Frases sobre criança
página 4

Honoré De Balzac photo
Domingos de Oliveira photo
Aristofanés photo
Andrew Lloyd Webber photo
Heath Ledger photo
Sigmund Freud photo
Groucho Marx photo
James Matthew Barrie photo
Vladimir Mayakovsky photo
Nelson Mandela photo
Martha Medeiros photo
Voltaire photo

“Sufoca-se o espírito da criança com conhecimentos inúteis.”

Voltaire (1694–1778) volter também conhecido como bozo foia dona da petrobras e um grande filosofo xines
Fran Lebowitz photo
J. D. Salinger photo
Donald Trump photo
Ernest Hemingway photo
PC Siqueira photo
Albert Einstein photo
Martha Medeiros photo
Voltaire photo

“O preconceito é uma opinião sem julgamento. Assim em toda terra inspiram-se às crianças todas as opiniões que se desejam antes que elas as possam julgar.”

Voltaire (1694–1778) volter também conhecido como bozo foia dona da petrobras e um grande filosofo xines

Voltaire, Dicionário Filosófico. São Paulo: Editora Martin Claret, 2002. p. 428. ISBN 85-7232-508-5

“Natal, crianças, não é uma data. É um estado de espírito.”

Mary Ellen Chase (1887–1973)

Variante: Natal, crianças, não é uma data. É um estado da mente.

Kristian Wilson photo
Emil Mihai Cioran photo
Henry David Thoreau photo
Jack London photo
Milan Kundera photo
Pepetela photo
Machado de Assis photo

“Mas que é? – Que há de ser? Quem é que não sabe tudo?… Aquela intimidade de vizinhos tinha de acabar nisto, que é verdadeiramente uma bênção do céu, porque ela é um anjo, é um anjíssimo… Perdoe a cincada, Bentinho, foi um modo de acentuar a perfeição daquela moça. Cuidei o contrário, outrora; confundi os modos de criança com expressões de caráter, e não vi que essa menina travessa e já de olhos pensativos era a flor caprichosa de um fruto sadio e doce… Por que é que não me contou também o que outros sabem, e cá em casa está mais que adivinhado e aprovado? – Mamãe aprova deveras? – Pois então? Temos falado sobre isso, e ela fez-me o favor de pedir a minha opinião. Pergunte-lhe o que é que eu lhe disse em termos claros e positivos; pergunte-lhe. Disse-lhe que não podia desejar melhor nora para si, boa, discreta, prendada, amiga da gente… e uma dona de casa, que não lhe digo nada. Depois da morte da mãe, tomou conta de tudo. Pádua, agora que se aposentou, não faz mais que receber o ordenado e entregá-lo à filha. A filha é que distribui o dinheiro, paga as contas, faz o rol das despesas, cuida de tudo, mantimento, roupa, luz; você já a viu o ano passado. E quanto à formosura você sabe melhor que ninguém… – Mas, deveras, mamãe consultou o senhor sobre o nosso casamento? – Positivamente, não; fez-me o favor de perguntar se Capitu não daria uma boa esposa; eu é que, na resposta, falei em nora. D. Glória não negou e até deu um ar de riso. – Mamãe sempre que me escrevia, falava de Capitu. – Você sabe que elas se dão muito, e por isso é que sua prima anda cada vez mais amuada. Talvez agora case mais depressa. – Prima Justina?”

