Frases sobre raio

Uma coleção de frases e citações sobre o tema da raio, sol, ser, alma.

Frases sobre raio

“Aprecie a vista


Louvai-o, sol e lua; louvai-o, todas as estrelas luzentes. v.3


Pores do sol. As pessoas tendem a parar o que estão fazendo para observá-los, tirar fotos e apreciar a bela vista.

Minha esposa e eu assistimos ao pôr do sol no Golfo do México recentemente. Uma multidão de pessoas nos cercava, em sua maioria estranhos que tinham se reunido na praia para assistir a este fenômeno noturno. No momento em que o sol se pôs totalmente abaixo do horizonte a multidão irrompeu em aplausos.

Por que as pessoas reagem assim? O livro de Salmos oferece uma pista. O salmista escreveu sobre Deus ordenar o Sol para louvar o seu Criador (v.3). E por onde quer que os raios do sol brilhem em toda a Terra, as pessoas são tocadas para louvar junto com os astros.

A beleza da natureza nos fala à alma como poucas coisas o fazem. Ela não só tem a capacidade de nos interromper no que estivermos fazendo e cativar a nossa atenção, mas também tem o poder de nos fazer prestar mais atenção no Criador dessa beleza em questão.

A maravilha da imensa criação de Deus pode nos levar a fazer uma pausa e lembrarmo-nos do que é verdadeiramente importante. Em última análise, nos lembra de que existe um Criador no início e fim de cada dia; Alguém que amou tanto o mundo que criou a ponto de vir habitar nele, para redimir e restaurá-lo.

Junte-se a Deus em desfrutar 
de tudo o que Ele tem feito. Jeff Olson”

Emily Brontë photo
Francisco de Assis photo

“Um único raio de sol é suficiente para afastar muitas sombras.”

Francisco de Assis (1182–1226) santo católico fundador da Ordem Franciscana

Variante: Apenas um raio de sol é suficiente para afastar várias sombras.

Emily Brontë photo
José de Alencar photo
Jigoro Kano photo
Marcelo Nova photo
José de Alencar photo
Esta tradução está aguardando revisão. Está correcto?
Mark Twain photo
José de Alencar photo
Roald Dahl photo
Charlie Chaplin photo
Alexander Graham Bell photo
Fernando Pessoa photo

“Os meus sonhos são um refúgio estúpido, como um guarda-chuva contra um raio.”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

"Autobiografia sem Factos". (Assírio & Alvim, Lisboa, 2006, p. 101)
Autobiografia sem Factos

Paramahansa Yoganada photo
Castro Alves photo
Gonçalves Dias photo
Calderón de la Barca photo
Jorge Amado photo
Emily Brontë photo
Robert Walser photo
Hans Christian Andersen photo
Friedrich Nietzsche photo
Luís Vaz de Camões photo

“Da Lua os claros raios rutilavam…”

Luís Vaz de Camões (1524–1580) poeta português

Epic poetry, Os Lusíadas (1572), Canto I

Frederick Douglas photo

“Sem luta não há progresso. Aqueles que professam em favor da liberdade, depreciam a agitação, são pessoas que querem ceifar sem arar a terra. Eles querem chuva sem trovão e raios. Eles querem o oceano sem o terrível bramido de suas muitas águas. Esta luta pode ser moral; ou pode ser física; ou pode ser ambas, moral e física; mas ela deve ser uma luta. O poder não concede nada sem demanda. Nunca concedeu e nunca concederá.”

Frederick Douglas (1818–1895) Ativista dos direitos humanos estadunidense

Trecho de uma carta de 1848 para um amigo abolicionista
Fonte: Citado em [18/12/2016, http://archive.is/bCMPT, http://www.revistas.usp.br/agraria/article/download/102/102, O movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) e a Democracia no Brasil, Miguel Carter (tradução: Imario Vieira), 2006, AGRÁRIA, São Paulo, Nº 4, pp. 124-164, 18/12/2016] (trabalho originalmente publicado pelo Centre for Brazilian Studies Working Paper CBS-60-05, University of Oxford, em maio de 2005 — pdf arquivado do cache do Google).

