Frases sobre triste
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“Quando uma porta se fecha, outra se abre. Mas muitas vezes nós ficamos olhando tanto tempo, tristes, para a porta fechada que nem notamos aquela que se abriu.”

Alexander Graham Bell (1847–1922)

When one door closes another door opens; but we so often look so long and so regretfully upon the closed door, that we do not see the ones which open for us.
citado em "Lifetime speaker's encyclopedia‎" - Volume 1,Página 524, Jacob Morton Braude - Prentice-Hall, 1962 - 1224 páginas

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“Jesus ama você e o seu parceiro. Ele sempre quer te mostrar o quanto se importa com você. Esse preconceito é como um papai que deixa de amar seu filho quando descobre que ele é gay. Isso é errado e muito triste. Todo mundo merece ser feliz”

Miley Cyrus (1992) Atriz, cantora e compositora americana

Sobre o casamento gay.
Verificadas
Fonte: Vírgula. Data: 19 de março de 2010.
Fonte: Miley Cyrus recebe bombardeio de críticas depois de apoiar casamento gay, Da Redação, Vírgula, 19 de março de 2010 http://virgula.uol.com.br/ver/noticia/musica/2010/03/18/242942-miley-cyrus-recebe-bombardeio-de-criticas-depois-de-apoiar-casamento-gay,

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“Estar triste é quase sempre pensar em si mesmo.”

Anatole France (1844–1924)

citado em Filosofia meditativa‎ - Página 61, Irmãos Pongetti, 1960 - 144 páginas
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“Alma minha gentil, que te partiste
Tão cedo, desta vida, descontente
Repousa lá no Céu eternamente
E viva eu cá na terra sempre triste.”

Luís Vaz de Camões (1524–1580) poeta português

Variante: Alma minha gentil, que te partiste
Tão cedo desta vida descontente,
Repousa lá no Céu eternamente,
E viva eu cá na terra sempre triste.

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“A medicina cria pessoas doentes, a matemática, pessoas tristes, e a teologia, pecadores.”

Martinho Lutero (1483–1546) teólogo e professor

Atribuídas
Fonte: Revista Caras, Edição de 27 de Setembro de 2006.

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“Triste quem ama, cego quem se fia.”

Manuel Maria Barbosa du Bocage (1765–1805) escritor português

"O livro dos sonetos" - Página 24, de Manuel Maria Barbosa du Bocage, Bocage - Publicado por A Editora, 1908 - 128 páginas

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“Quando fizeres algo nobre e belo e ninguém notar, não fique triste. Pois o sol toda manhã faz um lindo espetáculo e no entanto, a maioria da platéia ainda dorme…”

John Lennon (1940–1980) foi um músico, cantor, compositor, escritor e ativista britânico

Variante: Quando fizeres algo nobre e belo e ninguém notar, não fique triste. Pois o sol faz um espetáculo lindo todas as manhas e mesmo assim, a maioria da plateia ainda dorme.

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“Um homem desejoso de trabalhar, e que não consegue encontrar trabalho, talvez seja o espectáculo mais triste que a desigualdade ostenta ao cimo da terra.”

Thomas Carlyle (1795–1881)

Variante: Um homem desejoso de trabalhar, e que não consegue encontrar trabalho, talvez seja o espetáculo mais triste que a desigualdade ostenta ao cimo da terra.

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“Dialética

É claro que a vida é boa
E a alegria, a única indizível emoção
É claro que te acho linda
Em ti bendigo o amor das coisas simples
É claro que te amo
E tenho tudo para ser feliz

Mas acontece que eu sou triste…”

Vinícius de Moraes (1913–1980) cantor, poeta, compositor e diplomata brasileiro

Nova Antologia Poética
Variante: DIALÉTICA
É claro que a vida é boa
E a alegria, a única indizível emoção
É claro que te acho linda
Em ti bendigo o amor das coisas simples
É claro que te amo
E tenho tudo para ser feliz
Mas acontece que sou triste...

