Frases sobre sistema

Uma coleção de frases e citações sobre o tema da sistema, ser, todo, idade.

Frases sobre sistema

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“Julgamento por fogo


Bem-aventurado o homem que suporta, com perseverança, a provação; porque, […] receberá a coroa da vida… v.12


No inverno passado ao visitar um museu de história natural, aprendi alguns fatos interessantes sobre uma árvore chamada Aspen. Um bosque de álamos, de troncos delgados e brancos podem crescer a partir de uma única semente e compartilhar o mesmo sistema radicular. Estes sistemas radiculares podem existir por milhares de anos, mesmo sem produzir árvores. Eles dormem no subsolo, à espera de incêndio, inundação ou avalanche para limpar-lhes um espaço nas sombras da floresta. Após um desastre natural limpar a terra, as raízes dessa árvore podem finalmente sentir o sol. As raízes, então, produzem mudas, que se tornam árvores.

Para estes álamos, a devastação causada pela natureza lhes possibilita o crescimento. Tiago escreve que o nosso crescimento na fé, se torna possível pelas dificuldades: “…tende por motivo de toda alegria o passardes por várias provações, sabendo que a provação da vossa fé, uma vez confirmada, produz perseverança. Ora, a perseverança deve ter ação completa, para que sejais perfeitos e íntegros, em nada deficientes. “ (Tiago 1:2-4).

É difícil ser alegre nas provações, mas podemos ter a esperança de que Deus usará as circunstâncias difíceis para nos ajudar a atingir a maturidade. Como árvores de álamo, a fé pode crescer em tempos de provação quando a dificuldade liberar espaço em nosso coração para a luz de Deus habitar em nós.

Nossas experiências e provações 
podem nos aproximar de Cristo. Amy Peterson”

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“A religião não é somente um sistema de idéias, ela é antes de tudo um sistema de forças.”

"La religion n'est pas seulement un système d'idées, elle est avant tout un système de forces."
Verificadas
Fonte: Les Formes élémentaires de la vie religieuse, 1912)

“Mais poderoso do que tudo


Reina o Senhor. Revestiu-se de majestade; de poder se revestiu o Senhor e se cingiu… v.1


As Cataratas do Iguaçu, na fronteira entre Brasil e Argentina, são um espetacular sistema de cachoeiras de 275 quedas ao longo de 2,7 km do rio Iguaçu. Gravados em uma parede do lado brasileiro das Cataratas estão as palavras do Salmo 93:4, “Mas o Senhor nas alturas é mais poderoso do que o bramido das grandes águas, do que os poderosos vagalhões do mar.” Abaixo estão estas palavras: “Deus é sempre maior do que todos os nossos problemas.”

O escritor do Salmo 93, que escreveu suas palavras quando reinavam os reis, sabia que Deus é o Rei supremo sobre todos. “Reina o Senhor”, ele escreveu: “ Desde a antiguidade, está firme o teu trono; tu és desde a eternidade” (vv.1,2). Não importa quão altas sãos as inundações ou ondas, o Senhor permanece maior.

O rugido de uma cachoeira é verdadeiramente majestoso, mas é completamente diferente estar dentro da água em direção às quedas. Talvez você esteja nessa situação hoje. Problemas físicos, financeiros ou relacionais se tornam cada vez maiores e você sente que está prestes a passar pelas quedas. Em tais situações, o cristão tem Alguém a quem recorrer. Ele é o Senhor, “…poderoso para fazer infinitamente mais do que tudo quanto pedimos ou pensamos…” (Efésios 3:20), pois Ele é maior do que todos os nossos problemas.

