Frases sobre tamanho

Uma coleção de frases e citações sobre o tema da tamanho, todo, ser, vida.

Frases sobre tamanho

Albert Einstein photo

“A mente que se abre a uma nova ideia jamais voltará ao seu tamanho original.”

Albert Einstein (1879–1955)

Variante: Nenhuma mente que se abre para uma nova ideia voltará a ter o tamanho original.

“Acesso privilegiado


Mas tendes chegado […] igreja dos primogênitos arrolados nos céus… vv.22,23


Embora fosse apenas uma réplica, o tabernáculo criado no sul de Israel era inspirador. Ele foi construído em tamanho natural e o mais próximo possível das especificações estabelecidas em Êxodo 25–27 (sem ouro e madeira de acácia, é claro). E permaneceu elevado, no deserto do Negev.

Quando o nosso grupo de turistas foi levado ao “Lugar Santo” e no “Lugar Santíssimo” para ver a “arca”, alguns dentre nós realmente hesitamos. Não era este o lugar mais sagrado, onde só o sumo sacerdote podia entrar? Como poderíamos entrar tão casualmente?

Posso imaginar como os israelitas devem ter se sentido, quando, cada vez, que se aproximavam da tenda com seus sacrifícios, sabiam que estavam entrando na presença do Deus Todo-Poderoso. E o maravilhoso sentimento que devem ter tido, sempre que Deus lhes dava uma mensagem, entregue por intermédio de Moisés.

Hoje, você e eu podemos ir direto a Deus com confiança, sabendo que o sacrifício de Jesus destruiu a barreira entre nós e Deus (Hebreus 12:22,23). Cada um de nós pode falar com Deus sempre que desejar, e ouvir diretamente dele ao lermos a Sua Palavra. Nós desfrutamos de um acesso direto, com o qual os israelitas podiam apenas sonhar. Que nunca menosprezemos e que valorizemos este maravilhoso privilégio de vir ao Pai como Seus amados filhos todos os dias.

Temos acesso imediato ao nosso Pai 
por intermédio da oração.
Leslie Koh”

“Raízes profundas


Então, lhes abriu o entendimento para compreenderem as Escrituras. v.45


A árvore sequoia está entre os maiores e mais duradouros organismos vivos do mundo. Ela pode crescer até 100 m de altura, e pesar mais de 1,1 milhão de quilos, e viver por 3 mil anos. Mas a sequoia deve muito do seu tamanho e longevidade ao que se encontra sob a superfície. Um emaranhado de raízes de aproximadamente 5 metros de profundidade, espalhando-se por 4m2 de terra, alicerçando firmemente a altura imponente e o peso surpreendente.

Todo esse sistema de expansão da raiz de uma sequoia é pequeno comparado à história, religião e expectativa que dão suporte à vida de Jesus. Em certa ocasião, Ele disse a um grupo de líderes religiosos que as Escrituras que eles amavam e confiavam contavam a Sua história (João 5:39). Na sinagoga de Nazaré, Ele abriu o pergaminho de Isaías, leu uma descrição do Messias de Israel e disse: “Hoje, se cumpriu a Escritura que acabais de ouvir” (Lucas 4:21).

Mais tarde, após Sua ressurreição, Jesus ajudou os Seus discípulos a entenderem como as palavras de Moisés, dos profetas e das canções de Israel mostram por que era necessário que Ele sofresse, morresse e ressuscitasse dentre os mortos (24:46).

Que graça e grandeza — ver Jesus enraizado na história e nas Escrituras, e ver o quanto nossa vida está enraizada na necessidade de tê-lo habitando em nós.

Todas as Escrituras nos ajudam a compreender 
a nossa necessidade de Jesus. Mart De Haan”

Pablo Neruda photo
Marco Aurelio photo
Gerson De Rodrigues photo

“Cartas Póstumas

Eu vivi uma vida de Rebeldia Neguei os deuses e gritei por Anarquia Nas canções mais lindas escrevi versos de Poesia Fui uma alma abandonada que amou a Melancolia Que nos momentos mais sombrios se encontrou na Filosofia

No momento enquanto escrevo essa carta, estou decidido em me matar. Essa é uma vontade constante que a muito tempo me assombra. Todas as vezes em que estou decidido em acabar com tudo, eu simplesmente invento uma nova mentira.

E quando eu menos percebo, lá estou eu vivendo como todos os outros sem perceber o barulho das correntes em nossos pés…

Talvez, quando estiveres lendo essa carta daqui a cinco ou cinquenta anos eu já esteja morto. Ou talvez eu tenha encontrado motivos para viver, motivos o suficiente que me façam ler estes versos no futuro e dizer

- Tolo, como ousas dizer tamanha estupidez?

O Futuro é incerto. Eu fico me perguntando, todas as vezes em que me pego refletindo sobre a minha morte Quantos livros eu publiquei enquanto estava vivo? Quantas aulas eu dei? Quantas pessoas eu influenciei? Quantas vidas eu salvei? Será que… eu fiz o meu trabalho como Filósofo? Ou o tempo me apagou de sua história?

De qualquer forma, todos seremos apagados um dia. Então a resposta para essa pergunta de fato não importa.

