Frases sobre sim
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“Não se deve julgar os homens pela fisionomia, mas sim submetendo-os a provações.”

Napoleão Bonaparte (1769–1821) monarca francês, militar e líder político

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“Para que os homens possam viver a vida comum sem oprimir-se mutuamente, não necessitam das instituições sustentadas pela força, mas sim de um estado moral dos homens, no qual, por convicção interior, e não por força, procedam com os outros como querem que os outros procedam com eles”

Liev Tolstói (1828–1910) escritor russo

Aos políticos - página 62, in A insubmissão e outros escritos, tradução de Plínio Augusto Coêlho, São Paulo: Ateliê Editorial e Editora Imaginário, 2010

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“Sim, você se espelha na outra pessoa, procurando fazer exatamente o que ela faz sem que ela perceba, isso cria rapport.”

Reginaldo Rodrigues (1971) Consultor, Professor, Palestrante, Articulista, Comunicador

Livro Marketing Pessoal - Onde Você Está? O Mercado Quer te Encontrar

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“O Brasil não merece o que está acontecendo e sim algo muito melhor”

Luiz Inácio Lula da Silva (1945) político brasileiro, 35º presidente do Brasil

Numa alusão à crise política provocada por sucessivas denúncias de corrupção, em 14 de julho de 2005, na França.
Gerais, 2005

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“A violência comunista não foi mera aberração da psique eslava, mas sim algo diabolicamente inerente à engenharia social marxista, que, querendo reformar o homem pela força, transforma os dissidentes primeiro em inimigos, e depois em vítimas.”

Roberto Campos (1917–2001) Economista, diplomata e político matogrossense

"Na virada do milênio", ‎Página 119, de Roberto de Oliveira Campos - Publicado por Topbooks, 1999 - 486 páginas

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“Abrir-se com alguém, isto sim é realmente coisa de louco!”

Luigi Pirandello (1867–1936) dramaturgo, poeta e romancista siciliano
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“Não alcançamos a liberdade buscando a liberdade, mas sim a verdade. A liberdade não é um fim, mas uma consequência.”

Liev Tolstói (1828–1910) escritor russo

Liev Tolstói como citado in: Júlia Julieta - Página 63, Tereza Homem de Mello - DG Edições, 2006, ISBN 9729983968, 9789729983962, 65 páginas
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“Dizem-nos que a política 'deve' ser simplificadora e maniqueísta. Sim, claro, em sua concepção manipuladora que utiliza as pulsões cegas.”

Edgar Morin (1921)

Introdução ao pensamento complexo, Edgar Morin, Ed. Sulina, Trad. Eliane Lisboa

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“Sim" e "não" são as palavras mais fáceis de serem pronunciadas e também as que exigem maior reflexão.”

Talleyrand (1754–1838) político francês

Oui et non sont les mots les plus courts et les plus faciles à prononcer, et ceux qui demandent le plus d'examen.
Talleyrand citado em "Recueil d'idées ..." - páina 174, Étienne Blanchard - Les Fréres des écoles chrétiennes, 1941 - 272 páginas
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“Um ''não'' dito com convicção é melhor e mais importante que um ''sim'' dito meramente para agradar, ou, pior ainda, para evitar complicações.”

Mahátma Gándhí (1869–1948) líder político e religioso indiano

Variante: Um não dito com convicção é melhor e mais importante que um sim dito meramente para agradar, ou, pior ainda, para evitar complicações.

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“Há sorrisos que não são de felicidade, mas sim um modo de chorar com bondade.”

Gabriela Mistral (1889–1957)

Hay sonrisas que no son de felicidad, sino de un modo de llorar con bondad
citada em "Puedo ser feliz después de los 60?" - Página 58, Esteban Mirol - Editorial Bonum, 2004, ISBN 950507686X, 9789505076864 - 144 páginas
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“CAPÍTULO XCIX   O FILHO É A CARA DO PAI   Minha mãe, quando eu regressei bacharel quase estalou de felicidade Ainda ouço a voz de José Dias, lembrando o evangelho de São João, e dizendo ao ver-nos abraçados: – Mulher, eis aí o teu filho! Filho, eis aí a tua mãe! Minha mãe, entre lágrimas: – Mano Cosme, é a cara do pai, não é? – Sim, tem alguma cousa, os olhos, a disposição do rosto. É o pai, um pouco mais moderno, concluiu por chalaça. E diga-me agora mana Glória, não foi melhor que ele não teimasse em ser padre? Veja se este peralta daria um padre capaz. – Como vai o meu substituto? – Vai indo, ordena-se para o ano, respondeu tio Cosme. Hás de ir ver a ordenação; eu também, se o meu senhor coração consentir. É bom que te sintas na alma do outro, como se recebesses em ti mesmo a sagração. – Justamente! – exclamou minha mãe. – Mas veja bem, mano Cosme, veja se não é a figura do meu defunto. Olha, Bentinho, olha bem para mim. Sempre achei que te parecias com ele, agora é muito mais. O bigode é que desfaz um pouco… – Sim, mana Glória, o bigode realmente… mas é muito parecido. E minha mãe beijava-me com uma ternura que não sei escrever. Tio Cosme, para alegrá-la, chamava-me doutor, José Dias também, e todos em casa, a prima, os escravos, as visitas, Pádua, a filha, e ela mesma repetiam-me o título.”

