Frases sobre vingança

Uma coleção de frases e citações sobre o tema da vingança, homem, homens, ser.

Melhores frases sobre vingança

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“Antes de sair em busca de vingança, cave duas covas.”

Confucio (-551–-479 a.C.) Filósofo chinês

Variante: Antes de embarcar em uma vingança, cave duas covas.

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“O desprezo é a forma mais subtil de vingança.”

Baltasar Gracián (1601–1658)

Variante: O desprezo é a forma mais sutil de vingança.

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“A vingança é uma espécie de justiça selvagem.”

Revenge is a kind of wild justice
Essays (1625); Of Revenge [Da vingança]

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“A melhor vingança é um sucesso estrondoso.”

Frank Sinatra (1915–1998) Cantor, ator e produtor estadunidense
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Frases sobre vingança

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“Poema - Tessalonicenses 4:16-18

Queimem as igrejas
rasguem todas as suas bíblias

Cristo voltou!
e somente os pecadores irão
banhar-se em seu sangue sagrado

Padres e Pastores
serão queimados
nas fogueiras da razão

Pois o filho de Deus
quer vingança
sobre as mentiras proclamadas
em seu nome;

Deitem-se com as Ninfas
profanem-se em imagens religiosas
amem os Demônios!

Estas dores que afligem o seu peito?
esse vazio que não sabes explicar?

Enforquem-se em luxuria
vendam suas almas ao diabo

E deixem que os pecados bíblicos
salvem a sua vida

Afastem de mim a sua Filosofia!
joguem fora estas Poesias de Amor!

Estes são os tempos dos loucos
e pecadores

Se quiseres a salvação
deverás amar a vida
e odiá-la a cada segundo

Pois dada a ordem
com a voz dos arcanjos
e o ressoar da trombeta de Deus

O próprio Senhor descerá dos céus
com a espada que prometeste
e a ira que guardas em seu peito
pois este não veio trazer a Paz!

- O que faremos nós com essa angustia
que rasgam o meu peito?

- E essa solidão que me mata
aos poucos?

Gritam as almas tristes em
plena agonia
de uma vida que não escolheram viver

- Matem-se eu vos digo!

Morram a cada segundo
que as suas dores o fizerem sofrer

Enforquem-se na frente
de todos aqueles
que disseram que as suas dores
eram uma mera frescura ou falta de atenção

Rasguem suas gargantas com punhais sagrados
E matem! Sim matem!

Afogado em seu próprio sangue
todos aqueles que disseram que o seu sofrimento
era falta do amor dos deuses

Pois estes não amam
nem mesmo a sepultura!

Estão perdidos em tantas metáforas?
estas alegorias foram escritas em solo sagrado!

E somente os assassinos de Deus
aqueles que banharam-se no pecado da humanidade
são capazes de compreende-la

Vomitem toda a angustia
que há em seu peito

É necessário a crucificação
para compreender os monstros que vivem
presos em sua mente

Nós os pecadores
nós somos os deuses!

Pois nos crucificam
todos os dias
e zombam das nossas dores

Sim eu os compreendo!
posso ouvir os seus gritos!

Não envergonhem-se em sentir
deixem que o sofrimento das suas almas vazias
e os pecados da carne

Os salvem do suicídio!”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro

Fonte: Niilismo Niilista Poesia Poemas

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“O ser humano deve desenvolver, para todos os seus conflitos, um método que rejeite a vingança, a agressão e a retaliação. A base para esse tipo de método é o amor.”

Martin Luther King Junior (1929–1968) líder do movimento dos direitos civis dos negros nos Estados Unidos

Man must evolve for all human conflict a method which rejects revenge, aggression and retaliation. The foundation of such a method is love.
Nobel Prize acceptance speech http://nobelprize.org/peace/laureates/1964/king-acceptance.html (1964)

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“Estou cansado e enjoado da guerra. A glória não é mais que a luz do luar. Somente aqueles que nunca deram um tiro, nem ouviram os gritos e os gemidos dos feridos, é que clamam por sangue, vingança e mais desolação. A guerra é o inferno.”

William Tecumseh Sherman (1820–1891)

I am tired and sick of war. Its glory is all moonshine. It is only those who have neither fired a shot nor heard the shrieks and groans of the wounded who cry aloud for blood, more vengeance, more desolation. War is hell
citado em "Peace, war and you‎" - Página 20, Jerome Davis - H. Schuman, 1952 - 282 páginas

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“Não é difícil entender a vingança para um homem que não acredita em nada.”