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“Os pequenos fazendeiros observam como as dívidas sobem insensivelmente, como o crescer da maré. Cuidaram das árvores sem vender a colheita, podaram e enxertaram e não puderam colher as frutas.
Este pequeno pomar, para o ano que vem, pertencerá a uma grande companhia, pois o proprietário será sufocado por dívidas.
Este parreiral passará a ser propriedade do banco. Apenas os grandes proprietários podem subsistir, visto que também possuem fábricas de conservas.
A podridão alastra por todo o Estado e o cheiro doce torna-se uma grande preocupação nos campos. E o malogro paira sobre o Estado como um grande desgosto.
As raízes das vides e das árvores têm de ser destruídas, para se poderem manter os preços elevados. É isto o mais triste, o mais amargo de tudo. Carradas de laranjas são atiradas para o chão. O pessoal vinha de milhas de distâncias para buscar as frutas, mas agora não lhes é permitido fazê-lo. Não iam comprar laranjas a vinte cents a. dúzia, quando bastava pular do carro e apanhá-las do chão. Homens armados de mangueiras derramam querosene por cima das laranjas e enfurecem-se contra o crime, contra o crime daquela gente que veio à procura das frutas. Um milhão de criaturas com fome, de criaturas que precisam de frutas… e o querosene derramado sobre as faldas das montanhas douradas.
O cheiro da podridão enche o país.
Queimam café como combustível de navios. Queimam o milho para aquecer; o milho dá um lume excelente. Atiram batatas aos rios, colocando guardas ao longo das margens, para evitar que o povo faminto intente pescá-las. Abatem porcos, enterram-nos e deixam a putrescência penetrar na terra.
Há nisto tudo um crime, um crime que ultrapassa o entendimento humano. Há nisto uma tristeza, uma tristeza que o pranto não consegue simbolizar. Há um malogro que opõe barreiras a todos os nossos êxitos; à terra fértil, às filas rectas de árvores, aos troncos vigorosos e às frutas maduras. Crianças atingidas de pelagra têm de morrer porque a laranja não pode deixar de proporcionar lucros. Os médicos legistas devem declarar nas certidões de óbito; "Morte por inanição", porque a comida deve apodrecer, deve, por força, apodrecer.
O povo vem com redes para pescar as batatas no rio, e os guardas impedem-nos. Os homens vêm nos carros ruidosos apanhar as laranjas caídas no chão, mas as laranjas estão untadas de querosene. E ficam imóveis, vendo as batatas passarem flutuando; ouvem os gritos dos porcos abatidos num fosso e cobertos de cal viva; contemplam as montanhas de laranja, rolando num lodaçal putrefacto. Nos olhos dos homens reflecte-se o malogro. Nos olhos dos esfaimados cresce a ira. Na alma do povo, as vinhas da ira crescem e espraiam-se pesadamente, pesadamente amadurecendo para a vindima.”

John Steinbeck (1902–1968)
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“Quando aquela senhora que me lembrava minha tia disse que me conhecia, ela não estava dizendo que conhecia minha história de vida e minha família, que sabia onde eu morava, que escolas frequentei, os romances que escrevi e as dificuldades políticas que enfrentei. Nem que conhecia minha vida particular, meus hábitos pessoais ou minha natureza essencial e minha visão de mundo, que eu tentara expressar relacionando-as com minha cidade natal em meu livro Istambul. A velha senhora não estava confundindo a minha história com as histórias de minhas personagens fictícias. Ela parecia falar de algo mais profundo, mais íntimo, mais secreto, e senti que a entendia. O que permitiu que a tia perspicaz me conhecesse tão bem foram minhas próprias experiências sensoriais, que inconscientemente eu colocara em todos os meus livros, em todas as minhas personagens. Eu projetara minhas experiências em minhas personagens: como me sinto quando aspiro o cheiro da terra molhada de chuva, quando me embriago num restaurante barulhento, quando toco a dentadura de meu pai depois de sua morte, quando lamento estar apaixonado, quando eu consigo me safar quando conto uma mentirinha, quando aguardo na fila de uma repartição pública segurando um documento molhado de suor, quando observo as crianças jogando futebol na rua, quando corto o cabelo, quando vejo retratos de paxás e frutas pendurados nas bancas de Istambul, quando sou reprovado na prova de direção, quando fico triste depois que todo mundo deixou a praia no fim do verão, quando sou incapaz de me levantar e ir embora no final de uma longa visita a alguém apesar do adiantado da hora, quando desligo o falatório da TV na sala de espera do médico, quando encontro um velho amigo do serviço militar, quando há um súbito silêncio no meio de uma conversa interessante. Nunca me senti embaraçado quando meus leitores pensavam que as aventuras de meus heróis também haviam ocorrido comigo, porque eu sabia que isso não era verdade. Ademais, eu tinha o suporte de três séculos de teoria do romance e da ficção, que podia usar para me proteger dessas afirmações. E estava bem ciente de que a teoria do romance existia para defender e manter essa independência da imaginação em relação à realidade. No entanto, quando uma leitora inteligente me disse que sentira, nos detalhes do romance, a experiência da vida real que "os tornavam meus", eu me senti embaraçado como alguém que confessou coisas íntimas a respeito da própria alma, como alguém cujas confissões escritas foram lidas por outra pessoa.”

