Frases sobre prova
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“O interesse que tenho em acreditar numa coisa não é a prova da existência dessa coisa.”

Voltaire (1694–1778) volter também conhecido como bozo foia dona da petrobras e um grande filosofo xines

Variante: O interesse que tenho em acreditar numa coisa não é prova da existência dessa coisa.

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“Os trabalhos escolares são provas para o caráter, não para a inteligência. Quer se trate de ortografia, de poesia ou de cálculo, está sempre em causa aprender a querer.”

Émile-Auguste Chartier (1868–1951)

Variante: Os trabalhos escolares são provas para o carácter, não para a inteligência. Quer se trate de ortografia, de poesia ou de cálculo, está sempre em causa aprender a querer.

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“A verdadeira afeição na longa ausência se prova.”

Auto dos Anfitriões
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“O impossível existe até quando alguém duvide dele e prove o contrário.”

Albert Einstein (1879–1955)

Variante: O impossível existe até que alguém duvide dele e prove o contrário.

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“Um livro é a prova de que os homens são capazes de fazer magia.”

Carl Sagan (1934–1996) grande cientista do séc XX, criador da aclamada série Cosmos: An Personal Voyager e desenvolvedor no conteú…
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“Frequentemente a prova da coragem não é morrer, mas viver.”

"Spesso la prova di coraggio non è morire, ma vivere".
Oreste, atto IV, scena II

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“Para os socialistas, obviamente, a apostasia de Mussolini não prova nada além da sua suprema maldade. Para todos os outros, contudo, a história das origens de Mussolini coloca toda a sua carreira sob uma nova luz. Quem vê as coisas de fora, observa o que quem se encontra do lado de dentro se nega a admitir: a fruta apóstata raramente cai longe da árvore ortodoxa.”

Bryan Caplan (1971) economista e cientista político norte-americano

For socialists, of course, Mussolini’s apostasy proves nothing except his supreme evil. For everyone else, though, Mussolini’s origin story puts his subsequent career in a whole new light. Outsiders can easily see what insiders deny: The apostate fruit rarely falls far from the orthodox tree.
The Pageant of World History vs. Wikipedia: The Case of Mussolini https://www.econlib.org/archives/2012/06/the_whitewash_o.html — 20 de junho de 2012.

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“Outro assunto de que vejo a Dilma Rousseff falar muito, batendo no peito, é o de que no Brasil o desemprego é baixíssimo. Mentira! Nós temos a maior taxa de desemprego do mundo! E eu tenho duas provas dos nove para confirmar isso aí. O Governo do PT só considera desempregado quem procura emprego. A própria Dilma disse, no último debate, que o Bolsa Família atinge 14 milhões de famílias. Dessa vez, ela acertou a multiplicação. Falou que 56 milhões de pessoas são cobertas pelo Bolsa Família, e a condição número 1 para receber Bolsa Família é não trabalhar. Ou seja, nós temos pouco mais de 25% do povo brasileiro que não trabalha; somando-se aos 5% dos que querem trabalhar e não encontram emprego, só aí temos 30% de desempregados no Brasil. Somando-se àqueles que não procuram emprego porque desistiram, nós nos aproximamos de 40% de taxa de desemprego no País. E quando a Dilma diz que a taxa é diminuta, em torno de 6%, qual é a prova que eu apresento para isso aí? Se realmente fosse pequena essa taxa de desemprego, o nosso PIB não seria próximo de zero. Outra prova que eu apresento é a seguinte: em qualquer local onde o desemprego é pequeno, o número de mortes por mil habitantes também é pequeno, e nós temos um dos maiores índices de mortes por 100 mil habitantes do mundo. O fato é que os números são maquiados. Cada um que perde o emprego aqui no Brasil, sendo humilde, vai para o Bolsa Família e passa a ser considerado como empregado.”

Jair Bolsonaro (1955) 38º Presidente do Brasil

Década de 2010, 2014

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“É a minha primeira Olimpíada. Ser quinta melhor do mundo é uma emoção grande. Estou muito feliz. A minha prova não foi tão boa como no primeiro dia, mas eu gostei e dei o meu melhor. Eu não tenho nem palavras. Foi muito bom. É minha primeira Olimpíada. Ainda sou muito nova. Tenho várias Olimpíadas pela frente. Eu vou treinar mais e mais para a próxima para que dê tudo certo.”

Simone Biles (1997) ginasta estadunidense

Fonte: Simone Bikes elogia Flavinha série dela pareceu melhor que minha, Globo Esporte, Por Alexandre Alliatti, Amanda Kestelman, João Gabriel Rodrigues e Marcos Guerra - Rio de Janeiro, 15/08/2016 17h18 https://www.google.com.br/amp/globoesporte.globo.com/olimpiadas/ginastica-artistica/noticia/2016/08/simone-biles-elogia-flavinha-serie-dela-pareceu-melhor-que-minha.amp,

“Críticos literários como Lionel Trilling… exigem que nossos romances iluminem as maneiras e as morais da sociedade dominante. O Professor Trilling está certo, porque senão o que eles usam para nós? Mas ele está errado, porque não vê que o ônus da prova não é sobre o artista, mas sobre a nossa sociedade. Se essa crítica conveniente à vida predominante não chegar a ser escrita, é provável que a sociedade prevalecente não seja suficientemente inspiradora; Sua humanidade não é grande o suficiente, não tem futuro suficiente, para valer a pena do romancista.”