James Bond série de obras de ficção sobre espião britânico

007 - O Mundo Não É O Bastante

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“Quem alcançou neste mundo grandeza igual à dessa bendita mulher, a mãe de Deus, a virgem Maria? No entanto, como se fala dela? A sua grandeza não provém do fato de ter sido bendita entre as mulheres, e se uma estranha coincidência não levasse a assembléia a pensar com a mesma desumanidade do predicador, qualquer jovem devia, seguramente, perguntar: Por que não fui eu também bendita entre as mulheres? Se se não possuísse outra resposta, de forma alguma acharia ter de rejeitar esta pergunta, pretextando a sua falta de senso; porque, no abstrato, em presença de um favor, todos temos mesmos direitos. São esquecidos a tribulação, a angústia, o paradoxo. Meu pensamento é tão puro como o de qualquer outro; e ele purifica-se, exercendo-se sobre as coisas. E se não se enobrecer pode-se então esperar pelo espanto; porque se essas imagens foram alguma vez evocadas jamais poderão ser esquecidas. E se contra elasse peca, extraem da sua muda cólera uma terrível vingança, mais terrível do que os rugidos de dez ferozes críticos. Maria, indubitavelmente, deu à luz o filho graças a um milagre, mas no decorrer de tal acontecimento foi como todas as outras mulheres, e esse tempo é o da angústia, da tribulação e do paradoxo. O anjo foi, sem dúvida, um espírito caritativo, mas não foi complacente porque não foi dizer a todas as outras virgens de Israel: Não desprezeis Maria, porque lhe sucedeu o extraordinário. Apresentou-se perante ela só e ninguém a pôde compreender. No entanto, que outra mulher foi mais ofendida do que Maria? Pois não é também verdade que aquele a quem Deus abençoa é também amaldiçoado com o mesmo sopro do seu espírito? É desta forma que se torna necessário, espiritualmente, compreender Maria. Ela não é, de maneira alguma, uma formosa dama que brinca com um deus menino, e até me sinto revoltado ao dizer isto e muito mais ao pensar na afetação e ligeireza de tal concepção. Apesar disso, quando diz: sou a serva do Senhor, ela é grande e imagino que não deve ser difícil explicar por que razão se tornou mãe de Deus. Não precisa, absolutamente nada, da admiração do mundo, tal como Abraão não necessita de lágrimas, porque nem ela foi uma heroína, nem ele foi um herói. E não se tornaram grandes por terem escapado à tribulação, ao desespero e ao paradoxo, mas precisamente porque sofreram tudo isso. Há grandeza em ouvir dizer ao poeta, quando apresenta o seu herói trágico à admiração dos homens: chorai por ele; merece-o; porque é grandioso merecer as lágrimas dos que são dignos de as derramar; há grandeza em ver o poeta conter a multidão, corrigir os homens e analisá-los um por um para verificar se são dignos de chorar pelo herói, porque as lágrimas dos vulgares chorões profanam o sagrado. Contudo ainda é mais grandioso que o cavaleiro da fé possa dizer ao nobre caráter que quer chorar por ele: não chores por mim, chora antes por ti próprio.”

Søren Kierkegaard (1813–1855)
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“Escuta, avó proletária: crê no homem que chega, crê no futuro que nunca verás […] Acima de tudo, terás uma rubra vingança, juro pela exata dimensão dos meus ideais. Morre em paz, velha lutadora.”

Che Guevara (1928–1967) guerrilheiro e político, líder da Revolução Cubana

Escucha, abuela proletaria: cree en el hombre que llega, cree en el futuro que nunca verás. Ni reces al dios inclemente que toda una vida mintió tu esperanza; ni pidas clemencia a la muerte para ver crecer a tus caricias pardas; los cielos son sordos y en ti manda el oscuro, sobre todo tendrás una roja venganza lo juro por la exacta dimensión de mis ideales. Muere en paz, vieja luchadora.
Sobre literatura y arte - página 21, Ernesto Guevara - Arte y Literatura, 1997, ISBN 9590300693, 9789590300691 - 106 páginas

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“Se algum desafeto roubar sua mulher, sua maior vingança é deixá-lo ficar com aquela fuleragem.”

Falcão (músico) (1957) cantor brasileiro

na música "A esperança é a única que morre"

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“Trazes turbado o espírito, não conseguindo entender como é possível que uma vingança justa tenha sido mais tarde justamente punida…”

Dante Alighieri (1265–1321) italiano autor da epopéia, A divina comédia, considerado um entre os maiores poetas de todos os tempos; sua…
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“O único referente que ainda funciona é o da maioria silenciosa. Todos os sistemas atuais funcionam sobre essa entidade nebulosa, sobre essa substância flutuante cuja existência não é mais social mas estatística, e cujo único modo de aparição é o da sondagem. Simulação no horizonte do social, ou melhor, no horizonte em que o social já desapareceu.