Nunca meça o poder ilimitado de Deus 
por suas expectativas limitadas. C. P. Hia”

“Raízes profundas


Então, lhes abriu o entendimento para compreenderem as Escrituras. v.45


A árvore sequoia está entre os maiores e mais duradouros organismos vivos do mundo. Ela pode crescer até 100 m de altura, e pesar mais de 1,1 milhão de quilos, e viver por 3 mil anos. Mas a sequoia deve muito do seu tamanho e longevidade ao que se encontra sob a superfície. Um emaranhado de raízes de aproximadamente 5 metros de profundidade, espalhando-se por 4m2 de terra, alicerçando firmemente a altura imponente e o peso surpreendente.

Todo esse sistema de expansão da raiz de uma sequoia é pequeno comparado à história, religião e expectativa que dão suporte à vida de Jesus. Em certa ocasião, Ele disse a um grupo de líderes religiosos que as Escrituras que eles amavam e confiavam contavam a Sua história (João 5:39). Na sinagoga de Nazaré, Ele abriu o pergaminho de Isaías, leu uma descrição do Messias de Israel e disse: “Hoje, se cumpriu a Escritura que acabais de ouvir” (Lucas 4:21).

Mais tarde, após Sua ressurreição, Jesus ajudou os Seus discípulos a entenderem como as palavras de Moisés, dos profetas e das canções de Israel mostram por que era necessário que Ele sofresse, morresse e ressuscitasse dentre os mortos (24:46).

Que graça e grandeza — ver Jesus enraizado na história e nas Escrituras, e ver o quanto nossa vida está enraizada na necessidade de tê-lo habitando em nós.

Todas as Escrituras nos ajudam a compreender 
a nossa necessidade de Jesus. Mart De Haan”

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“Vida plena


…eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância. João 10:10


Quando visitei minha irmã, meus sobrinhos me mostraram com entusiasmo o seu novo sistema de registro de tarefas, o quadro eletrônico Choropoly, específico para o registro das tarefas diárias. O trabalho bem feito dá direito a apertar o botão verde, que adiciona pontos à conta de “gastos”. Um delito como “deixar a porta de trás aberta” resulta em multa que é deduzida do total. Se pontuarem bem alto, eles recebem recompensas emocionantes, como tempo no computador, e as transgressões são deduzidas desse total. Elas estão motivadas para cumprir seus deveres e manter a porta fechada!

Esse engenhoso sistema me fez desejar ter uma ferramenta motivacional tão emocionante quanto essa! Mas é claro que Deus nos deu motivação. Em vez de simplesmente ordenar a obediência, Jesus prometeu que a vida, quando o seguimos, mesmo custosa, é também uma “vida de abundância” (Jo 10:10). Experimentar a vida em Seu reino vale “o cêntuplo” do seu custo — agora e eternamente (Mc 10:29,30).

Podemos nos alegrar por servirmos esse Deus generoso, que não nos pune como merecemos. Ele aceita os nossos mais fracos esforços, e acolhe e recompensa os retardatários ao Seu reino tão generosamente como os que que foram a Ele primeiro (Mt20:1-16). Diante desta realidade, vamos servi-lo alegremente hoje.

Seguir a Jesus é o caminho 
para a vida abundante e satisfatória. Monica Brands”

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“Durante as últimas décadas, nos deixamos seduzir, sem perceber, por sistemas ideológicos de pensamento que não buscavam a verdade, mas o poder absoluto. A ideologia se instalou no terreno da cultura, da educação e da mídia, dominando meios de comunicação, universidades e escolas. A ideologia invadiu nossos lares para investir contra a célula mater de qualquer sociedade saudável, a família. Tentam ainda destruir a inocência de nossas crianças, pervertendo até mesmo sua identidade mais básica e elementar, a biológica. O politicamente correto passou a dominar o debate público para expulsar a racionalidade e substituí-la pela manipulação, pela repetição de clichês e pelas palavras de ordem. A ideologia invadiu a própria alma humana para dela expulsar Deus e a dignidade com que Ele nos revestiu. E, com esses métodos, essa ideologia sempre deixou um rastro de morte, ignorância e miséria por onde passou. Sou prova viva disso. Fui covardemente esfaqueado por um militante de esquerda e só sobrevivi por um milagre de Deus. Mais uma vez agradeço a Deus pela minha vida. A ONU pode ajudar a derrotar o ambiente materialista e ideológico que compromete alguns princípios básicos da dignidade humana. Essa organização foi criada para promover a paz entre nações soberanas e o progresso social com liberdade, conforme o preâmbulo de sua Carta.”

