Frases sobre vistos
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“que quer o anarquista? A liberdade —a liberdade para si e para os outros, para a humanidade inteira. Quer estar livre da influência ou da pressão das ficções sociais; quer ser livre tal qual nasceu e apareceu no mundo, que é como em justiça deve ser; e quer essa liberdade para si e para todos os mais. Nem todos podem ser iguais perante a Natureza: uns nascem altos, outros baixos; uns fortes, outros fracos; uns mais inteligentes, outros menos… Mas
todos podem ser iguais daí em diante; só as ficções sociais o evitam. Essas ficções sociais é que era preciso destruir.
Era preciso destrui-las… Mas não me escapou uma coisa: era preciso destrui-las mas em proveito da liberdade, e tendo sempre em vista a criação da sociedade livre. Porque isso de destruir as ficções sociais tanto pode ser para criar liberdade, ou preparar o caminho da liberdade, como para estabelecer outras ficções sociais diferentes, igualmente más porque igualmente ficções. Aqui é que era preciso cuidado. Era preciso acertar com um processo de acção, qualquer que fosse a sua violência ou a sua não-violência (porque contra as injustiças sociais tudo era legítimo), pelo qual se contribuísse para destruir as ficções sociais sem, ao mesmo tempo, estorvar a criação da liberdade futura; criando já mesmo, caso fosse possível, alguma coisa da liberdade futura.”

El banquero anarquista

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“Os pequenos fazendeiros observam como as dívidas sobem insensivelmente, como o crescer da maré. Cuidaram das árvores sem vender a colheita, podaram e enxertaram e não puderam colher as frutas.
Este pequeno pomar, para o ano que vem, pertencerá a uma grande companhia, pois o proprietário será sufocado por dívidas.
Este parreiral passará a ser propriedade do banco. Apenas os grandes proprietários podem subsistir, visto que também possuem fábricas de conservas.
A podridão alastra por todo o Estado e o cheiro doce torna-se uma grande preocupação nos campos. E o malogro paira sobre o Estado como um grande desgosto.
As raízes das vides e das árvores têm de ser destruídas, para se poderem manter os preços elevados. É isto o mais triste, o mais amargo de tudo. Carradas de laranjas são atiradas para o chão. O pessoal vinha de milhas de distâncias para buscar as frutas, mas agora não lhes é permitido fazê-lo. Não iam comprar laranjas a vinte cents a. dúzia, quando bastava pular do carro e apanhá-las do chão. Homens armados de mangueiras derramam querosene por cima das laranjas e enfurecem-se contra o crime, contra o crime daquela gente que veio à procura das frutas. Um milhão de criaturas com fome, de criaturas que precisam de frutas… e o querosene derramado sobre as faldas das montanhas douradas.
O cheiro da podridão enche o país.
Queimam café como combustível de navios. Queimam o milho para aquecer; o milho dá um lume excelente. Atiram batatas aos rios, colocando guardas ao longo das margens, para evitar que o povo faminto intente pescá-las. Abatem porcos, enterram-nos e deixam a putrescência penetrar na terra.
Há nisto tudo um crime, um crime que ultrapassa o entendimento humano. Há nisto uma tristeza, uma tristeza que o pranto não consegue simbolizar. Há um malogro que opõe barreiras a todos os nossos êxitos; à terra fértil, às filas rectas de árvores, aos troncos vigorosos e às frutas maduras. Crianças atingidas de pelagra têm de morrer porque a laranja não pode deixar de proporcionar lucros. Os médicos legistas devem declarar nas certidões de óbito; "Morte por inanição", porque a comida deve apodrecer, deve, por força, apodrecer.
O povo vem com redes para pescar as batatas no rio, e os guardas impedem-nos. Os homens vêm nos carros ruidosos apanhar as laranjas caídas no chão, mas as laranjas estão untadas de querosene. E ficam imóveis, vendo as batatas passarem flutuando; ouvem os gritos dos porcos abatidos num fosso e cobertos de cal viva; contemplam as montanhas de laranja, rolando num lodaçal putrefacto. Nos olhos dos homens reflecte-se o malogro. Nos olhos dos esfaimados cresce a ira. Na alma do povo, as vinhas da ira crescem e espraiam-se pesadamente, pesadamente amadurecendo para a vindima.”

