momento deve ser feliz. Todos os comediantes sonham com apresentar o The Tongiht Show e, durante 7 meses, tive a oportunidade de o fazer. Fi-lo à minha maneira, com as pessoas que amo, e não me arrependo de nada. Tive mais sorte do que qualquer pessoa que conheço e mesmo que o nosso próximo projecto seja fazer um programa no parque de estacionamento de uma loja de conveniência, vamos encontrar uma forma de o fazer divertido. E, finalmente, tenho uma palavra para os nossos fãs. A enorme onda de apoio e paixão vinda de tanta gente tem sido esmagadora. As manifestações, os cartazes, toda a criatividade pateta e extravagante na Internet, e o facto de as pessoas terem vindo de tão longe e acampado a noite toda debaixo de chuva torrencial para estar na plateia, tornou uma situação triste em algo feliz e inspirador. A todas as pessoas que estão a ver, nunca vou conseguir agradecer-vos o suficiente por toda a vossa bondade para comigo e vou lembrar-me disto para o resto da minha vida. Só vos peço uma coisa: por favor, não sejam cínicos. Odeio cinismo - é o defeito que menos gosto e não leva ninguém a lado nenhum. Na vida, ninguém consegue exactamente o que pensava que ia conseguir. Mas se trabalharem muito e forem bons, vão acontecer coisas incríveis.”

Conan O'Brien (1963)

The Tonight Show

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“Por isso, poucos têm a ousadia de pensar que, mais importante que as próximas eleições, seria uma reflexão mais séria sobre um sistema que deixou de ser funcional e precisa de ser reformado. E, quem sabe, não perder mais uma vez esta oportunidade.”

Moreira Franco (1944) político brasileiro

Ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Moreira Franco, em artigo A realidade de governar
Folha de S. Paulo http://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2017/09/1917909-a-realidade-de-governar.shtml, 13/09/17

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“Onde há fragmentação partidária, maiorias só podem ser obtidas por coalizão de partidos. As moedas do compromisso e das alianças nem sempre são abertas e mostradas ao grande público, mas o governo exibe sempre uma postura protocolar de grandeza e de dignidade, o que às vezes retrata a realidade, mas nem sempre.”

Moreira Franco (1944) político brasileiro

Ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Moreira Franco, em artigo A realidade de governar
Folha de S. Paulo http://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2017/09/1917909-a-realidade-de-governar.shtml, 13/09/17

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“O governo Temer demonstrou mais uma vez sua solidez e compromisso com a Nação. A Comissão de Constituição e Justiça da Câmara votou contra a admissibilidade da denúncia frágil e inepta que tenta desestabilizar a agenda reformista, de retomada do crescimento e geração de empregos.”

Moreira Franco (1944) político brasileiro

Ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Moreira Franco, em artigo Perseverar na travessia da ponte
O Globo https://glo.bo/2tFtQwH, 19/07/17

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“Nós escolhemos a conveniência e a individualidade a cada vez - todas as vezes.”

Courtney Love (1964)

We choose convenience over individuality every time—every time.
24 Hours of Love MTV2 Special (21 de setembro de 2005)

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“Às vezes você precisa colocar suas próprias características no ator, e você pega coisas diferentes do personagem que você admira - às vezes você não consegue mais ver os limites.”

Bonnie Wright (1991)

Sometimes you need to put your own characteristics into the actor, and you take different things from the character that you admire - sometimes you can't see the boundaries anymore.
Fonte: Alexandria Symonds, "[ Bonnie Wright http://www.interviewmagazine.com/film/bonnie-wright," at interviewmagazine.com, June 21, 2011; em resposta à questão: "Você acha que brincar de Gina por tanto tempo deixou você mais parecida com ela?"

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“Crianças que crescem sem pai têm cinco vezes mais chances de viver na pobreza e cometer crimes; nove vezes mais chances de abandonar a escola e vinte vezes mais chances de acabar na prisão. Eles são mais propensos a ter problemas comportamentais, fugir de casa ou se tornar pais adolescentes.”

Barack Obama (1961) 44º presidente dos Estados Unidos da América

Fonte: The New York Times https://www.diariodobrasil.org/barack-obama-disse-a-mesma-coisa-que-mourao-e-a-midia-embusteira-se-calou/ — 15 de julho de 2008

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“Mais uma vez na minha vida o presidente Lula me deixa numa situação que não tenho como dizer não.”

