Frases sobre vivo
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“Eu sou como os alcoólicos anônimos: vivo um dia de cada vez.”

Gustavo Noboa (1937) político equatoriano, Ex-presidente do Equador

Gustavo Noboa, presidente do Equador, às voltas com outra revolta dos indígenas
Fonte: Revista Veja, Edição 1 666 - 13/9/2000 http://veja.abril.com.br/130900/vejaessa.html

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“Gosto muito dos aplausos de uma plateia, seja esta qual for. Gosto de toda a gente e adoro as reuniões festivas. Vivo de alegria.”

Carmen Miranda (1909–1955) atriz e cantora brasileira

citada em Manchete - Página 82, Block Editores, 1989

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“Nunca existiram grande homens enquanto vivos. É a posteridade que os cria.”

Gustave Flaubert (1821–1880)

Variante: Nunca existiram grandes homens enquanto vivos. É a posteridade que os cria.

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“Já repeti o antigo encantamento,
E a grande Deusa aos olhos se negou.
Já repeti, nas pausas do amplo vento,
As orações cuja alma é um ser fecundo.
Nada me o abismo deu ou o céu mostrou.
Só o vento volta onde estou toda e só,
E tudo dorme no confuso mundo.

"Outrora meu condão fadava, as sarças
E a minha evocação do solo erguia
Presenças concentradas das que esparsas
Dormem nas formas naturais das coisas.
Outrora a minha voz acontecia.
Fadas e elfos, se eu chamasse, via.
E as folhas da floresta eram lustrosas.

"Minha varinha, com que da vontade
Falava às existências essenciais,
Já não conhece a minha realidade.
Já, se o círculo traço, não há nada.
Murmura o vento alheio extintos ais,
E ao luar que sobe além dos matagais
Não sou mais do que os bosques ou a estrada.

"Já me falece o dom com que me amavam.
Já me não torno a forma e o fim da vida
A quantos que, buscando-os, me buscavam.
Já, praia, o mar dos braços não me inunda.
Nem já me vejo ao sol saudado ergUida,
Ou, em êxtase mágico perdida,
Ao luar, à boca da caverna funda.

"Já as sacras potências infernais,
Que, dormentes sem deuses nem destino,
À substância das coisas são iguais,
Não ouvem minha voz ou os nomes seus.
A música partiu-se do meu hino.
Já meu furor astral não é divino
Nem meu corpo pensado é já um deus.

"E as longínquas deidades do atro poço,
Que tantas vezes, pálida, evoquei
Com a raiva de amar em alvoroço,
lnevocadas hoje ante mim estão.
Como, sem que as amasse, eu as chamei,
Agora, que não amo, as tenho, e sei
Que meu vendido ser consumirão.

"Tu, porém, Sol, cujo ouro me foi presa,
Tu, Lua, cuja prata converti,
Se já não podeis dar-me essa beleza
Que tantas vezes tive por querer,
Ao menos meu ser findo dividi
Meu ser essencial se perca em si,
Só meu corpo sem mim fique alma e ser!

"Converta-me a minha última magia
Numa estátua de mim em corpo vivo!
Morra quem sou, mas quem me fiz e havia,
Anônima presença que se beija,
Carne do meu abstrato amor cativo,
Seja a morte de mim em que revivo;
E tal qual fui, não sendo nada, eu seja!”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português
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“Para morrer, basta estar vivo.”

Autofagia, livro I Tempos Sombrios

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“Desde os vinte anos vivo uma aventura extraordinária. Tudo começou na esplanada de Harvard, quando eu cursava o segundo ano. Estudava com o meu amigo Paul Allen a descrição de um computador em kit editada na revista Popular Electronics:o primeiro computador individual verdadeiro. Nem Paul nem eu sabíamos exatamente para que ele poderia servir, mas, naquele dia, tivemos a certeza que ele ia mudar tudo:nossa vida e o mundo da informática.”

Bill Gates (1955)

Depuis vingt ans, je vis une aventure incroyable. Tout a commencé dans la cour de Harvard, où j’étais alors en deuxième année. Avec mon ami Paul Allen, nous étions plongés dans la description d’un ordinateur en kit que publiait la revue Popular Electronics: le premier véritable ordinateur personnel. Ni Paul ni moi ne savions exactement à quoi il pourrait servir mais, ce jour-là, nous avons eu la certitude qu’il allait tout changer : notre vie et le monde de l’informatique."
La route du futur’’-
Fonte: La route du futur: Editor Robert Laffont, 1995, página 9,ISBN 2-84062-002-2

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“Quando não se está apaixonado, não se está vivo.”

Elvis Presley (1935–1977) cantor dos Estados Unidos

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“Eu amo tocar ao vivo pelos acidentes que acontecem, pelos sons e dinâmicas que são criadas entre os músicos que nunca acontecerão novamente, só por causa da cirscunstância, do espaço, da platéia, tudo. Cada noite parece diferente, e cada noite é diferente.”

I love playing live for the accidents that happen, the sounds and dynamics that are created between the players that will never happen again, just because of the circumstance, the room, the audience, everything. Every night feels different and every night is different!
"Site oficial; What do you feel when you're on stage? 8/1/2009"

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“Se Marx estivesse vivo e seus "seguidores" fossem apenas estes, certamente ele retomaria a metáfora de Heine: "meu mal foi ter semeado dragões e colhido apenas pulgas!”

