Frases sobre possibilidade

Uma coleção de frases e citações sobre o tema da possibilidade, idade, ser, vida.

Frases sobre possibilidade

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“As pequenas coisas


Toda boa dádiva e todo dom perfeito são lá do alto… Tiago 1:17


Minha amiga Glória me ligou emocionada. Ela não podia sair de casa, exceto para ir ao médico. Por isso, entendi por que ela estava tão feliz em me dizer: “Meu filho colocou um novo alto-falante em meu computador e agora posso ir à igreja!” Agora ela podia ouvir a transmissão ao vivo do culto de sua igreja, estava feliz pela bondade de Deus e pelo: “melhor presente que o meu filho poderia ter me dado”!

Glória me ensina sobre ter o coração agradecido. Apesar de suas muitas limitações, ela é grata por pequenas coisas — pores de sol, ajuda da família e dos vizinhos, momentos tranquilos com Deus e a possibilidade de permanecer em seu próprio apartamento. A vida inteira Deus proveu por suas necessidades e ela fala dele a todos que a visitam ou telefonam.

Não sabemos quais as dificuldades que o autor do Salmo 116 encontrou. Alguns comentários bíblicos dizem que foi, provavelmente, doenças, pois ele disse, “Laços de morte me cercaram…” (v.3). Mas ele agradeceu ao Senhor por ser justo e cheio de compaixão, quando ele estava “prostrado” (vv.5,6).

Quando estamos nos sentindo fracos, pode ser difícil olhar para cima. No entanto, se o fizermos, veremos que Deus é o Doador de todas as boas dádivas em nossa vida — grandes e pequenas — e aprendemos a dar-lhe graças.

O louvor a Deus é natural 
quando você conta as suas bênçãos. Anne Cetas”

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“"A liberdade é a possibilidade do isolamento.(..) Se te é impossível viver só, nasceste escravo."(…)”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

no Livro do Desassossego
Autobiografia sem Factos
Variante: A liberdade é a possibilidade do isolamento. Se te é impossível viver só, nasceste escravo.

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“Para previnir para sempre a possibilidade de papistas queimarem protestantes, anglicanos enforcarem padres, e puritanos afogarem quacres, que toda forma de união entre Igreja e Estado seja totalmente abolida, e a lembrança da longa maldição seja apagada para sempre.”

Charles Spurgeon (1834–1892)

To prevent for ever the possibility of Papists roasting Protestants, Anglicans hanging Romish priests, and Puritans flogging Quakers, let every form of state-churchism be utterly abolished, and the remembrance of the long curse which it has cast upon the world be blotted out for ever.
The Inquisition http://www.spurgeon.org/s_and_t/inq.htm, 1868 The Sword and the Trowel

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“Alguém que vive dentro de suas possibilidades sofre de falta de imaginação.”

Oscar Wilde (1854–1900) Escritor, poeta e dramaturgo britânico de origem irlandesa
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“Mas você só tem que olhar para a milésima parte de uma polegada através de um bom microscópio, o que amplia, por exemplo, mil vezes, cada partícula aparecerá tão grande como uma polegada a olho nu, e você será convencido da possibilidade de dividir cada uma dessas partículas novamente em mil partes: o mesmo raciocínio pode ser sempre levado avante sem limite e sem fim.”

Leonhard Euler (1707–1783)

But you have only to look at this thousandth part of an inch through a good microscope, which magnifies, for example, a thousand times, and each particle will appear as large as an inch to the naked eye ; and you will be convinced of the possibility of dividing each of these particles again into a thousand parts : the same reasoning may always be carried forward without limit and without end.‎
"Letters of Euler on different subjects in natural philosophy: addressed to a German princess" - Volume 2, página 36 http://books.google.com/books?id=CZLPNtEnFRcC&pg=PA36, de Leonhard Euler, Sir David Brewster, John Griscom, Editora J. & J. Harper, 1833

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“É justamente a possibilidade de realizar um sonho que torna a vida interessante.”

"O Alquimista" - Página 34, de Paulo Coelho - Publicado por Pergaminho, 2001 ISBN 9727110797, 9789727110797
Por obra, O Alquimista
Variante: A possibilidade de realizarmos um sonho é o que torna a vida interessante.

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“Por várias razões, Brasília exerce um fascínio sobre os cidadãos dos Estados Unidos. Brasília é uma epopéia digna das vastas possibilidades e aspirações desta nação.”