Oh sim, eu vivi uma vida interessante. Tive uma juventude repleta de rebeldia e anarquia e aos vinte e três me vi publicando meu primeiro livro de Filosofia. Aquele jovem rebelde que só sabia gritar ‘’ Anarquia’’ hoje é um professor de Filosofia.

Quem diria não é mesmo? Em quantos momentos da minha juventude eu não jurei que o dia seguinte seria o último, e aqui estou eu, vivo e escrevendo.

Talvez esses momentos de escuridão com a assombração da morte cantando em meus ouvidos sejam de fato passageiros, ou talvez na pior das hipóteses eu simplesmente esteja me entregando a ela aos poucos.

Existem tantas coisas que eu poderia conquistar, tantos outros livros a publicar, pessoas para amar, causas para se lutar, alunos para ensinar…

Mas tudo que eu quero nesse momento é o direito de me suicidar.

Para aqueles que ficam, meus pais e meus amigos:

Nenhuma mãe deveria enterrar o seu filho, e nenhum amigo deveria chorar sobre o tumulo do outro. Embora eu de fato sinta um carinho enorme por todos vocês, sinto que a minha história seria de maior relevância com um ponto final em seu caminho.

Aos vermes que se alimentarem do meu corpo putrefato, desejo a vocês boa sorte. Algum dia, seremos ambos poeira no abismo do espaço e nenhuma diferença existirá dos homens aos vermes.

E Para aqueles que estiverem lendo essa carta. Vivam!! Pois para mim já é tarde demais…”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro

Suicídio Morte Niilismo Cartas Costumas - Gerson De Rodrigues
Variante: Cartas Póstumas

Eu vivi uma vida de Rebeldia
Neguei os deuses e gritei por Anarquia
Nas canções mais lindas escrevi versos de Poesia
Fui uma alma abandonada que amou a Melancolia
Que nos momentos mais sombrios se encontrou na Filosofia

No momento enquanto escrevo essa carta, estou decidido em me matar. Essa é uma vontade constante que a muito tempo me assombra. Todas as vezes em que estou decidido em acabar com tudo, eu simplesmente invento uma nova mentira.

E quando eu menos percebo, lá estou eu vivendo como todos os outros sem perceber o barulho das correntes em nossos pés...

Talvez, quando estiveres lendo essa carta daqui a cinco ou cinquenta anos eu já esteja morto. Ou talvez eu tenha encontrado motivos para viver, motivos o suficiente que me façam ler estes versos no futuro e dizer

- Tolo, como ousas dizer tamanha estupidez?

O Futuro é incerto. Eu fico me perguntando, todas as vezes em que me pego refletindo sobre a minha morte
Quantos livros eu publiquei enquanto estava vivo?
Quantas aulas eu dei?
Quantas pessoas eu influenciei?
Quantas vidas eu salvei?
Será que... eu fiz o meu trabalho como Filósofo?
Ou o tempo me apagou de sua história?

De qualquer forma, todos seremos apagados um dia. Então a resposta para essa pergunta de fato não importa.

Oh sim, eu vivi uma vida interessante. Tive uma juventude repleta de rebeldia e anarquia e aos vinte e três me vi publicando meu primeiro livro de Filosofia. Aquele jovem rebelde que só sabia gritar ‘’ Anarquia’’ hoje é um professor de Filosofia.

Quem diria não é mesmo? Em quantos momentos da minha juventude eu não jurei que o dia seguinte seria o último, e aqui estou eu, vivo e escrevendo.

Talvez esses momentos de escuridão com a assombração da morte cantando em meus ouvidos sejam de fato passageiros, ou talvez na pior das hipóteses eu simplesmente esteja me entregando a ela aos poucos.

Existem tantas coisas que eu poderia conquistar, tantos outros livros a publicar, pessoas para amar, causas para se lutar, alunos para ensinar...

Mas tudo que eu quero nesse momento é o direito de me suicidar.

Para aqueles que ficam, meus pais e meus amigos:

Nenhuma mãe deveria enterrar o seu filho, e nenhum amigo deveria chorar sobre o tumulo do outro. Embora eu de fato sinta um carinho enorme por todos vocês, sinto que a minha história seria de maior relevância com um ponto final em seu caminho.

Aos vermes que se alimentarem do meu corpo putrefato, desejo a vocês boa sorte. Algum dia, seremos ambos poeira no abismo do espaço e nenhuma diferença existirá dos homens aos vermes.

E Para aqueles que estiverem lendo essa carta. Vivam!! Pois para mim já é tarde demais...

- Gerson De Rodrigues

Albert Einstein photo
Max Lucado photo
Gerson De Rodrigues photo
Pierre Joseph Proudhon photo
Pablo Neruda photo
Confucio photo
Josemaría Escrivá de Balaguer photo
Fernando Pessoa photo

“O Homem é do tamanho do seu sonho.”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

Variante: O homem é do tamanho do seu sonho

Gerson De Rodrigues photo

“Imaginem que um Filósofo ao visitar uma velha Biblioteca se depara com um velho Sábio

- Estais perdido? Perguntou o Sábio

- Se estou perdido, como poderias tu orientar-me a razão? Disse o filósofo em tom questionador

O Sábio abaixa sua cabeça, caminha de um lado para o outro e indaga – Estais perdido!?