Aloizio Mercadante (1954) político brasileiro

Dia 21 de agosto de 2009, na tribuna do Senado, ao anunciar que continuaria líder do PT — G1 http://g1.globo.com/Noticias/Politica/0,,MUL1277508-5601,00-ERREI+AO+ANUNCIAR+RENUNCIA+IRREVOGAVEL+DIZ+MERCADANTE+NO+TWITTER.html

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“Algumas pessoas acham que eu sempre uso o chapéu, mas isso não é verdade. Às vezes eu não uso o chapéu. Me faz rir que algumas pessoas pensam que eu sempre uso o chapéu, porque obviamente eu não uso o chapéu o tempo todo. E quando eu durmo ou tomo banho? Eu não uso o chapéu então. Além disso, não uso o chapéu para ir ao Millets.”

Slash (1965) Músico britânico-americano

Some people think I always wear the hat, but that's not true. Sometimes I don't wear the hat. It makes me laugh that some people think I always wear the hat, because obviously I don't wear the hat all the time. What about when I sleep or take a shower? I don't wear the hat then. Also, I don't wear the hat to go to Millets.
Rock Guitar Player Magazine, 2003.

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“A tendência inerente do Estado é concentrar, estreitar e monopolizar todas as atividades sociais; A natureza da revolução é, ao contrário, crescer, ampliar-se e disseminar-se em círculos cada vez mais amplos. Em outras palavras, o Estado é institucional e estático; A revolução é fluente, dinâmica.”

The inherent tendency of the State is to concentrate, to narrow, and monopolize all social activities; the nature of revolution is, on the contrary, to grow, to broaden, and disseminate itself in ever-wider circles. In other words, the State is institutional and static; revolution is fluent, dynamic.
:No manuscrito "My Two Years in Russia" "My Disillusionment with Russia" http://www.ditext.com/goldman/russia/russia.html (1923), posteriormente em "My Further Disillusionment with Russia" http://www.panarchy.org/goldman/russia.1924.html (1924) e finalmente em um único volume incluindo as duas obras em (1925).

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“Os anos mais gloriosos das grandes carreiras passarão muitas vezes sem registro, e existências obscuras, sob o aspecto humano, merecerão paginas inteiras.”

Joaquim Nabuco (1849–1910) Político, escritor e diplomata brasileiro

Obras completas: Pensamentos soltos. [French and Portuguese text] Camões e ...‎ - Volume 10, Página 11, Joaquim Nabuco - Instituto Progresso Editorial, 1949
Frases, Pensamentos Soltos

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“A primeira vez que o egoísmo abriu lugar à dedicação e o homem estremeceu pela sorte dos seus, o sentimento de dependência entrou lhe no coração e assim a religião nasceu. Primos in orbe deos fecit timor. Foi o medo que fez os primeiros deuses, o medo por amor.”

Joaquim Nabuco (1849–1910) Político, escritor e diplomata brasileiro

Obras completas: Pensamentos soltos. [French and Portuguese text] Camões e ...‎ - Volume 10, Página 5, Joaquim Nabuco - Instituto Progresso Editorial, 1949
Frases, Pensamentos Soltos

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“O Filho, outra vez. Aquele maldito filho, que a dona não depenara juntamente com os outros irmãoes.”

Miguel Torga (1907–1995) escritor português

TORGA, Miguel, Tenório. In: bichos Editora Coimbra, 1940.p.31-38;- ISBN:9788581811949

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“A natureza colocou a humanidade sob a governança de dois mestres soberanos: a dor e o prazer. Pertence apenas a eles a indicação do que devemos ou podemos fazer. Por um lado, o padrão de certo e errado, por outro, o encadeamento de causas e efeitos, estão atados ao seu trono. Eles nos governam em tudo o que fazemos, o que dizemos, o que pensamos: qualquer esforço que possamos fazer para eliminar nossa submissão servirá apenas para demonstrá-la e confirmá-la. Em palavras um homem pode fingir renunciar ao seu império: mas na realidade sempre se manterá sujeito a ele. O princípio da utilidade reconhece essa submissão e a assume para a fundação desse sistema, cujo objeto é erguer o edifício da felicidade pelas mãos da razão e da lei. Sistemas que tentam questioná-lo lidam com sons em vez de sentidos, com caprichos em vez de razão, com escuridão em vez de luz.”