Dwight David Eisenhower (1890–1969)

Dwight D. Eisenhower citado em SILVA, Ernesto. História de Brasília: Um Sonho, Uma esperança, Uma Realidade. p. 378. Brasília: CDL , 1997.
Atribuídas

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“Nós não tivemos esse erro, ao contrário, usamos e abusamos da pimenta que nos veio da África, mas, por outro lado, temos como política imigratória, o não Ter política e, sim, um open door imprevidente e perigoso. No caminho que adotamos, podemos dar numa maionese perfeita, mas, como estes molhos, quando mal batidos - podemos desandar. O Brasil é sempre menos de portugueses e emigrantes e mais de indesejáveis entrantes - esquecendo que cada galego, por mais bruto e rude que seja, traz-nos cromossomos semelhantes aos navegadores, colonizadores e degredados - mantendo a nossa possibilidade de repetir um Nunálvares, um Mestre de Alviz, um Camões, um Herculano, um Egas Moniz, um Eça, um Antônio Nobre, um Fernando Pessoa. E não são eles mesmos que já repontaram aqui nos que escorraçaram o batavo e o francês e no gênio de José de Alencar, Machado de Assis, Manuel Bandeira e Carlos Drummond de Andrade? Eu sei que não é possível princípios racistas no Brasil. Mas ao menos tenhamos uma imigração onde se procure manter a boa unidade do galinheiro. Não falo em unidade racial, Deus me livre! Peço é unidade cultural. Impossível é continuar nessa tentativa absurda de cruzar galinha com papagaio e pato com pomba-rola. Isso que se vê por aí não é democracia nem falta de preconceito, não, meus quindins. Isso não dá ovo e chama-se burrice. Mantenhamo-nos um pouco caboclos (orgulhosamente), bastante mulatos (gloriosamente), mas, principalmente, sejamos lusitanos. Vinde a nós portugas, galegos, mondrongos - mesmo se fordes da mesma massa de degredados que chegaram com os primeiros povoadores. O que esses tão degredados eram, não tinha nada demais. Ladrões? Assassinos? Nada disto. Criminosos sexuais, simpáticos bandalhos. Baste ler as Ordenanças e verificar a maioria dos motivos de degredo para o Brasil: comer mulher alheia, deflorar, estuprar, ser corno complacente e mais, e mais, e mais ainda - entretanto, nada de se temer. Fazer lembrar as delinqüências brejeiras de que um juiz mineiro que conheci, dizia, com inveja e depois de julgar -serem, exatamente, as que ele, juiz, tinha vontade de perpetrar.”

Baú de Ossos

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“Quem, como ele, tinha sobrevivido ao próprio nascimento no lixo não se deixava expulsar tão facilmente do mundo. Era capaz de comer sopa aguada dias e dias, sobrevivia com o leite mais diluído, suportava os legumes e as carnes mais podres. Ao longo da infância, sobreviveu ao sarampo, disenteria, varicela, cólera, a uma queda de seis metros num poço e a queimadura no peito com água fervente. É verdade que trazia disso cicatrizes, arranhões, feridas e um pé meio aleijado que o fazia capengar, mas sobreviveu. Era duro como uma bactéria resistente e auto-suficiente como um carrapato colado numa árvore, que vive de uma gotinha de sangue sugada ano passado. Precisava de um mínimo de alimentação e vestimenta para o corpo. Para a alma, não precisava de nada. Calor humano, dedicação, delicadeza, amor — ou seja lá como se chamam todas as coisas que dizem que uma criança precisa — eram completamente dispensáveis para o menino Grenouille. Ou então, assim nos parece, ele as tinha tornado dispensáveis simplesmente para poder sobreviver. O grito depois do seu nascimento, o grito sob a mesa de limpar peixe, o grito com que ele se tinha feito notar e levado a mãe ao cadafalso, não fora um grito instintivo de compaixão e amor. Fora bem pesado, quase se poderia dizer um grito maduramente pensado e pesado, com que o recém-nascido se decidira contra o amor e, mesmo assim, a favor da vida. Nas circunstâncias, isto era possível sem aquilo, e, se a criança tivesse exigido ambos, então teria, sem dúvida, fenecido miseramente. Também teria podido, no entanto, escolher naquela ocasião a segunda possibilidade que lhe estava aberta, calando e legando o caminho do nascimento para a morte sem esse desvio pela vida, e assim teria poupado a si e ao mundo uma porção de desgraças. Mas, para se omitir tão humildemente, teria sido necessário um mínimo de gentileza inata, e isto Grenouille não possuía. Foi um monstro desde o começo. Ele se decidiu em favor da vida por pura teimosia e maldade.”

Perfume: The Story of a Murderer

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“Na morte está o desaguar do encontro com a possibilidade que tudo fina.”

Autofagia, livro I Tempos Sombrios

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“Ninguém deve cometer a mesma tolice duas vezes. A possibilidade de escolha é muito grande.”

