Frases sobre nome
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“Experiência é simplesmente o nome que os homens dão aos seus erros.”

Oscar Wilde (1854–1900) Escritor, poeta e dramaturgo britânico de origem irlandesa
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“Os nomes penetram-nos até aos ossos.”

The Garden of Eden

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“O único referente que ainda funciona é o da maioria silenciosa. Todos os sistemas atuais funcionam sobre essa entidade nebulosa, sobre essa substância flutuante cuja existência não é mais social mas estatística, e cujo único modo de aparição é o da sondagem. Simulação no horizonte do social, ou melhor, no horizonte em que o social já desapareceu.

O fato de a maioria silenciosa (ou as massas) ser um referente imaginário não quer dizer que ela não existe. Isso quer dizer que não há mais representação possível. As massas não são mais um referente porque não têm mais natureza representativa. Elas não se expressam, são sondadas. Elas não se refletem, são testadas.
(…)Bombardeadas de estímulos, de mensagens e de testes, as massas não são mais do que um jazigo opaco, cego, como os amontoados de gases estelares que só são conhecidos através da análise do seu espectro luminoso - espectro de radiações equivalente às estatísticas e às sondagens. Mais exatamente: não é mais possível se tratar de expressão ou de representação, mas somente de simulação de um social para sempre inexprimível e inexprimido. Esse é o sentido do seu silêncio. Mas esse silêncio é paradoxal - não é um silêncio que fala, é um silêncio que proíbe que se fale em seu nome. E, nesse sentido, longe de ser uma forma de alienação, é uma arma absoluta.

Ninguém pode dizer que representa a maioria silenciosa, e esta é sua vingança. As massas não são mais uma instância à qual se possa referir como outrora se referia à classe ou ao povo. Isoladas em seu silêncio, não são mais sujeito (sobretudo, não da história), elas não podem, portanto, ser faladas, articuladas, representadas, nem passar pelo “estágio do espelho” político e pelo ciclo das identificações imaginárias. Percebe-se que poder resulta disso: não sendo sujeito, elas não podem ser alienadas - nem em sua própria linguagem (elas não têm uma), nem em alguma outra que pretendesse falar por elas. Fim das esperanças revolucionárias. Porque estas sempre especularam sobre a possibilidade de as massas, como da classe proletária, se negarem enquanto tais. Mas a massa não é um lugar de negatividade nem de explosão, é um lugar de absorção e de implosão.”

In the Shadow of the Silent Majorities

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“Poema - 2 Coríntios 11:14

Viajei entre galáxias vivas
e cheias de vida
que de nada aprendi

Mas conheci buracos negros
cheios de morte
e sai de lá um sábio

Eu sou o filho do nada
e o herdeiro de todas as coisas

Tenho mais anos de vida
do que estrelas no universo
tenho muitos nomes
e alguns confesso que já foram reais

Conheci certa vez
uma criatura estranha que veio até mim
em busca de respostas

Cujas perguntas
estavam ali nela explicitas

Durante todos esses anos de vida
viajando por ai
eu finalmente aprendi

Que as resposta
para todas as minhas perguntas
estavam na noite em que eu me matei;

Eu havia acordado
em uma destas noites frias e solitárias
sentindo o meu sangue ferver
como um veneno que me matava aos poucos

Com olheiras nos olhos
e o cansaço do mundo nas minhas costas

Sentado nas beiradas sujas
de uma cama
repleta de angustias e sonhos perdidos

Sentia-me excluído
de todas as coisas

Quantas vezes
você já não chorou
com as cordas em seu pescoço?

Sentindo as suas mãos tremulas
enquanto decidia
se colocava ou não um fim em sua vida

Sinto-me assim todos os dias…

Forçado a buscar
refugio na solidão

Ao caminhar por ruas lotadas
sinto-me a mais terrível das criaturas

A ansiedade me atormenta
e eu não consigo olhar em ninguém nos olhos

Todas as vezes
que eu tentei amar alguém
lágrimas escorreram pelos seus rostos

O que é mais cruel?

