Frases sobre riqueza
Uma coleção de frases e citações sobre o tema da fome, dinheiro, gratidão, sucesso.
Melhores frases sobre riqueza

“A riqueza não iguala os homens, mas a miséria sim”
Em comentário sobre a reportagem dos haitianos que aguardam permissão para viver no Brasil; citado no Jornal da Band em 3/1/2012 http://www.band.com.br/jornaldaband/videos.asp?v=2c9f94b534a4b95d0134a5a58b6001a5

“Os métodos são as verdadeiras riquezas.”

“A riqueza é produto da capacidade do homem de pensar.”
Wealth is the product of man's capacity to think.
For the New Intellectual: The Philosophy of Ayn Rand - Página 89, de Ayn Rand - Publicado por Signet, 1961, ISBN 0-451-16308-7, 9780451163080 - 192 páginas

“Prefiro uma gota de sabedoria a toneladas de riqueza.”
citado em "Dicionário de pensamentos: máximas, aforismos, paradoxos, provérbios, etc ..." - Página 438, de Folco Masucci - Ed. Leia, 1968, 6a. ed. - 685 páginas

“As riquezas sem a generosidade são a pobreza dos plebeus.”

“Todas as riquezas do mundo não valem um bom amigo.”
Variante: Todas as grandezas do mundo não vale um bom amigo!!!

“Paz e harmonia - esta é a verdadeira riqueza de uma família.”
Variante: Paz e harmonia: eis a verdadeira riqueza de uma família.
Frases sobre riqueza

τὴν παιδείαν […] τοῖς μὲν νέοις σωφροσύνην, τοῖς δὲ πρεσβυτέροις παραμυθίαν, τοῖς δὲ πένησι πλοῦτον, τοῖς δὲ πλουσίοις κόσμον εἶναι.
conforme citado por Diogenes Laertius, Leben und Meinungen berühmter Philosophen [Vida e Opiniões de filósofos famosos], VI, 68

“A riqueza influencia-nos como a água do mar. Quanto mais bebemos, mais sede temos.”
Der Reichthum gleicht dem Seewasser: je mehr man davon trinkt, desto durstiger wird man.
Parerga und Paralipomena: kleine philosophische Schriften, Volume 1 - Página 366 http://books.google.com.br/books?id=nfUGAAAAcAAJ&pg=PA366, Arthur Schopenhauer, Julius Frauenstädt - Hayn, 1862 - 530 páginas

“A riqueza de uma nação se mede pela riqueza do povo e não pela riqueza dos príncipes.”
Uma Investigação Sobre a Natureza e a Causa da Riqueza das Nações

Memórias póstumas de Brás Cubas, Capítulo VII, Machado de Assis (1881)
Romances, Memórias Póstumas de Brás Cubas
Variante: Os séculos desfilavam num turbilhão, e, não obstante, porque os olhos do delírio são outros, eu via tudo o que passava diante de mim,— flagelos e delícias, — desde essa coisa que se chama glória até essa outra que se chama miséria, e via o amor multiplicando a miséria, e via a miséria agravando a debilidade. Aí vinham a cobiça que devora, a cólera que inflama, a inveja que baba, e a enxada e a pena, úmidas de suor, e a ambição, a fome, a vaidade, a melancolia, a riqueza, o amor, e todos agitavam o homem, como um chocalho, até destruí-lo, como um farrapo. Eram as formas várias de um mal, que ora mordia a víscera, ora mordia o pensamento, e passeava eternamente as suas vestes de arlequim, em derredor da espécie humana. A dor cedia alguma vez, mas cedia à indiferença, que era um sono sem sonhos, ou ao prazer, que era uma dor bastarda. Então o homem, flagelado e rebelde, corria diante da fatalidade das coisas, atrás de uma figura nebulosa e esquiva, feita de retalhos, um retalho de impalpável, outro de improvável, outro de invisível, cosidos todos a ponto precário, com a agulha da imaginação; e essa figura, — nada menos que a quimera da felicidade, — ou lhe fugia perpetuamente, ou deixava-se apanhar pela fralda, e o homem a cingia ao peito, e então ela ria, como um escárnio, e sumia-se, como uma ilusão.

seven social sins: Politics without principles, Wealth without work, Pleasure without conscience, Knowledge without character, Commerce without morality, Science without humanity, Worship without sacrifice
Mahatma Gandhi; Uma lista fechando um artigo em "Young India" (22 de Outubro 1925); "Collected Works of Mahatma Gandhi" Vol. 33 (PDF) p. 135 http://www.gandhiserve.org/cwmg/VOL033.PDF
Fé