John Steinbeck (1902–1968)
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“Um imenso animal leiteiro aproximou-se da mesa de Zaphod Beeblebrox. Era um enorme e gordo quadrúpede do tipo bovino, com olhos grandes e protuberantes, chifres pequenos e um sorriso nos lábios que era quase simpático.
– Boa noite – abaixou-se e sentou-se pesadamente sobre suas ancas –, sou o Prato do Dia. Posso sugerir-lhes algumas partes do meu corpo? – Grunhiu um pouco, remexeu seus quartos traseiros buscando uma posição mais confortável e olhou pacificamente para eles.
Seu olhar se deparou com olhares de total perplexidade de Arthur e Trillian, uma certa indiferença de Ford Prefect e a fome desesperada de Zaphod Beeblebrox.
– Alguma parte do meu ombro, talvez? – sugeriu o animal. – Um guisado com molho de vinho branco?
– Ahn, do seu ombro? – disse Arthur, sussurrando horrorizado.
– Naturalmente que é do meu ombro, senhor – mugiu o animal, satisfeito –, só tenho o meu para oferecer.
Zaphod levantou-se de um salto e pôs-se a apalpar e sentir os ombros do animal, apreciando.
– Ou a alcatra, que também é muito boa – murmurou o animal. – Tenho feito exercícios e comido cereais, de forma que há bastante carne boa ali. – Deu um grunhido brando e começou a ruminar. Engoliu mais uma vez o bolo alimentar. – Ou um ensopado de mim, quem sabe? – acrescentou.
– Você quer dizer que este animal realmente quer que a gente o coma? – cochichou Trillian para Ford.
– Eu? – disse Ford com um olhar vidrado. – Eu não quero dizer nada.
– Isso é absolutamente horrível – exclamou Arthur -, a coisa mais repugnante que já ouvi.
– Qual é o problema, terráqueo? – disse Zaphod, que agora observava atentamente o enorme traseiro do animal.
– Eu simplesmente não quero comer um animal que está na minha frente se oferecendo para ser morto – disse Arthur. – É cruel!
– Melhor do que comer um animal que não deseja ser comido – disse Zaphod.
– Não é essa a questão – protestou Arthur. Depois pensou um pouco mais a respeito. – Está bem – disse –, talvez essa seja a questão. Não me importa, não vou pensar nisso agora. Eu só… ahn…
O Universo enfurecia-se em espasmos mortais.
– Acho que vou pedir uma salada – murmurou.
– Posso sugerir que o senhor pense na hipótese de comer meu fígado? Deve estar saboroso e macio agora, eu mesmo tenho me mantido em alimentação forçada há meses.
– Uma salada verde – disse Arthur, decididamente.
– Uma salada? – disse o animal, lançando um olhar de recriminação para ele.
– Você vai me dizer – disse Arthur – que eu não deveria comer uma salada?
– Bem – disse o animal –, conheço muitos legumes que têm um ponto de vista muito forte a esse respeito. E é por isso, aliás, que por fim decidiram resolver de uma vez por todas essa questão complexa e criaram um animal que realmente quisesse ser comido e que fosse capaz de dizê-lo em alto e bom tom. Aqui estou eu!
Conseguiu inclinar-se ligeiramente, fazendo uma leve saudação.
– Um copo d’água, por favor – disse Arthur.
– Olha – disse Zaphod –, nós queremos comer, não queremos uma discussão. Quatro filés malpassados, e depressa. Faz 576 bilhões de anos que não comemos.
O animal levantou-se. Deu um grunhido brando.
– Uma escolha muito acertada, senhor, se me permite. Muito bem – disse –, agora é só eu sair e me matar.
Voltou-se para Arthur e deu uma piscadela amigável.
– Não se preocupe, senhor, farei isso com bastante humanidade.”