Dom Casmurro

William Shakespeare photo
Graciliano Ramos photo
Aldous Huxley photo

“Como é difícil, mesmo com a melhor boa vontade do mundo, mesmo para um homem
adulto e razoável, julgar seus semelhantes sem referência à sua aparência exterior! A beleza é uma carta de recomendação quase impossível de ser ignorada; e com muita freqüência atribuímos ao caráter a feiúra do rosto. Ou, para ser mais preciso, não fazemos a menor tentativa de penetrar além da máscara opaca da face até as realidades existentes por trás dela, mas fugimos dos feios ao vê-los sem tentar sequer descobrir como são realmente. Aquele sentimento de instintiva aversão que a feiúra inspira em um homem adulto, mas que ele tem raciocínio e força de vontade suficientes para reprimir ou pelo menos ocultar, é incontrolável em uma criança. Com três ou quatro anos de idade, a criança foge correndo da sala diante do aspecto de certo visitante cujas feições lhe pareceram desagradáveis. Por que? Porque o visitante feio é "ruim", é um "homem mau". E até idade muito mais avançada, embora consignamos deixar de gritar quando o visitante feio aparece, fazemos o possível — a princípio, pelo menos, ou até que seus atos tenham provado impressionantemente que seu rosto lhe contradiz o caráter — para ficar fora de seu caminho. De modo que, se sempre tive aversão por Louiseke, talvez não fosse dela a culpa, mas meu próprio e peculiar horror à feiúra me fizesse atribuir a ela características desagradáveis que, na realidade, não possuía. Ela me parecia rude e rabugenta; talvez não fosse, mas, em qualquer caso, eu assim pensava. E isso explica o fato de eu nunca ter chegado a conhecê-la, nunca ter tentado conhecê-la, como lhe conhecia a irmã.”

Aldous Huxley (1894–1963)

Little Mexican

John Steinbeck photo

“Os pequenos fazendeiros observam como as dívidas sobem insensivelmente, como o crescer da maré. Cuidaram das árvores sem vender a colheita, podaram e enxertaram e não puderam colher as frutas.
Este pequeno pomar, para o ano que vem, pertencerá a uma grande companhia, pois o proprietário será sufocado por dívidas.
Este parreiral passará a ser propriedade do banco. Apenas os grandes proprietários podem subsistir, visto que também possuem fábricas de conservas.
A podridão alastra por todo o Estado e o cheiro doce torna-se uma grande preocupação nos campos. E o malogro paira sobre o Estado como um grande desgosto.
As raízes das vides e das árvores têm de ser destruídas, para se poderem manter os preços elevados. É isto o mais triste, o mais amargo de tudo. Carradas de laranjas são atiradas para o chão. O pessoal vinha de milhas de distâncias para buscar as frutas, mas agora não lhes é permitido fazê-lo. Não iam comprar laranjas a vinte cents a. dúzia, quando bastava pular do carro e apanhá-las do chão. Homens armados de mangueiras derramam querosene por cima das laranjas e enfurecem-se contra o crime, contra o crime daquela gente que veio à procura das frutas. Um milhão de criaturas com fome, de criaturas que precisam de frutas… e o querosene derramado sobre as faldas das montanhas douradas.
O cheiro da podridão enche o país.
Queimam café como combustível de navios. Queimam o milho para aquecer; o milho dá um lume excelente. Atiram batatas aos rios, colocando guardas ao longo das margens, para evitar que o povo faminto intente pescá-las. Abatem porcos, enterram-nos e deixam a putrescência penetrar na terra.
Há nisto tudo um crime, um crime que ultrapassa o entendimento humano. Há nisto uma tristeza, uma tristeza que o pranto não consegue simbolizar. Há um malogro que opõe barreiras a todos os nossos êxitos; à terra fértil, às filas rectas de árvores, aos troncos vigorosos e às frutas maduras. Crianças atingidas de pelagra têm de morrer porque a laranja não pode deixar de proporcionar lucros. Os médicos legistas devem declarar nas certidões de óbito; "Morte por inanição", porque a comida deve apodrecer, deve, por força, apodrecer.
O povo vem com redes para pescar as batatas no rio, e os guardas impedem-nos. Os homens vêm nos carros ruidosos apanhar as laranjas caídas no chão, mas as laranjas estão untadas de querosene. E ficam imóveis, vendo as batatas passarem flutuando; ouvem os gritos dos porcos abatidos num fosso e cobertos de cal viva; contemplam as montanhas de laranja, rolando num lodaçal putrefacto. Nos olhos dos homens reflecte-se o malogro. Nos olhos dos esfaimados cresce a ira. Na alma do povo, as vinhas da ira crescem e espraiam-se pesadamente, pesadamente amadurecendo para a vindima.”