Enéas Carneiro photo
Aldous Huxley photo
Aldous Huxley photo
John Milton photo

“Verdade é como o impossível ser sujado por qualquer toque externo como um raio de sol.”

John Milton (1608–1674)

for truth is as impossible to be soiled by any outward touch, as the sunbeam
A Selection from the English Prose Works of John Milton‎ - Vol. II, Página 76 http://books.google.com.br/books?id=4gARAAAAIAAJ&pg=PA76, de John Milton, Francis Jenks - Publicado por Bowles and Dearborn, 1826

Noel Gallagher photo
Robert Green Ingersoll photo
Bill Clinton photo

“Eu pensava que ele tinha uma alma bonita. Eu o achava incrível. Olhava para ele e via um garotinho. Ele sempre me fazia sorrir quando estava do meu lado. Ele era um raio de sol.”

Bill Clinton (1946) 42º presidente dos Estados Unidos

Monica, ao júri de instrução, sobre Clinton
Fonte: Revista Veja http://veja.abril.com.br/231298/p_012.html (23/12/98)

Charlie Chaplin photo
Fernando Pessoa photo
Honoré De Balzac photo
Henry David Thoreau photo

“Que fogo poderia se igualar a um raio de sol num dia de inverno?”

What fire could ever equal the sunshine of a winter's day [...]
Excursions‎ - Página 115 http://books.google.com.br/books?id=tbAdAAAAYAAJ&pg=PA115, Henry David Thoreau, Ralph Waldo Emerson - Ticknor and Fields, 1863 - 319 páginas

Kelly Osbourne photo

“Ela é a garota mais espectacular de Hollywood. Morreria para ser como ela ou para ter o corpo dela, então porque raio é que estava usando essa cortina na última estreia do teu filme? Na última estreia? O último Harry Potter e é isso que vai vestir?”

Criticando o vestido de Emma Watson.
Fonte: DN.pt. Data: 26 de Julho de 2011.
Fonte: Kelly Osbourne chama "cortina" a vestido de Emma Watson, DN, DN, 26 de julho de 2011 http://www.dn.pt/inicio/pessoas/interior.aspx?content_id=1929516,

Nicolas Cage photo
Chico Buarque photo
Joaquim Nabuco photo
Simone Bittencourt de Oliveira photo
Walter Scott photo
Gaston Bachelard photo
Victor Hugo photo
Paolo Mantegazza photo
Mário Quintana photo
Ludwig Van Beethoven photo
Agostinho da Silva photo
Horacio photo
Padre Antônio Vieira photo
Anatole France photo
Castro Alves photo
Zeca Baleiro photo
Renato Russo photo

“Eu sou metal, raio, relâmpago e trovão.”

Renato Russo (1960–1996) cantor e compositor brasileiro
Camilo Castelo Branco photo
Henrique Maximiano Coelho Neto photo
Lobo da Costa photo
Roberto Carlos photo
Anaïs Nin photo
Platão photo
Edward Estlin Cummings photo
Friedrich Nietzsche photo
Paulo Coelho photo