O Suicídio prematuro
de uma alma infeliz

Ou os martírios
de um monstro solitário
cuja as dores o matam aos poucos

Sentado nas janelas
do décimo terceiro andar
do meu prédio

Eu me lancei em meio ao abismo

Um anjo de luz
me segurou em seus braços

E em minha mente
ele profetizou

- Antes de queimar em suas chamas
Subiras aos céus;
ergueras o seu trono acima das estrelas dos Deuses

E se sentará em meio aos arcanjos
o ponto mais elevado do monte
se elevará mais alto do que as nuvens;

Serás a estrela da manhã
o filho das alvoradas

E a luz no final do Abismo!

Para se livrar das trevas
que vive em seu peito

Deves matar o homem que és hoje!

- Gerson De Rodrigues”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro

Morte Suicídio Nietzsche Niilismo Vida

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“Precisamos combater a impunidade e a corrupção, mas não podemos, por exemplo, admitir a prática de um ilícito em nome da correção de outro: não há solução fora da lei.”

Rodrigo Janot (1957) Jurista brasileiro, Ex-procurador geral da República

G1 http://g1.globo.com/politica/operacao-lava-jato/noticia/2016/09/no-stf-janot-diz-que-ha-tentativa-de-manchar-investigacoes-da-lava-jato.html — Atualizado 21/10/2016

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“Quando sentir que é meu dever falar uma verdade intragável, com a ajuda de Deus, EU A DIREI, embora isso prejudique meu nome, o prazer imediato do leitor e o meu próprio.”

Anne Brontë (1820–1849)

Prefácio da autora á segunda edição, A Inquilina de Wildfell Hall‎‎ - Página 6, Anne Brontë, traduzido por Michelle Gimenes, Editora Pedrazul, 2014, ISBN 9788566549133 - 368 páginas

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“Estamos acostumados a considerar real a tudo que pomos um nome, sem levar em conta que não só é possível denominar algo real, como também algo que é irreal.”

Hans Vaihinger (1852–1933) professor académico alemão

A filosofia do como se, página 449, Hans Vaihinger; Tradução e apresentação de Johannes Kretschmer - Chapecó: Argos, 2011 - 723 páginas.
A Filosofia do como se (1911), Parte II

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“Verdadeira é o nome de qualquer ideia que inicie o processo de verificação, útil é o nome para sua função completada na experiência.”

William James (1842–1910)

William James, Pragmatismo http://books.google.com.br/books?id=fxePOwAACAAJ&dq, Sexta Conferência, página 114, Trad. Jorge Caetano da Silva, ISBN 8572325751, 9788572325752 - 184 páginas.

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“Não receies que o destino te contradiga; o destino jamais contradiz os homens que nele esperam, e sempre cumpre as promessas que, em seu nome, fazem os fortes.”

Amado Nervo (1870–1919)

No receles que el destino te contradiga; el destino jamás contradice a los hombres que esperan en el, y siempre cumple las promesas que en su nombre hacen los fuertes.
Obras completas de Amado Nervo‎ - Página 49, de Amado Nervo, Alfonso Reyes - Publicado por Biblioteca nueva, 1920

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“O sidaicos, ao respirar o vírus por todos os poros, eles são um perigo para o equilíbrio da nação. […] O sidaico - se você quiser, eu uso este nome, é um neologismo, não está muito bonito mas eu não sei outro - […] é contagioso popr sua transpiração, sua saliva e seu contato. É uma espécie de leproso…”

Jean-Marie Le Pen (1928) político francês

Fonte: Declarações em L'Heure de vérité http://www.ina.fr/archivespourtous/index.php?vue=notice&from=fulltext&full=le+pen&cs_page=20&cs_order=3&num_notice=146&total_notices=859, Antenne 2, 6 de mayo de 1987.