Jeremy Bentham (1748–1832)

Nature has placed mankind under the governance of two sovereign masters, pain and pleasure. It is for them alone to point out what we ought to do, as well as to determine what we shall do. On the one hand the standard of right and wrong, on the other the chain of causes and effects, are fastened to their throne. They govern us in all we do, in all we say, in all we think: every effort we can make to throw off our subjection, will serve but to demonstrate and confirm it. In words a man may pretend to abjure their empire: but in reality he will remain. subject to it all the while. The principle of utility recognizes this subjection, and assumes it for the foundation of that system, the object of which is to rear the fabric of felicity by the hands of reason and of law. Systems which attempt to question it, deal in sounds instead of sense, in caprice instead of reason, in darkness instead of light.
An Introduction to the Principles of Morals and Legislation, (1789) Chapter I. https://en.wikisource.org/wiki/An_Introduction_to_the_Principles_of_Morals_and_Legislation/Chapter_I

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“Ó três e quatro vezes venturosos!”

O terque quaterque beati!
Livro I, verso 95
Eneida (29–19 a.C.)

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“Uma vez criada a entidade burocrática, ela, como a matéria de Lavoisier, jamais se destrói, apenas se transforma.”

Roberto Campos (1917–2001) Economista, diplomata e político matogrossense

A Técnica e o Riso, 1967

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“Eu sou pessimista por natureza. Muitas pessoas só conseguem continuar lutando quando elas esperm vencer. Eu não sou assim, eu sempre espero perder. Eu luto de qualquer jeito, e às vezes eu venço.”

Richard Stallman (1953) programador e ativista estadunidense

I am a pessimist by nature. Many people can only keep on fighting when they expect to win. I'm not like that, I always expect to lose. I fight anyway, and sometimes I win.
Interview on Kernel http://archive.is/20120711223115/kerneltrap.org/node/4484.

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“Quando nos perguntamos honestamente quem são as pessoas mais importantes na nossa vida, descobrimos que muitas vezes são aquelas que, em vez de nos darem conselhos, soluções ou curas, escolheram partilhar a nossa dor e tocar nas nossas feridas com uma mão suave e calorosa. O amigo que consegue ficar connosco em silêncio num momento de desespero ou de confusão, que consegue ficar connosco numa altura de luto ou de perda, que consegue tolerar o facto de não saber, de não sarar, de não curar e enfrentar connosco a realidade da nossa impotência, esse é o tipo de amigo que se importa.”

Henri Nouwen (1932–1996)

When we honestly ask ourselves which person in our lives mean the most to us, we often find that it is those who, instead of giving advice, solutions, or cures, have chosen rather to share our pain and touch our wounds with a warm and tender hand. The friend who can be silent with us in a moment of despair or confusion, who can stay with us in an hour of grief and bereavement, who can tolerate not knowing, not curing, not healing and face with us the reality of our powerlessness, that is a friend who cares.
Henri J.M. Nouwen em Out of Solitude: Three Meditations on the Christian Life.

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“Devemos crescer, e crescer cada vez mais, é verdade. Mas o nosso crescimento de nada valerá se o fizermos sem ter o homem brasileiro como seu módulo.”

Ulysses Guimarães (1916–1992) político brasileiro

Outras citações
Fonte: "Perfis parlamentares 66 - Ulysses Guimarães - edição comemorativa".

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“Peço licença à população brasileira que me ouve para dizer que, mais uma vez, de maneira tenebrosa, aviltante, repugnante, sórdida, torpe, vil, ignominiosa, ela está sendo enganada - e isso é uma torpeza sem limites.”

Enéas Carneiro (1938–2007)

Congresso Nacional - Indignação com o índice de reajuste do salário mínimo proposto pelo Governo - Sessão: 133.2.52.O - 23/06/2004

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“Quando eu ouvi a voz de Elvis pela primeira vez eu sabia que não ia trabalhar para ninguém e ninguém seria meu chefe. Ele é o deus supremo do rock and roll hoje. Ouvir Elvis e como escapar da prisão. Eu agradeço à Deus por Elvis Presley.”