Nildo Viana (1965)

Fonte: Artigo Quem Tem Medo da Utopia. Revista Brasil Revolucionário, num. 07, Dez. 1990)

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“Aos vivos, deve-se o respeito. Aos mortos, apenas a verdade.”

Voltaire (1694–1778) volter também conhecido como bozo foia dona da petrobras e um grande filosofo xines

Variante: Aos vivos deve-se o respeito, aos mortos não se deve senão a verdade.

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“Sou louco porque vivo em um mundo que não merece minha lucidez”

Bob Marley (1945–1981) foi um cantor, guitarrista (raggae) e compositor jamaicano famoso por popularizar o gênero
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“Seja como for, as pessoas dedicadas à religião não querem reconhecer a realidade que contradiz o seu conto de fadas. Se realmente vivermos num universo sem Deus, elas perdem o emprego. O fluxo de dinheiro estagna.

Por outro lado, há pessoas que escolhem viver a sua vida de uma forma completamente egocêntrica e homicida. Essas sentem que, se nada importa e elas podem fazer o que querem sem sofrer consequeências, vão fazê-lo. Mas também podemos ver as coisas de outra maneira: estamos nós e os outros todos, vivos e num barco salva-vidas, e temos de fazer as coisas da maneira mais decente possível para nós e para eles. A mim parece-me que esta seria uma forma de viver muito mais morale "cristã": reconhecermos a terrível verdade da existência humana e, perante isso, ainda escolhermos ser humanos decentes em vez de nos iludirmos sobre a existência de uma qualquer recompensa paradisíaca ou um qualquer castigo infernal. Parecia-me uma atitude muito mais nobre. Se há recompensa, castigo ou qualquer tipo de pagamento e agimos bem, então não estamos a fazer por razões muito nobres - os chamados princípios cristãos. É como os bombistas suicidas que agem alegadamente de acordo com princípios religiosos ou nacionais bastante nobres quando, na verdade, as suas famílias recebem uma recompensa em dinheiro e congratulam-se com um legado heróico - já para não falar da promessa de virgens para os perpetradores, embora me passe completamente ao lado como é que alguém prefere um grupo de virgens a uma mulher altamente experiente.”

Conversations with Woody Allen: His Films, the Movies, and Moviemaking

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“Então não há os vivos que têm os olhos mortos?”

Mia Couto (1955)

A Varanda do Frangipani

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“Qual o sentido de estar vivo se você nem ao menos tenta fazer algo extraordinário?”

John Green (1977) Escritor, empresário e vlogger norte-americano

Colin Singleton, p. 46
Quem é Você, Alasca? (2005), O Teorema Katherine (2006)

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“É tipo morto vivo, mas sem a parte do vivo.”

" Ovelhisomem ", Mixórdia de Temáticas 31-10-2012

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“A terra é sufocante… Jure que vá cortar-me, de modo que eu não seja enterrado vivo.”

Frédéric Chopin (1810–1849) pianista e compositor polonês do século XIX

"The Earth is suffocating... Swear to make them cut me open, so that I won't be buried alive."
Frederic Chopin, compositor e pianista polonês, antes de sua morte.

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“Já perdoei erros quase imperdoáveis, tentei substituir pessoas insubstituíveis e esquecer pessoas inesquecíveis. Já fiz coisas por impulso, já me decepcionei com pessoas que eu nunca pensei que iriam me decepcionar, mas também decepcionei alguém. Já abracei para proteger, já dei risada quando não podia, fiz amigos eternos, e amigos que eu nunca mais vi. Amei e fui amado, mas também fui rejeitado, fui amado e não amei. Já gritei e pulei de tanta felicidade, já vivi de amor e fiz juras eternas, e quebrei a cara muitas vezes! Já chorei ouvindo música e vendo fotos, já liguei só para escutar uma voz, me apaixonei por um sorriso, já pensei que fosse morrer de tanta saudade, tive medo de perder alguém especial (e acabei perdendo)! Mas vivi! E ainda vivo. Não passo pela vida. E você também não deveria passar. Viva! Bom mesmo é ir à luta com determinação, abraçar a vida com paixão, perder com classe e vencer com ousadia, por que o mundo pertence a quem se atreve. E a vida é muito para ser insignificante.”

Charlie Chaplin (1889–1977) Comediante, ator e cineasta britânico

Na internet há várias versões do texto acima e até meados de 2008 o autor era desconhecido. Chegou-se a acreditar que este texto tivesse sido inspirado no texto Curriculum Vitae de Felix Coronel(registrado na Biblioteca Nacional e escrito em livro em 2003), entretanto, foi constatada a autoria deste texto que é do poeta brasileiro Augusto Branco http://pt.wikipedia.org/wiki/Augusto_Branco (ver site oficial do autor:http://www.augustobranco.com) o qual não costumava assinar seus textos, dando espaço para que os internautas associassem o texto a Charles Chaplin, mas o poema está registrado na Fundação Biblioteca Nacional com autoria de Augusto Branco, conforme os dados a seguir:
Atribuição incorreta

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