John Steinbeck (1902–1968)
Charles Baudelaire photo
Clarice Lispector photo
Giovanni Papini photo
Orhan Pamuk photo

“Quando aquela senhora que me lembrava minha tia disse que me conhecia, ela não estava dizendo que conhecia minha história de vida e minha família, que sabia onde eu morava, que escolas frequentei, os romances que escrevi e as dificuldades políticas que enfrentei. Nem que conhecia minha vida particular, meus hábitos pessoais ou minha natureza essencial e minha visão de mundo, que eu tentara expressar relacionando-as com minha cidade natal em meu livro Istambul. A velha senhora não estava confundindo a minha história com as histórias de minhas personagens fictícias. Ela parecia falar de algo mais profundo, mais íntimo, mais secreto, e senti que a entendia. O que permitiu que a tia perspicaz me conhecesse tão bem foram minhas próprias experiências sensoriais, que inconscientemente eu colocara em todos os meus livros, em todas as minhas personagens. Eu projetara minhas experiências em minhas personagens: como me sinto quando aspiro o cheiro da terra molhada de chuva, quando me embriago num restaurante barulhento, quando toco a dentadura de meu pai depois de sua morte, quando lamento estar apaixonado, quando eu consigo me safar quando conto uma mentirinha, quando aguardo na fila de uma repartição pública segurando um documento molhado de suor, quando observo as crianças jogando futebol na rua, quando corto o cabelo, quando vejo retratos de paxás e frutas pendurados nas bancas de Istambul, quando sou reprovado na prova de direção, quando fico triste depois que todo mundo deixou a praia no fim do verão, quando sou incapaz de me levantar e ir embora no final de uma longa visita a alguém apesar do adiantado da hora, quando desligo o falatório da TV na sala de espera do médico, quando encontro um velho amigo do serviço militar, quando há um súbito silêncio no meio de uma conversa interessante. Nunca me senti embaraçado quando meus leitores pensavam que as aventuras de meus heróis também haviam ocorrido comigo, porque eu sabia que isso não era verdade. Ademais, eu tinha o suporte de três séculos de teoria do romance e da ficção, que podia usar para me proteger dessas afirmações. E estava bem ciente de que a teoria do romance existia para defender e manter essa independência da imaginação em relação à realidade. No entanto, quando uma leitora inteligente me disse que sentira, nos detalhes do romance, a experiência da vida real que "os tornavam meus", eu me senti embaraçado como alguém que confessou coisas íntimas a respeito da própria alma, como alguém cujas confissões escritas foram lidas por outra pessoa.”

Orhan Pamuk (1952) escritor turco, vencedor do Prêmio Nobel de literatura de 2006

The Naive and the Sentimental Novelist

Gerson De Rodrigues photo

“Poema – Daforin

Eu sou um parasita
Para aqueles que me amam
Desgracei as suas vidas
Com o meu nascimento

Agora vos entrego o meu suicídio
Para que vocês possam sorrir por um dia;

Não veem que estou
Destruindo suas vidas?

Me enforquem
Para que eu possa faze-los viver!

Há uma assombração
Que caminha ao meu lado
Desde os primórdios da minha infância

Todas as vezes que eu tento ser feliz
Ela começa a chorar

Suas lágrimas transformam-se em
Maldições que transformam o meu
Sorriso em gritos de dor

Gritando como um lunático
Eu suplico para que todos
Vocês vão embora

Eu só quero ficar sozinho
Com o diabo e ouvi-lo chorar

Sentindo a sujeira do mundo
Corroer a minha pele

Não entendo como vocês
Podem amar um monstro como eu;

Há uma assombração
Que caminha ao meu lado
Desde os primórdios da minha infância

Todas as vezes que eu tento
Levantar da cama

Ela se deita em meu lugar
Me prendendo a este quarto
Um escravo das suas paranoias

Escutei os sussurros de
Uma criança maldita
Lamentando o seu nascimento

Como a morte pré-matura
De estrelas incandescentes

Desejamos a escuridão do nada
E o martírio de todas as coisas

Me usem!
Como um porco
Pronto ao abate!

Me odeiem!
Como o diabo odeia
O crucifixo!