Dom Casmurro

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“Sente-se.
Está sentado?
Encoste-se tranquilamente na cadeira.
Deve sentir-se bem instalado e descontraído.
Pode fumar.
É importante que me escute com muita atenção.
Ouve-me bem?
Tenho algo a dizer-lhe que vai interessá-lo.

Você é um idiota.

Está realmente a escutar-me?

Não há pois dúvida alguma de que me ouve com clareza e distinção?
Então repito: você é um idiota. Um idiota.
I como Isabel;
D como Dinis;
outro I como Irene;
O como Orlando;
T como Teodoro;
A como Ana.
Idiota.

Por favor não me interrompa.
Não deve interromper-me.
Você é um idiota.
Não diga nada.
Não venha com evasivas.
Você é um idiota.
Ponto final.

Aliás não sou o único a dizê-lo.
A senhora sua mãe já o diz há muito tempo.
Você é um idiota.
Pergunte pois aos seus parentes.
Se você não é um idiota…
claro, a você não lho dirão, porque você se tornaria vingativo como todos os idiotas.
Mas os que o rodeiam já há muitos dias e anos sabem que você é um idiota.
É típico que você o negue.
Isso mesmo: é típico que o Idiota negue que o é.
Oh, como se torna difícil convencer um idiota de que é um Idiota.
É francamente fatigante.
Como vê, preciso de dizer mais uma vez que você é um Idiota e no entanto não é desinteressante para você saber o que você é e no entanto é uma desvantagem para você não saber o que toda a gente sabe.
Ah sim, acha você que tem exactamente as mesmas ideias do seu parceiro.
Mas também ele é um idiota.
Faça favor, não se console a dizer que há outros Idiotas: Você é um Idiota.
De resto isso não é grave.
É assim que você consegue chegar aos 80 anos.
Em matéria de negócios é mesmo uma vantagem.
E então na política!
Não há dinheiro que o pague.
Na qualidade de Idiota você não precisa de se preocupar com mais nada.
E você é Idiota

(Formidável, não acha?)”

Bertolt Brecht (1898–1956)
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Esta tradução está aguardando revisão. Está correcto?
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“Eu nasci numa família muito ligada à política. Agora, eu depois me rebelei contra isso, inclusive eu fui para a Universidade e praticamente só fazia estudar, essa coisa toda. Eu diria que… mais tarde eu voltei a me preocupar com a questão política, quando já era, enfim, depois da adolescência, quando tava na Universidade ainda, mas daí eu fui para a Esquerda, né, então eu tinha ligação com o pessoal do Partido Comunista. Na época eu ajudei, eu escrevia pra revista brasiliense que era do Caio Prado e do Elias Chaves Neto, e essa não era do Partido Comunista, mas era ligada, tendência. E eventualmente para o jornal Fundamentos, esse sim, era do Partido Comunista. Até que veio a questão da Hungria, a invasão da Hungria, o relatório Khrushchov, então pá, acabou tudo isso. E eu passei um longo período, enfim, outra vez, voltando só para os estudos. E depois eu, de alguma maneira, fui engolfado pela política por causa do regime militar; porque fui, enfim, obrigado a sair do Brasil. Eu não estava ligado a nenhum partido naquela ocasião. Meu pai tinha sido deputado federal pelo PTB, pelo partido trabalhista. Eu conhecia as pessoas e tal, mas eu não estava em nada disso. Eu estava na Universidade, querendo modernizar a Universidade e veio o golpe. No começo eu nem imaginei que fosse acontecer alguma coisa de mais grave, mas como eu tinha muita presença nas lutas da Universidade, eu era membro do conselho universitário, tinha sido eleito contra a direita universitária e tal, eles achavam que isso significaria alguma ligação de outra natureza e eu fui obrigado a sair do Brasil. Aí, exílio, ditadura. Então, isso é o que me levou, de novo, a ter uma participação mais ativa na política.”

Fernando Henrique Cardoso (1931) Sociólogo e político brasileiro, ex-presidente do Brasil

Brado Retumbante: Memória das Diretas — 21 de outubro de 2014
Vídeo no YouTube: youtube.com/watch?v=2RE5l0NVK_0

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“Não somos inimigos, mas sim amigos. Não devemos ser inimigos. Embora o ódio nos leve até o limite, não deve romper nossos laços de afeto.”

