Frases sobre contra
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“Se introduzido como paradigma para administração pública, o padrão Felipão mudaria importantes prioridades do governo. Logo de início, certamente armaria uma defesa intransponível contra a inflação.”

Aécio Neves (1960) político brasileiro

Aécio Neves artigo do senador de 8 de julho de 2013.
Fonte Folha de S.Paulo http://www1.folha.uol.com.br/colunas/aecioneves/2013/07/1307767-padrao-felipao.shtml

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“A desconfiança põe-nos de sobreaviso contra todo mundo.”

Teofrasto (-371–-287 a.C.)

Variante: A desconfiança põe-nos de sobreaviso contra toda a gente.

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“Revoltarmo-nos contra a tirania é obedecer a Deus.”

Thomas Jefferson (1743–1826) 3º presidente dos Estados Unidos da América
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“A arte é uma revolta contra o destino.”

André Malraux (1901–1976)

Tout art est lutte contre le destin
Psychologie de l'art - Volume 2 - Página 144, André Malraux - 1947

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“que quer o anarquista? A liberdade —a liberdade para si e para os outros, para a humanidade inteira. Quer estar livre da influência ou da pressão das ficções sociais; quer ser livre tal qual nasceu e apareceu no mundo, que é como em justiça deve ser; e quer essa liberdade para si e para todos os mais. Nem todos podem ser iguais perante a Natureza: uns nascem altos, outros baixos; uns fortes, outros fracos; uns mais inteligentes, outros menos… Mas
todos podem ser iguais daí em diante; só as ficções sociais o evitam. Essas ficções sociais é que era preciso destruir.
Era preciso destrui-las… Mas não me escapou uma coisa: era preciso destrui-las mas em proveito da liberdade, e tendo sempre em vista a criação da sociedade livre. Porque isso de destruir as ficções sociais tanto pode ser para criar liberdade, ou preparar o caminho da liberdade, como para estabelecer outras ficções sociais diferentes, igualmente más porque igualmente ficções. Aqui é que era preciso cuidado. Era preciso acertar com um processo de acção, qualquer que fosse a sua violência ou a sua não-violência (porque contra as injustiças sociais tudo era legítimo), pelo qual se contribuísse para destruir as ficções sociais sem, ao mesmo tempo, estorvar a criação da liberdade futura; criando já mesmo, caso fosse possível, alguma coisa da liberdade futura.”

El banquero anarquista

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“sentiu que não há nenhum raciocínio possível contra uma paixão.”

Nélson Rodrigues (1912–1980) escritor e dramaturgo brasileiro

A Vida Como Ela É...

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“Os pequenos fazendeiros observam como as dívidas sobem insensivelmente, como o crescer da maré. Cuidaram das árvores sem vender a colheita, podaram e enxertaram e não puderam colher as frutas.
Este pequeno pomar, para o ano que vem, pertencerá a uma grande companhia, pois o proprietário será sufocado por dívidas.
Este parreiral passará a ser propriedade do banco. Apenas os grandes proprietários podem subsistir, visto que também possuem fábricas de conservas.
A podridão alastra por todo o Estado e o cheiro doce torna-se uma grande preocupação nos campos. E o malogro paira sobre o Estado como um grande desgosto.
As raízes das vides e das árvores têm de ser destruídas, para se poderem manter os preços elevados. É isto o mais triste, o mais amargo de tudo. Carradas de laranjas são atiradas para o chão. O pessoal vinha de milhas de distâncias para buscar as frutas, mas agora não lhes é permitido fazê-lo. Não iam comprar laranjas a vinte cents a. dúzia, quando bastava pular do carro e apanhá-las do chão. Homens armados de mangueiras derramam querosene por cima das laranjas e enfurecem-se contra o crime, contra o crime daquela gente que veio à procura das frutas. Um milhão de criaturas com fome, de criaturas que precisam de frutas… e o querosene derramado sobre as faldas das montanhas douradas.
O cheiro da podridão enche o país.
Queimam café como combustível de navios. Queimam o milho para aquecer; o milho dá um lume excelente. Atiram batatas aos rios, colocando guardas ao longo das margens, para evitar que o povo faminto intente pescá-las. Abatem porcos, enterram-nos e deixam a putrescência penetrar na terra.
Há nisto tudo um crime, um crime que ultrapassa o entendimento humano. Há nisto uma tristeza, uma tristeza que o pranto não consegue simbolizar. Há um malogro que opõe barreiras a todos os nossos êxitos; à terra fértil, às filas rectas de árvores, aos troncos vigorosos e às frutas maduras. Crianças atingidas de pelagra têm de morrer porque a laranja não pode deixar de proporcionar lucros. Os médicos legistas devem declarar nas certidões de óbito; "Morte por inanição", porque a comida deve apodrecer, deve, por força, apodrecer.
O povo vem com redes para pescar as batatas no rio, e os guardas impedem-nos. Os homens vêm nos carros ruidosos apanhar as laranjas caídas no chão, mas as laranjas estão untadas de querosene. E ficam imóveis, vendo as batatas passarem flutuando; ouvem os gritos dos porcos abatidos num fosso e cobertos de cal viva; contemplam as montanhas de laranja, rolando num lodaçal putrefacto. Nos olhos dos homens reflecte-se o malogro. Nos olhos dos esfaimados cresce a ira. Na alma do povo, as vinhas da ira crescem e espraiam-se pesadamente, pesadamente amadurecendo para a vindima.”