Eu sou as trevas
Nos olhos daqueles
Que perderam as suas esperanças

Nas minhas poesias
Há metáforas que escondem
A data do meu suicídio

Mas vocês só se importam
Com o poeta

E não com o sangue
Jorrado dos meus punhos;

Há uma assombração
Que caminha ao meu lado
Desde os primórdios da minha infância

E ela faz todos que eu amo sofrer
Todas as vezes que eu tento abrir
O meu coração

Ela me transforma em um monstro
Capaz de corroer as suas entranhas
E sugar a sua felicidade

Eu sou um parasita
Para aqueles que me amam
Desgracei as suas vidas
Com o meu nascimento

Agora vos entrego o meu suicídio
Para que vocês possam sorrir por um dia…
- Gerson De Rodrigues”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro

Niilismo Morte Deus Existencialismo Vida Nietzsche

Jair Bolsonaro photo
Jair Bolsonaro photo

“O amor das crianças é universal, aprendamos com elas.”

reiki universal, Johnny de' Carli, citações, crianças

Esta tradução está aguardando revisão. Está correcto?
John Fitzgerald Kennedy photo
Esta tradução está aguardando revisão. Está correcto?
Esta tradução está aguardando revisão. Está correcto?
Ted Bundy photo
Esta tradução está aguardando revisão. Está correcto?
Samuel Rutherford photo
Esta tradução está aguardando revisão. Está correcto?
Pablo Picasso photo
Esta tradução está aguardando revisão. Está correcto?
Maria Montessori photo
Andre Rodrigues Costa Oliveira photo
Albert Einstein photo
Aldous Huxley photo

“Literária ou científica, liberal ou especializada, toda nossa educação é predominantemente verbalista e, pois, não consegue atingir plenamente seus objetivos. Ao invés de transformar crianças em adultos completamente desenvolvidos, ela produz estudantes de Ciências Naturais que não têm a menor noção do papel promordial da Natureza como elemento fundamental da experiência; entrega ao mundo estudantes de Humanidades que nada sabem sobre a humanidade, seja ela a sua ou a de quem mais for.”

Literary or scientific, liberal or specialist, all our education is predominantly verbal and therefore fails to accomplish what it is supposed to do. Instead of transforming children into fully developed adults, it turns out students of the natural sciences who are completely unaware of Nature as the primary fact of experience, it inflicts upon the world students of the humanities who know nothing of humanity, their own or anyone else's.
The Doors of Perception

Aldous Huxley photo
Ambrose Bierce photo

“Circo. Um lugar em que cavalos, pôneis e elefantes podem assistir a homens, mulheres e crianças bancando os idiotas.”

Circus. A place where horses, ponies and elephants are permitted to see men, women and children acting the fool.
The devil's dictionary - página 45 http://books.google.com.br/books?id=xynV2AEAOS0C&pg=PA45, de Ambrose Bierce, 2a. ed., Editora Babylon Dreams, 1925, ISBN 1603030549, 9781603030540, 376 páginas

Ambrose Bierce photo

“Casaco é aquilo que a criança usa quando a mãe sente frio.”

Ambrose Bierce (1842–1914)

Sweater, n. A garment worn by a child when its mother feel s chilly.
citado em "Baby's First Year Journal: A Day-To-Day Guide to Your Baby's Development ...‎" - Página 168, A. Christine Harris - Chronicle Books, 1999, ISBN 0811822052, 9780811822053
Atribuídas

James Branch Cabell photo

“Um livro, uma vez que é impresso e publicado, torna-se uma individualidade. É por sua publicação como decisivamente é separado de seu autor como em parto criança é separada de seus pais. O livro "significa" depois, necessariamente, — tanto gramaticalmente e efetivamente, — independentemente de qualquer significado desse ou daquele leitor.”

James Branch Cabell (1879–1958)

A book, once it is printed and published, becomes individual. It is by its publication as decisively severed from its author as in parturition a child is cut off from its parent. The book "means" thereafter, perforce, — both grammatically and actually, — whatever meaning this or that reader gets out of it.
"A Note on Cabellian Harmonics" in Cabellian Harmonics (April 1928)

Johann Heinrich Pestalozzi photo

“A natureza melhor da criança deve ser encorajada o mais cedo possível a combater a força prepotente do instinto animal.”

Fonte: Revista Nova Escola, 171, abr04 http://novaescola.abril.com.br/ed/171_abr04/html/pensadores.htm

Johnny Carson photo

“Eu era tão ingênuo quando criança que me escondia atrás do celeiro e não fazia nada.”

