Frases sobre homem
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“O único homem que nunca comete erros é aquele que nunca faz coisa alguma. Não tenha medo de errar, pois você aprenderá a não cometer duas vezes o mesmo erro.”

Theodore Roosevelt (1858–1919)

The only man who never makes a mistake is the man who never does anything
Theodore Roosevelt‎ - Página 54, de Lois Markham - Publicado por Chelsea House, 1985, ISBN 0877545537, 9780877545538 - 111 páginas

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“O Homem é do tamanho do seu sonho.”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

Variante: O homem é do tamanho do seu sonho

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“Imaginem que um Filósofo ao visitar uma velha Biblioteca se depara com um velho Sábio

- Estais perdido? Perguntou o Sábio

- Se estou perdido, como poderias tu orientar-me a razão? Disse o filósofo em tom questionador

O Sábio abaixa sua cabeça, caminha de um lado para o outro e indaga – Estais perdido!?

Filósofo: E não estamos todos?

O Completo e absoluto silencio gritava mais alto do que suas bocas caladas, embora suas mentes gritassem mais alto do que o mais feroz diabo.

Sábio: Não posso estar perdido, se eu sei exatamente aonde o verdadeiro eu estas, e deverias estar.

Filósofo: E Como poderias tu saber aonde deverias estar e aonde estas?

Sábio: Mas isso é muito simples, se estou em algum lugar, sigo a minha vontade. Está de acordo?

Filósofo: E Como saberias que segues a tua própria vontade? Se não foi influenciado pelo homem que vive em ti, o homem que crê em ti e nos deuses! Como poderias tu, saber aonde deverias ir?

O Sábio caminha a uma das muitas prateleiras e pega um livro, senta-se na frente do filósofo e diz de maneira serena

Sábio: Se leres este livro, e após a leitura tornar-se outro homem, como diferenciarias quem tu és, para quem tornou-se?

Filósofo: O Homem que leu este livro, para ti és um homem diferente antes deste mesmo livro? Digo, se hoje acredito no poder dos deuses, e amanhã perco completamente a fé por ler um livro ou dois, teria eu tornado me um homem sem fé, ou um homem diferente do que sempre fui?

Sábio: Tornarias outro homem

Filósofo: Mas isso é uma loucura, se torna-se outro homem a cada nova experiência, então tu, quem és afinal?

Sábio: Isso é muito simples…

O Sábio se levanta novamente e pega uma bíblia sagrada na escrivaninha a direita

Sábio: Se ao ler estas fábulas, e acreditares com toda as forças que és cristo, isso torna-te cristo?

Filósofo: Esse ato tornaria me um estudioso, um homem em busca de respostas

Sábio: Mas se as respostas levarem este homem a mais perguntas como poderias responde-las?

Filósofo: Não há respostas afinal.

Sábio: Quando tinhas dez anos de idade, pensavas o que?

Filósofo: Eu era uma criança comum, católico, vivia na cidade pequena, mas o que a minha infância tem a ver com tudo isso?

Sábio: Aquela criança ainda vive?

Filósofo: Eu a matei, ela tornou-se o homem que sou

Sábio: E ao matar o passado, tornou-se quem tu és!

Filósofo: Mas esse argumento não sustenta a sua teoria, que ao lermos novos livros tornamo-nos outro homem

Sábio: Ao ler as palavras de cristo, tens dois homens prontos a nascer. Se ao leres a bíblia, e acreditar com toda a sua fé que és cristo, e que cristo vives em ti, o que tornarias?

Filósofo: Um tolo

Sábio: E o que este tolo faria após tornar-se um tolo?

Filósofo: Viverias como um tolo

Sábio: Ao leres as palavras de cristo e duvidares de sua existência, o que tornarias?

Filósofo: Um sábio…

Sábio: Então tornarias tu, outro homem

O Filósofo pensativo caminha até uma seção na velha biblioteca, e pega uma série de livros matemáticos, senta-se em uma velha mesa acompanhada de uma pequena cadeira. Abre um dos velhos livros, aponta seu dedo sobre uma teoria matemática cientifica

Filósofo: O Que compreendes ao ler esta teoria?