Filósofo: E não estamos todos?

O Completo e absoluto silencio gritava mais alto do que suas bocas caladas, embora suas mentes gritassem mais alto do que o mais feroz diabo.

Sábio: Não posso estar perdido, se eu sei exatamente aonde o verdadeiro eu estas, e deverias estar.

Filósofo: E Como poderias tu saber aonde deverias estar e aonde estas?

Sábio: Mas isso é muito simples, se estou em algum lugar, sigo a minha vontade. Está de acordo?

Filósofo: E Como saberias que segues a tua própria vontade? Se não foi influenciado pelo homem que vive em ti, o homem que crê em ti e nos deuses! Como poderias tu, saber aonde deverias ir?

O Sábio caminha a uma das muitas prateleiras e pega um livro, senta-se na frente do filósofo e diz de maneira serena

Sábio: Se leres este livro, e após a leitura tornar-se outro homem, como diferenciarias quem tu és, para quem tornou-se?

Filósofo: O Homem que leu este livro, para ti és um homem diferente antes deste mesmo livro? Digo, se hoje acredito no poder dos deuses, e amanhã perco completamente a fé por ler um livro ou dois, teria eu tornado me um homem sem fé, ou um homem diferente do que sempre fui?

Sábio: Tornarias outro homem

Filósofo: Mas isso é uma loucura, se torna-se outro homem a cada nova experiência, então tu, quem és afinal?

Sábio: Isso é muito simples…

O Sábio se levanta novamente e pega uma bíblia sagrada na escrivaninha a direita

Sábio: Se ao ler estas fábulas, e acreditares com toda as forças que és cristo, isso torna-te cristo?

Filósofo: Esse ato tornaria me um estudioso, um homem em busca de respostas

Sábio: Mas se as respostas levarem este homem a mais perguntas como poderias responde-las?

Filósofo: Não há respostas afinal.

Sábio: Quando tinhas dez anos de idade, pensavas o que?

Filósofo: Eu era uma criança comum, católico, vivia na cidade pequena, mas o que a minha infância tem a ver com tudo isso?

Sábio: Aquela criança ainda vive?

Filósofo: Eu a matei, ela tornou-se o homem que sou

Sábio: E ao matar o passado, tornou-se quem tu és!

Filósofo: Mas esse argumento não sustenta a sua teoria, que ao lermos novos livros tornamo-nos outro homem

Sábio: Ao ler as palavras de cristo, tens dois homens prontos a nascer. Se ao leres a bíblia, e acreditar com toda a sua fé que és cristo, e que cristo vives em ti, o que tornarias?

Filósofo: Um tolo

Sábio: E o que este tolo faria após tornar-se um tolo?

Filósofo: Viverias como um tolo

Sábio: Ao leres as palavras de cristo e duvidares de sua existência, o que tornarias?

Filósofo: Um sábio…

Sábio: Então tornarias tu, outro homem

O Filósofo pensativo caminha até uma seção na velha biblioteca, e pega uma série de livros matemáticos, senta-se em uma velha mesa acompanhada de uma pequena cadeira. Abre um dos velhos livros, aponta seu dedo sobre uma teoria matemática cientifica

Filósofo: O Que compreendes ao ler esta teoria?

Sábio: A Gravidade em sua mais bela e poética sinfonia matemática

Filósofo: E Quem a escreveu? Poderias me dizer?

Sábio: Isaac Newton

Filósofo: Consideravas Newton um sábio?

Sábio: Mas é claro, um homem de muitas virtudes

Filósofo: Mas este acreditava nos deuses

Sábio: E o que queres dizer com estas alegações?

O Filósofo se levanta novamente e vai a uma pilha de livros ao lado, pegando então Assim falou Zaratustra de Friedrich Nietzsche

Filósofo: Conheces Nietzsche?

Sábio: Mas é claro, estais a insultar-me?

Filósofo: Se ao leres Newton e Nietzsche, o que tornarias?

Sábio: Um novo homem…

Filósofo: Este novo homem, serias quem? Nietzsche? Ou Newton? Como este homem diferenciaria os deuses da matemática? Friedrich de Newton?

O Que eu quero dizer, como poderias tu, tornar-se outro homem ao leres dois autores distintos, se não o mesmo homem que agregou a si mesmo novas categorias do conhecimento.

Sábio: Então alegas descaradamente, que sou o mesmo homem todos os dias da minha vida?

Filósofo: E Como não poderias ser? Se ao leres mil livros, mudas-te de opinião mil vezes, és um metamorfo. Se ao escreveres mil livros, es um deus sobre os homens. Mas, se ao leres mil livros e aprenderes com estes próprios és o mesmo homem, com um intelecto refinado ao homem que eras anteriormente.

Sábio: Queres dizer que o conhecimento é como um diabo possessor?

Filósofo: Um diabo possessor?

Sábio: Um diabo que tomas o corpo de um homem, mas não toma sua verdadeira essência.