Bob Dylan (1941) compositor, cantor, pintor, ator e escritor norte-americano

When I first heard Elvis' voice, I just knew that I wasn't going to work for anybody, and nobody was going to be my boss. He is the deity supreme of rock and roll religion as it exists in today's form. Hearing him for the first time was like busting out of jail. [...] I thank God for Elvis Presley.
Bob Dylan como citado in: Bob Dylan: Performance Artist 1986-1990 And Beyond (Mind Out Of Time): The Life and Music of Bob Dylan, página 58 https://books.google.com.br/books?id=lR71505tznwC&pg=PT58, Paul Williams - Omnibus Press, 2009, ISBN 0857121189, 9780857121189
Atribuídas

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“Sofro cada vez que dou uma palestra ou recebo um prêmio. Fico com a mão fria, nervosa.”

Ana Paula Padrão (1965) jornalista brasileira

Na adolescência, o trauma era outro. "Eu era feia. Até os 16 não usei saia, achava minhas pernas feias”. E só vestia camisas de mangas compridas porque achava os braços magros. Até os 15, ninguém olhava pra mim".
Fonte: Revista Isto É Gente, de 19/12/2005

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“Eu era um fracasso na escola, ela não me dizia nada do que eu queria saber. Tudo que eu aprendi foi nos livros, em casa ou na rua; repeti cinco vezes a segunda série do ginásio. Nunca aprendi nada na escola. Minto. Aprendi a odiá-la.”

Raul Seixas (1945–1989) cantor e compositor brasileiro

citado em As melhores frases do Rock'n Roll - página 44 http://books.google.com.br/books?id=PjdYMK3GJWkC&lpg=PP1&dq=As%20Melhores%20Frases%20do%20Rock'n'Roll&hl=pt-BR&pg=PA44#v=onepage&q=As%20Melhores%20Frases%20do%20Rock'n'Roll&f=false, Carmem Cacciacarro, Editora Garamond Ltda, 2006, ISBN 85-7617-085-X, 124 páginas

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“E, pela primeira vez, em tantos anos, o velho contou sua história.”

Eduardo Galeano (1940–2015)

Estes dentes não caíram sozinhos. Foram arrancados à força. Esta cicatriz que marca meu rosto não vem de um acidente. Os pulmões... a perna... Quebrei a perna quando escapei da prisão ao saltar um muro alto. Há outras marcas mais, que você não pode ver. Marcas visíveis no corpo e outras que ninguém pode ver."
A pedra arde
Fonte: A pedra arde, Edições Loyola, São Paulo, 1983.

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“Nas décadas do achamento, descoberta ou invasão do Brasil, surgiram descrições cada vez mais minuciosas das novas terras. Assim, elas iam sendo apropriadas pelo invasor também pelo conhecimento de seus rios e matas, povos, bichos e duendes.”

Darcy Ribeiro (1922–1997)

RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: A formação e o sentido do Brasil. Segunda edição. São Paulo, Companhia das Letras, 1995, Pág. 56.
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“Era uma vez uma época, e ela não está muito longe, em que também aqui se podia fazer sucesso com um bocadinho de ironia, que compensava todas as lacunas em outros aspectos, favorecia alguém com honrarias e lhe dava a reputação de ser culto, de compreender a vida e o caracterizava ante os iniciados como membro de uma vasta franco-maçonaria espiritual. Ainda nos deparamos de vez em quando com um ou outro representante deste mundo desaparecido, que conserva este fino sorriso, significativo, ambiguamente revelador de tanta coisa, este tom de cortesão espiritual, com o qual ele fez fortuna em sua juventude e sobre o qual construiu todo o seu futuro, na esperança de ter vencido o mundo. Mas ah! foi uma decepção! Em vão procura seu olhar explorador por uma alma irmã, e caso a época de seu esplendor não estivesse ainda fresca na memória de um ou de outro, suas caretas permaneceriam um enigmático hieroglifo para uma época na qual ele vive como hóspede e estrangeiro.  Pois nosso tempo exige mais, exige se não um pathos elevado, pelo menos altissonante, se não especulação, pelo menos resultados; quando não verdade, pelo menos convicção, quando não sinceridade, pelo menos protestos de sinceridade; e, na falta de sensibilidade, pelo menos discursos intermináveis a respeito desta. Por isso, nosso tempo cunha uma espécie bem diferente de rostos privilegiados. Não permite que a boca se feche obstinada, ou que o lábio superior trema com ar travesso, ele exige que a boca fique aberta; pois como poderíamos imaginar um verdadeiro e autêntico patriota, senão discursando, o rosto dogmático de um pensador profundo, senão com uma boca que fosse capaz de engolir o mundo todo; como nos poderíamos representar um virtuose da copiosa palavra vivente, senão com a boca escancarada? Ele não permite que paremos quietos e nos aprofundemos; andar devagar já desperta suspeita; e como nos poderíamos contentar com isso no instante movimentado em que vivemos, não época prenhe do destino, que, como todos reconhecem, está grávida do extraordinário? Nosso tempo odeia o isolamento, e como suportaria que um homem chegasse à ideia desesperada de andar sozinho através da vida, esse nosso tempo, que de mãos e braços dados (como membros viajantes das corporações de ofício e soldados rasos), vive para a ideia da comunidade?”