Sábio: A Gravidade em sua mais bela e poética sinfonia matemática

Filósofo: E Quem a escreveu? Poderias me dizer?

Sábio: Isaac Newton

Filósofo: Consideravas Newton um sábio?

Sábio: Mas é claro, um homem de muitas virtudes

Filósofo: Mas este acreditava nos deuses

Sábio: E o que queres dizer com estas alegações?

O Filósofo se levanta novamente e vai a uma pilha de livros ao lado, pegando então Assim falou Zaratustra de Friedrich Nietzsche

Filósofo: Conheces Nietzsche?

Sábio: Mas é claro, estais a insultar-me?

Filósofo: Se ao leres Newton e Nietzsche, o que tornarias?

Sábio: Um novo homem…

Filósofo: Este novo homem, serias quem? Nietzsche? Ou Newton? Como este homem diferenciaria os deuses da matemática? Friedrich de Newton?

O Que eu quero dizer, como poderias tu, tornar-se outro homem ao leres dois autores distintos, se não o mesmo homem que agregou a si mesmo novas categorias do conhecimento.

Sábio: Então alegas descaradamente, que sou o mesmo homem todos os dias da minha vida?

Filósofo: E Como não poderias ser? Se ao leres mil livros, mudas-te de opinião mil vezes, és um metamorfo. Se ao escreveres mil livros, es um deus sobre os homens. Mas, se ao leres mil livros e aprenderes com estes próprios és o mesmo homem, com um intelecto refinado ao homem que eras anteriormente.

Sábio: Queres dizer que o conhecimento é como um diabo possessor?

Filósofo: Um diabo possessor?

Sábio: Um diabo que tomas o corpo de um homem, mas não toma sua verdadeira essência.

Filósofo: Estou de acordo, então voltamos a mesma questão ao nos conhecermos, como sabes que estais a seguir a sua própria vontade e não a de outros homens ou deuses

Sábio: Deixe-me responder essa questão, com uma alegoria que irá também sustentar meu outro ponto de vista

Imagines que és um crente, que acreditas no poder do divino. Vives então em templos sagrados, seu mundo é o louvor, então descobres por um telescópio apontado aos céus que lá não há deuses, e sim homenzinhos verdes em outros mundos, descobririas então que neste novo mundo há também novos deuses como saberias tu que o deus que pregas e rezas és o verdadeiro?

Filósofo: Não saberias, questionaria também os outros deuses

Sábio: E Se ao descobrires que além destes homenzinhos verdes, também existem tantos outros, e que o cosmos é repleto de deuses e vida. O Que tornarias a sua crença em um deus de carne?

Filósofo: Se tornaria insensata, ausente de razão, mas ainda questionadora pela vontade de questionar e aprender sobre esses novos deuses.

Sábio: Então responda-me, ao descobrir novos mundos tornou-se um homem diferente daquele pobre religioso de pés sujos em templos falsos?

Filósofo: Deixaria de ser um crente, e tornaria me um questionador. Mas ainda seria o mesmo homem

Sábio: Se és o mesmo homem, por que não crê nos mesmos deuses? Tornou-se um novo homem ao conhecer outros mundos, pois o homem que fois um dia, suicidou-se diante das cordas sinceras da realidade

Filósofo: Se o que diz é verdade, e somos de fato, diabos possessores, possuídos pelo conhecimento que mata o homem mas não mata sua essência, como sabes que não estás perdido? Como diferencias a decisão do homem com a decisão do diabo?

Se a cada nova experiência somos possuídos por um diabo diferente, se a cada livro torno-me um novo homem, se a cada mundo matamos um novo deus, quem eres tu afinal?