Filósofo: Estou de acordo, então voltamos a mesma questão ao nos conhecermos, como sabes que estais a seguir a sua própria vontade e não a de outros homens ou deuses

Sábio: Deixe-me responder essa questão, com uma alegoria que irá também sustentar meu outro ponto de vista

Imagines que és um crente, que acreditas no poder do divino. Vives então em templos sagrados, seu mundo é o louvor, então descobres por um telescópio apontado aos céus que lá não há deuses, e sim homenzinhos verdes em outros mundos, descobririas então que neste novo mundo há também novos deuses como saberias tu que o deus que pregas e rezas és o verdadeiro?

Filósofo: Não saberias, questionaria também os outros deuses

Sábio: E Se ao descobrires que além destes homenzinhos verdes, também existem tantos outros, e que o cosmos é repleto de deuses e vida. O Que tornarias a sua crença em um deus de carne?

Filósofo: Se tornaria insensata, ausente de razão, mas ainda questionadora pela vontade de questionar e aprender sobre esses novos deuses.

Sábio: Então responda-me, ao descobrir novos mundos tornou-se um homem diferente daquele pobre religioso de pés sujos em templos falsos?

Filósofo: Deixaria de ser um crente, e tornaria me um questionador. Mas ainda seria o mesmo homem

Sábio: Se és o mesmo homem, por que não crê nos mesmos deuses? Tornou-se um novo homem ao conhecer outros mundos, pois o homem que fois um dia, suicidou-se diante das cordas sinceras da realidade

Filósofo: Se o que diz é verdade, e somos de fato, diabos possessores, possuídos pelo conhecimento que mata o homem mas não mata sua essência, como sabes que não estás perdido? Como diferencias a decisão do homem com a decisão do diabo?

Se a cada nova experiência somos possuídos por um diabo diferente, se a cada livro torno-me um novo homem, se a cada mundo matamos um novo deus, quem eres tu afinal?

Sábio: Mas isso é muito simples, imagine comigo a seguinte alegoria

Somos todos homens vagueando em um vale sem fim, pense que cada livro desta biblioteca és um diabo, ao seres possuído pelo diabo, torna-se o diabo, embora sua essência humana ainda prevaleça

Filósofo: Então acreditas que podes matar a si mesmo, e tornar-se o homem que eras, mas renovado em sabedoria?

Sábio: Novamente estamos de acordo, poderias por favor dizer-me o que fazes em uma velha biblioteca como essa?

Filósofo: Vim em busca de conhecimento, e autoconhecimento, mas acabei perdendo-me em tamanha sabedoria e tormento

Sábio: E ao encontrar-me continua com este tormento?

Filósofo: Não

Sábio: E Por que não?

Filósofo: Porque sei quem tu és, e vós não o conheceis, mas eu o conheço, e se disser que não o conheço, serei mentiroso como vós. Mas eu o conheço, e guardo a sua palavra.

Sábio: E quem sou eu?

Filósofo: Tu és o meu Deus, e eu te darei graças; tu és o meu Deus, e eu te exaltarei.

Sábio: Se eu sou o seu Deus, o único e verdadeiro Deus, sou tu enquanto falas sozinho para as paredes, divagando sobre quem tu és e o que tornou-se!

Tornas-te Deus, ao questionar a si, mas continuaste o homem que és, e que fois ao lembrar-se de si, e o que és.”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro
Carlos Drummond de Andrade photo
Isaac Newton photo
Gerson De Rodrigues photo

“Homem e o Conhecimento – Uma Alegoria dialética.

Certa vez, um filósofo em busca de conhecimento e sabedoria foi ao encontro de um velho Monge, conhecido por seus grandes feitos na literatura e no conhecimento mundial.

Esse monge, conhecido como ‘’ Thoth o Sábio’’ Vivia no alto de um monte em uma biblioteca pessoal de livros escritos por ele mesmo.

Ao subir o grande monte com muito esforço e dedicação e adentrar os portões de ouro da sagrada biblioteca, o Filósofo se surpreende com aquele velho monge. Que se encontrava sentado em meio aos livros em posição de Lótus expressando tamanha sabedoria.

Com cautela, o Filósofo calmamente indaga uma forte questão ao sábio monge. Questão da qual, nunca a ele foi dirigida antes

― Como podes um homem tão sábio, possuir tamanha certeza de sua vasta sabedoria? Poderias tu, me guiar a sabedoria do mundo?

O Monge, abre calmamente seus olhos que antes estavam fechados e meditando calmamente. Ainda sentado na posição de Lótus, respondeu friamente

― Quem eres essa tola alma que ousas dirigir-me a palavra?

O Filósofo, ao ser chamado de tolo sorriu de maneira irônica com o canto de sua boca.

― Sou apenas um jovem poeta, um velho filósofo, muitas histórias eu escutei sobre ti. Homens que o seguem como um deus, mulheres que o idolatram como um símbolo, crianças que leem seus livros e tornam-se jovens revolucionários. Pensei, se tamanha mente existe, o que seria de mim então? Um tolo. Tu és de fato, o mais sábio dos homens por isso escalei o mais alto dos montes, com o único objetivo de conhecer o mais sábio dos homens.

