Frases sobre sol
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“O sol é novo a cada dia.”

Heráclito (-535) filósofo pré-socrático considerado o "Pai da dialética"
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“Acordei bemol tudo estava sustenido sol fazia só não fazia sentido.”

Paulo Leminski (1944–1989) poeta brasileiro

Acordei bemol

“Dentro dela havia um sol negro. Não tinha luz, mas sentia como queimava devagar, bem devagar.”

João Morgado (1965) escritor português

Fonte: Diário dos Infiéis

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“Com a cor que pinta as nuvens matutinas e noturnas que enfrentam o sol, eu vi então todo o céu inundado.”

Dante Alighieri (1265–1321) italiano autor da epopéia, A divina comédia, considerado um entre os maiores poetas de todos os tempos; sua…

“Flor do dia

Como o sol nascendo,
Você se aproxima,
Flor do dia!”

Toque de Acalanto: Poesias, Valter Bitencourt Júnior, Amazon/Clube de Autores, pág. 20, ISBN: 9781549710971.

“O Gênesis do absurdo.

No início não havia coisa alguma.
Não existia a fome.
A seca.
Os terremotos ou todo o monte
de destroços por cima de corpos
esmagados que eles acostumam
deixar para trás.

Não existia traições,
sacrifícios.

Não tinha homicídios,
as chacinas,
ou os temíveis
genocídios.

Não existia a sede e nem as pestes.

Não havia o governo,
cientistas
ou as bombas atômicas.

No início não existia qualquer tipo
de armas
ou muito menos
todas as guerras feitas
por elas.

No início não existia dinheiro
ou muito menos a buscar
por algum tipo
de poder.

No início não havia morte,
e muito menos
o luto.

Não tinha o choro,
a agonia,
as lamentações.

Não havia desesperança,
nem ossos mutilados.

Os vícios ou suas drogas.

Não tinha os estupros,
as torturas.
Não havia indignação.

Não existia vingança,
nem desistência.

No início tudo estava em sintonia,
não havia nada,
era algo singular,
sem quês ou porquês.

No início tudo era tudo.

Nem belo, nem feio.

Nem quente, nem frio.

Nem liso, ou aspero.

Na início nada era bom,
pois não tinha nada
que fosse mal.

Não tinham respostas, pois não
haviam perguntas para
serem feitas.

No início de tudo,
luz
e
escuridão
eram a mesma
coisa.

Até que alguma força,
que a maioria diz
ter sido alguma espécie de deus
benevolente,
de poder incomparável
e inteligência
absoluta,
resolveu que deveria dar início
há tudo.

Pelo visto, algo se cansou
de estar sozinho
e entendeu que a solução
seria espalhar
sua vasta energia
por ai,
criando todo o tempo
e o tecido do
espaço.

Resolveu que a perfeição era
uma besteira
e deu início a todo o
imperfeito.

Algum ser filho da puta
o suficiente,
há muito tempo
resolveu sem consultar a
ninguém
(Porque só havia ele)
que a vida deveria existir.

E assim fez, instalando o caos,
por dentro de absolutamente
todas as coisas.

Há muito, muito tempo,
alguém
ou algo
resolveu nos trazer até
aqui
e após perceber
o tamanho da merda que tinha
cometido,
se foi
e nunca mais
voltou.

Talvez por culpa
ou vergonha,
quem é que vai
saber?

Talvez, o universo seja a vasta criação
de alguma criatura covarde
que se foi pela fuga
de seu próprio infinito
quando percebeu que seu egoísmo
absurdo
fez com que cometesse
uma atrocidade.

E tudo o que sobrou, da bendita
imbecilidade do seu criacionismo
foram coisas como
a gente,
fazendo coisas como gente
e pagando pelos erros
de um
deus vergonhoso
que
segundo o cristianismo,
a coisa mais interessante que
conseguiu fazer enquanto
aqui esteve, foi ter feito a Terra,
antes mesmo
de criar
o Sol.”

