Citações de morte
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“O fim da esperança é o começo da morte.”

Charles de Gaulle (1890–1970) 18° presidente da República Francesa, Líder da França Livre e Co-principe de Andorra
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“Ter má fama quando morto não me importa.”

Eurípedes (-480–-406 a.C.) poeta trágico grego
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“Eu acho que quando não escrevo, estou morta”

Clarice Lispector (1920–1977) Escritora ucraniano-brasileira
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“A morte é um sono sem sonhos”

Napoleão Bonaparte (1769–1821) monarca francês, militar e líder político

La mort est un sommeil sans rêve
Napoleão Bonaparte; Napoléon: Ses opinions et jugemens sur les hommes et sur les choses, Volume 2, página 165 https://books.google.com.br/books?id=Px5IAQAAMAAJ&pg=PA165, Napoleon I (Emperor of the French) - Duféy,1838

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“O segredo do amor é maior do que o segredo da morte.”

Oscar Wilde (1854–1900) Escritor, poeta e dramaturgo britânico de origem irlandesa
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“A morte é uma vida vivida. A vida é uma morte que chega.”

Jorge Luis Borges (1899–1986) escritor argentino

Variante: A morte é uma vida vivida. A vida é uma morte que vem.

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“O valor tomará armas contra o furor/E que seja curto o combate!/Pois a coragem antiga ainda não morreu/No coração dos italianos.”

"Virtú contro a furore/Prederà l'arme, e fia el combatter corto/Ché l'antico valore/Nell'italici cor non è ancor morto."
Fonte: Canzoniere (Rerum vulgarium fragmenta); Seção 128: Italia mia, benché 'l parlar sia indarno; linhas 92-96

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“Haverá um ano em que haverá um mês, em que haverá uma semana em que haverá um dia em que haverá uma hora em que haverá um minuto em que haverá um segundo e dentro do segundo haverá o não-tempo sagrado da morte transfigurada.”

Clarice Lispector (1920–1977) Escritora ucraniano-brasileira

Un souffle de vie
Variante: Haverá um ano em que haverá um mês, em que haverá uma semana em que
haverá um dia em que haverá uma hora em que haverá um segundo e dentro
do segundo haverá o não-tempo sagrado da morte transfigurada.

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“A morte apaga, com sua mão de ausência, as manchas do passado e a memória do morto fulge como diamante”

Jorge Amado (1912–2001) escritor brasileiro

A morte de Quicas Berro D'agua / A descoberta da America pelos Turcos

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“mas manteve uma calma absoluta durante a agonia porque é uma lei tornar a morte leve aos moribundos, de acordo com as nossas próprias forças”

Franz Kafka (1883–1924) Escritor austro-húngaro-tchecoslovaco

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“Apático", dizia ele. "Totalmente apático. Nenhuma emoção. Meus filhos mortos e eu apático. Os olhos do meu filho revirados pra cima, e o pulso dele morto. O coração morto. Meu filho não respira. Meu filhinho. O Les. O único filho homem que eu tive na vida, e eu nunca mais vou ter outro, não. Mas não senti nada. Era como se ele fosse um desconhecido. A mesma coisa com a Rawley. Era uma desconhecida. Minha filhinha. A culpa toda é da porra do Vietnã! A guerra já acabou há tanto tempo e foi você que fez isso! Meus sentimentos estão completamente atrapalhados. É como se eu tivesse levado uma porrada na cabeça com um porrete desse tamanho quando não tem nada acontecendo. Aí de repente tem uma coisa acontecendo, uma puta duma coisa *enorme*, e eu não sinto porra nenhuma. Totalmente apático. Meus filhos morreram, mas o meu corpo está entorpecido e a minha cabeça está vazia. Vietnã. Foi por isso! Eu nunca chorei pelos meus filhos. Ele tinha cinco anos e ela oito. Eu perguntei pra mim mesmo: 'Por que é que eu não sinto nada? Por que foi que eu não salvei meus filhos? Por quê?'. Castigo. Castigo! Eu não conseguia parar de pensar no Vietnã. Todas as vezes que eu achei que morri. Foi aí que comecei a sacar que eu não vou morrer. Porque eu já morri, porra. Porque eu morri no Vietnã. Por que eu sou um cara que já *morreu*.”

The Human Stain

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