Measure for Measure
Variante: Raciocinai assim com a vida: Se te perco, perco uma coisa que somente os loucos querem conservar. Não passas de um sopro, exposto a todas as influências do ar e que, hora após hora, deterioram esta habitação em que moras. És meramente o joquete da morte, pois procuras sempre evitá-la pela fuga e, apesar disto, corres sempre em direção a ela. Não és nobre, porque todas as voluptuosidades, que são teu patrimônio, são acalentadas pelas baixezas. Estás longe de ser valente, pois temes o aguilhão terno e brando de um verme. O que tens de melhor em ti é o sono e que tantas vezes provocas; entretanto, temes grosseiramente a morte que não passa de um sono. Tu não és tu mesmo, pois tua existência é o resultado de milhares de grãos que saem do pó. Não és feliz, porque o que tu não tens, tu te esforças para adquirir e o que possuis, tu esqueces. Não és constante, pois tua natureza, segundo as fases da Lua, sofre estranhas alterações. Se és rico, és pobre; pois, semelhante a um asno cujo lombo está vergado ao peso de lingotes, só carregas as tuas riquezas um único dia e a morte te livra delas. Não tens amigos, pois o fruto de tuas próprias entranhas que te chama de ''pai'', o mais puro de teu sangue saído de teus próprios rins, maldiz a gota, a lepra e o catarro, que não te acabam bem depressa. Não tens juventude nem velhice, e, por assim dizer, não passas de um sesta depois do jantar que sonha um pouco com as duas idades; pois toda tua feliz juventude é passada fazendo-se velha e solicitando esmolas da paralítica velhice. Quando, no fim, fores velho e rico, já não terás calor, sentimento, força, nem beleza, para tornares agradáveis tuas riquezas. Que te sobra ainda nisto que traz o nome de Vida? Outras mil formas de morte ainda estão ocultas nesta vida e, contudo tememos a morte que nivela todas estas misérias.


“O comunismo é bom para sair da miséria, mas incompetente para levar à riqueza.”
Do bestial ao genial: frases da política - Página 150 - de Paulo Buchsbaum e André Buchsbaum - Editora Ediouro Publicações, 2006, ISBN 850002075X, 9788500020759

Brizola em conferência da UNE, no RJ, em 16 de junho de 1961.
Fonte: Brizola. Página 32. Marcus Cunha e Jesus Pereira. Edição dos autores. Pelotas, 1989.

E. Che Guevara - página 172, Ernesto Guevara, Eder Sader - Editora Atica, 1981 - 216 páginas

“Se tuas riquezas são tuas, por que não as leva contigo para o outro mundo?”

There is in the market economy no other means of acquiring and preserving wealth than by supplying the masses in the best and cheapest way with all the goods they ask for.
Human action: a treatise on economics - página 616, Ludwig Von Mises - Yale University Press, 1949 - 889 páginas
Ação Humana


The capitalists have always used the term "freedom" to mean freedom for the rich to get richer and for the workers to starve to death. In capitalist usage, freedom of the press means freedom of the rich to bribe the press, freedom to use their wealth to shape and fabricate so-called public opinion.
Democracy and Revolution - Página 139 http://books.google.com.br/books?id=es6FDrcQymUC&pg=PA139, Vladimir Ilʹich Lenin - Resistance Books, 2000, ISBN 1876646004, 9781876646004 - 222 páginas

“A riqueza que eu alcanço vem da natureza, a fonte da minha inspiração.”

Yo no estimo tesoros ni riquezas; / y así, siempre me causa más contento / poner riquezas en mi pensamiento / que no mi pensamiento en las riquezas.
Poesía, teatro y prosa - Página 39, de Juana Inés de la Cruz, Antonio Castro Leal - edition 2, Publicado por Editorial Porrúa, 1965 - 306 páginas

Edmund Burke
"Reflexões sobre a Revolução na França", 2ª edição, 1997, Editora UnB.