Søren Kierkegaard (1813–1855)

Fonte: O Conceito de Ironia - Constantemente Referido a Sócrates, p. 245-246

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“Paro às vezes à beira de mim próprio e pergunto-me se sou um doido ou um mistério muito misterioso.”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

[1912] segundo o site: Casa Fernando Pessoa, vide: [Sou a sombra de mim mesmo]
Outros

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“Não sou contra o uso do Photoshop. Meu comentário foi somente a respeito do uso excessivo, que, algumas vezes, nos deixa parecendo quase bonecas. Eu, particularmente, prefiro imagens mais naturais, mas também entendo que o programa é um grande aliado da publicidade do mundo moderno, que otimizou muito o tempo e facilitou muito o trabalho nessa área. O que acho importante esclarecer é que o que aparece na mídia nem sempre é a realidade. E que uma simples imagem não define quem somos.”

Gisele Bündchen (1980) Supermodelo, empresária e filantropa brasileira

Em resposta à pergunta: “Você já se posicionou contra o uso do Photoshop. Por que você não gosta da manipulação de imagens?”
Verificadas
Fonte: ELA. Data: 14 de dezembro de 2013.
Fonte: ‘O que aparece nem sempre é realidade’, diz Gisele Bündchen sobre uso de Photoshop, Ela, Gilberto Júnior, ELA, 14 de dezembro de 2013 http://ela.oglobo.globo.com/vida/cultura-em-vida/o-que-aparece-nem-sempre-realidade-diz-gisele-bundchen-sobre-uso-de-photoshop-11070356,

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“Leo é realmente uma pessoa maravilhosa. Nós ainda nos falamos, às vezes, e sou amiga da mãe dele. Ele ainda tem um de meus cachorros. Ele tem feito muito pelo meio-ambiente e admiro muito isso. Nós sabemos o que tivemos entre nós. Éramos muito jovens e crescemos juntos de várias maneiras. Apenas não éramos para ser namorados, mas tenho um respeito enorme por ele e desejo o melhor para ele.”

Gisele Bündchen (1980) Supermodelo, empresária e filantropa brasileira

Sobre o ex-namorado, Leonardo DiCaprio.
Verificadas
Fonte: Jornal O Globo. Data: 30 de março de 2009.
Fonte: Gisele Bündchen fala à 'Vanity Fair' sobre noivado secreto, casamento ideal e Leonardo Di Caprio, Jornal O Globo, 30 de março de 2009 http://oglobo.globo.com/cultura/gisele-bundchen-fala-vanity-fair-sobre-noivado-secreto-casamento-ideal-leonardo-di-caprio-3115219,

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“Eu acho que nenhuma mulher é mais linda do que uma grávida. Toda vez que eu vejo uma mulher grávida, eu fico olhando, quero agarrar a mulher, quero começar a dar beijo na barriga da mulher, porque a grávida tem uma beleza… Não sei o que acontece, mas é a coisa mais linda.”