O Sábio monge, orgulhoso de sua vasta sabedoria sendo elogiada por um jovem Filósofo. Se levanta, e caminha a um de seus muitos livros naquela vasta biblioteca. Pega um deles, intitulado ‘’ A Sabedoria do mundo’’ e então, abre em uma página com uma precisa marcação começando então a leitura de sua citação

― E era a sabedoria de Salomão maior do que a sabedoria de todos os do oriente e do que toda a sabedoria dos egípcios. Tudo isto provei-o pela sabedoria; eu disse: Sabedoria adquirirei; mas ela ainda estava longe de mim. E vinham de todos os povos a ouvir a sabedoria de Salomão, e de todos os reis da terra que tinham ouvido da sua sabedoria. Andai com sabedoria para com os que estão de fora, remindo o tempo. Com ele está a sabedoria e a força; conselho e entendimento

Após escutar tal citação, o Filósofo reconhece que tal pensamento, não poderia ter advindo de tal homem, ele então indagou

― Essa citação do seu livro, não eres da Bíblia sagrada? Tenho certeza que eu poderia encontra-la em Jó 12:13.

O Monge, cai em gargalhadas. Colocando seu livro sobre uma velha mesa, perguntou ao Filósofo.

― E não são os homens diabos copiadores? Todo conhecimento adquirido pelo homem, adveio de outro homem mais sábio.

O Filósofo furioso, começa a caminhar por toda a biblioteca pegando todos os livros e abrindo-os de um a um.

― Friedrich Nietzsche, Zaratustra, William Godwin, Schopenhauer, mas isso é um absurdo! Como pode se dizer o grande sábio? Se nenhum destes livros foi escrito por você, são apenas ideias de outros homens! Você é uma grande fraude!!

Gritava o filósofo enquanto verificava e arremessava cada livro nas estantes.

O Monge, ainda mantendo sua plena calma, indaga ao Filósofo uma simples questão.

― Poderia me dizer, o que achas sobre Deus?

O Filósofo, escutando tal pergunta simples e tola responde rapidamente sem pestanejar

― Uma fantasia criada por homens, um mero mito, uma ideia, deus a muito tempo morreu e somos hoje homens da ciência!

O Monge caindo em gargalhadas responde

― Ainda não percebeu não é? Tudo o que disse, veio de outras mentes eu poderia categorizar sua resposta com o nome e o livro de cada pensador.

O Filósofo, escutando tal resposta começa a refletir, refletindo ele responde calmamente

― Não… essa resposta veio da minha mente, eu apenas a aprendi ao longo dos anos. No entanto, não me intitulo o grande sábio.

― Então poderia me dar uma resposta a respeito da existência de Deus, sem mencionar ou pensar sobre alguma literatura que leu ou aprendeu durante seus longos anos de vida? Perguntou o Monge.

O Filósofo caminha de um lado para o outro, seus neurônios queimando como um vulcão

― Mas é impossível! Desde os pré-socráticos a mente do homem… vem aprendendo e evoluindo como um coletivo, esse desafio que me propôs é humanamente impossível.

Respondeu o Filósofo com uma tonalidade séria em sua voz.

O Monge calmamente pega um caderno velho, com anotações por todas suas folhas e entrega nas mãos do Filósofo.

― Esta vendo cada anotação? Cada ideia? Todas as ideias que eu tive, toda a reflexão, em algum momento ela nasceu de algum outro homem. Até mesmo Nietzsche se inspirou em Stirner, todos os homens compartilham de uma filosofia coletiva, de uma ciência mental. Não se pode ser sábio, se negar o conhecimento preestabelecido pela humanidade.

O Filósofo confuso, vendo tais anotações enquanto sua mente conectava cada referência literária, coloca o caderno sobre a mesa e pergunta

― Como um monge, intitulado o sábio, nada mais é do que qualquer outro Filósofo, escritor ou homem que pisou nesse planeta? Me diga, o que diferencia você dos outros homens?

O Monge, caminha até o Filósofo enquanto desvia das pilhas de livros, coloca a mão em seu ombro e pede que o siga. Ambos sobem uma escada, que leva ao segundo andar daquela biblioteca. Aonde um grande telescópio apontando para o céu os aguardava

― Por favor, veja com seus próprios olhos

O Filósofo, se aproxima do telescópio e ao observar a imensidão do cosmos é chocado por uma realidade assustadora. Diante de seus olhos, foram apresentadas incontáveis galáxias, planetas e mundos distantes.

O Filósofo é claro, já havia lido em livros de astronomia sobre a imensidão do cosmos, mas nunca de fato o viu com seus próprios olhos.

O Filósofo então, ao tornar-se o sábio monge realizou em sua primitiva mente de macaco, que mesmo lendo todos os livros já escritos. O conhecimento realizado pelo homem, de nada importa para o universo.

Pois tudo que conhecemos, ou iremos conhecer não passa de um leve suspiro de uma criança que acabou de nascer mas morreu logo depois do parto.

A vida, a existência tudo o que conquistamos, ou iremos conquistar. É apenas um grito ecoante de desespero para nos convencer que somos importantes, mas no fundo todos nós sabemos que somos inúteis.

O Velho filósofo, tornou-se o sábio monge.