“Mais importante que as riquezas naturais são as riquezas artificiais da educação e tecnologia.”
"Na virada do milênio", Página 33, de Roberto de Oliveira Campos - Publicado por Topbooks, 1999 - 486 páginas

“O controle da produção da riqueza é o controle da própria existência humana.”
to control the production of wealth is to control human life itself.
"The Servile State" - página 11, de Belloc Hilaire, Editora Biblio Bazaar, LLC, 2007, ISBN 1110777000, 9781110777006, 202 páginas

(Capítulo XIII) #157
Segundo Tratado do Governo

“A riqueza não está na posse de tesouros, mas no uso que deles se faz.”
La richesse ne consiste pas dans la possession des trésors, mais dans l'usage qu'on sait en faire.
Napoleão Bonaparte citado em "Dictionnaire universel de la langue française: avec le latin et les étymologies, extrait comparatif, concordance, critique et supplément de tous les dictionnaires français; manuel encyclopédique de grammaire, d'orthographe, de vieux langage, de néologie" - Página 167 http://books.google.com.br/books?id=3fhBAAAAcAAJ&pg=PA167, Pierre Claude Victoire Boiste, Charles Nodier - Meline, 1835
Atribuídas
Variante: A riqueza não consiste na possessão de tesouros, mas no uso deles.

“Há riqueza bastante no mundo para as necessidades do homem, mas não para a sua ambição.”

Variante: E poder-se-ia num longo discurso mostrar como são melhores os frutos da pobreza que os da riqueza e como uma tem trazido honra às cidades, às províncias e aos partidos, enquanto a outra os tem arruinado, se este assunto já não tivesse sido tratado muitas vezes por outras pessoas.

Discurso de posse, 20 de Janeiro de 2017

Discurso de posse, 20 de Janeiro de 2017

Congresso Nacional - Transcurso do Dia do Exército Brasileiro - Sessão: 077.3.52.O - 28/04/2005

We are Socialists, enemies, mortal enemies of the present capitalist economic system with its exploitation of the economically weak, with its injustice in wages, with its immoral evaluation of individuals according to wealth and money instead of responsibility and achievement, and we are determined under all circumstances to abolish this system ! And with my inclination to practical action it seems obvious to me that we have to put a better, more just, more moral system in its place, one which, as it were, has arms and legs and better arms and legs than the present one !
"Thoughts about the Tasks of the Future" - por Gregor Strasser - 15 de junho de 1926
O John Toland associou erroneamente à Adolf Hitler.

When power leads men towards arrogance, poetry reminds him of his limitations. When power narrows the areas of man's concern, poetry reminds him of the richness and diversity of his existence. When power corrupts, poetry cleanses.
Discurso na Amherst College, Amherst, Massachusetts (26 de outubro de 1963)

Lenin is said to have declared that the best way to destroy the capitalist system was to debauch the currency. By a continuing process of inflation, governments can confiscate, secretly and unobserved, an important part of the wealth of their citizens. By this method they not only confiscate, but they confiscate arbitrarily; and, while the process impoverishes many, it actually enriches some. The sight of this arbitrary rearrangement of riches strikes not only at security, but at confidence in the equity of the existing distribution of wealth. Those to whom the system brings windfalls, beyond their deserts and even beyond their expectations or desires, become 'profiteers,' who are the object of the hatred of the bourgeoisie, whom the inflationism has impoverished, not less than of the proletariat. As the inflation proceeds and the real value of the currency fluctuates wildly from month to month, all permanent relations between debtors and creditors, which form the ultimate foundation of capitalism, become so utterly disordered as to be almost meaningless; and the process of wealth-getting degenerates into a gamble and a lottery.
The Economic Consequences of the Peace

El proletarismo proviene de escasez de ocupaciones lucrativas, esto es, de imperfección de la circulación de la moneda, y no de imperfección en la producción de la riqueza.
ensaio "Causa principal de la guerra europea" (1916) in: Revista del Colegio del Rosario, conforme citado por Romero Sandro, em "Julio Garavito Armero: en el lado oscuro de la luna", Edición original: Santa Fe de Bogotá, Colciencias, Panamericana Editorial, 1998. Publicação digital na página web da Biblioteca Luis Ángel Arango del Banco de la República. <http://www.lablaa.org/blaavirtual/ciencias/garavito/garavito.htm> Busca realizada em 12 de agosto de 2009

“Riqueza eu desejo a ter, mas injustamente obtê-la, não desejo
Justiça, mesmo que lenta, é certa..”
Plutarco Solon, ch. 2; trad. Bernadotte Perrin. http://www.perseus.tufts.edu/cgi-bin/ptext?lookup=Plut.+Sol.+2.1

Manual do Guerrilheiro Urbano" (1969)

Diário de Notícias, 5 Julho 2009 http://www.dn.pt/inicio/artes/interior.aspx?content_id=1295588&seccao=Livros&page=-1

Escritos e discursos seletos - Página 227, de Ruy Barbosa, Virginia Cortes de Lacerda - Publicado por Companhia Aguilar Editôra, 1966 - 1095 páginas