Frases sobre onde
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“Não me encontro onde procuro, mas de repente, quando menos espero.”

Michel De Montaigne (1533–1592)

como citado in: Exame - Volume 4 - Página 188, Editora Exame, 1992
Atribuídas

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“Deus está onde O deixam entrar.”

Paulo Coelho (1947) escritor e letrista brasileiro

Histórias para pais, filhos e netos - página 119, Paulo Coelho - Editora Globo, 2001, ISBN 8525033863, 9788525033864 - 303 páginas
Outras

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“Vi um corte brusco no filme, mas eu queria mais nudez. Pensei: ‘Onde estão todas as coisas loucas que eu fiz?”

Sharon Stone (1958)

sobre Instinto Selvagem 2
Fonte: Revista ISTOÉ Gente, edição 340 http://www.terra.com.br/istoegente/340/frases/index.htm (27/02/2006)

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“não basta ser santo: é necessária a santidade que o momento presente exige, uma santidade nova, também ela sem precedentes… O mundo precisa de Santos que tenham genialidade, como uma cidade onde grassa a peste tem necessidade de médicos”

Simone Weil, Attesa di Dio, 2ª ed., Milão 1984, 69-70).
Citações por categoria, Religião
Variante: Não basta ser santo: é necessária a santidade que o momento presente exige, uma santidade nova, também ela sem precedentes... O mundo precisa de Santos que tenham genialidade, como uma cidade onde grassa a peste tem necessidade de médicos.

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“Onde aprender a odiar para não morrer de amor?”

Clarice Lispector (1920–1977) Escritora ucraniano-brasileira

"Laços de família: contos" - Página 119; de Clarice Lispector, Lídia Jorge - Publicado por Relógio d'Agua, 1989 - 123 páginas
Laços de família

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“Dinheiro é dinheiro, independentemente das mãos onde está localizado. Este é o único poder que nunca se discute.”

Alexandre Dumas, Filho (1824–1895)

l'argent est l'argent, quelles que soient les mains où il se trouve. C'est la seule puissance que l'on ne discute jamais.
"La question d'argent: comédie en cinq actes, en prose"‎ - página 29 http://books.google.com.br/books?pg=PA29, Alexandre Dumas - Charlieu, 1857, 4a. ed. - 151 páginas

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“Nós não tivemos esse erro, ao contrário, usamos e abusamos da pimenta que nos veio da África, mas, por outro lado, temos como política imigratória, o não Ter política e, sim, um open door imprevidente e perigoso. No caminho que adotamos, podemos dar numa maionese perfeita, mas, como estes molhos, quando mal batidos - podemos desandar. O Brasil é sempre menos de portugueses e emigrantes e mais de indesejáveis entrantes - esquecendo que cada galego, por mais bruto e rude que seja, traz-nos cromossomos semelhantes aos navegadores, colonizadores e degredados - mantendo a nossa possibilidade de repetir um Nunálvares, um Mestre de Alviz, um Camões, um Herculano, um Egas Moniz, um Eça, um Antônio Nobre, um Fernando Pessoa. E não são eles mesmos que já repontaram aqui nos que escorraçaram o batavo e o francês e no gênio de José de Alencar, Machado de Assis, Manuel Bandeira e Carlos Drummond de Andrade? Eu sei que não é possível princípios racistas no Brasil. Mas ao menos tenhamos uma imigração onde se procure manter a boa unidade do galinheiro. Não falo em unidade racial, Deus me livre! Peço é unidade cultural. Impossível é continuar nessa tentativa absurda de cruzar galinha com papagaio e pato com pomba-rola. Isso que se vê por aí não é democracia nem falta de preconceito, não, meus quindins. Isso não dá ovo e chama-se burrice. Mantenhamo-nos um pouco caboclos (orgulhosamente), bastante mulatos (gloriosamente), mas, principalmente, sejamos lusitanos. Vinde a nós portugas, galegos, mondrongos - mesmo se fordes da mesma massa de degredados que chegaram com os primeiros povoadores. O que esses tão degredados eram, não tinha nada demais. Ladrões? Assassinos? Nada disto. Criminosos sexuais, simpáticos bandalhos. Baste ler as Ordenanças e verificar a maioria dos motivos de degredo para o Brasil: comer mulher alheia, deflorar, estuprar, ser corno complacente e mais, e mais, e mais ainda - entretanto, nada de se temer. Fazer lembrar as delinqüências brejeiras de que um juiz mineiro que conheci, dizia, com inveja e depois de julgar -serem, exatamente, as que ele, juiz, tinha vontade de perpetrar.”

Baú de Ossos

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“A vida nos leva pra onde ela quer. Cada um vem, escreve sua historinha e vai embora. Não vejo segredo em levar a vida.”

Oscar Niemeyer (1907–2012) Arquiteto brasileiro

Fonte: http://g1.globo.com/Noticias/PopArte/0,,MUL195211-7084,00.html

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“Sem alguma afinidade entre as ideias humanas, a arte seria certamente impossível. Entretanto, nunca pode ser exatamente determinado até onde as intenções do poeta são realizadas.”

Gottlob Frege (1848–1925) professor académico alemão

Gottlob Frege (1892). On Sense and Reference http://en.wikisource.org/wiki/On_Sense_and_Reference.

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“Jogar ovos, tomates e tortas na cara de autoridades e pomposos variados é comportamento relativamente comum nas democracias mais consolidadas, com exceção da americana, onde o pessoal prefere dar tiro mesmo.”