The Restaurant at the End of the Universe

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“Como vimos em nossa consideração sobre Spinoza, a própria ideia da democracia constitucional começa com a visão de que o governo existe para proteger a liberdadedos cidadãos de serem diferentes uns dos outros e de se identificarem com noções opostas da verdade e as escolherem. A implementação dessa visão requer uma separação entre a Igreja e o Estado, uma vez que o objetivo do Estado é proteger a consciência do cidadão de imposições de qualquer entidade religiosa. E vimos que a chegada de Spinoza a essa posição veio como consequência direta da experiência de sua família com a Inquisição. A Igreja repudiou a violência da Inquisição, mas continuou a manter as ideias que tinham produzido a Inquisição. A sequência em pânico das condenações do Vaticano do século XIX - socialismo, comunismo, racionalismo, panteísmo, subjetivismo, modernismo, mesmo "americanismo" - se somou a uma denúncia resoluta de tudo que queremos dizer com a palavra democracia. Do ponto d vista da colina sobre o Tibre, tudo isso era simplesmente um esforço para defender a ideia-chave contra a qual estavam aparentemente conspirando os mundos da ciência, cultura, política e educação - todos mundos que podiam ser facilmente associados com os judeus. O próprio Spinoza tinha parecido atacar essa ideia - a de que há uma verdade objetiva e absoluta e que sua guardiã é a Igreja.”

Constantine's Sword: The Church and the Jews, A History

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“O Gênesis do absurdo.

No início não havia coisa alguma.
Não existia a fome.
A seca.
Os terremotos ou todo o monte
de destroços por cima de corpos
esmagados que eles acostumam
deixar para trás.

Não existia traições,
sacrifícios.

Não tinha homicídios,
as chacinas,
ou os temíveis
genocídios.

Não existia a sede e nem as pestes.

Não havia o governo,
cientistas
ou as bombas atômicas.

No início não existia qualquer tipo
de armas
ou muito menos
todas as guerras feitas
por elas.

No início não existia dinheiro
ou muito menos a buscar
por algum tipo
de poder.

No início não havia morte,
e muito menos
o luto.

Não tinha o choro,
a agonia,
as lamentações.

Não havia desesperança,
nem ossos mutilados.

Os vícios ou suas drogas.

Não tinha os estupros,
as torturas.
Não havia indignação.

Não existia vingança,
nem desistência.

No início tudo estava em sintonia,
não havia nada,
era algo singular,
sem quês ou porquês.

No início tudo era tudo.

Nem belo, nem feio.

Nem quente, nem frio.

Nem liso, ou aspero.

Na início nada era bom,
pois não tinha nada
que fosse mal.

Não tinham respostas, pois não
haviam perguntas para
serem feitas.

No início de tudo,
luz
e
escuridão
eram a mesma
coisa.

Até que alguma força,
que a maioria diz
ter sido alguma espécie de deus
benevolente,
de poder incomparável
e inteligência
absoluta,
resolveu que deveria dar início
há tudo.

Pelo visto, algo se cansou
de estar sozinho
e entendeu que a solução
seria espalhar
sua vasta energia
por ai,
criando todo o tempo
e o tecido do
espaço.

Resolveu que a perfeição era
uma besteira
e deu início a todo o
imperfeito.

Algum ser filho da puta
o suficiente,
há muito tempo
resolveu sem consultar a
ninguém
(Porque só havia ele)
que a vida deveria existir.

E assim fez, instalando o caos,
por dentro de absolutamente
todas as coisas.

Há muito, muito tempo,
alguém
ou algo
resolveu nos trazer até
aqui
e após perceber
o tamanho da merda que tinha
cometido,
se foi
e nunca mais
voltou.

Talvez por culpa
ou vergonha,
quem é que vai
saber?

Talvez, o universo seja a vasta criação
de alguma criatura covarde
que se foi pela fuga
de seu próprio infinito
quando percebeu que seu egoísmo
absurdo
fez com que cometesse
uma atrocidade.

E tudo o que sobrou, da bendita
imbecilidade do seu criacionismo
foram coisas como
a gente,
fazendo coisas como gente
e pagando pelos erros
de um
deus vergonhoso
que
segundo o cristianismo,
a coisa mais interessante que
conseguiu fazer enquanto
aqui esteve, foi ter feito a Terra,
antes mesmo
de criar
o Sol.”