Orhan Pamuk (1952) escritor turco, vencedor do Prêmio Nobel de literatura de 2006

The Naive and the Sentimental Novelist

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“Foi preciso muita coragem para ele se mostrar amigável comigo em frente a Hitler … podem derreter todas as medalhas e taças que conquistei e isso não valeria nada ao lado da amizade de 24 quilates que senti por Lutz Long naquele momento. Hitler deve ter ficado louco ao ver-nos abraçados. A parte triste da história é que nunca mais o vi. Ele foi morto na Segunda Guerra Mundial.”

Jesse Owens (1913–1980)

"It took a lot of courage for him to befriend me in front of Hitler ... You can melt down all the medals and cups I have and they wouldn't be a plating on the 24-karat friendship I felt for Lutz Long at that moment. Hitler must have gone crazy watching us embrace. The sad part of the story is I never saw Long again. He was killed in World War II."
sobre as felicitações dadas pelo atleta alemão Lutz Long, vencedor da medalha de prata na prova do salto em comprimento, que segundo alguns relatos terá dado conselhos a Owens que o ajudaram a vencer a medalha de ouro nessa mesma prova.
Fonte: Schwartz, Larry. Owens pierced a myth na ESPN SportsCentury, 2005

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“Me sinto tão triste. PS Florescendo tão só”

Pg 297
Ulisses

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“Todos temos um dia, mais ou menos triste, mais ou menos longínquo, de aceitar ser homem.”

Jean Anouilh (1910–1987)

Chacun de nous a un jour, plus ou moins triste, plus ou moins lointain, où il doit enfin accepter d'être un homme.
Antigone - Página 81, Jean Anouilh - Integral editions Incorporated, 1946, 92 páginas

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“A alma triste nos prazeres chora.”

Mateo Alemán (1547–1614) escritor espanhol

Fonte: Revista Caras, 13 de Setembro de 2006.

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“Ninguém aqui tem razão para ficar triste. Todo mundo ganha bem e tem mulher bonita.”

Romario (1966) Senador da República e ex-jogador de futebol

Romário, craque do Vasco, sobre o baixo-astral na seleção com a saída de Luxemburgo
Fonte: Revista Veja, Edição 1 670 - 11/10/2000 http://veja.abril.com.br/111000/vejaessa.html

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“Isso me magoa, realmente me magoa. Não sinto que estou fazendo nada de errado, eu e Justin fomos melhores amigos por muito tempo. Isso tudo me deixa muito triste”

Selena Gomez (1992) Atriz, cantora e compositora americana

Sobre ameaças de morte feitas por fãs de Justin Bieber
Verificadas
Fonte: Jornal do Brasil. Data: 15 de março de 2011.
Fonte: Selena Gomez diz temer ameaças de morte feitas por fãs de Bieber, Da Redação, Jornal do Brasil, 15 de março de 2011 http://www.jb.com.br/cultura/noticias/2011/03/15/selena-gomez-diz-temer-ameacas-de-morte-feitas-por-fas-de-bieber/,

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“A felicidade nunca é triste ou alegre. É felicidade.”

Armand Salacrou (1899–1989)

Le bonheur n'est jamais triste ou gai. Il est le bonheur.
Théâtre: La terre est ronde. Histoire de rire. La Marguerite‎ - vol. 4, Página 192, de Armand Salacrou - publicado por Gallimard, 1943

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“Eu amo o meu passado. Eu amo o meu presente. Eu não estou envergonhada do que eu tinha, e eu não estou triste pelo que eu não tenho mais.”