Gisele Bündchen (1980) Supermodelo, empresária e filantropa brasileira

Verificadas
Fonte: Marie Claire. Data: Setembro de 2003.
Fonte: 10 ANOS DE GISELE BÜNDCHEN - "Homem nenhum vai me fazer sofrer", Lidice-Bá, Marie Claire, setembro de 2003 http://revistamarieclaire.globo.com/Marieclaire/0,6993,EML591397-1739,00.html,

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“Minha segunda máxima era ser a mais firme e decidida em minhas ações que eu poderia, e seguir constantemente as opiniões mais duvidosas quando eu teria determinado uma vez, que se tivessem sido muito seguros : imitando nisso os viajantes, que, perdendo-se em alguma floresta, não devem se divertir girando às vezes de um lado para outro, nem mesmo parar em um lugar, mas sempre caminham tão reta quanto eles podem do mesmo lado, e não mudá-lo por razões fracas, embora tenha sido no início apenas a chance sozinha, que determinou que ele escolhesse; pois, por isso, se eles não vão para onde eles desejam, eles irão, pelo menos, chegar ao fim em algum lugar onde eles provavelmente serão melhores do que no meio de uma floresta.”

Ma seconde maxime était d'être le plus ferme et le plus résolu en mes actions que je pourrais, et de ne suivre pas moins constamment les opinions les plus douteuses lorsque je m'y serais une fois déterminé, que si elles eussent été très assurées: imitant en ceci les voyageurs, qui, se trouvant égarés en quelque forêt, ne doivent pas errer en tournoyant tantôt d'un côté tantôt d'un autre, ni encore moins s'arrêter en une place, mais marcher toujours le plus droit qu'ils peuvent vers un même côté, et ne le changer point pour de faibles raisons, encore que ce n'ait peut-être été au commencement que le hasard seul qui les ait déterminés à le choisir; car, par ce moyen, s'ils ne vont justement où ils désirent, ils arriveront au moins à la fin quelque part où vraisemblablement ils seront mieux que dans le milieu d'une forêt.
Discours de la méthode, Les passions de l'âme, Lettres - Página 35 https://books.google.com.br/books?id=VTMMAAAAIAAJ&pg=PA35, René Descartes - Éditions du Monde Moderne, 1637 - 280 páginas
Atribuídas

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“No esforço que fazemos para entender o mundo, somos um pouco como um homem que tenta compreender o mecanismo de um relógio fechado. Ele vê o mostrador e as mãos em movimento, ele ouve o tic-tac, mas ele não tem como abrir o gabinete. Se ele é engenhoso, ele poderá formar uma certa imagem do mecanismo, que servirá para responder por tudo o que ele pode observar, mas nunca pode ter certeza de que sua imagem é a única capaz de explicar suas observações. Ele nunca estará em condições de comparar sua imagem com o mecanismo real, e ele nem mesmo poderá representar a possibilidade ou a significação de tal comparação. Mas ele acredita certamente que, na medida em que seu conhecimento aumenta, sua imagem da realidade se tornará cada vez mais simples e explicará cada vez mais o domínio compreendido pelas impressões sensíveis.”

Albert Einstein (1879–1955)

"In the effort we make to understand the world, we are a little like a man who tries to comprehend the mechanism of a closed watch. He sees the dial and the hands in movement, he hears the tick-tock, but he has no way of opening the case. If he is ingenious he will be able to form a certain image of the mechanism, which will serve to answer for everything that he can observe, but he can never be sure that his image is the only one capable of explaining his observations. He will never be in a position to compare his image with the real mechanism, and he will not even be able to represent the possibility or the signification of such a comparison. But he believes most certainly that in the meas­ure that his knowledge increases, his image of the reality will become more and more simple and will increasingly explain the domain understood by the sensible impressions."
Albert Einstein and Leopold Infeld, L’Évolution des idées en physique, (Paris, Flammarion, s.d.) p.286 apud The Dilemma of Liberalism, Charles N. R. McCoy, Volume 16, numéro 1, 1960 https://www.erudit.org/en/journals/ltp/1960-v16-n1-ltp0956/1019984ar.pdf
Filosofia de vida

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“Quero, mais uma vez, louvar o operariado nacional pela lealdade e inteligência da sua cooperação com o Govêrno, que soube interpretar-lhe as legítimas aspirações e defender-lhe os justos interêsses. Nunca o vosso ânimo sofreu vacilações, nem o vosso entusiasmo construtivo soluções de continuidade, - conduta desinteressada e reta, que influiu poderosamente na garantia da ordem pública e no fortalecimento da unidade nacional.”