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“Exploração, assim visto, tem muitas faces. Mas seja o que for que guise assume, esse mal é temível onde ela não existe e esmagado onde faz.”

Haile Selassie (1892–1975) Regente e Imperador da Etiópia

Endereço da Liga das Nações 1936

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“As nossas verdades não expressam outra coisa senão a maneira pela qual são vistas e concebidas para cada um, num dado momento. Elas são, portanto, relativas ao observador e progressivas no tempo.”

Pietro Ubaldi (1886–1972) Filosofo ìtalo-brasileiro, que fundamentou uma ciência espiritualista, apreciada até mesmo por Eintein.

P. Ubaldi - A Descida dos Ideais

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“Ademais, na presente era, eu penso, oferece-nos facilidades peculiares para tal inquérito. Enquanto sua maior inquietude nos incita a uma forma de química histórica, também facilita nosso labor. As numerosas místicas, a profunda escuridão que de tempos imemoriais velou os primórdios da civilização, diferente da nossa, agora desaparecem e se dissolvem sob o sol da ciência. Um método analítico de maravilhosa delicada fez uma Roma, desconhecido até mesmo a Lívio, surgir diante de nós sob as mãos de Niebuhr, e transpareceu para nós as verdades que jaziam escondidas nos contos da Antiga Grécia. Em outro quarto do mundo, os povos germânicos, tanto tempo incompreendidos, surgem a nós tão grandiosas e majestosas quanto eram vistos como bárbaros pelos cultos do Império Tardo. O Egito abre suas tumbas subterrâneas, traduz seus hieróglifos, e revela a era das pirâmides. A Assíria desnuda seus palácios com suas incontáveis inscrições, que até ontem se encontravam despercebidas embaixo das próprias ruínas. O Irã de Zoroastro não guardou nenhum segredo dos olhos investigativos de Burnouf, e o Vedas da Antiga Índia nos transporta de volta a eventos não distantes da aurora da criação. De todas estas conquistas juntas, tão importantes por si mesmas, herdamos um grande e verdadeiro entendimento de Homero, Heródoto, e especialmente dos primeiros capítulos da Bíblia, profundamente imersa na verdade, cujas riquezas somente poderemos começar a apreciar quando a interpretarmos com a mente totalmente iluminada.”

Arthur de Gobineau (1816–1882)

Fonte: A desigualdade das raças humanas, pg. 12

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“Não acredito que um dia a Wikipédia estará completa. Ela não terá fim do ponto de vista de conteúdo, já que o conhecimento humano nunca terá fim. Assim, tanto o conhecimento quanto a Wikipédia estarão sempre crescendo.”

Jimmy Wales (1966) co-fundador da Wikipédia

Em entrevista ao jornal FOLHA http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u20270.shtml na sua segunda vez ao Brasil, para participar do iSummit, no Rio de Janeiro.

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“O Dr. Cottard nunca sabia ao certo como deveria responder a alguém, se seu interlocutor queria rir ou estava sério. E, ao acaso, ele acrescentava a todas as suas expressões fisionômicas o oferecimento de um sorriso condicional e provisório na finura expectante, o desculparia da censura de ingenuidade, se as palavras que lhe dirigiam, fossem de fato espirituosas. Porém, como tinha de enfrentar a face oposta, nunca deixava o sorriso se afirmar nitidamente no rosto, onde se via flutuar perpetuamente uma incerteza em que se lia a pergunta que não tem coragem de fazer: "O senhor fala isto a sério?" Da mesma maneira que nos salões, não estava igualmente certo de como devia se comportar na rua, e até, em geral na vida, e assim opunha aos passantes, aos carros e aos acontecimentos um só malicioso, que previamente eliminava de sua atitude toda impropriedade, visto que provava, se não era adequada ao caso, que ele bem o sabia e só por zombar procedera daquele jeito. Entretanto, em todos os assuntos onde era permitido, o doutor não deixava de esforçar-se para restringir o campo de incertezas e de completar sua instrução.””