Sábio: Mas isso é muito simples, imagine comigo a seguinte alegoria

Somos todos homens vagueando em um vale sem fim, pense que cada livro desta biblioteca és um diabo, ao seres possuído pelo diabo, torna-se o diabo, embora sua essência humana ainda prevaleça

Filósofo: Então acreditas que podes matar a si mesmo, e tornar-se o homem que eras, mas renovado em sabedoria?

Sábio: Novamente estamos de acordo, poderias por favor dizer-me o que fazes em uma velha biblioteca como essa?

Filósofo: Vim em busca de conhecimento, e autoconhecimento, mas acabei perdendo-me em tamanha sabedoria e tormento

Sábio: E ao encontrar-me continua com este tormento?

Filósofo: Não

Sábio: E Por que não?

Filósofo: Porque sei quem tu és, e vós não o conheceis, mas eu o conheço, e se disser que não o conheço, serei mentiroso como vós. Mas eu o conheço, e guardo a sua palavra.

Sábio: E quem sou eu?

Filósofo: Tu és o meu Deus, e eu te darei graças; tu és o meu Deus, e eu te exaltarei.

Sábio: Se eu sou o seu Deus, o único e verdadeiro Deus, sou tu enquanto falas sozinho para as paredes, divagando sobre quem tu és e o que tornou-se!

Tornas-te Deus, ao questionar a si, mas continuaste o homem que és, e que fois ao lembrar-se de si, e o que és.”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro
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“Não me peçam para olhar pelo lado bom da vida.

Não há nada capaz
de deixar
um homem mais lúcido
do que ter que lutar
por sua sobrevivência.
E eu estou lutando,
caminhando por debaixo
do Sol quente
com os pés sobrecarregados
em busca de dinheiro
porque
a vida me pede isso
e não tem alternativa.
E não é só a mim,
mas a todos,
e eu caminho pelas
calçadas
e vejo ambulantes
vendendo pulseiras
e anéis,
vejo senhoras com suas
barraquinhas de salgados
e nem comento
sobre os pobres coitados
ignorados com seus
panfletos.
Não sei como pode existir
tanto apego
por isso,
por essa merda de vida,
por esse tempo
que apenas nos tira
as coisas
e nunca nos dá nada.
Vivemos a base de ilusões,
vivemos enganados,
e parece que a maioria
não percebe,
ou então
eu sou um doente,
com neurônios desalinhados
que me fazem ter esses
malditos pensamentos
tortos
e quanto mais
observo a vida e vejo essas
pessoas
com essa bandeija
de brigadeiros bem abaixo
do meu nariz
tudo me entristece
porquê é dor demais
por quase nada.
É um absurdo tudo o que
maioria de nós
precisa fazer para apenas
se manter
com o básico da vida.
Hoje uma menina
comprou
quatorze brigadeiros
e me parabenizou
por todo o meu esforço,
e eu me senti bem
e dois minutos depois
eu me senti horrível
porquê
isso é um terrível engano,
todo o meu esforço,
todo o nosso esforço,
as coisas não deveriam ser assim,
a nossa cultura é esmagada
dia após dia
por pensamentos medíocres
de esforço e superação
e o mundo inteiro
seguindo essa linha,
se esforçando
e se superando
e no fim de tudo
morrem
com a ideia de que
valeu a pena,
mas todos os dias
quando
abro meus olhos
e caminho até o espelho
do meu banheiro
eu me pergunto,
será que vale mesmo?
E eu caio
para dentro de mim mesmo
em pura
negatividade.”

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“Não afirmo que os homens gostariam de agir de modo comunicativo, mas que eles são obrigados a agir desta maneira.”

Jürgen Habermas (1929) professor académico alemão

Fonte - Livro: HABERMAS, Jürgen. Sobre o poder das teorias: e sobre a sua impotência. IN: HABERMAS, Jürgen. Diagnósticos do tempo: seis ensaios. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2005."

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“Experiência não é o que acontece com um homem; é o que um homem faz com o que lhe acontece.”

