
“Quanto mais o tempo passa, menos eu significo pras pessoas e menos elas significam pra mim.”
Uma coleção de frases e citações sobre o tema da menos, ser, vida, homem.
“Quanto mais o tempo passa, menos eu significo pras pessoas e menos elas significam pra mim.”
“Nós não pedimos felicidade, apenas um pouco menos de dor.”
“Os ricos farão de tudo pelos pobres, menos descer de suas costas.”
citado em "Sombras do paraíso" - Página 275, Antonio R. Bandeira - Editora Record, 1994, ISBN 8501041793, 9788501041791 - 433 páginas
Atribuídas
I have my own private opinion that there is no such thing as preaching Christ and him crucified, unless you preach what now-a-days is called Calvinism. I have my own ideas, and those I always state boldly. It is a nickname to call it Calvanism: Calvinism is the gospel, and nothing else.
semão "Christ Crucified", 18.02.1855 in: "Sermons delivered in Exeter Hall, Strand, during the enlargement of New Park Street Chapel, Southmark" - Página 50 http://books.google.com.br/books?pg=PA50, Charles Haddon Spurgeon - Alabaster & Passmore, 1855
“Quanto menos inteligente um homem é, menos misteriosa lhe parece a existência.”
“Por mínimo que seja o que um homem possua, sempre descobre que pode contentar-se ainda com menos.”
Atribuídas
Fonte: J. Darling, David (2004) em The Universal Book of Mathematics. Wiley; pág. 90. ISBN 978-0-471-27047-8.
“Que eu tenha peso e medida em tudo? menos no amor.”
“Se nada nos salva da morte, pelo menos que o amor nos salve da vida.”
“Quanto menos vida pessoal, mais segura e melhor será a vida intelectual.”
“Não há saber mais ou saber menos. Há saberes diferentes.”
citado em Peregrinações: os Garros, letos em Ijuí - Página 63, Valentim Garros - 2002
Atribuídas
Alcohol does not make us do things better; it just makes us less ashamed of doing them badly.
William Osler citado em "Alcohol problems and alcoholism: a comprehensive survey" - Página 52, de James E. Royce - Publicado por Free Press, 1989, ISBN 0029275415, 9780029275412 - 410 páginas
Texto de Kurt encontrado ao lado do seu cadáver a 8 de Abril de 1994
Memórias póstumas de Brás Cubas, Capítulo VII, Machado de Assis (1881)
Romances, Memórias Póstumas de Brás Cubas
Variante: Os séculos desfilavam num turbilhão, e, não obstante, porque os olhos do delírio são outros, eu via tudo o que passava diante de mim,— flagelos e delícias, — desde essa coisa que se chama glória até essa outra que se chama miséria, e via o amor multiplicando a miséria, e via a miséria agravando a debilidade. Aí vinham a cobiça que devora, a cólera que inflama, a inveja que baba, e a enxada e a pena, úmidas de suor, e a ambição, a fome, a vaidade, a melancolia, a riqueza, o amor, e todos agitavam o homem, como um chocalho, até destruí-lo, como um farrapo. Eram as formas várias de um mal, que ora mordia a víscera, ora mordia o pensamento, e passeava eternamente as suas vestes de arlequim, em derredor da espécie humana. A dor cedia alguma vez, mas cedia à indiferença, que era um sono sem sonhos, ou ao prazer, que era uma dor bastarda. Então o homem, flagelado e rebelde, corria diante da fatalidade das coisas, atrás de uma figura nebulosa e esquiva, feita de retalhos, um retalho de impalpável, outro de improvável, outro de invisível, cosidos todos a ponto precário, com a agulha da imaginação; e essa figura, — nada menos que a quimera da felicidade, — ou lhe fugia perpetuamente, ou deixava-se apanhar pela fralda, e o homem a cingia ao peito, e então ela ria, como um escárnio, e sumia-se, como uma ilusão.
Variante: A leitura após certa idade distrai excessivamente o espírito humano das suas reflexões criadoras. Todo o homem que lê de mais e usa o cérebro de menos adquire a preguiça de pensar.
Suicídio Morte Niilismo Cartas Costumas - Gerson De Rodrigues
Variante: Cartas Póstumas
Eu vivi uma vida de Rebeldia
Neguei os deuses e gritei por Anarquia
Nas canções mais lindas escrevi versos de Poesia
Fui uma alma abandonada que amou a Melancolia
Que nos momentos mais sombrios se encontrou na Filosofia
No momento enquanto escrevo essa carta, estou decidido em me matar. Essa é uma vontade constante que a muito tempo me assombra. Todas as vezes em que estou decidido em acabar com tudo, eu simplesmente invento uma nova mentira.
E quando eu menos percebo, lá estou eu vivendo como todos os outros sem perceber o barulho das correntes em nossos pés...