Marcel Proust (1871–1922) Escritor francês

[Atenção: este trecho não corresponde exatamente ao original em português, ou seja, à tradução de Mário Quintana, editora Globo, 1948, devendo ser consultado, portanto, no livro para se ler o trecho na versão original. O mesmo deve ter ocorrido aos trechos abaixo)
nota de Ana P.
No caminho de Swann

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“Mas no entanto (consegues acreditar?) eu tenho visto o próprio homem que se gaba da sua ternura, a devorar de uma só vez a carne de seis animais diferentes atirados para uma fricassé. Estranha contradição de conduta! Têm piedade, e comem os objectos da sua compaixão!”

Oliver Goldsmith (1728–1774)

I have seen the very men who have thus boasted of their tenderness at the same time devouring flesh of six different animals tossed up in a fricassee. Strange contrariety of conduct! they pity, and they eat the objects of their compassion!
The citizen of the world, or, Letters from a Chinese philosopher residing in London to his friends in the East, Volume 1‎ - Página 52 http://books.google.com.br/books?id=CyUvAAAAYAAJ&pg=PA52, Oliver Goldsmith - Printed for Taylor & Hessey and Vernor, Hood, and Sharpe, Poultry, 1809

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“Se um homem encara a vida de um ponto de vista artístico, seu cérebro passa a ser seu coração.”

If a man treats life artistically, his brain is his heart
The picture of Dorian Gray, Oscar Wilde - Ward, Lock & Bowden, 1895 - 334 páginas
O Retrato de Dorian Gray

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“Sou uma pessoa comum, de 19 anos, e sei que não sou perfeita, vou cometer erros, mas tento estar sempre presente para meus admiradores, não fazer nada que possa decepcioná-los … Sempre vejo o ponto de vista dos fãs porque são o mais importante para mim”

Selena Gomez (1992) Atriz, cantora e compositora americana

Sobre não decepcionar seus fãs.
Verificadas
Fonte: Veja.com. Data: 26 de janeiro de 2012.
Fonte: Selena Gómez diz que o mais importante é não decepcionar seus fãs, Da Redação, Veja.com, 26 de janeiro de 2012 http://veja.abril.com.br/noticia/internacional/selena-gomez-diz-que-o-mais-importante-e-nao-decepcionar-seus-fas,

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“Quando eu era criança, eu vi a peça Les Misérables na Broadway. Eu pensei que era a coisa mais incrível que eu já tinha visto em toda a minha vida. Então eu falei com meu empresário que queria fazer parte daquilo. Ele perguntou se eu poderia cantar e eu disse que não. Eu tive somente uma aula e interpretei Cosette numa turnê nacional do musical”

Ashley Tisdale (1985) Atriz americana

Ashley Tisdale falando sobre sua infância. People Magazine. "Ashley Tisdale's Biography" http://www.people.com/people/ashley_tisdale; People. 7 de agosto 2004. Retrieved 7 de agosto 2008.
Na sua biografia Ashley Tisdale. (2006)

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“Foi uma vergonha, não para a gente porque isto é uma corrida, mas para todos os torcedores que vieram aqui para assistir uma corrida manipulada. Estávamos bem, em terceiro, após uma boa largada. Quando o safety car entrou na pista, o que não foi bom para nós, Hamilton o ultrapassou, o que nunca tinha visto. Era para ter chegado em segundo. Com o safety, eu seria o nono e Hamilton, o oitavo. Mas quem desrespeitou as regras chegou em segundo”

Fernando Alonso (1981) piloto espanhol de Fórmula 1

Sobre a polêmica demora na punição a Lewis Hamilton por ter ultrapassado o safety car após o acidente de Mark Webber na décima volta do GP da Europa de 2010, disputado em Valência na Espanha.
Verificadas
Fonte: GLOBOESPORTE.COM. Publicado em 27 de Junho de 2010.
Fonte: GLOBOESPORTE.COM - Após decisões polêmicas, Ferrari diz que GP da Europa foi um 'escândalo' http://globoesporte.globo.com/motor/formula-1/noticia/2010/06/apos-decisoes-polemicas-ferrari-diz-que-gp-da-europa-foi-um-escandalo.html

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“Hei-de por força dizer o que me parece, visto que sou eu.”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

"Autobiografia sem Factos". Assírio & Alvim, Lisboa, 2006, p. 162
Autobiografia sem Factos

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“Sim, porque a ortografia também é gente. A palavra é completa vista e ouvida. E a gala da transliteração greco-romana veste-ma do seu vero manto régio, pelo qual é senhora e rainha.”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

Fernando Pessoa, Livro do desassossego [Companhia das Letras, 1999, 536 p.]
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“Quando a própria lei comete um ato que ela deveria reprimir, nesse caso a espoliação não é menor, porém maior e, do ponto de vista social, com circunstâncias agravantes.”