Sábio, por reconhecer o seu lugar no nada, como um nada. Pois mesmo com todo o conhecimento do mundo, o nosso mundo é apenas um pontinho luminoso no céu…”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro
Luiz Inácio Lula da Silva photo

“Você sabe que tucano come até o próprio filhote, eles são danados. Ninguém tem o bico daquele tamanho para nada. Não há colher que encha aquele bico de comida, então tem que ser um pessoal falador, prometedor. O pessoal está prometendo ate aumentar o salário mínimo”

Luiz Inácio Lula da Silva (1945) político brasileiro, 35º presidente do Brasil

Oposição, 2010
Fonte: G1 http://g1.globo.com/especiais/eleicoes-2010/noticia/2010/09/vamos-derrotar-tucanos-e-alguns-jornais-e-revistas-diz-lula-em-ato.html, 18/09/2010

Virginia Woolf photo

“As mulheres durante todos estes séculos serviram de espelhos possuindo o poder mágico e delicioso de refletir uma imagem do homem com o dobro do seu tamanho natural. Sem esse poder, provavelmente, a Terra seria ainda pântano e selva. As glórias de todas as guerras seriam desconhecidas. Estaríamos ainda arranhando os contornos de cervos nos restos de ossos e trocando pederneiras por peles de carneiro ou qualquer outro ornamento simples que agradasse ao nosso gosto sem sofisticação. O Super Homem ou o Dedo do Destino nunca teriam existido. O Czar e o Kaiser nunca teriam portado suas coroas ou as perdido. Qualquer que possa ser sua utilidade em sociedades civilizadas, espelhos são essenciais a toda ação violenta e heróica. Eis porque tanto Mussolini quanto Napoleão insistem tão enfaticamente na inferioridade das mulheres, pois se elas não fossem inferiores, eles pararariam de engrandescer-se. Isso serve para explicar, em parte, a indispensável necessidade que as mulheres tão freqüentemente representam para os homens. E serve para explicar como eles ficam inquietos quando colocados sob a sua crítica, como é impossível para ela dizer-lhes que este livro é ruim, este quadro é fraco, ou o que quer que seja, sem causar mais dor ou despertar mais raiva que um homem que fizesse a mesma crítica. Pois, se ela começa a dizer a verdade, a figura no espelho encolhe, sua aptidão para a vida é diminuída. Como pode ele continuar a passar julgamentos, a civilizar nativos, a fazer leis, escrever livros, arrumar-se todo e discursar em banquetes, a menos que possa ver a si mesmo no café da manhã e no jantar com pelo menos o dobro do tamanho que realmente é?”

Um Teto Todo Seu

Jorge Amado photo
Virginia Woolf photo

“As mulheres serviram por todos estes séculos como espelhos possuindo o mágico e delicioso poder de refletir a figura do homem com o dobro do seu tamanho natural.”

Virginia Woolf (1882–1941) escritora inglesa

Em Teresa de Lauretis, Alice Doesn't: Feminism, Semiotics, Cinema (Bloomington: Indiana University Press, 1984), p. 6.

Carlos Drummond de Andrade photo
Barack Obama photo
Fernando Pessoa photo

“Porque eu sou do tamanho do que vejo / e não do tamanho da minha altura.”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

Atribuído ao heterónimo Caeiro en "Autobiografia sem Factos". (Assírio & Alvim, Lisboa, 2006, p. 71)
Autobiografia sem Factos

Martha Medeiros photo
John Green photo

“É possível amar muito alguém, ele pensou. Mas o tamanho do seu amor por uma pessoa nunca vai ser páreo para o tamanho da saudade que você vai sentir dela.”

John Green (1977) Escritor, empresário e vlogger norte-americano

Colin Singleton, p. 141
Quem é Você, Alasca? (2005), O Teorema Katherine (2006)

Dwight David Eisenhower photo

“O que conta não é necessariamente o tamanho do cão na briga - é o tamanho da luta no cão.”

Dwight David Eisenhower (1890–1969)

What counts is not necessarily the size of the dog in the fight - it's the size of the fight in the dog.
Dwight D. Eisenhower citado em Time: Volume 60,Edições 1-13 - página 23, Briton Hadden, Henry Robinson Luce - Time Incorporated, 1952
Atribuídas

João Cabral de Melo Neto photo
Gisele Bündchen photo
Paulo Coelho photo

“– Jesus disse: se tivermos fé do tamanho de um grão de mostarda, diremos para esta montanha: “Mova-se!”. E ela se moverá.”

Paulo Coelho (1947) escritor e letrista brasileiro

Na margem do rio Piedra eu sentei e chorei

Dilma Rousseff photo
Theodor W. Adorno photo

“Há alguma evidência de que a dignidade da arte depende do tamanho do interesse dos que admiram.”

Theodor W. Adorno (1903–1969) professor académico alemão

manches spricht dafür, daß die Dignität der Kunstwerke abhängt von der Größe des Interesses, dem sie abgezwungen sind
Ästheische Theorie - Página 24, Theodor W. Adorno, Suhrkamp, 1970

Richard Dawkins photo
Thom Yorke photo

“Me incomoda a tamanha beleza da minha voz… isso parece incrivelmente imodesto, mas me incomoda o quanto ela pode soar gentil quando talvez o que estou cantando seja profundamente ácido.”