Talvez, quando estiveres lendo essa carta daqui a cinco ou cinquenta anos eu já esteja morto. Ou talvez eu tenha encontrado motivos para viver, motivos o suficiente que me façam ler estes versos no futuro e dizer
- Tolo, como ousas dizer tamanha estupidez?
O Futuro é incerto. Eu fico me perguntando, todas as vezes em que me pego refletindo sobre a minha morte
Quantos livros eu publiquei enquanto estava vivo?
Quantas aulas eu dei?
Quantas pessoas eu influenciei?
Quantas vidas eu salvei?
Será que... eu fiz o meu trabalho como Filósofo?
Ou o tempo me apagou de sua história?
De qualquer forma, todos seremos apagados um dia. Então a resposta para essa pergunta de fato não importa.
Oh sim, eu vivi uma vida interessante. Tive uma juventude repleta de rebeldia e anarquia e aos vinte e três me vi publicando meu primeiro livro de Filosofia. Aquele jovem rebelde que só sabia gritar ‘’ Anarquia’’ hoje é um professor de Filosofia.
Quem diria não é mesmo? Em quantos momentos da minha juventude eu não jurei que o dia seguinte seria o último, e aqui estou eu, vivo e escrevendo.
Talvez esses momentos de escuridão com a assombração da morte cantando em meus ouvidos sejam de fato passageiros, ou talvez na pior das hipóteses eu simplesmente esteja me entregando a ela aos poucos.
Existem tantas coisas que eu poderia conquistar, tantos outros livros a publicar, pessoas para amar, causas para se lutar, alunos para ensinar...
Mas tudo que eu quero nesse momento é o direito de me suicidar.
Para aqueles que ficam, meus pais e meus amigos:
Nenhuma mãe deveria enterrar o seu filho, e nenhum amigo deveria chorar sobre o tumulo do outro. Embora eu de fato sinta um carinho enorme por todos vocês, sinto que a minha história seria de maior relevância com um ponto final em seu caminho.
Aos vermes que se alimentarem do meu corpo putrefato, desejo a vocês boa sorte. Algum dia, seremos ambos poeira no abismo do espaço e nenhuma diferença existirá dos homens aos vermes.
E Para aqueles que estiverem lendo essa carta. Vivam!! Pois para mim já é tarde demais...
- Gerson De Rodrigues
“Aquele que melhor se conhece a si mesmo é o que menos se exalta.”
I went to the woods because I wished to live deliberately, to front only the essential facts of life, and see if I could not learn what it had to teach, and not, when I came to die, discover that I had not lived.
Walden, Chapter II
Walden
"Na virada do milênio", Página 136, de Roberto de Oliveira Campos - Publicado por Topbooks, 1999 - 486 páginas
“Quanto menos alguém entende, mais quer discordar.”
Nothing in life is to be feared, it is only to be understood. Now is the time to understand more, so that we may fear less
citada em "Wastewater renovation and reuse: proceedings of the International Conference on the Renovation and Reuse of Wastewater Through Aquatic and Terrestrial Systems" - Página iii, Frank M. D'Itri, Michigan State University, Rockefeller Foundation - M. Dekker, 1977, ISBN 0824765052, 9780824765057 - 705 páginas
Atribuídas
“Quanto menos se pensa, mais se fala.”
moins on pense, plus on parle
Œuvres complètes - página 247 http://books.google.com.br/books?id=pZYGAAAAQAAJ&pg=PA247, de Charles de Secondat Montesquieu - 1823
“Realmente, eu não gosto da natureza humana a menos que esteja toda temperada com arte.”
Man soll alle Tage wenigstens ein kleines Lied hören, ein gutes Gedicht lesen, ein treffliches Gemälde sehen und, wenn es möglich zu machen wäre, einige vernünftige Worte sprechen.
Poetische und prosaische Werke: in zwei Bänden, Volume 2 - Página 208 http://books.google.com.br/books?id=uT8_AAAAcAAJ&pg=PA208, Johann Wolfgang von Goethe - Cotta, 1837 - 663 páginas
“Aos doentes tenha por hábito duas coisas - ajudar, ou pelo menos não produzir danos.”
As to diseases, make a habit of two things — to help, or at least to do no harm.
citado em "Hippocrates and the corpus Hippocraticum", William Henry Samuel Jones - G. Cumberlege, 1945
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“Depender de uma profissão é uma forma menos odiosa de escravidão do que depender de um pai.”
“O que um homem pensa de si, eis o que determina, ou pelo menos indica, o seu destino.”
Variante: Aquilo que um homem pensa de si mesmo - é isso que determina, ou antes indica, o seu destino.
“Antes de começar a criticar os defeitos dos outros, enumera ao menos dez dos teus.”
Variante: Antes de começar a criticar os defeitos dos outros, enumere ao menos dez dos teus.