Que si la Loi accomplit elle-même l'acte qu'elle devrait réprimer, je dis qu'il n'y a pas moins Spoliation, et même, socialement parlant, avec circonstance aggravante.
La Loi - Página 27 https://books.google.com.br/books?id=JsJYAAAAcAAJ&pg=PA27, Frédéric Bastiat - 1850, 80 páginas
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“Se você não tivesse vindo — ele disse — não teria me visto nunca mais. Meme sentiu o peso da sua mão no joelho e soube que ambos chegavam naquele instante ao outro lado do desamparo.”

Gabriel García Márquez (1927–2014)

O que me choca em você — sorriu — é que sempre diz exatamente o que não devia dizer.
Cem anos de solidão, Capítulo 14

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“Ninguém ama se não ama à primeira vista.”

George Chapman (1559–1634)

The works of George Chapman ...‎ - Volume 1, Página 20, George Chapman, Algernon Charles Swinburne - Chatto and Windus, 1874
Fonte: Chalita, Mansour. Os mais belos pensamentos de todos os tempos. 4 Edição. Rio de Janeiro: Assoc. Cultural Internac. Gibran. pág. 58.
None ever loved, but at first sight they loved.

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“Nada é tão bom como parece à primeira vista.”

Nothing is so good as it seems beforehand.
Silas Marner (1861), Chapter 18

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“Minha obra é toda um canto de amor ao Brasil, minha terra, povo, flora e fauna. À vista da minha janela ou da janela do avião.”

Antônio Carlos Jobim (1927–1994) compositor, maestro, pianista, cantor, arranjador e violonista brasileiro

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“Deus existe, visto que a matemática é consistente, e o Diabo existe, visto que não podemos prová-lo.”

Howard Eves (1911–2004) matemático norte-americano

H. Eves, Mathematical Circles Adieu, Boston: Prindle, Weber and Schmidt, 1977

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“Ninguém teria pensado em cometer uma atrocidade dessa sem ter visto antes coisa parecida no cinema.”

Robert Altman (1925–2006)

Robert Altman, cineasta americano, para quem os filmes- catástrofe de Hollywood inspiraram os terroristas; citado em Revista Veja http://veja.abril.com.br/241001/vejaessa.html, Edição 1 723 - 24 de outubro de 2001.

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“Não existe um personagem que é melhor para o ator, no meu ponto de vista cada personagem é um filho. E cada um é especial da sua maneira. Eu amo todos eles!”

Isis Valverde (1987) Atriz brasileira

sobre seus três papéis diferentes em telenovelas da Rede Globo
Fonte: Entrevista ao site iG Jovem http://jovem.ig.com.br/oscuecas/noticia/2008/04/14/entrevista_exclusiva_com_isis_valverde_1271373.html

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“A razão que levou à negação do visto do Larry é uma repressão à liberdade de expressão. A razão que levou os Estados Unidos a essa relação comigo foi uma retaliação por um ato armado contra uma autoridade americana. São fatos de gravidades diferentes.”

Fernando Gabeira, deputado-federal (sem partido-RJ), que foi contra o cancelamento do visto do jornalista, ato revisto pelo governo
Fonte: Revista ISTOÉ Gente, edição 250 http://www.terra.com.br/istoegente/250/frases/index.htm (24/05/2004)

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“Se existisse chapinha nos tempos da jovem guarda, vocês nunca teriam visto os meus caracóis.”

Roberto Carlos (1941) cantor e compositor brasileiro

Revelando que, assim como outros grandes cantores, costuma alisar o cabelo; como citado em Revista Istoé, 22.02.2006.
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