“Segundo Platão, um filosofo grego:
No início da criação, os homens e as mulheres não eram como hoje; havia apenas um ser, baixo, com um corpo e um pescoço, mas a cabeça tinha duas faces, cada uma olhando para uma direcção. Era como se as duas criaturas estivessem presas pelas costas, com dois sexos opostos, quatro pernas e quatro braços.
Os deuses gregos, porém, eram ciumentos, e viram que uma criatura que tinha quatro braços trabalhava mais, as duas faces opostas estavam sempre vigilantes e não exigiram tanto esforço para ficar de pé ou andar por longos períodos. E, o que era mais perigoso, a tal criatura tinha dois sexos diferentes, não precisavam de ninguém para continuar a reproduzir-se. Então, disse Zeus, o supremo senhor do Paraíso: "Tenho um plano para fazer com que estes mortais percam a sua força."
E, com um raio, cortou a criatura em dois, criando o homem e a mulher. Isso aumentou muito a população do mundo, e ao mesmo tempo desorientou e enfraqueceu os que nele habitavam- porque agora tinham de procurar de novo a sua parte perdida, abraçá-la novamente, e nesse abraço recuperar a força antiga, a capacidade de evitar a traição, a resistência para andar durante longos períodos e aguentar o trabalho cansativo. A esse abraço em que os dois corpos se fundem de novo em um chamamos sexo.
(…)
Depois de os deuses separarem a dita criatura com sexos opostos, por que razão algumas delas resolvem que o dito abraço pode ser apenas uma coisa, um negocio como outro qualquer- que em vez de aumentar, retira a energia às pessoas?”

Eleven Minutes

Machado de Assis photo
Marc Levy photo
Fernando Pessoa photo
Nora Roberts photo

“Não é sob os raios causticantes do sol mas na fria luz refletida da lua, quando a escuridão da inconsciência atinge sua plenitude, que o processo criativo se completa: a noite, e não o dia, é que é o momento da procriação. Esta requer escuridão e quietude, segredo, mudez e ocultamento. Em conseqüência, a lua é senhora da vida e do crescimento em oposição ao sol letal e devorador. O tempo úmido da noite é o tempo do sono, mas também da cura e de recuperação. Por esta razão, o deus da lua, Sin, é um médico; uma inscrição cuneiforme representando sua planta curativa diz que “depois que o sol se põe e com a cabeça velada, ela (a planta) deve ser circundada com um anel mágico de farinha e cortada antes que o sol nasça”. Aqui vemos, associado com o círculo mágico e com a farinha, o símbolo misterioso de “velar, que pertence à lua e ao segredo da noite. Cura e terapeuta, planta curativa e crescimento recuperador se encontram nessa configuração. É o poder regenerador do inconsciente que na escuridão noturna sou sob a luz da lua executa seu trabalho, um mysterium dentro de um mysterium, trabalhando a partir de si mesmo e da natureza, sem qualquer ajuda do ego cerebral. É por isso que as pílulas e as ervas curativas são associadas à lua e seus segredos guardados por mulheres, ou melhor, pela natureza feminina, que está ligada à lua.
Aqui o simbolismo do crescimento vegetativo deve ser interpretado no sentido amplo que concede todo símbolo como síntese de uma realidade tanto interior como exterior. Ao reino noturno da lua curativa pertence o poder regenerador do sono que cura o corpo e suas feridas, a escuridão onde tem lugar a recuperação, e também aqueles acontecimentos da alma que na obscuridade, por processos que somente o coração pode saber, permitem ao homem “superar“ suas crises insolúveis.
Não é, como se pensou, porque a lua muitas vezes parece verde no leste, que se supôs ser o verde a cor da lua; é por causa da inerente afinidade da lua com a vegetação da qual se diz: “Quando a palavra de Sin desce sobre a terra, o verde aparece.“ Esse verde de Osíris, de Chidher, do broto de shiva e da pedra verde alquímica, não é somente a cor do desenvolvimento físico mas também do desenvolvimento do espírito e da alma. A lua como regente da consciência matriarcal, está ligada a um conhecimento específico e a uma forma particular de compreensão. Isso é a consciência que nasceu, o espírito que veio à luz como fruto da noite.”