Aldous Huxley (1894–1963)

Experience is not what happens to a man; it is what a man does with what happens to him.
Livros, Texts and Pretexts, 1932
Variante: Experiência não é o que aconteceu com você; mas o que você fez com o que lhe aconteceu

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“De todos os animais, o homem é aquele a quem mais custa viver em rebanho.”

L'homme est de tous le animaux celui qui peut le moins vivre eu troupeaux.
Émile - Página 32 http://books.google.com.br/books?id=CI89AAAAYAAJ&pg=PA32, Jean-Jacques Rousseau - A. Belin, 1817
Emile

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“Para conhecer os homens é preciso vê-los atuar.”

Pour connaître les hommes, il faut les voir agir.
Émile, ou De l'éducation - Volume 2, Página 143 http://books.google.com.br/books?id=5qcZAAAAYAAJ&pg=PA143, Jean-Jacques Rousseau - chez Madame veuve Perronneau, 1819
Emile

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“O escritor, homem livre que se dirige a homens livres só pode ter um tema --a liberdade.”

Jean Paul Sartre (1905–1980) Filósofo existencialista, escritor, dramaturgo, roteirista, ativista político e crítico literário francês
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“O homem é apenas seu projeto, só existe na medida em que se realiza, ele é tão-somente o conjunto de seus atos.”

Jean Paul Sartre (1905–1980) Filósofo existencialista, escritor, dramaturgo, roteirista, ativista político e crítico literário francês

O existencialismo é humanismo

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“Este homem é perigoso, ele acredita no que diz.”

Joseph Goebbels (1897–1945) Ministro da Propaganda do Partido Nazista Alemão

Der Mann ist gefährlich, er glaubt, was er sagt
Falando de Adolf Hitler; Joseph Goebbels: Eine Biographie - Página 20, Curt Riess - Dreieck, 1950, 508 páginas
Variante: (Sobre Hitler)
Este homem é perigoso - ele acredita no que diz.

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“Além da conversa das mulheres, são os sonhos que seguram o mundo na sua órbita. Mas são também os sonhos que lhe fazem um coroa de luas, por isso o céu é o resplendor que há dentro da cabeça dos homens, se não é a cabeça dos homens o próprio e único céu”

Memorial do Convento
Variante: Além da conversa das mulheres, são os sonhos que seguram o mundo na sua órbita. Mas são também os sonhos que lhe fazem uma coroa de luas, por isso o céu é o resplendor que há dentro da cabeça dos homens, se não é a cabeça dos homens o próprio e único céu.

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“Os homens maus vivem para que possam comer e beber, enquanto que os homens de bem comem e bebem para que vivam.”

Sócrates (-470–-399 a.C.)

Plutarco, Moralia, "Sobre como o jovem deve estudar Poesia"
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“A natureza do homem é a história.”

Antonio Gramsci (1891–1937) Pensador marxista

Atribuídas

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“Quanto mais claro é o conhecimento do homem – quanto mais inteligente ele é – mais sofrimento ele tem; o homem que é dotado de gênio sofre mais do que todos.”

Arthur Schopenhauer (1788–1860) filósofo alemão

the more distinctly a man knows, the more intelligent he is, the more pain he has ; the man who is gifted with genius suffers most of all.
The works of Schopenhauer, abridged - página 196, Arthur Schopenhauer, Will Durant - Simon and Schuster, 1928 - 539 páginas

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“O amor é meramente uma loucura e, na minha opinião, merece uma casa escura e um chicote, como os loucos; a razão pela qual os amantes não são assim punidos curados é que a loucura é tão comum que os homens do chicote amam também.”

Love is merely a madness ; and, I tell you, deserves as well a dark house and a whip, as madmen do : and the reason why they are not so punished and cured, is, that the lunacy is so ordinary, that the whippers are in love too
"As you like it" in: The plays of William Shakspeare... - Volume 2 - Página 232, William Shakespeare - Printed for T. Longman, 1797
Outras obras

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“Um prisioneiro de guerra é um homem que tenta lhe matar e falha, e então pede a você que não o mate.”