John Steinbeck (1902–1968)
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“A Cultura, conjunto das formas artificiais, pessoais e próprias da vida, desenvolve-se até se transformar numa jaula de barras estreitas para a alma indomável. (…) A desejada fuga da absorção pelo grande número assume várias formas - o domínio desse grande número, a fuga dele ou o desprezo. A ideia de personalidade, em seu sombrio despontar, é um protesto contra o homem da massa. E a tensão entre ambos cresce cada vez mais até um trágico final.

O ódio, o mais legítimo de todos os sentimentos raciais do animal de rapina, pressupõe o respeito pelo adversário. Há nele um reconhecimento de igualdade em categoria espiritual. Mas o animal de rapina despreza os seres que estão por baixo. E os seres que estão por baixo são invejosos. Todos os contos, todos os mitos divinos, todas as legendas heróicas estão cheios desses motivos. A águia odeia apenas os seus iguais, não inveja ninguém, despreza a muitos, ou melhor, a todos.

O desprezo olha das alturas para baixo. A inveja espreita de baixo para cima. Esses são os dois sentimentos universais históricos da humanidade organizada em Estado e classes. Seus exemplares pacíficos sacodem, impotentes, as grades da jaula em que estão presos todos juntos. Desse fato e de suas consequências nada os pode livrar. Assim foi e assim há de ser, ou então nada no mundo poderá ser. Esse fato do respeito e do desprezo tem um sentido. Alterá-lo é impossível. O destino do homem está seguindo o seu curso e tem de ser cumprido.”

Oswald Spengler (1880–1936)
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“Como vimos em nossa consideração sobre Spinoza, a própria ideia da democracia constitucional começa com a visão de que o governo existe para proteger a liberdadedos cidadãos de serem diferentes uns dos outros e de se identificarem com noções opostas da verdade e as escolherem. A implementação dessa visão requer uma separação entre a Igreja e o Estado, uma vez que o objetivo do Estado é proteger a consciência do cidadão de imposições de qualquer entidade religiosa. E vimos que a chegada de Spinoza a essa posição veio como consequência direta da experiência de sua família com a Inquisição. A Igreja repudiou a violência da Inquisição, mas continuou a manter as ideias que tinham produzido a Inquisição. A sequência em pânico das condenações do Vaticano do século XIX - socialismo, comunismo, racionalismo, panteísmo, subjetivismo, modernismo, mesmo "americanismo" - se somou a uma denúncia resoluta de tudo que queremos dizer com a palavra democracia. Do ponto d vista da colina sobre o Tibre, tudo isso era simplesmente um esforço para defender a ideia-chave contra a qual estavam aparentemente conspirando os mundos da ciência, cultura, política e educação - todos mundos que podiam ser facilmente associados com os judeus. O próprio Spinoza tinha parecido atacar essa ideia - a de que há uma verdade objetiva e absoluta e que sua guardiã é a Igreja.”

Constantine's Sword: The Church and the Jews, A History

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“Contra uma dama, ó peitos carniceiros,
Feros vos amostrais, e cavaleiros?”

Os Lusíadas (1572)
Fonte: Os Lusíadas, canto III
(Episódio: Morte de Inês de Castro)

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“Todos os homens livres do mundo devem se prestar a vingar o crime contra o Congo.”