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“Poema — Samael part 3

‘’Certa vez um arcanjo
que havia sido expulso do paraíso

Isolou-se em um profundo abismo
a escrever Poesias

A sua solidão
era como a morte de um buraco negro

Primeiro extinguia-se toda a luz que existia em seus olhos
depois suicidava-se
na mais terrível escuridão’’

Nas auroras do tempo
Aonde os cupidos escreviam canções de amor
Uma terrível tempestade devastou todos os filhos de Deus

E como em um piscar de olhos
Todo o amor que havia no mundo
Desapareceu-se por complexo

Lilith,
Praguejou contra o Arcanjo

Quebrando o seu coração
E partindo as suas asas

Samael isolou-se em um esgoto
Cercado por ratos e baratas
Aonde nem mesmo a luz do Sol poderia tocá-lo

Não demorou muito,
Para que a escuridão voltasse a assombrar os seus corações
Pois quando você passa muito tempo no abismo
A sua alma morre a cada segundo

Suas lágrimas tornaram-se negras
Abraçando as próprias pernas
Chorou por seis dias, e seis noites

No sétimo dia
Desacreditou-se do amor
E repousou seu coração em uma escuridão sem fim
Aceitando a solidão como a sua única companhia

Lilith havia o esquecido por completo
Como se todas as noites em claro
Em que suas asas a protegeram da escuridão
Não significassem absolutamente nada

A dor se transformou em angustia
E a tristeza em uma terrível tragédia
Ele se envenenou com as suas próprias poesia;

Na primeira noite,
Deus veio visitar o seu corpo

Na manhã seguinte
O Diabo o trouxe flores

Cinco anos depois
Lilith encontrou uma carta
Escondida dentre os seus livros antigos

‘’ Algum dia os cupidos irão de morrer
E o amor deixará de existir
Neste dia segurarei as suas mãos

Até que encontre no calor dos meus braços
Todo o sentimento que durante anos cultivei por você

Ainda que na ausência do Amor
Construiremos estruturas mais sólidas
Que os portões que separam o céu, da terra.’’

Lilith,
Coberta de arrependimentos
Correu em direção ao abismo em busca do seu arcanjo

Uma lápide repleta de flores mortas
Foi tudo que ela encontrou

Uma frase, esculpida em meio aos escombros
Encontrava-se a sua última mensagem

‘’- Eu nunca soltei as suas mãos.’’

- Gerson De Rodrigues”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro

Niilismo Morte Deus Existencialismo Vida Nietzsche

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“Hoje em dia, os homens adoram o sol nascente, e não o pôr do sol.”

Jonathan Swift (1667–1745) Escritor anglo-irlandês conhecido pela sua obra "As Viagens de Gulliver"
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“Ademais, na presente era, eu penso, oferece-nos facilidades peculiares para tal inquérito. Enquanto sua maior inquietude nos incita a uma forma de química histórica, também facilita nosso labor. As numerosas místicas, a profunda escuridão que de tempos imemoriais velou os primórdios da civilização, diferente da nossa, agora desaparecem e se dissolvem sob o sol da ciência. Um método analítico de maravilhosa delicada fez uma Roma, desconhecido até mesmo a Lívio, surgir diante de nós sob as mãos de Niebuhr, e transpareceu para nós as verdades que jaziam escondidas nos contos da Antiga Grécia. Em outro quarto do mundo, os povos germânicos, tanto tempo incompreendidos, surgem a nós tão grandiosas e majestosas quanto eram vistos como bárbaros pelos cultos do Império Tardo. O Egito abre suas tumbas subterrâneas, traduz seus hieróglifos, e revela a era das pirâmides. A Assíria desnuda seus palácios com suas incontáveis inscrições, que até ontem se encontravam despercebidas embaixo das próprias ruínas. O Irã de Zoroastro não guardou nenhum segredo dos olhos investigativos de Burnouf, e o Vedas da Antiga Índia nos transporta de volta a eventos não distantes da aurora da criação. De todas estas conquistas juntas, tão importantes por si mesmas, herdamos um grande e verdadeiro entendimento de Homero, Heródoto, e especialmente dos primeiros capítulos da Bíblia, profundamente imersa na verdade, cujas riquezas somente poderemos começar a apreciar quando a interpretarmos com a mente totalmente iluminada.”