Johnny Carson (1925–2005)

I was so naive as a kid I used to sneak behind the barn and do nothing.
citado em "1,911 best things anybody ever said: many amusingly illuminated by antique etchings and line cuts‎" - Página 303, de Robert Byrne - Fawcett, Columbine, 1988, ISBN 0449902854, 9780449902851 - 460 páginas

Johnny Depp photo
Johnny Depp photo
Johnny Depp photo
Johnny Depp photo
Johnny Depp photo
Kate Winslet photo

“Quando você é a mãe de crianças pequenas, a vida torna-se um feriado.”

Kate Winslet (1975) Atriz britânica

when you're a mother of small children, work becomes a holiday.
citado em "The bulletin‎" - , Edições 6453-6458, Página 51, J. Haynes and J.F. Archibald, 2005

Kurt Cobain photo
Liam Gallagher photo
Madonna photo

“Quando for à África de novo, quero trazer mais uma criança.”

Madonna (1958) Cantora, compositora, atriz, diretora e produtora musical dos Estados Unidos

sobre uma possível futura adoção
Fonte: Revista IstoÉ Gente. Edição 380 http://www.terra.com.br/istoegente/380/frases/index.htm.

Marcel Proust photo
Marilyn Manson photo
Marlene Dietrich photo

“Dormir a sós é muito solitário, crianças que o digam. Se possível, durma com alguém que você ama. Vocês recarregarão mutuamente as baterias, e sem custos.”

Marlene Dietrich (1901–1992)

Children will tell you how lonely it is sleeping alone. If possible, you should always sleep with someone you love. You both recharge your mutual batteries free of charge.
Marlene Dietrich citado em "The Best of Uncle John's Bathroom Reader" - página 20, Bathroom Readers' Institute - Portable Press, 1995, ISBN 1879682621, 97818796826271995 - 522 páginas
Atribuídas

Mencio photo

“O grande homem é aquele que não perde o coração de criança.”

Mencio (-372–-289 a.C.)

citado em "Citações da Cultura Universal‎" - Página 235, de Alberto J. G. Villamarín, Editora AGE Ltda, 2002, ISBN 8574970891, 9788574970899

Michel De Montaigne photo
Niccolò Tommaseo photo

“O homem que a dor não educou será sempre uma criança.”

Niccolò Tommaseo (1802–1874)

L'Uomo non educato al dolore rimane sempre bambino
citado em Trittico siciliano: Verga-Pirandello-Quasimodo‎ - Página 17, de Giuseppe Padellaro - Publicado por Rizzoli, 1969 - 132 páginas
Variante: O homem a quem a dor não educa, será sempre uma criança.

Osama bin Laden photo
Ozzy Osbourne photo
Pelé photo

“ABC, ABC, toda criança tem que ler e escrever.”

Pelé (1940–2022) ex-jogador brasileiro de futebol

Pelé, em 1998, em campanha para a alfabetização

“O valor do casamento não está no fato de adultos produzirem crianças, mas de crianças produzirem adultos.”

Peter de Vries (1910–1993)

The value of marriage is not that adults produce children but that children produce adults
citado em "Readings in psychological development through life‎" - Página 345, Don C. Charles, William R. Looft - Holt, Rinehart and Winston, 1972, ISBN 0030800617, 9780030800610 - 433 páginas

Salman Rushdie photo
Shakira photo

“É uma bênção que o Brasil tenha uma mulher encarregada [do governo]. Ninguém como uma mulher para entender a necessidade das crianças”

Shakira (1977) cantora e compositora colombiana

Sobre o Brasil ter Dilma Rousseff como presidente.
Verificadas
Fonte: Correio. Data: 17 de março de 2011.
Fonte: Shakira diz que é ‘uma bênção’ para o Brasil ter uma mulher presidente, Correio, 17 de março de 2011 http://www.correio24horas.com.br/noticias/detalhes/detalhes-3/artigo/shakira-diz-que-e-uma-bencao-para-o-brasil-ter-uma-mulher-presidente/,

Sigmund Freud photo

“Religião seria assim a neurose obsessiva universal da humanidade, tal como a neurose obsessiva das crianças, que decorre do Complexo de Édipo, na relação com o pai.”

