Frases sobre caso
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“Muitas pessoas tem me perguntado sobre esta música, e a resposta é muito simples. É apenas o caso de uma garota que diz que eu sou o pai do filho dela e eu estou declarando minha inocência porque "the kid is not my son".”

Michael Jackson (1958–2009) cantautor, compositor e intérprete americano

Quando questionado se a canção Billie Jean era um hino de hostilidade ao sexo feminino.
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“As pessoas dirão que, sem os consolos da religião, elas seriam intoleravelmente infelizes. Tanto quanto este argumento é verdadeiro, também é covarde. Ninguém senão um covarde escolheria conscientemente viver no paraíso dos tolos. Quando um homem suspeita da infidelidade de sua esposa, não lhe dizem que é melhor fechar os olhos à evidência. Não consigo ver a razão pela qual ignorar as evidências deveria ser desprezível em um caso e admirável no outro.”

Bertrand Russell (1872–1970)

People will tell us that without the consolations of religion they would be intolerably unhappy. So far as this is true, it is a coward's argument. Nobody but a coward would consciously choose to live in a fool's paradise. When a man suspects his wife of infidelity, he is not thought the better of for shutting his eyes to the evidence. And I cannot see why ignoring evidence should be contemptible in one case and admirable in the other.
Last philosophical testament: 1943-68 - Volume 11, Página 546 http://books.google.com.br/books?id=r1jBN5iehKsC&pg=PA546, Bertrand Russell, John G. Slater, Peter Köllner - Routledge, 1997, ISBN 0415094097, 9780415094092 - 878 páginas

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“Eu nunca esqueço um rosto, mas, no seu caso, vou abrir uma exceção”

Groucho Marx (1890–1977)

Groucho Marx citado em "As melhores piadas do humor judaico", Volume 2‎ - Página 85, Abram Zylbersztajn - Garamond, 2003, ISBN 857617006X, 9788576170068
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“O prestígio, que paralisa inteiramente as faculdades críticas do povo e enche-o de admiração e respeito, precisa do sucesso e se perde em caso de fracasso.”

Gustave Le Bon (1841–1931) psicólogo francês

citado em "Citações da Cultura Universal" - Página 25, Alberto J. G. Villamarín, Editora AGE Ltda, 2002, ISBN 8574970891, 9788574970899
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“Ainda hoje, são rapazinhos que vêm me ver e ficam decepcionados porque não tenho uma Magnum 44. Bem, se todos pensam que sou um canalha, não é o caso de destruir essa ilusão.”

Clint Eastwood (1930) ator

Clint Eastwood, ator e diretor americano, 70 anos, em Veneza, onde recebeu o Leão de Ouro
Fonte: Revista Veja, Edição 1 665 - 6/9/2000 http://veja.abril.com.br/060900/vejaessa.html

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“Porque com o voto aberto na maioria grande que o governo tem, é muito difícil de ser derrubado. Então, em todos os outros casos os votos devem ser secretos porque a lógica nos vetos é a lógica inversa.”

Aécio Neves (1960) político brasileiro

Aécio Neves entrevista coletiva 5 de julho de 2013.
Fonte G1 http://g1.globo.com/politica/noticia/2013/07/plebiscito-nasceu-morto-diz-aecio.html

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“Não me agrada aconselhar, porque, em todos os casos, trata-se de uma responsabilidade desnecessária.”

Benjamin Disraeli (1804–1881)

Variante: Não me agrada aconselhar porque, em todos os casos, se trata de uma responsabilidade desnecessária.

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“Eu costumo dizer que eu sou um office-boy do patrão. que, no caso, é o governo.”

Silvio Santos (1930) apresentador de televisão e empresário brasileiro

Fonte: Maria Celeste Mira (1994). Circo eletrônico: Sílvio Santos e o SBT http://books.google.com/books?id=6O7MoKyW0vAC&pg=PA82. Olho D'Agua. p. 82. ISBN 978-85-15-01155-1.

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“Entre os homens, na maioria dos casos, a inactividade significa torpor, e a actividade, loucura.”

Epicuro (-341–-269 a.C.)

Variante: Entre os homens, na maioria dos casos, a inatividade significa torpor, e a atividade, loucura.