João Ubaldo Ribeiro (1941–2014)

Voce Me Mata, Mae Gentil - página 64, João Ubaldo Ribeiro - Editora Nova Fronteira, 2004, ISBN 8520916538, 9788520916537 - 253 páginas

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“Brasília é uma cidade afogada, seca, onde você não é uma pessoa, você é um cargo.”

Eros Grau (1940)

Eros Grau em entrevista a Fausto Macedo, Felipe Recondo, jornal O Estado de S.Paulo, edição 03 de agosto de 2010, Fonte: Estadao: 'Lei da Ficha Limpa põe em risco o estado de direito' http://brasil.estadao.com.br/noticias/geral,lei-da-ficha-limpa-poe-em-risco-o-estado-de-direito-imp-,589608

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“A paz está dentro de você. Onde quer que você vá, a paz vai com você. Quando você subir em um ônibus, a paz vai com você. Quando você está lutando, a paz vai com você. Quando você está dormindo, a paz está dentro de você. Quando você está frustrado além imaginação, a paz está em você. Não importa o que você faz, não há lugar que você pode ir para onde a paz não irá com você. Porque é dentro de você. Através da tecnologia, queremos melhorar as nossas vidas. O que estou dizendo é que a melhoria real começa com você. Não estou a dizer a sacrificar a tecnologia ou a sacrificar as suas responsabilidades. Aceitar suas responsabilidades e, embora aceitando essas responsabilidades, encontrar a paz, encontrar alegria em sua vida.”

Prem Rawat (1957)

Peace is inside you. Wherever you go, peace goes with you. When you climb on a bus, peace goes with you. When you are fighting, peace goes with you. When you are asleep, peace is within you. When you are frustrated beyond imagination, peace is in you. No matter what you do, there is no place you can go where peace will not come with you. Because it's within you. Through technology, we want to improve our lives. What I am saying is that the real improvement begins with you. I am not saying to sacrifice technology or to sacrifice your responsibilities. Accept your responsibilities, and while accepting those responsibilities, find peace, find joy in your life.
no Instituto Indiano de Tecnologia (IIT), Nova Deli, 7 de novembro de 2004

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“Tenho seis regras que me ensinaram tudo o que sei: O quê?, Porquê?, Quando?, Como?, Onde?, e Quem?”

Rudyard Kipling (1865–1936)

Variante: Tenho seis servos que me ensinaram tudo o que sei: O quê?, Porquê?, Quando?, Como?, Onde?, e Quem?

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“Não se luta contra o destino; o melhor é deixar que nos pegue pelos cabelos e nos arraste até onde queira alçar-nos ou despenhar-nos. Esaú e Jacó”

Machado de Assis (1839–1908) escritor brasileiro

Esau and Jacob
Variante: Não se luta contra o destino; o melhor é deixar que nos pegue pelos cabelos e nos arraste até onde queira alçar-nos ou despenhar-nos.

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“Já repeti o antigo encantamento,
E a grande Deusa aos olhos se negou.
Já repeti, nas pausas do amplo vento,
As orações cuja alma é um ser fecundo.
Nada me o abismo deu ou o céu mostrou.
Só o vento volta onde estou toda e só,
E tudo dorme no confuso mundo.

"Outrora meu condão fadava, as sarças
E a minha evocação do solo erguia
Presenças concentradas das que esparsas
Dormem nas formas naturais das coisas.
Outrora a minha voz acontecia.
Fadas e elfos, se eu chamasse, via.
E as folhas da floresta eram lustrosas.

"Minha varinha, com que da vontade
Falava às existências essenciais,
Já não conhece a minha realidade.
Já, se o círculo traço, não há nada.
Murmura o vento alheio extintos ais,
E ao luar que sobe além dos matagais
Não sou mais do que os bosques ou a estrada.

"Já me falece o dom com que me amavam.
Já me não torno a forma e o fim da vida
A quantos que, buscando-os, me buscavam.
Já, praia, o mar dos braços não me inunda.
Nem já me vejo ao sol saudado ergUida,
Ou, em êxtase mágico perdida,
Ao luar, à boca da caverna funda.

"Já as sacras potências infernais,
Que, dormentes sem deuses nem destino,
À substância das coisas são iguais,
Não ouvem minha voz ou os nomes seus.
A música partiu-se do meu hino.
Já meu furor astral não é divino
Nem meu corpo pensado é já um deus.

"E as longínquas deidades do atro poço,
Que tantas vezes, pálida, evoquei
Com a raiva de amar em alvoroço,
lnevocadas hoje ante mim estão.
Como, sem que as amasse, eu as chamei,
Agora, que não amo, as tenho, e sei
Que meu vendido ser consumirão.

"Tu, porém, Sol, cujo ouro me foi presa,
Tu, Lua, cuja prata converti,
Se já não podeis dar-me essa beleza
Que tantas vezes tive por querer,
Ao menos meu ser findo dividi
Meu ser essencial se perca em si,
Só meu corpo sem mim fique alma e ser!

"Converta-me a minha última magia
Numa estátua de mim em corpo vivo!
Morra quem sou, mas quem me fiz e havia,
Anônima presença que se beija,
Carne do meu abstrato amor cativo,
Seja a morte de mim em que revivo;
E tal qual fui, não sendo nada, eu seja!”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português
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