Jean Paul Sartre (1905–1980) Filósofo existencialista, escritor, dramaturgo, roteirista, ativista político e crítico literário francês
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“O que eu aprendi em uma idade muito precoce foi de que eu era responsável por minha vida. E como eu me tornei mais consciente espiritualmente, eu aprendi que todos somos responsáveis por nós mesmos, você crie a sua própria realidade, a maneira de pensar e agir, portanto. Você não pode culpar o apartheid, seus pais, as suas circunstâncias, porque não são suas circunstâncias. Essas são suas possibilidades. Se você sabe disso, você pode fazer qualquer coisa.”

Oprah Winfrey (1954) Apresentadora, atriz e empresária norte-americana

What I learned at a very early age was that I was responsible for my life. And as I became more spiritually conscious, I learned that we all are responsible for ourselves, that you create your own reality by the way you think and therefore act. You cannot blame apartheid, your parents, your circumstances, because you are not your circumstances. You are your possibilities. If you know that, you can do anything.
O Magazine (janeiro de 2007), páginas 160 & 217
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“Este é o país onde há a maior possibilidade de se criar um mundo inteiramente novo. Caos não falta.”

Millôr Fernandes (1923–2012) cartunista, humorista e dramaturgo brasileiro.

Millôr Definitivo - A Bíblia do Caos, p. 56

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“Há muitas possibilidades na mente do principiante, mas poucas na do perito.”

Shunryu Suzuki (1904–1971) monge budista

Mente zen, mente de principiante

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“Os romances nunca serão totalmente imaginários nem totalmente reais. Ler um romance é confrontar-se tanto com a imaginação do autor quanto com o mundo real cuja superfície arranhamos com uma curiosidade tão inquieta. Quando nos refugiamos num canto, nos deitamos numa cama, nos estendemos num divã com um romance nas mãos, nossa imaginação passa a trafegar o tempo entre o mundo daquele romance e o mundo no qual ainda vivemos. O romance em nossas mãos pode nos levar a um outro mundo onde nunca estivemos, que nunca vimos ou de que nunca tivemos notícia. Ou pode nos levar até as profundezas ocultas de um personagem que, na superfície, parece semelhante às pessoas que conhecemos melhor. Estou chamando atenção para cada uma dessas possibilidades isoladas porque há uma visão que acalento de tempos em tempos que abarca os dois extremos. Às vezes tento conjurar, um a um, uma multidão de leitores recolhidos num canto e aninhados em suas poltronas com um romance nas mãos; e também tento imaginar a geografia de sua vida cotidiana. E então, diante dos meus olhos, milhares, dezenas de milhares de leitores vão tomando forma, distribuídos por todas as ruas da cidade, enquanto eles lêem, sonham os sonhos do autor, imaginam a existência dos seus heróis e vêem o seu mundo. E então, agora, esses leitores, como o próprio autor, acabam tentando imaginar o outro; eles também se põem no lugar de outra pessoa. E são esses os momentos em que sentimos a presença da humanidade, da compaixão, da tolerância, da piedade e do amor no nosso coração: porque a grande literatura não se dirige à nossa capacidade de julgamento, e sim à nossa capacidade de nos colocarmos no lugar do outro.”

Orhan Pamuk (1952) escritor turco, vencedor do Prêmio Nobel de literatura de 2006
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“O único referente que ainda funciona é o da maioria silenciosa. Todos os sistemas atuais funcionam sobre essa entidade nebulosa, sobre essa substância flutuante cuja existência não é mais social mas estatística, e cujo único modo de aparição é o da sondagem. Simulação no horizonte do social, ou melhor, no horizonte em que o social já desapareceu.

O fato de a maioria silenciosa (ou as massas) ser um referente imaginário não quer dizer que ela não existe. Isso quer dizer que não há mais representação possível. As massas não são mais um referente porque não têm mais natureza representativa. Elas não se expressam, são sondadas. Elas não se refletem, são testadas.
(…)Bombardeadas de estímulos, de mensagens e de testes, as massas não são mais do que um jazigo opaco, cego, como os amontoados de gases estelares que só são conhecidos através da análise do seu espectro luminoso - espectro de radiações equivalente às estatísticas e às sondagens. Mais exatamente: não é mais possível se tratar de expressão ou de representação, mas somente de simulação de um social para sempre inexprimível e inexprimido. Esse é o sentido do seu silêncio. Mas esse silêncio é paradoxal - não é um silêncio que fala, é um silêncio que proíbe que se fale em seu nome. E, nesse sentido, longe de ser uma forma de alienação, é uma arma absoluta.