Winston Churchill (1874–1965) Político britânico

What is a prisoner of war? He is a man who tries to kill you and fails, and then asks you not to kill him.
citado em JBfGOE, Volume 31 - página 162, Hans Uebersberger, Osteuropa-Institut München, Priebatsch's Buchhandlung, 1936
Atribuídas

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“É tão absurdo dizer que um homem não pode amar a mesma mulher toda a vida, quanto dizer que um violinista precisa de diversos violinos para tocar a mesma música.”

Honoré De Balzac (1799–1850) Escritor francês

Il est aussi absurde de prétendre qu'il est impossible de toujours aimer la même femme qu'il peut l'être de dire qu'un artiste célèbre a besoin de plusieurs violons pour exécuter un morceau de musique et pour créer une mélodie enchanteresse.
Physiologie du mariage ou Méditations de philosophie éclectique sur le bonheur et le malheur conjugal: Nouv. éd.‎ - Página 61 http://books.google.com.br/books?id=PpcGAAAAQAAJ&pg=PA61, de Honoré de Balzac - Publicado por Charpentier, 1838 - 408 páginas

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“O homem é ciumento quando ele ama sua esposa, mesmo sem que ela o ame”

Immanuel Kant (1724–1804)

der Mann ist eifersüchtig, wenn er liebt; die Frau auch ohne daß sie liebt
Anthropologie in pragmatischer Hinsicht‎ - Página 290 http://books.google.com.br/books?id=Grs6AAAAcAAJ&pg=PA290, Immanuel Kant - Univ.-Buchh., 1820 - 332 páginas

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“Acontece que a mágoa verdadeira e indiscutível é às vezes capaz de tornar grave e resistente até um homem fenomenalmente fútil.”

Fiódor Dostoiévski (1821–1881) escritor russo

Notas do Subterrâneo ou Memórias do subsolo, Os Demônios ou Os Possessos

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“Duas alavancas movem o homem: interesse e medo.”

Napoleão Bonaparte (1769–1821) monarca francês, militar e líder político

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“É na idade da ambição que se prova a têmpera dos homens.”

José de Alencar (1829–1877) escritor e romancista brasileiro

"Guerra dos Mascates", capítulo III
Outras citações

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“Tornamo-nos no homem do uniforme que usamos.”

Napoleão Bonaparte (1769–1821) monarca francês, militar e líder político
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“Os homens prudentes sabem sempre tirar proveito dos atos a que a necessidade os constrangeu.”

Nicolau Maquiavel (1469–1527) filósofo, historiador, poeta, diplomata e músico

Variante: Os homens prudentes sabem sempre tirar proveito dos actos a que a necessidade os constrangeu.

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“A justiça divina pesa em balanças diferentes os pecados dos homens dissimulados e os dos sinceros.”

Dante Alighieri (1265–1321) italiano autor da epopéia, A divina comédia, considerado um entre os maiores poetas de todos os tempos; sua…
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“Os vinhos são como os homens: com o tempo, os maus azedam e os bons apuram.”

Cícero (-106–-43 a.C.) orador e político romano

Cícero citado em As pessoas e as suas coisinhas - Página 49, Manuel Dias - 1972
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“Se os homens estivessem satisfeitos consigo mesmos, estariam menos insatisfeitos com as suas mulheres.”

Voltaire (1694–1778) volter também conhecido como bozo foia dona da petrobras e um grande filosofo xines
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“A pior covardia de um homem é despertar o amor de uma mulher e não corresponde-la.”

Bob Marley (1945–1981) foi um cantor, guitarrista (raggae) e compositor jamaicano famoso por popularizar o gênero

Variante: A maior covardia de um homem é despertar o amor de uma mulher sem ter a intenção de amá-la!

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“Educar mal um homem é dissipar capitais e preparar dores e perdas à sociedade.”

Voltaire (1694–1778) volter também conhecido como bozo foia dona da petrobras e um grande filosofo xines
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“Um homem nunca sabe aquilo de que é capaz até que o tenta fazer.”