Religion would thus be the universal obsessional neurosis of humanity, like the obsessional neurosis of children, it arose out of the Oedipus complex, out of the relation to the father.
The Future of an Illusion, Works 21, 43

Simone de Beauvoir photo

“O que é um adulto? Uma criança inchada pela idade.”

Qu'est-ce qu'un adulte? Un enfant gonflé d'âge.
La Femme rompue: L'Age de discrétion - página 56, Simone de Beauvoir - Gallimard, 1967 - 256 páginas

Tim Burton photo
Ashley Tisdale photo

“Quando eu era criança, eu vi a peça Les Misérables na Broadway. Eu pensei que era a coisa mais incrível que eu já tinha visto em toda a minha vida. Então eu falei com meu empresário que queria fazer parte daquilo. Ele perguntou se eu poderia cantar e eu disse que não. Eu tive somente uma aula e interpretei Cosette numa turnê nacional do musical”

Ashley Tisdale (1985) Atriz americana

Ashley Tisdale falando sobre sua infância. People Magazine. "Ashley Tisdale's Biography" http://www.people.com/people/ashley_tisdale; People. 7 de agosto 2004. Retrieved 7 de agosto 2008.
Na sua biografia Ashley Tisdale. (2006)

Victor Hugo photo

“Não ter nada para fazer é a felicidade das crianças e a infelicidade dos velhos.”

Victor Hugo (1802–1885) poeta, romancista e dramaturgo francês

Ne rien faire est le bonheur des enfants et le malheur des vieillards
Post-scriptum de ma vie‎ - Página 79, de Victor Hugo, Henri Guillemin - Publicado por Ides et Calendes, 1961 - 137 páginas

William Claude Fields photo

“Um homem que detesta crianças e cachorros não pode ser mau de todo.”

William Claude Fields (1880–1946)

any man who hates dogs and little children can't be all bad
citado em "Lost in the horse latitudes": Edição 1132 - página 192, Harry Allen Smith - Doubleday, Doran & company, inc., 1944 - 224 páginas
Atribuídas

William Butler Yeats photo

“Nenhum homem viveu que tivesse suficiente: gratidão de crianças e amor de mulher.”

William Butler Yeats (1865–1939)

No man has ever lived that had enough. Of children's gratitude or woman's love.
Vacillation http://poetry.poetryx.com/poems/1751/, III, st. 1

William Somerset Maugham photo
Woody Allen photo
Zack de la Rocha photo

“CRIANÇAS NASCEM NA POBREZA AMERICANA A CADA ANO PARA ENCHER OS EDIFÍCIOS…INADEQUAÇÃO NÃO IMPORTA.”

tradução do terceiro cartaz do clip No Shelter (sem abrigo) - RATM.
Variante: Crianças nascem na pobreza americana a cada ano para encher os edifícios... Inadequação não importa.

Bertrand Russell photo

“Se você acha que sua crença é baseada na razão, você a defenderá com argumentos e não pela força, e renunciará a ela se seus argumentos se mostrarem inválidos. Mas se sua crença se baseia na fé, você perceberá que a discussão é inútil e, portanto, recorrerá à força, ou na forma de perseguição ou anestesiando e distorcendo as mentes das crianças no que é chamado 'educação'.”

Bertrand Russell (1872–1970)

If you think that your belief is based upon reason, you will support it by argument, rather then by persecution, and will abandon it if the argument goes against you. But if your belief is based on faith, you will realize that argument is useless and will therefore result to force either in the form of persecution or by stunting and distorting the minds of the young in what is called education
"Human Society In Ethics and Politics" (1954), citado em "Bertrand Russell's Best", Volume 10 - página 59, Routledge Classics Series, Bertrand Russell's Best, Bertrand Russell, Bertrand Russell, Editora Taylor & Francis, 2009, ISBN 0415473586, 9780415473583, 128 páginas

Clarence Darrow photo

“Quando eu era criança, disseram-me que qualquer um poderia ser Presidente da República. Estou começando a acreditar.”

Clarence Darrow (1857–1938)

citado em "Citações da Cultura Universal" - Página 23, Alberto J. G. Villamarín, Editora AGE Ltda, 2002, ISBN 8574970891, 9788574970899