Jair Bolsonaro (1955) 38º Presidente do Brasil

Década de 2010, 2019, Setembro

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“A chuva que irriga os centros de poder imperialista afogas os vastos subúrbios do sistema. Do mesmo modo, e simetricamente, o bem-estar de nossas classes dominantes – dominantes para dentro, dominadas para fora – é a maldição de nossas multidões, condenadas a uma vida de bestas de carga.”

La lluvia que irriga a los centros del poder imperialista ahoga los vastos suburbios del sistema. Del mismo modo, y simétricamente, el bienestar de nuestras classes dominantes _ dominantes hacia dentro, dominadas desde fuera _ es la maldicion de nuestras multitudes condenadas a una vida de bestias de carga.
Las venas abiertas de América Latina‎ - Página 17, de Eduardo Galeano - Publicado por Siglo XXI, 2006, ISBN 9682325579, 9789682325571 - 379 páginas
Outras

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“O capitalismo não é um bom sistema, mas ninguém inventou coisa melhor.”

Lech Walesa (1943) político polaco e ativista dos direitos humanos

Lech Walesa, ex-presidente polonês, em entrevista para Pedro Bial, da TV Globo http://jornalnacional.globo.com/Jornalismo/JN/0,,AA953945-3579-295678-24262,00.html (abril de 2005)

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“(…) não existe, talvez, nada mais assustador e mais sinistro em toda a pré-história do homem que a sua técnica para se lembrar das coisas.” Alguma coisa é impressa, para que permaneça na memória: apenas o que dói incessantemente é recordado” – este é uma proposição central da mais antiga (e, infelizmente, também a mais duradoura) filosofia na Terra. Uma pessoa pode até sentir-se tentada a dizer que algo deste horror – através da qual em tempos se fizeram promessas por toda a Terra e foram dadas garantias e empenhamentos -, algo disto ainda sobrevive sempre que a solenidade, seriedade, secretismo e cores sombrias se encontram na vida dos homens e das nações: o passado, o passado mais longo, mais profundo e mais desagradável, respira sobre nós e brota em nós sempre que nos tornamos “sérios”. As coisas nunca avançaram sem sangue, tortura e vítimas, quando o homem achou necessário forjar uma memória de si próprio. Os sacrifícios e as oferendas mais horrendos (…), as mutilações mais repulsivas (…), os rituais mais cruéis de todos os cultos religiosos ( e todas as religiões são, nas suas fundações mais profundas, sistemas de crueldade) - todas estas coisas tem origem naquele instinto que adivinhou que a mais poderosa ajuda da memória era a dor.
Num certo sentido, todo o ascetismo faz parte disto: algumas ideias tem de tornar-se inextinguíveis, omnipresentes, inesquecíveis, “fixas” – com o objectivo de hipnotizar todo o sistema nervoso e intelecto através destas “ideias fixas” – e os procedimentos e formas de vida ascéticos são o meio de libertar essas ideias da competição com todas as outras ideias, para torna-las “inesquecíveis”. Quanto maior era a memoria da humanidade, mais assustadores parecem ser os seus costumes; a dureza dos códigos de punição, em particular, dá uma medida da quantidade de esforço que é necessária para triunfar sobre o esquecimento e tornar estes escravos efémeros da emoção e do desejo atentos a alguns requisitos primitivos de coabitação social. (…) Para dominar (…) recorreram a meios assustadores (…) de apedrejamento, (…), a empalação na estaca, a dilaceração ou o espezinhamento por cavalos, (…), queimar o criminoso em azeite (…), a prática popular de esfolamento, (…) cobrir o criminoso de mel e deixá-lo às moscas num sol abrasador. Com a ajuda deste tipo de imagens e procedimentos, a pessoa acaba por memorizar cinco ou seis “Não farei”, fazendo assim a promessa em troca das vantagens oferecidas pela sociedade. E de facto! com a ajuda deste tipo de memória, a pessoa acaba por “ver a razão”! Ah, razão, seriedade, domínio das emoções, todo o caso sombrio que dá pelo nome de pensamento, todos esses privilégios e exemplos do homem: que preço elevado que foi pago por eles! Quanto sangue e horror está no fundo de todas as “coisas boas”!”