Arthur de Gobineau (1816–1882)

Fonte: A desigualdade das raças humanas, pg. 12

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“Verdade é como o impossível ser sujado por qualquer toque externo como um raio de sol.”

John Milton (1608–1674)

for truth is as impossible to be soiled by any outward touch, as the sunbeam
A Selection from the English Prose Works of John Milton‎ - Vol. II, Página 76 http://books.google.com.br/books?id=4gARAAAAIAAJ&pg=PA76, de John Milton, Francis Jenks - Publicado por Bowles and Dearborn, 1826

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“Quando o sol da cultura está baixo, também os anões lançam longas sombras”

Karl Kraus (1874–1936)

Wenn die Sonne der Kultur niedrig steht, werfen auch Zwerge lange Schatten
introdução de "Vive La Trance!", como citado em "Tanz der Lemminge: Amon Düül, e. Musikkomune in d. Protestbewegung d. 6Oer Jahre"‎ - Página 203, Ingeborg Schober - Rowohlt, 1979, ISBN 3499172607, 9783499172601 - 261 páginas

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“Longe, sob o sol, estão minhas mais elevadas aspirações. Talvez não as alcance, mas posso ver sua beleza, crer nelas e procurar seguir seu rumo.”

Louisa May Alcott (1832–1888)

Far away there in the sunshine are my highest aspirations. I may not reach them but I can look up and see their beauty, believe in them and try to follow them.
"Work: A Story of Experience" - página 261, de Louisa M. Alcoot, 1875

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“Minha eterna loucura: imaginar feliz, sonhos de futuro. Esperança de amor, viagens ao sol.”

De mi eterna locura: imaginar dichoso, sueños de futuro. Esperanzas de amor, periplos soleados.
La realidad y el deseo, 1924-1962‎ - Página 352, de Luis Cernuda - Publicado por Fondo de Cultura Económica, 1964 - 381 páginas

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“Quando vemos um gigante, precisamos primeiro examinar a posição do sol e observar para termos certeza de que não se trata da sombra de um pigmeu.”

Novalis (1772–1801)

Wenn man einen Riesen sieht, so untersuche man erst den Stand der Sonne - und gebe acht, ob es nicht der Schatten eines Pygmäen ist.
Novalis schriften: th. Ueber das lehen Friedrichs von Hardenberg (signed: Just). Aus Novalis tagebuche seiner letzien lebeusjahre. Gedichte. Verstreute blätter. Briefe. Fragmente, Volume 3 - página 314 https://books.google.com.br/books?id=mao5AAAAMAAJ&pg=PA314, Novalis, ‎Ludwig Tieck, ‎Karl Eduard von Bülow - G. Reimer, 1846

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“Se choras porque não consegues ver o Sol, as tuas lágrimas impedir-te-ão de ver as estrelas.”

Rabindranath Tagore (1861–1941) Poeta bengali e filósofo

If you cry because the sun has gone out of your life, your tears will prevent you from seeing the stars.
Tagore citado em "1001 Smartest Things Ever Said" - Página 30, Steven D. Price - Globe Pequot, 2005, ISBN 1592287883, 9781592287888 - 368 páginas
Atribuídas

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“É o papel do artista criar a luz do sol quando o sol falha”

Romain Rolland (1866–1944)

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“Sim, nós podemos confiar em quem é sábio, no sol de Janeiro e na mulher ausente.”

Tirso De Molina (1579–1648)

Sí se puede fiar el que es prudente, del sol de enero y de mujer ausente.
Obras... - Página 213 http://books.google.com.br/books?id=Uk7v2JqwfboC&pg=PA213, Tirso de Molina, Hartzenbusch - M. Rivadeneyra, 1857

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“Para o bem-estar e saúde, mais uma vez, o domicílio deve ser arejado no verão e ter sol no inverno. O domicílio que possui essas qualidades, deve ser mais comprido do que largo e sua entrada principal deve ser voltada para para o sul.”

1345a.20 http://artflx.uchicago.edu/perseus-cgi/citequery3.pl?dbname=PerseusGreekTexts&getid=1&query=Arist.%20Oec.%201345a.20, Economia (Oeconomica), Textos e traduções gregos
Das partes dos animais, Economia

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“Eu pensava que ele tinha uma alma bonita. Eu o achava incrível. Olhava para ele e via um garotinho. Ele sempre me fazia sorrir quando estava do meu lado. Ele era um raio de sol.”