Charles Dickens (1812–1870)

Variante: O homem nunca sabe do que é capaz, até que o tenta.

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“Ao cabo de séculos de «escravidão» a mulher quis pois ser livre, ser ela própria. Mas o «femininismo» não soube conceber para a mulher uma personalidade que não fosse uma imitação da masculina, de maneira que as suas «reivindicações» ocultam uma desconfiança fundamental da mulher nova em relação a si mesma, a impotência desta para ser o que é e a contar pelo que ela é: como mulher e não como homem. Devido a esta fatal incompreensão, a mulher moderna experimentou o sentimento de uma inferioridade absolutamente imaginária por ser apenas mulher e sente quase como ofensa o ser tratada «só como mulher». Foi esta a origem de uma falsa vocação frustrada: e é precisamente por isso que a mulher quis tirar uma desforra, reivindicar a sua «dignidade», mostrar o seu «valor» - passando a medir--se com o homem. Todavia, não se tratava de maneira nenhuma do homem verdadeiro, mas sim do homem-construção, do homem-fantoche de uma civilização standardizada, racionalizada, não implicando quase mais nada de diferenciado e qualitativo. Numa civilização como esta, evidentemente, já não se pode tratar de um privilégio legítimo qualquer, e as mulheres incapazes de reconhecer a sua vocação natural e de defendê-la, a não ser pelo plano mais baixo (pois nenhuma mulher sexualmente feliz sentiu alguma vez a necessidade de imitar e de invejar o homem), conseguiram facilmente demonstrar que também elas possuíam virtualmente as faculdades e as habilitações - materiais e intelectuais - que se encontram no outro sexo e que, em geral, se exigem e se apreciam numa sociedade de tipo moderno. O homem, de resto, deixou andar as coisas como um verdadeiro irresponsável, e até ajudou e impeliu a mulher para as ruas, para os escritórios, para as escolas, para as fábricas e para todas as encruzilhadas contaminantes da sociedade e da cultura modernas. Foi assim que se deu o último empurrão nivelador. (…) A mulher tradicional, a mulher absoluta, ao dar-se, ao não viver para si, ao querer ser toda para outro ser com simplicidade e pureza, realizava-se, pertencia-se a si mesma, tinha um heroísmo muito seu - e, no fundo, tornava-se superior ao homem comum. A mulher moderna ao querer ser por si mesma destruiu-se. A tão aspirada «personalidade» está a tirar-lhe toda a personalidade.”

Revolt Against the Modern World

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“Homem e o Conhecimento – Uma Alegoria dialética.

Certa vez, um filósofo em busca de conhecimento e sabedoria foi ao encontro de um velho Monge, conhecido por seus grandes feitos na literatura e no conhecimento mundial.

Esse monge, conhecido como ‘’ Thoth o Sábio’’ Vivia no alto de um monte em uma biblioteca pessoal de livros escritos por ele mesmo.

Ao subir o grande monte com muito esforço e dedicação e adentrar os portões de ouro da sagrada biblioteca, o Filósofo se surpreende com aquele velho monge. Que se encontrava sentado em meio aos livros em posição de Lótus expressando tamanha sabedoria.

Com cautela, o Filósofo calmamente indaga uma forte questão ao sábio monge. Questão da qual, nunca a ele foi dirigida antes

― Como podes um homem tão sábio, possuir tamanha certeza de sua vasta sabedoria? Poderias tu, me guiar a sabedoria do mundo?

O Monge, abre calmamente seus olhos que antes estavam fechados e meditando calmamente. Ainda sentado na posição de Lótus, respondeu friamente

― Quem eres essa tola alma que ousas dirigir-me a palavra?

O Filósofo, ao ser chamado de tolo sorriu de maneira irônica com o canto de sua boca.

― Sou apenas um jovem poeta, um velho filósofo, muitas histórias eu escutei sobre ti. Homens que o seguem como um deus, mulheres que o idolatram como um símbolo, crianças que leem seus livros e tornam-se jovens revolucionários. Pensei, se tamanha mente existe, o que seria de mim então? Um tolo. Tu és de fato, o mais sábio dos homens por isso escalei o mais alto dos montes, com o único objetivo de conhecer o mais sábio dos homens.