Friedrich Nietzsche (1844–1900) filósofo alemão do século XIX

On the Genealogy of Morals

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“A Igreja não tem necessidade de recorrer a sistemas e ideologias.”

Papa João Paulo II (1920–2005) Santo da Igreja Católica

Criticando a teologia da libertação; citado em Revista Superinteressante Edição 211 http://super.abril.com.br/religiao/papa-historia-445556.shtml.
Outras Citações

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“O sistema de impunidade é também promotor dos crimes.”

Marquês de Maricá (1773–1848)

"Máximas, pensamentos e reflexões do Marquês de Maricá (pub. em 1846)" - Página 267; de Marianno José Pereira da Fonseca Maricá, Alfredo Gomes; Publicado por Edições e publicações Brasil, 1940, 441 páginas

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“O problema da educação, apreciado em toda a sua amplitude, não pode deixar de constituir uma das mais graves preocupações das autoridades militares. O Brasil reclama um sistema completo de Segurança Nacional, o que pressupõe, fundamentalmente, uma entrosagem dos órgãos militares com os órgãos federais, estaduais e notadamente municipais, incumbidos da educação e da cultura. Nunca se tornou tão imperativa, como no atual momento essa necessidade (…)”

Eurico Gaspar Dutra (1883–1974) Militar e político brasileiro, 16° presidente do Brasil

em 1939, ocupando função de ministro da Guerra, encaminhando documento ao presidente Getúlio Vargas, no qual expressava suas preocupações com a educação e seus vínculos com a segurança geral do país.
Fonte: Adriano Luiz Duarte, in: "Moralidade pública e cidadania: A educação nos anos 30 e 40". Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/es/v21n73/4212.pdf>. Acessado em 12.jul.2006

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“A televisão, essa última luz que te salva da solidão e da noite, é a realidade. Porque a vida é um espetáculo: para os que se comportem bem, o sistema promete uma boa poltrona.”

La televisión, esa última luz que te salva de la soledad y de la noche, es la realidad. Porque la vida es un espectáculo: a los que se portan bien, el sistema les promete un cómodo asiento.
El libro de los abrazos - Página 137, Eduardo H. Galeano - Siglo XXI, 2006, ISBN 9682322693, 9789682322693 - 265 páginas
Outras