Abraham Lincoln (1809–1865) 16° Presidente dos Estados Unidos

We are not enemies, but friends. We must not be enemies. Though passion may have strained, it must not break our bonds of affection.
citado em "History of the United States of America: 1861-1865. The civil war"‎ - Volume 6, Página 5 http://books.google.com.br/books?id=AW6v304FUxMC&pg=RA1-PA5, James Schouler - Dodd, Mead & company, 1899

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“Sim, o homem é o seu próprio fim. E é o seu único fim.”

Albert Camus (1913–1960)

O mito de sísifo (1942)

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“Sim, eu aumentei meus seios. Fiz isso para me sentir melhor. Estou muito contente porque felizmente tudo correu bem. Coloquei-me nas mãos das pessoas adequadas, de profissionais. Só fiz isso porque tive segurança de que eu estava realmente em boas mãos.”

Maite Perroni (1983)

Falando sobre a sua cirurgia de aumento dos seios; como citado in O Fuxico http://www.ofuxico.com.br/noticias-sobre-famosos/maite-do-rbd-turbina-os-seios-com-silicone/2006/11/28-55039.html, 28/11/2006, por Rita Garcia
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“O heroísmo não consiste em não ter medo, mas sim em superá-lo.”

Roberto Gómez Bolaños (1929–2014) Ícone do humor e entretenimento mexicano

considero que el heroísmo no consiste en carecer de miedo, sino superarlo
Roberto Gómez Bolaños, numa homenagem http://www.matamoros.gob.mx/prensa/superboletin.asp?IdBoletin=684 onde recebeu as chaves da cidade Matamoros, no México, dia 25 de março de 2009

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“Tenho vivido moderadamente, comendo pouca comida animal, sendo esta não tanto como ingrediente mas sim como condimento para os vegetais, que constituem a minha principal dieta.”

Thomas Jefferson (1743–1826) 3º presidente dos Estados Unidos da América

I have lived temperately, eating little animal food, and that not as an aliment, so much as a condiment for the vegetables, which constitute my principal diet.
carta para Dr. Vine Utley (1819), in: "Memoirs, correspondence, and private papers of Thomas Jefferson: late president of the United States", Volume 4‎ - Página 321 http://books.google.com.br/books?id=z-pv0i1qHIYC&pg=PA321, Thomas Jefferson, Thomas Jefferson Randolph - H. Colburn and R. Bentley, 1829

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“Era nisso que ele acreditava, em que sempre acreditou quando eu falava e falava sobre a bondade? Estaria ele fazendo o violino dizer isso? Estaria criando deliberadamente aquelas notas longas, puras e transparentes para dizer que a beleza não significava nada porque vinha do desespero dentro dele e que afinal não tinha nada a ver com o desespero, porque o desespero não era belo e então a beleza não passava de uma horrível ironia? A beleza não era a traição que ele imaginava ser, era mais uma terra desconhecida na qual se poderiam cometer mil erros fatais, um paraíso selvagem e indiferente sem indicações claras do bem e do mal. Apesar de todos os refinamentos da civilização que conspiraram para produzir a arte — a estonteante perfeição do quarteto de cordas ou o exuberante esplendor das telas de Fragonard — a beleza era selvagem. Era tão perigosa e sem lei quanto a terra fora milênios antes que o homem tivesse elaborado um único pensamento coerente ou escrevesse códigos de conduta em tábuas de argila. A beleza era um Jardim Selvagem. Assim, por que iria feri-lo o fato de mesmo a música mais desesperadora estar cheia de beleza? Por que isso iria magoá-lo, torná-lo cínico, triste e desconfiado? O bem e o mal são conceitos criados pelo homem. E o homem é melhor, de fato, do que o Jardim Selvagem. Mas talvez bem no íntimo, Nicki sempre tenha sonhado com uma harmonia entre todas as coisas, que eu sempre soube ser impossível. Nicki não sonhara com a bondade, mas sim com a justiça.”

O Vampiro Lestat

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“O que as pessoas temem, quando se lançam à luta, não é não poder conseguir um café da manhã no dia seguinte, mas sim não conseguir eclipsar seus vizinhos.”

Bertrand Russell (1872–1970)

Capítulo 3: Competição - Coleção Saraiva de Bolso, página 37.
A conquista da felicidade

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“(…) mas se deixou levar por sua convicção de que os seres humanos não nascem para sempre no dia em que as mães os dão a luz, e sim que a vida os obriga outra vez e muitas vezes a se parirem a si mesmos.”

O Amor nos Tempos de Cólera
Variante: (...) os seres humanos não nascem para sempre no dia em que as suas mães os dão à luz, mas que a vida os obriga uma e outra vez ainda a parirem-se a si mesmos.