O Sábio monge, orgulhoso de sua vasta sabedoria sendo elogiada por um jovem Filósofo. Se levanta, e caminha a um de seus muitos livros naquela vasta biblioteca. Pega um deles, intitulado ‘’ A Sabedoria do mundo’’ e então, abre em uma página com uma precisa marcação começando então a leitura de sua citação

― E era a sabedoria de Salomão maior do que a sabedoria de todos os do oriente e do que toda a sabedoria dos egípcios. Tudo isto provei-o pela sabedoria; eu disse: Sabedoria adquirirei; mas ela ainda estava longe de mim. E vinham de todos os povos a ouvir a sabedoria de Salomão, e de todos os reis da terra que tinham ouvido da sua sabedoria. Andai com sabedoria para com os que estão de fora, remindo o tempo. Com ele está a sabedoria e a força; conselho e entendimento

Após escutar tal citação, o Filósofo reconhece que tal pensamento, não poderia ter advindo de tal homem, ele então indagou

― Essa citação do seu livro, não eres da Bíblia sagrada? Tenho certeza que eu poderia encontra-la em Jó 12:13.

O Monge, cai em gargalhadas. Colocando seu livro sobre uma velha mesa, perguntou ao Filósofo.

― E não são os homens diabos copiadores? Todo conhecimento adquirido pelo homem, adveio de outro homem mais sábio.

O Filósofo furioso, começa a caminhar por toda a biblioteca pegando todos os livros e abrindo-os de um a um.

― Friedrich Nietzsche, Zaratustra, William Godwin, Schopenhauer, mas isso é um absurdo! Como pode se dizer o grande sábio? Se nenhum destes livros foi escrito por você, são apenas ideias de outros homens! Você é uma grande fraude!!

Gritava o filósofo enquanto verificava e arremessava cada livro nas estantes.

O Monge, ainda mantendo sua plena calma, indaga ao Filósofo uma simples questão.

― Poderia me dizer, o que achas sobre Deus?

O Filósofo, escutando tal pergunta simples e tola responde rapidamente sem pestanejar

― Uma fantasia criada por homens, um mero mito, uma ideia, deus a muito tempo morreu e somos hoje homens da ciência!

O Monge caindo em gargalhadas responde

― Ainda não percebeu não é? Tudo o que disse, veio de outras mentes eu poderia categorizar sua resposta com o nome e o livro de cada pensador.

O Filósofo, escutando tal resposta começa a refletir, refletindo ele responde calmamente

― Não… essa resposta veio da minha mente, eu apenas a aprendi ao longo dos anos. No entanto, não me intitulo o grande sábio.

― Então poderia me dar uma resposta a respeito da existência de Deus, sem mencionar ou pensar sobre alguma literatura que leu ou aprendeu durante seus longos anos de vida? Perguntou o Monge.

O Filósofo caminha de um lado para o outro, seus neurônios queimando como um vulcão

― Mas é impossível! Desde os pré-socráticos a mente do homem… vem aprendendo e evoluindo como um coletivo, esse desafio que me propôs é humanamente impossível.

Respondeu o Filósofo com uma tonalidade séria em sua voz.

O Monge calmamente pega um caderno velho, com anotações por todas suas folhas e entrega nas mãos do Filósofo.

― Esta vendo cada anotação? Cada ideia? Todas as ideias que eu tive, toda a reflexão, em algum momento ela nasceu de algum outro homem. Até mesmo Nietzsche se inspirou em Stirner, todos os homens compartilham de uma filosofia coletiva, de uma ciência mental. Não se pode ser sábio, se negar o conhecimento preestabelecido pela humanidade.

O Filósofo confuso, vendo tais anotações enquanto sua mente conectava cada referência literária, coloca o caderno sobre a mesa e pergunta

― Como um monge, intitulado o sábio, nada mais é do que qualquer outro Filósofo, escritor ou homem que pisou nesse planeta? Me diga, o que diferencia você dos outros homens?