Literary critics like Lionel Trilling ... demand that our novels illuminate the manners and morals of prevailing society. Professor Trilling is right, because otherwise what use are they for us? But he is wrong-headed, because he does not see that the burden of proof is not on the artist but on our society. If such convenient criticism of prevalent life does not get to be written, it is likely that the prevailing society is not inspiring enough; its humanity is not great enough, it does not have enough future, to be worth the novelist’s trouble.
Paul Goodman, Growing up Absurd (1956), p. 214

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“Fazer amor com um/uma menino/menina é uma experiência hierofânica, uma prova batismal, uma aventura sagrada.”

Coucher avec un/une enfant, c’est une expérience hiérophanique, une épreuve baptismale, une aventure sacrée.
Les Moins de seize ans
Fonte: Op.cit., p. 75

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“Quase todas as mulheres são à prova de água.”

" Derivado de um armário ", Mixórdia de Temáticas 02-05-2014

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“Se existe um Deus, quero vê-Lo. Não vale a pena acreditar em algo sem provas, e a consciência e meditação em Krishna são métodos onde podemos mesmo obter uma perceção de Deus. Quero ver, ouvir e brincar com Deus. Isto pode parecer estranho, mas Deus está mesmo ao nosso lado.”

George Harrison (1943–2001) Cantor, compositor, produtor musical e cinematográfico britânico

"If there's a God, I want to see Him. It's pointless to believe in something without proof, and Krishna consciousness and meditation are methods where you can actually obtain God perception. In that way you can see, hear and play with God. Perhaps this may sound weird, but God is really there next to you."
Introdução do livro 'Kṛṣṇa, the Supreme Personality of Godhead (1970) de A. C. Bhaktivedanta Swami Prabhupada

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“As flores são a maior prova que existe da bondade da Providência. Todo o resto, os poderes, os desejos, a comida, é necessário à nossa existência. Mas a rosa é uma dádiva. Seu cheiro e sua cor são um embelezamento da vida e não uma condição sua. E as dádivas só são obtidas através da bondade, por isso temos muito a esperar das flores.”

Our highest assurance of the goodness of Providence seems to me to rest in the flowers. All other things, our powers, our desires, our food, are all really necessary for our existence in the first instance. But this rose is an extra. Its smell and its color are an embellishment of life, not a condition of it. It is only goodness which gives extras, and so I say again that we have much to hope from the flowers
The Memoirs of Sherlock Holmes - Página 184 https://books.google.com.br/books?id=QcAjDwAAQBAJ&pg=PA184, Arthur Conan Doyle - Jazzybee Verlag, 1930 - 228 páginas

“Meu Fracasso Retumbante


Ela hostiliza a mim e ao meu trabalho, minhas madrugadas entre a biblioteca e a sala principal do escritório - devo estar pecando mortalmente em ficar até mais tarde entre os meus livros e as minhas vãs filosofias.

Briga porque não assisto a novela - e ainda porque desconheço os personagens na Gloria Pérez, inverossímeis e estranhos.

Aperreia-se diante de meu desconhecimento sobre o “Big Brother” desse ano. Acha errado eu não ter votado em alguém. Acha um absurdo eu não conhecer de cor todos os participantes.

Dorme inconformada quando eu não abro as mensagens que a própria me envia, excitada, exaltada, quase que gozando sobre as estrelas do cinema que se separaram, e as que morreram, sucumbiram, e também aquelas que estão reclusas, dependentes de anfetaminas e de outras coisas bem piores.

E acorda ao meio dia, mais inconformada ainda, já que eu tive que sair da cama muito cedo, tomar o meu banho, fazer minha barba e esconder-me por dentro de terno e gravata (ferramentas de trabalho imprescindíveis), travestido de alguém que necessita labutar bastante.

Ela me ofende em todas as vezes nas quais eu refuto a literatura espírita ou de auto-ajuda - porque digo que não são literatura; ela desconhece Kant, desconhece Nietzche, desconhece obras inacabadas dos que foram muito fodas e que nos deixaram cedo. Livros que estão aqui em casa, nas estantes da biblioteca. Gratuitos e plenamente acessíveis.

Mas ainda assim eu digo que lhe compreendo mesmo desse jeito, uma vez que não existe obrigação alguma de embriagar-se por dentre os meus grandes “clássicos”, nem mesmo de escutar as músicas que eu escuto ou assistir os filmes que tanto amo do Fellini ou do Almodóvar. Só que ela, muito ao contrário, me “descompreende” de maneira aviltante e ofensiva, e me alcunha de desordenado, de improdutivo e de desinformado (!).

Ela não percebe que o amor verdadeiro tende a rarear quando a admiração se esvazia; quando ela tenta, sem sucesso, encaixar-me na moldura de seu mundo, em vez de modelar um mundo totalmente novo, de informações que se completem e que nos por abarquem inteiros, “de conchinha”. E, ainda que eu lhe bendiga o melhor de tudo o que existe, permaneço triste. Sua companhia me faz falta.

Ela é a prova viva de que gentileza não atrai a gentileza.

E eu sou o egoísmo e a covardia em estado puro. Eu preciso alforria-la de minha presença alienígena, desagradável, para que encontre alguém que lhe idolatre como eu já fiz em idos tempos, engajado nos padrões nos quais, definitivamente, eu infelizmente não me encaixo.

Seja então inteiramente livre, minha amiga linda!!!
Pois que a sua liberdade me libertará de insuportável melancolia, e transformará você em regozijo puro. Eu aceitarei o “pé na bunda” com estoicismo; a alcunha de fracote, ou de fracassado incompetente, ou até do idiota lá de Dostoiévski. E aceitarei os xingamentos com o coração tranquilo. Despojado dessa culpa enorme de não lhe fazer sentir mais alegria.”