Bill Clinton (1946) 42º presidente dos Estados Unidos

Monica, ao júri de instrução, sobre Clinton
Fonte: Revista Veja http://veja.abril.com.br/231298/p_012.html (23/12/98)

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“Estagnar ao sol, douradamente, como um lago obscuro rodeado de flores.”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

"Autobiografia sem Factos". (Assírio & Alvim, Lisboa, 2006, p. 70)
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“Porque dar valor ao próprio sofrimento põe-lhe o ouro de um sol do orgulho. Sofrer muito pode dar a ilusão de ser o Eleito da Dor.”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

"Autobiografia sem Factos". Assírio & Alvim, Lisboa, 2006, p. 253
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“Prudencio”, como é que você veio aqui tão longe!” Após muitos anos de morte, era tão imensa a saudade dos vivos, tão premente a necessidade de companhia, tão aterradora a proximidade da outra morte que existia dentro da morte, que Prudêncio Aguilar tinha acabado por amar o pior dos seus inimigos. Fazia muito tempo que o estava procurando. Perguntava por ele aos mortos de Riohacha, aos mortos que chegavam do vale de Upar, aos que chegavam do pantanal e ninguém lhe fornecia a direção, porque Macondo foi um povoado desconhecido para os mortos até que chegou Melquíades e o marcou com um pontinho negro nos disparatados mapas da morte. José Arcadio Buendía conversou com Prudencio Aguilar até o amanhecer. Poucas horas depois, devastado pela vigília, entrou na oficina de Aureliano e perguntou: “Que dia é hoje?” Aureliano respondeu que era terça-feira. “É o que eu pensava”, disse José Arcadio Buendía. “Mas de repente reparei que continua sendo segunda-feira, como ontem. Olha olha as paredes, olha as begônias. Hoje também é segunda-feira.” Acostumado com as suas esquisitices, Aureliano não lhe deu importância. No dia seguinte, quarta-feira, Arcadio Buendía voltou à oficina. “Isto é uma desgraça“, disse. “Olha o ar, ouve o zumbido do sol, igualzinho a anteontem. Hoje também é segunda-feira.”

Gabriel García Márquez (1927–2014)

Cem anos de solidão, Capítulo 4

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“Inteligências exteriores, ao explorar o Sistema Solar com verdadeira imparcialidade, muito provavelmente introduziriam o Sol nos seus ficheiros assim: Estrela X, classe espectral G0, 4 planetas e detritos.”

Isaac Asimov (1920–1992) Autor e professor russo-americano

Outside intelligences, exploring the Solar System with true impartiality, would be quite likely to enter the Sun in their records thus: Star X, spectral class G0, 4 planets plus debris.
View from a Height - página 227, Doubleday, 1963, 252 páginas

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“Que fogo poderia se igualar a um raio de sol num dia de inverno?”

What fire could ever equal the sunshine of a winter's day [...]
Excursions‎ - Página 115 http://books.google.com.br/books?id=tbAdAAAAYAAJ&pg=PA115, Henry David Thoreau, Ralph Waldo Emerson - Ticknor and Fields, 1863 - 319 páginas

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“O principal dever do governo é manter a ordem e projetar a luz do sol das pessoas.”

James A. Garfield (1831–1881) político americano

The chief duty of government is to keep the peace and stand out of the sunshine of the people.
Para HN Eldridge (14 de dezembro de 1869), conforme citado em Garfiel (1978) por Allen Peskin, Cap. 13

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“A felicidade é como o sol, e a sombra tem de ser, para que o ser humano se sinta bem.”