The Fear of the Feminine and Other Essays on Feminine Psychology

Mauro Iasi photo

“Vamos enfrentar os conservadores radicalizando a luta de classes. Mas qual vai ser o nosso diálogo com esse setor? O setor conservador, veja, é perigoso porque lança as suas garras na consciência da classe trabalhadora. É nela que nós temos que nos defender contra essa ofensiva conservadora e não no diálogo com eles. Eu espero contribuir com isso, o que o Gramsci chamava de intransigência, com um pequeno poeminha final do Brecht, do Bertold Brecht, que dizia numa situação onde alguém da direita, ao ser flagrado no seu trabalho miserável de fazer o jogo da direita, e dos trabalhadores, tentava argumentar com os trabalhadores que no fundo ele tinha posições de direita, mas que ele era uma pessoa boa. Ele era uma pessoa que tinha ideias próprias, que não se vendeu, que tinha convicções, que era uma pessoa sábia, e o Brecht responde então, nesse poema, o seguinte: É verdade, você é uma pessoa boa, porque tem convicções, mas quais são essas suas convicções? Você diz que é sábio, mas a quem serve a sua sabedoria? E contra quem ela é usada? Você diz que tem amigos, mas você tem amigos entre as pessoas que são boas ou entre os adversários? Você diz que não pode ser comprado, mas um rio que arrasa tudo numa inundação ou um raio que fulmina uma casa também não pode ser comprado. Nós sabemos que você é nosso inimigo, mas considerando que você, como afirma, é uma boa pessoa, nós estamos dispostos a oferecer a você o seguinte: um bom paredão, onde vamos colocá-lo na frente de uma boa espingarda, com uma boa bala e vamos oferecer, depois de uma boa pá, uma boa cova. Com a direita e o conservadorismo: nenhum diálogo: luta.”

Mauro Iasi (1960)

No 2° Congresso Nacional do CSP Conlutas — Outubro de 2015

Gilbert Keith Chesterton photo

“Todo o mundo moderno se dividiu em conservadores e progressistas. O negócio dos progressistas é seguir cometendo erros. O dos conservadores é evitar que os erros sejam corrigidos. Mesmo quando o revolucionário possa ele próprio se arrepender de sua revolução, o tradicionalista já está defendo-a como parte da sua tradição. Assim, nós temos dois grandes tipos – a pessoa avançada que nos empurra para a ruína e a pessoa retrospectiva que admira as ruínas. Ele as admira especialmente à luz da lua, para não dizer sob um raio da lua. Cada nova tolice do progressista ou golpista se torna instantaneamente uma lenda ou antiguidade imemorial para o pretensioso. Isso é chamado de equilíbrio, ou contrapesos mútuos, em nossa Constituição.”

Gilbert Keith Chesterton (1874–1936)

The whole modern world has divided itself into Conservatives and Progressives. The business of Progressives is to go on making mistakes. The business of Conservatives is to prevent mistakes from being corrected. Even when the revolutionist might himself repent of his revolution, the traditionalist is already defending it as part of his tradition. Thus we have two great types — the advanced person who rushes us into ruin, and the retrospective person who admires the ruins. He admires them especially by moonlight, not to say moonshine. Each new blunder of the progressive or prig becomes instantly a legend of immemorial antiquity for the snob. This is called the balance, or mutual check, in our Constitution.
The Collected Works of G.K. Chesterton, Volume 33, Página 313 http://books.google.com.br/books?ei=pN11VP3EJYKYgwTE9IKoDw&hl=pt-BR&id=IGRaAAAAMAAJ&dq=bibliogroup%3A%22The+Collected+Works+of+G.K.+Chesterton%22&focus=searchwithinvolume&q=Conservatives+prevent+, Gilbert Keith Chesterton, Ignatius Press, 1990, ISBN 0898702747 - 697 páginas.

Esta tradução está aguardando revisão. Está correcto?
Ralph Waldo Emerson photo
Esta tradução está aguardando revisão. Está correcto?
Arthur Conan Doyle photo
Esta tradução está aguardando revisão. Está correcto?
Marqués de Sade photo
Esta tradução está aguardando revisão. Está correcto?
Guy De Maupassant photo