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“que quer o anarquista? A liberdade —a liberdade para si e para os outros, para a humanidade inteira. Quer estar livre da influência ou da pressão das ficções sociais; quer ser livre tal qual nasceu e apareceu no mundo, que é como em justiça deve ser; e quer essa liberdade para si e para todos os mais. Nem todos podem ser iguais perante a Natureza: uns nascem altos, outros baixos; uns fortes, outros fracos; uns mais inteligentes, outros menos… Mas
todos podem ser iguais daí em diante; só as ficções sociais o evitam. Essas ficções sociais é que era preciso destruir.
Era preciso destrui-las… Mas não me escapou uma coisa: era preciso destrui-las mas em proveito da liberdade, e tendo sempre em vista a criação da sociedade livre. Porque isso de destruir as ficções sociais tanto pode ser para criar liberdade, ou preparar o caminho da liberdade, como para estabelecer outras ficções sociais diferentes, igualmente más porque igualmente ficções. Aqui é que era preciso cuidado. Era preciso acertar com um processo de acção, qualquer que fosse a sua violência ou a sua não-violência (porque contra as injustiças sociais tudo era legítimo), pelo qual se contribuísse para destruir as ficções sociais sem, ao mesmo tempo, estorvar a criação da liberdade futura; criando já mesmo, caso fosse possível, alguma coisa da liberdade futura.”

El banquero anarquista

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“A nossa sociedade ocidental contemporânea, apesar do seu progresso material, intelectual e político, promove cada vez menos a saúde mental e contribui para minar a segurança interior, a felicidade, a razão e a capacidade de amar do indivíduo; tende a transformá-lo num autómato que paga o seu fracasso humano com o aumento das doenças mentais e com o desespero oculto sob um frenesim de trabalho e de pretenso prazer.

Este aumento das doenças mentais pode ter expressão em sintomas neuróticos, claramente visíveis e extremamente penosos. Mas abstenhamo-nos, como diz Fromm, de definir a higiene mental como a prevenção de sintomas. Estes não são nossos inimigos, mas, sim, nossos amigos; quando há sintomas, há conflito, e o conflito indica sempre que as forças da vida que pugnam pela integração e pela felicidade continuam a lutar. Os casos de doença mental realmente desesperados encontram-se entre os indivíduos que parecem mais normais. Muito deles são normais por se encontrarem tão bem adaptados ao nosso modo de vida, porque a sua voz humana foi silenciada tão precocemente nas suas vidas que nem sequer lutam ou sofrem ou desenvolvem sintomas como o neurótico.
Não são normais no sentido absoluto que poderíamos dar à palavra; são normais apenas em relação a uma sociedade profundamente anormal. A sua adaptação perfeita a essa sociedade anormal é uma medida da sua doença mental. Estes milhões de indivíduos anormalmente normais, que vivem sem espalhafato numa sociedade à qual, se fossem seres humanos por inteiro, não deviam estar adaptados, acalentam ainda a ilusão da individualidade, mas, na realidade, estão em grande medida desindividualizados. A sua conformidade evolui para uma coisa parecida com a uniformidade. mas uniformidade e liberdade são incompatíveis. A uniformidade e a saúde mental são também incompatíveis. […] O homem não é feito para ser um autómato, e, se nisso se tornar, a base do seu equilíbrio mental está destruída.”

Brave New World Revisited

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“Como é difícil, mesmo com a melhor boa vontade do mundo, mesmo para um homem
adulto e razoável, julgar seus semelhantes sem referência à sua aparência exterior! A beleza é uma carta de recomendação quase impossível de ser ignorada; e com muita freqüência atribuímos ao caráter a feiúra do rosto. Ou, para ser mais preciso, não fazemos a menor tentativa de penetrar além da máscara opaca da face até as realidades existentes por trás dela, mas fugimos dos feios ao vê-los sem tentar sequer descobrir como são realmente. Aquele sentimento de instintiva aversão que a feiúra inspira em um homem adulto, mas que ele tem raciocínio e força de vontade suficientes para reprimir ou pelo menos ocultar, é incontrolável em uma criança. Com três ou quatro anos de idade, a criança foge correndo da sala diante do aspecto de certo visitante cujas feições lhe pareceram desagradáveis. Por que? Porque o visitante feio é "ruim", é um "homem mau". E até idade muito mais avançada, embora consignamos deixar de gritar quando o visitante feio aparece, fazemos o possível — a princípio, pelo menos, ou até que seus atos tenham provado impressionantemente que seu rosto lhe contradiz o caráter — para ficar fora de seu caminho. De modo que, se sempre tive aversão por Louiseke, talvez não fosse dela a culpa, mas meu próprio e peculiar horror à feiúra me fizesse atribuir a ela características desagradáveis que, na realidade, não possuía. Ela me parecia rude e rabugenta; talvez não fosse, mas, em qualquer caso, eu assim pensava. E isso explica o fato de eu nunca ter chegado a conhecê-la, nunca ter tentado conhecê-la, como lhe conhecia a irmã.”

Aldous Huxley (1894–1963)

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“Um juiz deve ter em mente que, quando decide um caso, ele próprio está sendo julgado.”

Fílon de Alexandria (-15–45 a.C.)