Che Guevara (1928–1967) guerrilheiro e político, líder da Revolução Cubana

Discursos, Discurso às Nações Unidas (1964)

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“As leis não escritas dos deuses foram promulgadas contra costumes depravados, infligindo um destino severo e penalidade aos desobedientes; E estas leis não escritas são as origens daqueles que estão escritas, e dos dogmas estabelecidos pelos homens.”

Arquitas de Tarento (-428–-347 a.C.)

The unwritten laws of the gods were promulgated against depraved manners, inflicting a severe destiny and penalty on the disobedient; and these unwritten laws are the fathers and leaders of those that are written, and of the dogmas established by men
Thomas Taylor (Tr.) Political fragments of Archytas, Charondas, Zaleucus, and other Ancient Pythagoreans, preservada por Stobæus; e também em Ethical Fragments of Pierocles http://books.google.com/books?id=Kx4PAQAAMAAJ (1822)

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“Sou contra qualquer tipo de violência, por isso não posso me posicionar a favor da redução da maioridade antes de saber que há serviços de educação e saúde para os jovens aqui fora. Não adianta as pessoas falarem que querem justiça se estão sendo injustas. Não tem um curso ou uma escola onde eles possam aprender.”

Thaíde (1967) rapper, compositor, produtor, apresentador e ator brasileiro

como citado in: Jovem Pan http://jovempanfm.uol.com.br/panico/gente-ensaiava-na-rua-e-dancava-na-cadeia-diz-rapper-thaide-sobre-regime-militar.html: “A gente ensaiava na rua e dançava na cadeia”, diz rapper Thaíde sobre regime militar , 27/05/2015 13h45 . - Atualizado em 13/04/2016 05h00

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“Nunca tive uma sorte absoluta, mas apenas relativa, por assim dizer, compensadora dos meus fracassos. O arqueiro que, certa vez, me substituiu, deixou que os adversários fizessem doze goals (sic) contra o nosso time, enquanto eu deixara a bola passar nas traves apenas dez vezes…”

João Café Filho (1899–1970) político brasileiro, 18° presidente do Brasil

Na autobiografia "Do Sindicato ao Catete", relembrando seu tempo de goleiro https://www.lance.com.br/futebol-nacional/presidentes-republica-que-trabalharam-com-futebol.html

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“Eu me sinto muito bem no mundo, acho-o maravilhoso, sinto-me atrelado à vida como um gato. É a sociedade burguesa que não me agrada. É a degeneração da vida no mundo. Hitler foi o típico produto da pequena-burguesia. Também Stalin foi um produto pequeno-burguês. Eu sou pela moral contra o moralismo burguês. Qual é a diferença? O moralista diz o não aos outros, o homem moral o diz apenas a si próprio.”

Pier Paolo Pasolini (1922–1975)

"Io sto benissimo nel mondo, lo trovo meraviglioso, mi sento attrezzato alla vita, come un gatto. È la società borghese che non mi piace. È la degenerazione della vita del mondo. Hitler è stato il tipico prodotto della piccola borghesia. Anche Stalin è un prodotto piccolo-borghese. Io sono per la morale contro il moralismo borghese. Qual è la differenza? Il moralista dice di no agli altri, l'uomo morale lo dice solo a se stesso."
Fonte:Intervista a "La Stampa", 12 luglio 1968

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“Os cidadãos no Estado fascista não são mais indivíduos egoístas que têm o direito antissocial de rebelar-se contra qualquer lei da Coletividade.”

Benito Mussolini (1883–1945) político italiano

Fonte: Minha Autobiografia https://archive.org/details/MyAutobiography — 1928.

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“O poder no qual se tem liberdade de ação quando para o bem público, sem a prescrição da lei, e, às vezes mesmo contra ela, é o que chamamos de prerrogativa.”

John Locke (1632–1704) Filósofo e médico inglês. pai do liberalismo clássico.