O Monge, caminha até o Filósofo enquanto desvia das pilhas de livros, coloca a mão em seu ombro e pede que o siga. Ambos sobem uma escada, que leva ao segundo andar daquela biblioteca. Aonde um grande telescópio apontando para o céu os aguardava

― Por favor, veja com seus próprios olhos

O Filósofo, se aproxima do telescópio e ao observar a imensidão do cosmos é chocado por uma realidade assustadora. Diante de seus olhos, foram apresentadas incontáveis galáxias, planetas e mundos distantes.

O Filósofo é claro, já havia lido em livros de astronomia sobre a imensidão do cosmos, mas nunca de fato o viu com seus próprios olhos.

O Filósofo então, ao tornar-se o sábio monge realizou em sua primitiva mente de macaco, que mesmo lendo todos os livros já escritos. O conhecimento realizado pelo homem, de nada importa para o universo.

Pois tudo que conhecemos, ou iremos conhecer não passa de um leve suspiro de uma criança que acabou de nascer mas morreu logo depois do parto.

A vida, a existência tudo o que conquistamos, ou iremos conquistar. É apenas um grito ecoante de desespero para nos convencer que somos importantes, mas no fundo todos nós sabemos que somos inúteis.

O Velho filósofo, tornou-se o sábio monge.

Sábio, por reconhecer o seu lugar no nada, como um nada. Pois mesmo com todo o conhecimento do mundo, o nosso mundo é apenas um pontinho luminoso no céu…”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro
Esta tradução está aguardando revisão. Está correcto?
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“Poema – Sloniec

Nas auroras do tempo
muito antes dos homens
caminharem pela terra

Um arcanjo que odiava
todos os deuses
batia as suas asas na mais ríspida solidão

Certa vez,
enquanto vagava pelo universo
escutou os lamentos de um anjo;

Sloniec chorava,
e as suas lágrimas partiram
o seu coração

Aquele arcanjo de asas negras
que viveu toda a sua vida
atormentado pelas suas angustias

Comoveu-se com as lágrimas
daquele anjo

E ao perguntar porque
ela estava chorando

O anjo respondeu que havia
cometido o maior de todos os pecados

Ela havia se apaixonado pelo Arcanjo
enquanto observava ele vagando
em sua própria solidão

Assustado com o Amor
que nunca havia sentido

O Arcanjo bateu as suas asas
e isolou-se nos confins
de um buraco negro

Devido ao pecado de Amar
os deuses baniram a alma
daquele anjo
no corpo de uma criança humana

O Arcanjo enfurecido,
se rebelou
contra os deuses

E com as suas próprias mãos
derrubou os portões dos céus

Enforcando todos os deuses e arcanjos
em suas próprias tripas
fazendo das suas vísceras
poesias de sangue

E como um último ato
enquanto chorava olhando
as estrelas

Baniu a si mesmo
para o reino dos homens

Reencarnando
em um jovem Poeta;

Ele havia crescido sem lembrar
do seu passado

Mas durante toda a sua vida
afogava-se em lágrimas
que ele nunca soube
de onde vinham

Sloniec era a mais bela
humana que já havia caminhado pela terra
o seu sorriso era como a Lua e as Estrelas
lábios que nos beijam e nos levam a loucura

Mas o seu coração era triste
e o suicídio vagava ao seu lado;

Enquanto planejava se enforcar
em uma destas noites solitárias

O jovem poeta foi atraído
pela mais bela das sinfonias

Uma voz tão doce
que fariam flores nascer
em um coração suicida

Sem compreender
aquele nefasto sentimento
o jovem poeta jurou pelos deuses
que havia matado

Que iria amar e proteger
aquela garota
que fez suas asas
crescerem novamente…

- Gerson De Rodrigues”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro

Niilismo Morte Deus Existencialismo Vida Nietzsche

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