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“A única coisa que importa é saber se a invenção que se faz se faz em nome da liberdade.”

Jean Paul Sartre (1905–1980) Filósofo existencialista, escritor, dramaturgo, roteirista, ativista político e crítico literário francês

O existencialismo é humanismo

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“Perdoe os seus inimigos, porém nunca esqueça os seus nomes.”

John Fitzgerald Kennedy (1917–1963) 35º Presidente dos Estados Unidos

Forgive your enemies, but never forget their names
The Uncommon Wisdom of JFK: A Portrait in His Own Words‎ - Página 194, de John Fitzgerald Kennedy, Bill Adler, Colaborador Tom Folsom - Publicado por Rugged Land, 2003 ISBN 1590710150, 9781590710159 - 216 páginas

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“Se tentassem dar outro nome ao rock and roll, podiam chamar-lhe 'Chuck Berry'.”

John Lennon (1940–1980) foi um músico, cantor, compositor, escritor e ativista britânico

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“Meu nome é Linus, e eu sou seu deus.”

Linus Torvalds (1969) programador finlandês

Em uma bem humorada apresentação na Linux Expo, em Durham, Carolina do Norte.

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“"Eu pessoalmente simplesmente encorajo as pessoas a mudarem para o KDE. Essa mentalidade "usuários são idiotas e são confundidos pelas opções" do Gnome é uma doença. Se você acha que seus usuários são idiotas, então apenas idiotas vão usá-lo (o programa). Eu não uso o Gnome, pois na busca pela simplicidade ele há muito tempo chegou ao ponto em que simplesmente não faz o que preciso que faça. (…) Por favor, simplesmente diga para as pessoas usarem o KDE. O motivo de não usar o Gnome é que toda outra interface que conheço é poderosa e extensível, onde você pode atribuir funções a diferentes botões do mouse. Tente adivinhar qual não é, por que iria confundir os pobres usuários? Aqui vai uma pista: não é uma interface leve nem rápida. E quando digo isso a alguém, eles geralmente concordam e contam alguma história pessoal de algum recurso que utilizavam mas foi removido por que acharam (os desenvolvedores) que poderia ser fonte de confusão. O mesmo com o diálogo de seleção de arquivo (que foi o tema que originou a discussão). Aparentemente é muito "confuso" permitir que os usuários simplesmente digitem o nome do arquivo (como opção). Então o Gnome te força a usar o diálogo de seleção, sem se importar que seja um milhão de vezes mais demorado.”

Linus Torvalds (1969) programador finlandês

Numa entrevista concedida em dezembro de 2005.
Fonte: Site da Gnome http://mail.gnome.org/archives/usability/2005-December/msg00021.html

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“Experiência é o nome que cada um dá a seus erros.”

Oscar Wilde (1854–1900) Escritor, poeta e dramaturgo britânico de origem irlandesa
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“O bom combate é aquele que é travado em nome de nossos sonhos.”

"O diário de um mago" - Página 62, de Paulo Coelho - Publicado por Rocco, 1998 ISBN 853250034X, 9788532500342 - 246 páginas
Por obra, O Diário de um Mago

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“Primeiro compararam com Di Stéfano, depois Cruyff, depois ele (Maradona) e agora o Ronaldinho, e o nome que sempre fica é o meu.”

Pelé (1940–2022) ex-jogador brasileiro de futebol

Pelé, em 2005, após ser perguntado sobre o que achava dos argentinos considerarem Maradona o melhor de todos os tempos.

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“Meu nome é Billie Joe Armstrong e vim para transformar a vida de George Bush em um pesadelo.”

Billie Joe Armstrong (1972) músico americano

durante um show.
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“Liberdade é pouco. O que desejo ainda não tem nome.”

Clarice Lispector (1920–1977) Escritora ucraniano-brasileira

página 74, Clarice Lispector - Nova Fronteira, 1980 - 216 páginas
Perto do coração selvagem

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