Getúlio Dornelles Vargas (1882–1954) político brasileiro, 14° e 17° presidente do Brasil

Discurso em razão do Dia dos Trabalhadores em 01º de Maio de 1941, no Estádio Vasco da Gama, Rio de Janeiro; Fonte: Biblioteca da Presidência da República http://www.biblioteca.presidencia.gov.br/ex-presidentes/getulio-vargas/discursos-1/1941/02.pdf/download

Gerson De Rodrigues photo

“Poema – Para dizer que eu nunca falei do Amor

Sobrevivi sozinho
Noites terríveis de insônia
Compartilhando a melancolia do meu coração
Com as lágrimas em meu travesseiro

Eu me apaixonei pela sua voz
Estive ao seu lado quando todos foram embora

Beijei a sua testa quando você precisou de carinho
Te levei café da manhã quando você estava se sentindo sozinha
Te peguei no colo, quando você sentiu medo do escuro

(Ah… Se você soubesse todas as coisas que eu fiz por você)
Me droguei com remédios que nunca daríamos aos nossos filhos
Só para controlar a dor que existia em meu coração
E acalmar as feridas que existiam no seu

Você se lembra quando conhecemos
A morte pela primeira vez?

Estávamos naquele quarto de hotel
Fodendo como dois viciados em sexo
Sentia a sua buceta molhada pulsando na minha boca
O seu gozo misturado com o teu sangue
Faziam dos seus gemidos sinfonias impuras;

Após declararmos o que definiríamos
Futuramente como amor
Você foi invadida por uma convulsão

Te segurei morta nos meus braços
Desci as escadas implorando por ajuda

Dentro da minha cabeça,
O diabo gargalhava sobre a minha miséria

Mas eu não podia desistir
Embora os seus olhos já sem vida
Me provassem o contrário

Pela primeira vez dobrei os joelhos para um Deus
Que jurei odiar
E o resto de nossas vidas passou diante dos meus olhos

Você acordou me dizendo;
‘’Amor eu te amo muito
Obrigado por não me abandonar’’

Vivemos um amor intenso
Mas hoje você me diz Adeus
Com a mesma intensidade que dizia
‘’Eu te amo’’

Eu fui embora quinze dias após
Te pedir em noivado

Hoje você voltou três meses depois
Você continua me dizendo Adeus
E eu continuo dizendo que Te amo…

Eu não te abandonei quando a morte
Beijou os seus lábios
Mas hoje você me abandona
Todas as vezes que preciso de ajuda

Mas eu compreendo o Adeus em suas palavras
Talvez eu não mereça o Amor que jurei te dar

Me lembro quando sonhávamos em beijar
A testa da nossa filha

Hoje…
Os meus sonhos são limitados
A uma garrafa de Whisky
E alguns cigarros velhos

Junto de uma corda que eu guardo
Na mesma gaveta
Que guardávamos as nossas alianças…
- Gerson De Rodrigues”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro

Niilismo Morte Deus Existencialismo Vida Nietzsche

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“Poema – Emma

Eu nunca vou me esquecer daquela noite
Você havia ido embora
No dia que eu também decidi partir

Hoje nos culpamos pela morte dela
Talvez aquela criança tivesse o seu sorriso
Ou os meus olhos

Tentei te ligar algumas vezes
E eu sei que você também tentou me ligar

Deveríamos segurar as nossas mãos
Como fizemos naquela noite no hospital

Mas nos culpamos todas as manhãs
Pela morte da nossa única filha

Talvez,
Este único acontecimento catastrófico
Tenha sido o real motivo pelo qual
Você tenha ido embora

Ainda visito os mesmos lugares
Ontem fui mais uma vez naquela praça

Encontrei uma garotinha sorrindo
No mesmo momento eu lembrei da nossa pequena;

Confesso que chorei por algumas horas
No mesmo banco que transamos algumas vezes

Chorei até finalmente a chuva vir
E fundir-se com as minhas lágrimas

Eu sei que você se culpa
Pelo excesso de remédios

Mas talvez se eu estivesse ao seu lado
Ela estaria hoje falando ‘’ Mamãe’’ pela primeira vez

A culpa foi toda minha
Eu sou maldito demais!