Thom Yorke (1968)

Taipei Times (2006). Radiohead rejuvenated http://www.taipeitimes.com/News/feat/archives/2006/07/10/2003318167

Woody Allen photo
Bertrand Russell photo
Luís Vaz de Camões photo
Ronaldo Luis Nazário de Lima photo

“Acho que todos os negros sofrem. Eu, que sou branco, sofro com tamanha ignorância.”

Ronaldo Luis Nazário de Lima (1976) futebolista e empresário brasileiro

falando sobre racismo no futebol, em entrevista ao jornal Folha de São Paulo
Revista Veja http://veja.abril.com.br/010605/vejaessa.html; Edição 1907 . 1° de junho de 2005

William Shakespeare photo
Roberto Carlos photo
Andy Warhol photo
Carlos Drummond de Andrade photo
Augusto Cury photo
George Orwell photo
João Guimarães Rosa photo
Fernando Pessoa photo
Gerson De Rodrigues photo

“Muitos pseudo intelectuais ao redor do mundo vem ‘’ Propagando o Niilismo’’ e o tratando como depressão – e isso é de uma estupidez sem tamanho.

Existe uma linha tênue que separa a depressão do niilismo; e comparar os dois é um risco a saúde pública e ao intelectualismo.

Niilismo basicamente é a rejeição de todos os princípios religiosos e morais, tendo como base uma linha de pensamento filosófica de que a vida não tem sentido

Um Niilista nada mais é do que um intelectual, que através da leitura, da música ou da arte chegou a conclusão filosófica ou pessoal de que a vida e seus valores não tem sentido.

O Niilismo é uma escolha do homem – muito diferente da depressão.

A Depressão não envolve a rejeição de princípios morais ou religiosos. Você pode ser profundamente devoto e deprimido ao mesmo tempo – A Depressão é uma doença comum e grave que afeta negativamente como você se sente, a forma como você pensa e como você age. E ela pode levar a uma variedade de problemas físicos e emocionais e pode diminuir a capacidade de uma pessoa para funcionar no trabalho e em casa – podendo também levar ao suicídio.

A Depressão não é um traço de intelectualidade, e nem algo a ser almejado. É uma doença e precisa ser tratada – não a confunda com Niilismo.

É Claro que existem depressivos que são Niilistas e Niilistas que são depressivos – Mas as duas linhas vivem em caminhos diferentes, e o fato de ocasionalmente elas se cruzarem não quer dizer que são a mesma coisa.”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro

“O Gênesis do absurdo.

No início não havia coisa alguma.
Não existia a fome.
A seca.
Os terremotos ou todo o monte
de destroços por cima de corpos
esmagados que eles acostumam
deixar para trás.

Não existia traições,
sacrifícios.

Não tinha homicídios,
as chacinas,
ou os temíveis
genocídios.

Não existia a sede e nem as pestes.

Não havia o governo,
cientistas
ou as bombas atômicas.

No início não existia qualquer tipo
de armas
ou muito menos
todas as guerras feitas
por elas.

No início não existia dinheiro
ou muito menos a buscar
por algum tipo
de poder.

No início não havia morte,
e muito menos
o luto.

Não tinha o choro,
a agonia,
as lamentações.

Não havia desesperança,
nem ossos mutilados.

Os vícios ou suas drogas.

Não tinha os estupros,
as torturas.
Não havia indignação.

Não existia vingança,
nem desistência.

No início tudo estava em sintonia,
não havia nada,
era algo singular,
sem quês ou porquês.

No início tudo era tudo.

Nem belo, nem feio.

Nem quente, nem frio.

Nem liso, ou aspero.

Na início nada era bom,
pois não tinha nada
que fosse mal.

Não tinham respostas, pois não
haviam perguntas para
serem feitas.

No início de tudo,
luz
e
escuridão
eram a mesma
coisa.

Até que alguma força,
que a maioria diz
ter sido alguma espécie de deus
benevolente,
de poder incomparável
e inteligência
absoluta,
resolveu que deveria dar início
há tudo.

Pelo visto, algo se cansou
de estar sozinho
e entendeu que a solução
seria espalhar
sua vasta energia
por ai,
criando todo o tempo
e o tecido do
espaço.

Resolveu que a perfeição era
uma besteira
e deu início a todo o
imperfeito.

Algum ser filho da puta
o suficiente,
há muito tempo
resolveu sem consultar a
ninguém
(Porque só havia ele)
que a vida deveria existir.

E assim fez, instalando o caos,
por dentro de absolutamente
todas as coisas.

Há muito, muito tempo,
alguém
ou algo
resolveu nos trazer até
aqui
e após perceber
o tamanho da merda que tinha
cometido,
se foi
e nunca mais
voltou.

Talvez por culpa
ou vergonha,
quem é que vai
saber?

Talvez, o universo seja a vasta criação
de alguma criatura covarde
que se foi pela fuga
de seu próprio infinito
quando percebeu que seu egoísmo
absurdo
fez com que cometesse
uma atrocidade.

E tudo o que sobrou, da bendita
imbecilidade do seu criacionismo
foram coisas como
a gente,
fazendo coisas como gente
e pagando pelos erros
de um
deus vergonhoso
que
segundo o cristianismo,
a coisa mais interessante que
conseguiu fazer enquanto
aqui esteve, foi ter feito a Terra,
antes mesmo
de criar
o Sol.”