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“A classe média começou a movimentar-se e apareceu como força social, sob a forma do fascismo. Assim, não se trata das intenções reacionárias de Hitler e de Göring, mas sim os interesses sociais das camadas da classe média. A classe média tem, em virtude da estrutura do seu caráter, uma força social extraordinária que em muito ultrapassa a sua importância econômica. É a classe que retém e conserva, com todas as
suas contradições, nada mais nada menos do que vários milênios de regime patriarcal.
A própria existência de um movimento fascista constitui uma expressão social indubitável do imperialismo nacionalista. Mas é o movimento de massas da classe média que possibilita a transformação desse movimento fascista num movimento de massas e a sua subida ao poder que vem cumprir a sua função imperialista. Somente levando em consideração estas oposições e contradições, cada uma de per si, é que se pode compreender o fenômeno do fascismo.
A posição social da classe média é determinada: a) pela sua posição no processo de produção capitalista; b) pela sua posição no aparelho de Estado autoritário, e c) pela sua situação familiar especial, que é consequência direta da sua posição no processo de produção, constituindo a chave para a compreensão da sua ideologia. A situação econômica dos pequenos agricultores, dos burocratas e dos empresários de classe média não é exatamente a mesma, do ponto de vista econômico, mas caracteriza-se por uma situação familiar idêntica, nos seus aspectos essenciais.
O rápido desenvolvimento da economia capitalista no século XIX, a mecanização contínua e rápida da produção, a reunião dos diversos ramos da produção em consórcio e trustes monopolistas, constituem a base do progressivo empobrecimento dos comerciantes da classe média baixa. Não conseguindo concorrer com a grande indústria, de funcionamento mais barato e mais racional, as pequenas empresas estão irremediavelmente perdidas.
"A classe média nada tem a esperar deste sistema, a não ser a aniquilação. Esta é a questão: ou todos nos afundamos na grande tristeza cinzenta do proletarianismo onde todos teremos o mesmo — isto é, nada — ou então a energia e a aplicação poderão colocar o indivíduo na situação de adquirir propriedade por meio do trabalho árduo. Classe média ou proletariado! Esta é a questão." Estas advertências foram feitas pelos nacionalistas alemães antes das eleições para a presidência, em 1932. Os nacionalsocialistas não foram tão estúpidos, tiveram o cuidado de não criar um hiato muito grande entre a classe média e os trabalhadores da indústria, na sua propaganda, e esta tática lhes proporcionou um êxito maior.”

The Mass Psychology of Fascism

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“Nós somos socialistas, nós somos inimigos do atual sistema econômico capitalista para a exploração dos economicamente fracos, com seus salários injustos, com sua indecorosa avaliação do ser humano de acordo com a riqueza e a propriedade em vez de sua responsabilidade e desempenho, e nós estamos todos determinados a destruir esse sistema sob todas as condições.”

Gregor Strasser (1892–1934)

We are Socialists, enemies, mortal enemies of the present capitalist economic system with its exploitation of the economically weak, with its injustice in wages, with its immoral evaluation of individuals according to wealth and money instead of responsibility and achievement, and we are determined under all circumstances to abolish this system ! And with my inclination to practical action it seems obvious to me that we have to put a better, more just, more moral system in its place, one which, as it were, has arms and legs and better arms and legs than the present one !
"Thoughts about the Tasks of the Future" - por Gregor Strasser - 15 de junho de 1926
O John Toland associou erroneamente à Adolf Hitler.

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“O sortilégio da história e sua lição enigmática consistem, no fato de que, de uma época a outra, nada muda, e contudo todas as coisas são completamente diferentes. Em personagens de outras épocas e culturas estranhas, reconhecemos nossos egos demasiadamente humanos, e contudo temos consciência de que o sistema de referências no qual moldamos nossas vidas mudou, até se tornar irreconhecível, proposições que pareciam incontestáveis são agora indefensáveis, e o que encaramos como os mais irrefutáveis postulados não poderia, num período anterior, encontrar aceitação nem na mais ousada mente especulativa. Mas, embora acentuadas e importantes nas áreas do pensamento e da tecnologia, da organização social e do comportamento, as diferenças são sempre periféricas. No centro, permanece uma identidade fundamental. Na medida em que são mentes revestidas de forma humana, sujeitas à decadência física e à morte, capazes de sentir dor e prazer, dirigidas pelo ardente e pela aversão, e oscilando entre o desejo de auto-afirmação e o de autotranscendência, os seres humanos em todo tempo e lugar têm de enfrentar os mesmos problemas, confrontam-se com as mesmas tentações, e são forçados, de acordo com a Ordem das Coisas, a fazer a mesma escolha entre impenitência e esclarecimento. Mudam os contextos, mas a essência e o significado são invariáveis.”