Colette (1873–1954)

I love my past. I love my present. I'm not ashamed of what I've had, and I'm not sad because I have it no longer.
"Seven" - página 219, Colette - Farrar, Straus and Cudahy, 1955

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“Ficarei triste em encerrar a série, mas terei uma grande sensação de dever cumprido quando o filme acabar, porque terá sido a mais longa filmagem que eu provavelmente farei em toda minha carreira”

Daniel Radcliffe (1989) Ator britânico

Sobre o fim da série Harry Potter.
Verificadas
Fonte: Vírgula. Data: 9 de setembro de 2010.
Fonte: Daniel Radcliffe cogita remakes de Harry Potter daqui a 30 anos, Da Redação, Vírgula, 9 de setembro de 2010 http://virgula.uol.com.br/ver/noticia/diversao/2010/09/09/257932-daniel-radcliffe-cogita-remakes-de-harry-potter-daqui-a-30-anos,

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“Penso as vezes, com um deleite triste, que se um dia, num futuro a que eu já não pertença, estas frases, que escrevo, durarem com louvor, eu terei enfim a gente que me "compreenda", os meus, a família verdadeira para nela nascer e ser amado. […] Serei compreendido só em efígie, quando a afeição já não compense a quem morreu a só desafeição que houve, aquando vivo.”

Bernardo Soares
Fernando Pessoa, Livro do Desassossego, Volume 1‎ - Página 213, Atica, 1982
Autobiografia sem Factos
Variante: Penso as vezes, com um deleite triste, que se um dia, num futuro a que eu já não pertença, estas frases, que escrevo, durarem com louvor, eu terei enfim a gente que me "compreenda", os meus, a família verdadeira para nela nascer e ser amado. [... ] Serei compreendido só em efígie, quando a afeição já não compense a quem morreu a só desafeição que houve, aquando vivo.

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“Feliz na tristeza, triste na alegria.”

Giordano Bruno (1548–1600)

Fonte: "Il Candelaio"

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“Triste mundo este que cobre os vestidos e despe os nus.”

Calderón de la Barca (1600–1681)

En fin, este Mundo triste al que está vestido viste, y al desnudo le desnuda.
Autos sacramentales alegóricos y historiales del insigne poeta español Don Pedro Calderon de la Barca ...: obras pósthumas que saca a luz don Pedro de Pando y Mier, Biblioteca digital Dioscórides, Volumes 43-44 de Diapositivas (Biblioteca Histórica UCM) - Página 148 http://books.google.com.br/books?id=YQPrnpIf7NUC&pg=PA148, Pedro Calderón de la Barca - en la Imprenta de Manuel Ruiz de Murga, 1717 - 395 páginas

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“Mas, na minha idade, entupido de literatura inglesa a ponto de me tornar tão exigente como um Matthew Arnold, insistindo que a palavra escrita transmitisse apenas as mais altas verdades e seriedades, eu tratava esses tristes rebentos dos desejos frágeis e solitários de mil desconhecidos com o desprezo abstrato de um macaco catando piolhos do pelo.”

But at my age, with a snootful of English Lit. that made me as savagely demanding as Matthew Arnold in my insistence that the written word exemplify only the highest seriousness and truth, I treated these forlorn offspring of a thousand strangers' lonely and fragile desire with the magisterial, abstract loathing of an ape plucking vermin from his pelt.
"Sophie's Choice: A Novel" - Página 5; de William Styron - Publicado por Random House, 1979; ISBN 0394461096, 9780394461090 - 515 páginas

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“A Vida não é triste. Você que é alegre demais.”

André Dahmer (1974)

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“Posso não ser muito alegre, mas triste também não sou. A alegria e a tristeza são vizinhas. Não sou de vestir máscaras, nem nada disso, mas gosto de ver as pessoas dançando.”

Cesária Évora (1941–2011) cantora cabo-verdiana

Cesaria Evora, dizendo que é uma apreciadora da folia do Carnaval
Fonte:Site Folha Ilustrada 26/11/2005 - 17h28

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“Eu era um adolescente triste, problemático”

Wagner Moura (1976) ator brasileiro

no Jornal Hoje, da Rede Globo

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“Não tenho confiança em goleiro negro. O último foi o Barbosa, de triste memória.”

Chico Anysio (1931–2012) humorista brasileiro

Em entrevista ao diário Lance
Fonte: Revista VEJA, Edição 1960, de 14 de junho de 2006

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“Vejo mulheres de 30 anos fazendo cirurgia plástica, levantando isso, empurrando aquilo. É realmente insano e fico triste com o que a sociedade está fazendo com as mulheres.”

Halle Berry (1966) Atriz norte-americana

Fonte: Revista ISTOÉ Gente, edição 262 http://www.terra.com.br/istoegente/262/frases/index.htm (16/08/2004)