"Das Glück ist wie die Sonne. Ein wenig Schatten muß sein, wenn's dem Menschen wohl werden soll."
Fonte: Der Erbförster, I, 2 (Försterin). New York, 1910. S. 11f. books.google.com-USA* http://books.google.com/books?id=9AYQAAAAYAAJ&pg=PA11

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“Hoje, como outrora, todo homem que entra para as artes, sem outro meio de existência além da própria arte, será forçado a passar pelas trilhas da Boêmia. A maioria dos contemporâneos que figuram como os mais belos brasões da arte foi boêmia; e, na sua glória calma e próspera, frequentemente se recordam, talvez sentindo falta, do tempo em que, escalando a verde colina da juventude, não tinham outra fortuna, ao sol de seus vinte anos, além da coragem, que é a virtude dos jovens, e da esperança, que é o milhão dos pobres. Para o leitor inquieto, para o burguês temeroso, para todos aqueles que nunca encontraram muitos pingos nos is de uma definição, repetiremos em forma de axioma: 'A Boêmia é o estágio da vida artística; é o prefácio da academia, do hospital municipal ou do necrotério.”

Acrescentaremos que a Boêmia só existe e só é possível em Paris."
"Aujourd’hui comme autrefois, tout homme qui entre dans les arts, sans autre moyen d’existence que l’art lui-même, sera forcé de passer par les sentiers de la Bohème. La plupart des contemporains qui étalent les plus beaux blasons de l’art ont été des bohémiens ; et, dans leur gloire calme et prospère, ils se rappellent souvent, en le regrettant peut-être, le temps où, gravissant la verte colline de la jeunesse, ils n’avaient d’autre fortune, au soleil de leurs vingt ans, que le courage, qui est la vertu des jeunes, et que l’espérance, qui est le million des pauvres.Pour le lecteur inquiet, pour le bourgeois timoré, pour tous ceux qui ne trouvent jamais trop de points sur les i d’une définition, nous répéterons en forme d’axiome : 'La Bohème, c’est le stage de la vie artistique ; c’est la préface de l’Académie, de l’Hôtel-Dieu ou de la Morgue.' Nous ajouterons que la Bohème n’existe et n’est possible qu’à Paris."
Scènes de la vie de bohème

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“Perdidas ontem, em algum lugar entre o levantar e pôr-do-sol, duas horas de ouro, cada uma ornada com sessenta minutos de diamantes. Não se oferece recompensa a quem as encontre porque perderam-se para sempre.”

Horace Mann (1796–1859)

Fonte: Chalita, Mansour. Os mais belos pensamentos de todos os tempos. 4 Edição. Rio de Janeiro: Assoc. Cultural Internac. Gibran. pág. 43.

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“Gosto de tomar sol. Nua.”

Luiza Brunet (1962) Atriz e empresária ex-modelo brasileira

Fonte: Revista ISTO É, Edição 1822

“Não lhes bastará, é certo, para enfrentar o vórtice de nossa época, o agasalho da toga e a força das tábuas da lei. Quer se tenha do Direito uma visão positivista, como conjunto de regras editadas pela sociedade civil, com apoio ou não em uma ordem anterior, moral social e política; quer se entenda, como Heráclito, existir um Deus capaz de punir o sol, se este infringir sua rota, ou, em linguagem moderna, "se a lei não expressa o justo não merece este nome"”

Pereira Leite (1936–1992)

é no âmago do coração dos homens e de cada homem, pelo amor, que se irá buscar a salvação."
discurso como paraninfo da primeira turma de bacharéis em Direito pela Unisinos, em dezembro de 1971, citado por Maria Aparecida A. Moretto na Conferência "João Antônio Guilhembernard Pereira Leite e o Direito do Trabalho" http://www.femargs.com.br/palestra_maria_aparecida.html

“Carioca é meio caipira. Aplaudir o pôr-do-sol é como aplaudir aterrissagem de avião.”

no artigo "Corrente chapa-branca"; Revista Veja http://veja.abril.com.br/220103/mainardi.html; Edição 1 786 - 22 de janeiro de 2003

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“Ao Sol, que é pai do tempo, e nunca mente”

Vinícius de Moraes (1913–1980) cantor, poeta, compositor e diplomata brasileiro
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“O Sol é a Vida. O Sol é o criador. Eu adoro-o. Eu utilizo-o. É um astro praticamente útil.”

Amílcar de Sousa (1876–1940)

Amílcar de Sousa, em O Vegetariano, Volume V, p. 265.