Aldous Huxley (1894–1963)

Livros, Os Demônios de Loudun, 1952

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“Lenin disse que a melhor forma de destruir o sistema capitalista era corromper o dinheiro. Por um processo contínuo de inflação, governos podem confiscar, sem serem observados, uma parte importante da riqueza de seus cidadãos.”

Lenin is said to have declared that the best way to destroy the capitalist system was to debauch the currency. By a continuing process of inflation, governments can confiscate, secretly and unobserved, an important part of the wealth of their citizens. By this method they not only confiscate, but they confiscate arbitrarily; and, while the process impoverishes many, it actually enriches some. The sight of this arbitrary rearrangement of riches strikes not only at security, but at confidence in the equity of the existing distribution of wealth. Those to whom the system brings windfalls, beyond their deserts and even beyond their expectations or desires, become 'profiteers,' who are the object of the hatred of the bourgeoisie, whom the inflationism has impoverished, not less than of the proletariat. As the inflation proceeds and the real value of the currency fluctuates wildly from month to month, all permanent relations between debtors and creditors, which form the ultimate foundation of capitalism, become so utterly disordered as to be almost meaningless; and the process of wealth-getting degenerates into a gamble and a lottery.
The Economic Consequences of the Peace

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“Em toda e qualquer cultura, imaginamos o Universo governado por algo parecido com nosso próprio sistema político. Poucos acham a similaridade suspeita.”

Carl Sagan (1934–1996) grande cientista do séc XX, criador da aclamada série Cosmos: An Personal Voyager e desenvolvedor no conteú…

Fonte: livro Pálido Ponto Azul.

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“A mercadoria é o núcleo econômico do sistema capitalista e, enquanto ela existir, seus efeitos se farão sentir na organização da produção e, conseqüentemente, na consciência.”

Che Guevara (1928–1967) guerrilheiro e político, líder da Revolução Cubana

La mercancía es la célula económica de la sociedad capitalista; mientras exista, sus efectos se harán sentir en la organización de la producción y, por ende, en la conciencia
La revolución latinoamericana - página 131, Ernesto Guevara - Editorial Encuadre, 1973 - 188 páginas

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“Os homens são fracos agora, contudo transformam a superfície terrestre. Em milhões de anos o seu poder aumentará até ao limite em que irão mudar a superfície da Terra, os oceanos, a atmosfera e eles próprios. Eles irão controlar o clima e o sistema solar como controlam a Terra. Eles irão viajar para além dos limites do nosso sistema planetário; eles irão alcançar outros Sóis e utilizar a sua energia vibrante ao invés da energia do seu astro moribundo.”

Konstantin Tsiolkovsky (1857–1935)

Men are weak now, and yet they transform the Earth’s surface. In millions of years their might will increase to the extent that they will change the surface of the Earth, its oceans, the atmosphere and themselves. They will control the climate and the solar system just as they control the Earth. They will travel beyond the limits of our planetary system; they will reach other Suns and use their fresh energy instead of the energy of their dying luminary
citado em Тхе универсе анд цивилисатион‎ - Página 104, Виталий Иванович Севастьянов, Аркадий Дмитриевич Урсул, Юрий Андреевич Школенко - Прогресс Публишерс, 1981 - 239 páginas

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“Sócrates disse a seus alunos que nos bons sistemas de educação há um limite para além do qual ninguém deve ir. Na geometria, basta saber como medir a terra quando se quer vendê-la ou comprá-la ou dividir uma herança ou dividi-la entre trabalhadores.”

Xenofonte (-430–-354 a.C.)

Xenofonte citado em "Pensamentos para uma vida feliz" - página 24 http://books.google.com.br/books?id=VjiouzqX6b0C&pg=PA24, Leo Tolstoy, Barbara Heliodora, Editora Prestígio, ISBN 8599170252, 9788599170250, 224 páginas
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“Quem controla o volume de dinheiro em qualquer país, é mestre absoluto de todas as empresas industriais e comerciais …. E quando você percebe que todo o sistema é muito facilmente controlado, de uma forma ou de outra, por alguns homens poderosos no topo, você não terá que ser contado como períodos de inflação e depressão originárias.”