Ferrado demais!
Para que a vida me presenteasse com uma filha

Você não deveria ter se envolvido com alguém
Que vendeu a sua alma para o Diabo
Em troca de alguns livros

A maldição está nos meu sangue
Eu nunca serei capaz de gerar uma vida
Sem antes gerar a morte em seu lugar

Eu não sei aonde você está agora
Nunca mais tive notícias suas

Eu continuo aqui
Tentando de alguma forma compensar a dor
De ter perdido vocês duas

Me culpando todas as noites
Por não ter conseguido realizar o seu maior sonho

Dizem que quando você entrega a sua Alma para o Diabo
Deus abençoa a pessoa que você mais ama com uma vida

Hoje eu decidi me enforcar
Talvez seja uma forma
De trazer equilíbrio sabe?

Se algum dia você ler este poema e eu não estiver mais aqui
Não desista de ser mãe com outro alguém

Pois eu já terei partido
E direi a nossa filha
Que você sempre a amou…
- Gerson De Rodrigues”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro

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“Em vez de ser contra o mal, seja a favor do amor.”

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“Seja feliz, viva um dia e uma coisa importante de cada vez, sua vida será bem mais fácil.”

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“Vale a pena destacar [vários] pontos ao mesmo tempo [que desafiam a Loucura e a Civilização de Foucault]: (1) Há ampla evidência de crueldade medieval em relação aos insanos; (2) No final da Idade Média e do Renascimento, os loucos já estavam confinados, em celas, prisões ou até gaiolas; (3) 'diálogo' ou nenhum 'diálogo', até a loucura naqueles tempos estava freqüentemente relacionada ao pecado - mesmo na mitologia do navio dos tolos; e, nessa medida, era considerado sob uma luz muito menos benevolente do que sugerida por Foucault (mentes pré-modernas aceitavam a realidade da loucura - "loucura como parte da verdade" - assim como aceitavam a realidade do pecado; mas isso não significa que eles valorizavam a loucura, mais do que o pecado; (4) como Martin Schrenk (ele próprio um crítico severo Foucault) mostrou, os primeiros hospícios modernos se desenvolveram em hospitais e mosteiros medievais, em vez de leprosária reaberta; (5) o Grande O confinamento visava primariamente não ao desvio, mas à pobreza - pobreza criminal, pobreza louca ou simplesmente pobreza; a noção de que ela anunciava (em nome da crescente burguesia) uma segregação moral não suporta um exame minucioso; (6) nota, como salientou Klaus Doerner, outro crítico de Foucault (Madmen e a Burguesia, 1969), que não havia um confinamento controlado pelo Estado uniforme: os padrões inglês e alemão, por exemplo, se desviaram bastante do Grande Renfermínio Louis Quatorziano; (7) Fouca A periodização de ult parece-me errada. No final do século XVIII, o confinamento dos pobres era geralmente considerado um fracasso; mas é então que o confinamento dos loucos realmente avançou, como tão conclusivamente mostrado nas estatísticas relativas à Inglaterra, França e Estados Unidos; (8) Tuke e Pinel não 'inventaram' a doença mental. Em vez disso, eles devem muito a terapias anteriores e, com frequência, também se baseiam em seus métodos; (9) além disso, na Inglaterra do século XIX, o tratamento moral não era tão central na medicalização da loucura. Longe disso: como demonstrado por Andrew Scull, os médicos viam a terapia moral tukeana como uma ameaça leiga à sua arte e esforçavam-se para evitá-la ou adaptá-la à sua própria prática. Mais uma vez, os monólitos da época de Foucault desmoronam diante da riqueza contraditória da evidência histórica.”

José Guilherme Merquior (1941–1991) acadêmico, diplomata e escritor brasileiro
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“Uma vez feita uma escolha, há sempre algo que é deixado para trás.”

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“As vezes tudo o que precisamos é de uma boa companhia e um bom lugar.”

As vezes tudo o que precisamos é de uma boa companhia e um bom lugar.

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