Ninguém pode dizer que representa a maioria silenciosa, e esta é sua vingança. As massas não são mais uma instância à qual se possa referir como outrora se referia à classe ou ao povo. Isoladas em seu silêncio, não são mais sujeito (sobretudo, não da história), elas não podem, portanto, ser faladas, articuladas, representadas, nem passar pelo “estágio do espelho” político e pelo ciclo das identificações imaginárias. Percebe-se que poder resulta disso: não sendo sujeito, elas não podem ser alienadas - nem em sua própria linguagem (elas não têm uma), nem em alguma outra que pretendesse falar por elas. Fim das esperanças revolucionárias. Porque estas sempre especularam sobre a possibilidade de as massas, como da classe proletária, se negarem enquanto tais. Mas a massa não é um lugar de negatividade nem de explosão, é um lugar de absorção e de implosão.”

In the Shadow of the Silent Majorities

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“Rodolphe ouvira tantas vezes dizer tais coisas que elas nada mais tinham de original para ele. Emma assemelhava-se a todas as suas amantes; e o encanto da novidade, caindo pouco a pouco como uma veste, deixava ver a nu a eterna monotonia da paixão que tem sempre as mesmas formas e a mesma linguagem. Aquele homem tão experiente não distinguia mais a diferença dos sentimentos sob a igualdade das expressões. Porque lábios libertinos ou venais lhe haviam murmurado frases semelhantes, ele mal acreditava em sua candura; era preciso, pensava, descontar suas palavras exageradas, escondendo as afeições medíocres: como se a plenitude da alma não transbordasse algumas vezes nas metáforas mais vazias, já que ninguém pode algum dia exprimir exatamente suas necessidades ou seus conceitos, nem suas dores e já que a palavra humana é como um caldeirão rachado, no qual batemos melodias próprias para fazer danças os ursos quando desejaríamos enternecer as estrelas.
Porém, com a superioridade crítica de quem, em qualquer compromisso, se mantém na retaguarda, Rodolphe percebeu naquele amor a possibilidade de explorar outros gozos. Julgou todo pudor como algo incômodo. Tratou-a sem cerimonia. Fez dela algo de maleável e de corrompido. Era uma espécie de afeto idiota cheio de admiração para ele, de volúpia para ela, uma beatitude que a entorpecia; e sua alma afundava naquela embriaguez e nela se afogava, encarquilhada (…)”

Madame Bovary

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“Ela era secretária e tinha uma única fala. Mas eu fiz a audição porque era uma série nova em Chicago e tinha a possibilidade de que ela pudesse se transformar.”

DuShon Monique Brown (1968–2018)

sobre a personagem Connie, de Chicago Fire
Fonte: DuShon Brown fala sobre a assistente Connie, 22 de novembro de 2016 http://universal.globo.com/programas/chicagofire/materias/dushon-brown-fala-sobre-a-assistente-connie.html,

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“O homem é impotente, porque não é nem ele, nem fora dele a possibilidade de pendurar. Ele não inicialmente localizado desculpas. Se, de facto, a existência precede a essência, não pode ser explicada por referência a uma natureza humana fixo e determinado; ou seja, não há determinismo, o homem é livre, o homem é a liberdade, o homem está condenado a ser livre. Condenado porque ele não criou a si mesmo, e também gratuito, no entanto, porque uma vez jogado no mundo, ele é responsável pelo que faz.”

l'homme est délaissé, parce qu'il ne trouve ni en lui, ni hors de lui une possibilité de s'accrocher. Il ne se trouve d'abord pas d'excuses. Si, en effet, l'existence précède l'essence, on ne pourra jamais expliquer par une référence à une nature humaine donnée et figée; autrement dit, il n'y a pas de déterminisme, l'homme est libre, l'homme est liberté, l'homme est condamné à être libre. Condamné, parce qu'il ne s'est pas créé lui-même, et par ailleurs cependant libre, parce qu'une fois jeté dans le monde, il est responsable de ce qu'il fait.
L'existentialisme est un humanisme
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“Faça sempre o melhor que puder, dentro de suas possibilidades, onde quer que esteja.”

reiki universal, Johnny de' Carli, citações, dedicação

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“Será que, no fundo, o que amedronta na doutrina que tentarei expor não é fato de que ela deixa uma possibilidade de escolha para o homem?”

Jean Paul Sartre (1905–1980) Filósofo existencialista, escritor, dramaturgo, roteirista, ativista político e crítico literário francês

O existencialismo é humanismo

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“Ora, na verdade, para o existencialista, não existe amor senão aquele que se constrói; não há possibilidade de amor senão a que se manifesta num amor;”

Jean Paul Sartre (1905–1980) Filósofo existencialista, escritor, dramaturgo, roteirista, ativista político e crítico literário francês

O existencialismo é humanismo