(Capítulo XIV) #160
Segundo Tratado do Governo

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“Poema — Samael part 3

‘’Certa vez um arcanjo
que havia sido expulso do paraíso

Isolou-se em um profundo abismo
a escrever Poesias

A sua solidão
era como a morte de um buraco negro

Primeiro extinguia-se toda a luz que existia em seus olhos
depois suicidava-se
na mais terrível escuridão’’

Nas auroras do tempo
Aonde os cupidos escreviam canções de amor
Uma terrível tempestade devastou todos os filhos de Deus

E como em um piscar de olhos
Todo o amor que havia no mundo
Desapareceu-se por complexo

Lilith,
Praguejou contra o Arcanjo

Quebrando o seu coração
E partindo as suas asas

Samael isolou-se em um esgoto
Cercado por ratos e baratas
Aonde nem mesmo a luz do Sol poderia tocá-lo

Não demorou muito,
Para que a escuridão voltasse a assombrar os seus corações
Pois quando você passa muito tempo no abismo
A sua alma morre a cada segundo

Suas lágrimas tornaram-se negras
Abraçando as próprias pernas
Chorou por seis dias, e seis noites

No sétimo dia
Desacreditou-se do amor
E repousou seu coração em uma escuridão sem fim
Aceitando a solidão como a sua única companhia

Lilith havia o esquecido por completo
Como se todas as noites em claro
Em que suas asas a protegeram da escuridão
Não significassem absolutamente nada

A dor se transformou em angustia
E a tristeza em uma terrível tragédia
Ele se envenenou com as suas próprias poesia;

Na primeira noite,
Deus veio visitar o seu corpo

Na manhã seguinte
O Diabo o trouxe flores

Cinco anos depois
Lilith encontrou uma carta
Escondida dentre os seus livros antigos

‘’ Algum dia os cupidos irão de morrer
E o amor deixará de existir
Neste dia segurarei as suas mãos

Até que encontre no calor dos meus braços
Todo o sentimento que durante anos cultivei por você

Ainda que na ausência do Amor
Construiremos estruturas mais sólidas
Que os portões que separam o céu, da terra.’’

Lilith,
Coberta de arrependimentos
Correu em direção ao abismo em busca do seu arcanjo

Uma lápide repleta de flores mortas
Foi tudo que ela encontrou

Uma frase, esculpida em meio aos escombros
Encontrava-se a sua última mensagem

‘’- Eu nunca soltei as suas mãos.’’

- Gerson De Rodrigues”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro

Niilismo Morte Deus Existencialismo Vida Nietzsche

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“Amarmo-nos é lutar constantemente contra milhares de forças ocultas que brotam de nós mesmos ou do mundo.”

Jean Anouilh (1910–1987)

S'aimer, c'est lutter constamment contre des milliers de forces cachées qui viennent de vous ou du monde.
Théâtre - Volume 1 - Página 53, Jean Anouilh, ‎Bernard Beugnot - Gallimard, 2007, 1438 páginas

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“As guerras contra a balança precisam parar”

Lady Gaga (1986) cantora e compositora dos Estados Unidos

Sobre bulimia.
Verificadas
Fonte: Veja.com. Data: 10 de fevereiro de 2012.

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“O politicamente correto é uma peste que veio para infernizar a vida dos seres humanos, sou totalmente contra. O humor tem que ser engraçado. Agora, se você faz uma coisa que agride alguém e não é engraçado, aí para mim você chegou no limite”

Marcelo Tas (1959)

Tas, quando perguntado sobre a piada que Rafinha Bastos fez sobre a cantora Wanessa (10 de outubro de 2011)
Atribuídas
Fonte: Marcelo Tas: “Se você faz uma coisa que agride alguém, chegou no limite”, Valmir Moratelli, iG, 10 de outubro de 2011 http://ultimosegundo.ig.com.br/festivalrio/marcelo-tas-se-voce-faz-uma-coisa-que-agride-alguem-chegou-no-limite/n1597265232507.html,

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“O melhor remédio contra as ofensas é desprezá-las.”

Fonte: Guzmán de Alfarache

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“Sou contra os noivados muito prolongados. Dão tempo às pessoas se conhecerem melhor, o que não me parece aconselhável antes do casamento.”

I am not in favour of long engagements. They give people the opportunity of finding out each other's character before marriage
The Importance of Being Earnest - Página 135 https://books.google.com.br/books?id=4HIWAAAAYAAJ&pg=PA135, Oscar Wilde - Leonard Smithers and Company, 1899 - 151 páginas

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“O objetivo da vida é criar melhor defesa contra a morte.”

Primo Levi (1918–1987)

citado em "Campus Experience, The: Marketing para Instituições de Ensino"‎ - Página 130, de Rafael Villas Boas - Publicado por Grupo Editorial Summus, 2008, ISBN 8532304702, 9788532304704 - 408 páginas

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