Virginia Woolf photo
Jaime Balmes photo

“Quando conhecemos bem a verdade, nosso entendimento é como um espelho em que vemos retratado, com fidelidade, como os objetos são em si mesmos. Quando caímos no erro, ele lembra uma dessas ilusão de vidro que vemos o que não existe. Mas sabemos que a verdade pode ser mau significada comparada a um espelho prateado. Ou colocado em tal disposição, mas mostra objetos reais, mas oferece-nos a escuridão, alteração de tamanhos e formas.”

Jaime Balmes (1810–1848)

Cuando conocemos perfectamente la verdad, nuestro entendimiento se parece a un espejo en el cual vemos retratados, con toda fidelidad, los objetos como son en sí. Cuando caemos en error, se asemeja a uno de aquellos vidrios de ilusión que nos presentan lo que realmente no existe. Pero cuando conocemos la verdad a medias podría compararse a un espejo mal azogado. O colocado en tal disposición que, si bien nos muestra objetos reales, sin embargo nos los ofrece demudados, alterando los tamaños y figuras.
El Criterio - Página 7 http://books.google.com.br/books?id=kra_6hGFaDEC&pg=PA7, Jaime Balmes - Impr. de Antonio Brusi, 1845 - 384 páginas

Marcel Proust photo
William Somerset Maugham photo
Björk photo

“Eu me lembro do gosto de pão de coco e de uma ilha com lagartos do tamanho de gatos.”

Björk (1965) cantora islandesa

falando das lembranças que tem de sua passagem pelo Brasil
Revista Veja http://veja.abril.com.br/311001/vejaessa.html, Edição 1 724 - 31 de outubro de 2001
Declarações

Enrique Iglesias photo
Fernando Pessoa photo

“Não sou do tamanho da minha altura, mas da estatura daquilo que posso ver.”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

Guardador de Rebanhos, por Alberto Caeiro - um dos heterônimos de Fernando Pessoa

Galvão Bueno photo
Carlos Bernardo Gonzalez Pecotche photo
Isabel Allende photo
Napoleão Bonaparte photo
George Bush photo

“Estou preocupado com o tamanho da área de cultivo de cacau na Colômbia”

George Bush (1946) político americano, 43° Presidente dos EUA

Em vez de plantação de cacau, ele pretendia dizer plantação de coca
Fonte: Revista IstoÉ Edição 1640

Christopher Uckermann photo

“Do tamanho que sejam seus sonhos, será aonde chegarão”

Christopher nos agradecimentos do CD Empezar desde cero

Aurélio Agostinho photo
Larry Wilde photo

“Nunca se preocupe com o tamanho da sua árvore de natal. Aos olhos das crianças, todas elas têm 30 pés (cerca de 9 metros) de altura.”

Larry Wilde (1928)

Never worry about the size of your Christmas tree. In the eyes of children, they are all thirty feet tall.
citado em "Positive Anonymous 12 Step Program" - página 125 http://books.google.com.br/books?id=XmLFU3cfNiQC&pg=PA125, de Vasu K. Brown, Editora Lulu.com, 2006, ISBN 1419644823, 9781419644825

Kelly Key photo

“O que Deus não me deu o cirurgião fez. Quando vi aquele peitinho perdido ali, pequenininho perto do bumbum grande, decidi colocar silicone. Aí meus seios voltaram ao tamanho normal e dei tchau à gravidade.”

Kelly Key (1983) Cantora, Musa Fitness e Influenciadora Digital

Sobre a lipoaspiração e a aplicação de silicone que já fez; citada em Revista Época http://revistaepoca.globo.com/Epoca/0,6993,EPT713402-2605,00.html, Edição 419 - 29/05/2006

Steve Reeves photo

“Podemos modelar um corpo em todas as formas e tamanhos, mas no atual momento, todos olham para o Arnold”

Steve Reeves (1926–2000)

em referência a Arnold Schwarzenegger, em 1977.

Robert Grosseteste photo
Bill Maher photo
Louis Riboulet photo
Paulo Bonfá photo
Carlos Drummond de Andrade photo
José Simão photo
Ian MacKaye photo
Melisso de Samos photo

“Mas enquanto é sempre, conseqüentemente deve também que seja sempre infinito em tamanho.”

Melisso de Samos (-470–-430 a.C.)

fragmento 3
Fragmentos de "O Ser"

Pero Vaz de Caminha photo
Jasmin St. Claire photo

“Tamanho de pênis não faz diferença, qualquer coisa acima de 12 cm está ótimo.”

Jasmin St. Claire (1972) Atriz americana

entrevista http://www.lost.art.br/yasmint.htm concedida em São Paulo

Érico Veríssimo photo
Dad Squarisi photo
Vidiadhar Surajprasad Naipaul photo
William Shakespeare photo
Juliana Paes photo

“Porque é tamanha bem-aventurança
O dar-vos quanto tenho e quanto posso,
Que quanto mais vos pago, mais vos devo.”

Variante: Porque é tamanha bem-aventurança O dar-vos quanto tenho e quanto posso, Que, quanto mais vos pago, mais vos devo.

Vergílio Ferreira photo