A Judge must bear in mind that when he tries a case he is himself on trial.
como citado in: The Greatest Laughs of All Time - Página 45, Gerald F. Lieberman - Doubleday, 1961

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“Em um mundo de tensões, como é o caso atual do nosso planeta, um país de dimensões continentais como o Brasil precisa estar preparado para a eventualidade de, a qualquer momento, não apenas ser submetido à rapinagem financeira, mas sofrer, sem aviso prévio, a ameaça de perda de parte de seu território.”

Enéas Carneiro (1938–2007)

Congresso Nacional - Conveniência do aumento do efetivo das Forças Armadas brasileiras para garantia da defesa nacional, sobretudo na região amazônica - Sessão: 124.2.52.O - 15/06/2004

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“O Dr. Cottard nunca sabia ao certo como deveria responder a alguém, se seu interlocutor queria rir ou estava sério. E, ao acaso, ele acrescentava a todas as suas expressões fisionômicas o oferecimento de um sorriso condicional e provisório na finura expectante, o desculparia da censura de ingenuidade, se as palavras que lhe dirigiam, fossem de fato espirituosas. Porém, como tinha de enfrentar a face oposta, nunca deixava o sorriso se afirmar nitidamente no rosto, onde se via flutuar perpetuamente uma incerteza em que se lia a pergunta que não tem coragem de fazer: "O senhor fala isto a sério?" Da mesma maneira que nos salões, não estava igualmente certo de como devia se comportar na rua, e até, em geral na vida, e assim opunha aos passantes, aos carros e aos acontecimentos um só malicioso, que previamente eliminava de sua atitude toda impropriedade, visto que provava, se não era adequada ao caso, que ele bem o sabia e só por zombar procedera daquele jeito. Entretanto, em todos os assuntos onde era permitido, o doutor não deixava de esforçar-se para restringir o campo de incertezas e de completar sua instrução.””

Marcel Proust (1871–1922) Escritor francês

[Atenção: este trecho não corresponde exatamente ao original em português, ou seja, à tradução de Mário Quintana, editora Globo, 1948, devendo ser consultado, portanto, no livro para se ler o trecho na versão original. O mesmo deve ter ocorrido aos trechos abaixo)
nota de Ana P.
No caminho de Swann

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“Não vou desistir enquanto não achar que ele é melhor do que eu, o que não foi o caso até agora”

Rubens Barrichello (1972) Automobilista

Rubens Barrichello, piloto, sobre seu parceiro de equipe, o pentacampeão Michael Schumacher
Fonte: Revista ISTOÉ Gente, edição 272 http://www.terra.com.br/istoegente/272/frases/index.htm (25/10/2004)

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“Tive um caso com Monica Lewinsky pelo pior motivo possível: só porque eu podia. Esta deve ser a razão mais moralmente indefensável que alguém tem para fazer alguma coisa.”

Bill Clinton (1946) 42º presidente dos Estados Unidos

Bill Clinton, ex-presidente americano, falando à rede de televisão CBS sobre seu envolvimento com a estagiária da Casa Branca, que quase custou seu mandato
Fonte: Revista Veja http://veja.abril.com.br/230604/vejaessa.html, Edição 1859 - 23 de junho de 2004.

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“Eu não gosto de garotas com nada lá em baixo também … Esse tipo de mulher me assusta. Você tem que ter alguma coisa, caso contrário, é assustador”

Daniel Radcliffe (1989) Ator britânico

Sobre não gostar de meninas que depilam por completo a região íntima.
Verificadas
Fonte: O Dia Online. Data: 1 de fevereiro de 2012.

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“Nenhuma verdade me parece mais evidente que os animais serem dotados de pensamento e razão tal como os homens. Os argumentos neste caso são tão óbvios, que nunca escapam aos mais estúpidos e ignorantes.”

David Hume (1711–1776) Filósofo, historiador e ensaísta britânico

Next to the ridicule of denying an evident truth, is that of taking much pins to defend it; and no truth appears to me more evident, than the beasts are endow'd with thought and reason, as well as men. The arguments are in this case so obvious, that they never escape the most stupid and ignorant.
A treatise of human nature: reprinted from the original ed. in 3 v‎ - Página 176, David Hume - Clarendon Press, 1949 - 709 páginas

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“Quando a própria lei comete um ato que ela deveria reprimir, nesse caso a espoliação não é menor, porém maior e, do ponto de vista social, com circunstâncias agravantes.”

Que si la Loi accomplit elle-même l'acte qu'elle devrait réprimer, je dis qu'il n'y a pas moins Spoliation, et même, socialement parlant, avec circonstance aggravante.
La Loi - Página 27 https://books.google.com.br/books?id=JsJYAAAAcAAJ&pg=PA27, Frédéric Bastiat - 1850, 80 páginas
A Lei