James A. Garfield (1831–1881) político americano

"Whosoever controls the volume of money in any country is absolute master of all industry and commerce.... And when you realize the entire system is very easily controlled, one way or another, by a few powerful men at the top, you will not have to be told how periods of inflation and depression originate.
Conforme citado em "The Money Masters" (1995), documentário produzido por produced Patrick S. J. Carmack

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“O desafio de aprender russo e sobre os sistemas da Soyuz em pouco mais de quatro meses me remeteu à semana de provas do ITA. Daí pensei: se sobrevivi ao ITA, vou sobreviver a isto também.”

Marcos Pontes (1963) astronauta brasileiro

Fonte: Vale do Paraíba, quarta-feira, 26 de abril de 2006, em palestra para uma platéia de mais de 800 pessoas no auditório do ITA, onde contou sobre a sua experiência no espaço.

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“A especialização é na realidade a chave para o caráter dos sistemas abstratos modernos.”

Modernidade e Identidade - 2002, Polity Press, Oxford, Inglaterra

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“O único referente que ainda funciona é o da maioria silenciosa. Todos os sistemas atuais funcionam sobre essa entidade nebulosa, sobre essa substância flutuante cuja existência não é mais social mas estatística, e cujo único modo de aparição é o da sondagem. Simulação no horizonte do social, ou melhor, no horizonte em que o social já desapareceu.

O fato de a maioria silenciosa (ou as massas) ser um referente imaginário não quer dizer que ela não existe. Isso quer dizer que não há mais representação possível. As massas não são mais um referente porque não têm mais natureza representativa. Elas não se expressam, são sondadas. Elas não se refletem, são testadas.
(…)Bombardeadas de estímulos, de mensagens e de testes, as massas não são mais do que um jazigo opaco, cego, como os amontoados de gases estelares que só são conhecidos através da análise do seu espectro luminoso - espectro de radiações equivalente às estatísticas e às sondagens. Mais exatamente: não é mais possível se tratar de expressão ou de representação, mas somente de simulação de um social para sempre inexprimível e inexprimido. Esse é o sentido do seu silêncio. Mas esse silêncio é paradoxal - não é um silêncio que fala, é um silêncio que proíbe que se fale em seu nome. E, nesse sentido, longe de ser uma forma de alienação, é uma arma absoluta.

Ninguém pode dizer que representa a maioria silenciosa, e esta é sua vingança. As massas não são mais uma instância à qual se possa referir como outrora se referia à classe ou ao povo. Isoladas em seu silêncio, não são mais sujeito (sobretudo, não da história), elas não podem, portanto, ser faladas, articuladas, representadas, nem passar pelo “estágio do espelho” político e pelo ciclo das identificações imaginárias. Percebe-se que poder resulta disso: não sendo sujeito, elas não podem ser alienadas - nem em sua própria linguagem (elas não têm uma), nem em alguma outra que pretendesse falar por elas. Fim das esperanças revolucionárias. Porque estas sempre especularam sobre a possibilidade de as massas, como da classe proletária, se negarem enquanto tais. Mas a massa não é um lugar de negatividade nem de explosão, é um lugar de absorção e de implosão.”

In the Shadow of the Silent Majorities

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“A segunda, mais auspiciosa, revela-se em um movimento virtuoso de tomada de consciência da sociedade e de autodepuração do próprio sistema político-jurídico, na busca verdadeira de um novo arranjo democrático, que repila a corrupção e a impunidade na forma de fazer política.”

Rodrigo Janot (1957) Jurista brasileiro, Ex-procurador geral da República

G1 http://g1.globo.com/politica/operacao-lava-jato/noticia/2016/09/no-stf-janot-diz-que-ha-tentativa-de-manchar-investigacoes-da-lava-jato.html — Atualizado 21/10/2016