O fato de a maioria silenciosa (ou as massas) ser um referente imaginário não quer dizer que ela não existe. Isso quer dizer que não há mais representação possível. As massas não são mais um referente porque não têm mais natureza representativa. Elas não se expressam, são sondadas. Elas não se refletem, são testadas.
(…)Bombardeadas de estímulos, de mensagens e de testes, as massas não são mais do que um jazigo opaco, cego, como os amontoados de gases estelares que só são conhecidos através da análise do seu espectro luminoso - espectro de radiações equivalente às estatísticas e às sondagens. Mais exatamente: não é mais possível se tratar de expressão ou de representação, mas somente de simulação de um social para sempre inexprimível e inexprimido. Esse é o sentido do seu silêncio. Mas esse silêncio é paradoxal - não é um silêncio que fala, é um silêncio que proíbe que se fale em seu nome. E, nesse sentido, longe de ser uma forma de alienação, é uma arma absoluta.

Ninguém pode dizer que representa a maioria silenciosa, e esta é sua vingança. As massas não são mais uma instância à qual se possa referir como outrora se referia à classe ou ao povo. Isoladas em seu silêncio, não são mais sujeito (sobretudo, não da história), elas não podem, portanto, ser faladas, articuladas, representadas, nem passar pelo “estágio do espelho” político e pelo ciclo das identificações imaginárias. Percebe-se que poder resulta disso: não sendo sujeito, elas não podem ser alienadas - nem em sua própria linguagem (elas não têm uma), nem em alguma outra que pretendesse falar por elas. Fim das esperanças revolucionárias. Porque estas sempre especularam sobre a possibilidade de as massas, como da classe proletária, se negarem enquanto tais. Mas a massa não é um lugar de negatividade nem de explosão, é um lugar de absorção e de implosão.”

In the Shadow of the Silent Majorities

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“Confirmando o ditado: a vingança não se serve. apenas serve.”

Mia Couto (1955)

Na Berma de Nenhuma Estrada e Outros Contos

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“O Gênesis do absurdo.

No início não havia coisa alguma.
Não existia a fome.
A seca.
Os terremotos ou todo o monte
de destroços por cima de corpos
esmagados que eles acostumam
deixar para trás.

Não existia traições,
sacrifícios.

Não tinha homicídios,
as chacinas,
ou os temíveis
genocídios.

Não existia a sede e nem as pestes.

Não havia o governo,
cientistas
ou as bombas atômicas.

No início não existia qualquer tipo
de armas
ou muito menos
todas as guerras feitas
por elas.

No início não existia dinheiro
ou muito menos a buscar
por algum tipo
de poder.

No início não havia morte,
e muito menos
o luto.

Não tinha o choro,
a agonia,
as lamentações.

Não havia desesperança,
nem ossos mutilados.

Os vícios ou suas drogas.

Não tinha os estupros,
as torturas.
Não havia indignação.

Não existia vingança,
nem desistência.

No início tudo estava em sintonia,
não havia nada,
era algo singular,
sem quês ou porquês.

No início tudo era tudo.

Nem belo, nem feio.

Nem quente, nem frio.

Nem liso, ou aspero.

Na início nada era bom,
pois não tinha nada
que fosse mal.

Não tinham respostas, pois não
haviam perguntas para
serem feitas.

No início de tudo,
luz
e
escuridão
eram a mesma
coisa.

Até que alguma força,
que a maioria diz
ter sido alguma espécie de deus
benevolente,
de poder incomparável
e inteligência
absoluta,
resolveu que deveria dar início
há tudo.

Pelo visto, algo se cansou
de estar sozinho
e entendeu que a solução
seria espalhar
sua vasta energia
por ai,
criando todo o tempo
e o tecido do
espaço.

Resolveu que a perfeição era
uma besteira
e deu início a todo o
imperfeito.

Algum ser filho da puta
o suficiente,
há muito tempo
resolveu sem consultar a
ninguém
(Porque só havia ele)
que a vida deveria existir.

E assim fez, instalando o caos,
por dentro de absolutamente
todas as coisas.

Há muito, muito tempo,
alguém
ou algo
resolveu nos trazer até
aqui
e após perceber
o tamanho da merda que tinha
cometido,
se foi
e nunca mais
voltou.

Talvez por culpa
ou vergonha,
quem é que vai
saber?

Talvez, o universo seja a vasta criação
de alguma criatura covarde
que se foi pela fuga
de seu próprio infinito
quando percebeu que seu egoísmo
absurdo
fez com que cometesse
uma atrocidade.

E tudo o que sobrou, da bendita
imbecilidade do seu criacionismo
foram coisas como
a gente,
fazendo coisas como gente
e pagando pelos erros
de um
deus vergonhoso
que
segundo o cristianismo,
a coisa mais interessante que
conseguiu fazer enquanto
aqui esteve, foi ter feito a Terra,
antes mesmo
de criar
o Sol.”

“Tu é incrível porque quando teu coração quebrou tu não procurou vingança, tu só ficou lá tentando juntar os cacos.”

Tu é incrível porque quando teu coração quebrou tu não procurou vingança, tu só ficou lá tentando juntar os cacos.
ABRAHAM SCHNEERSOHN

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“Malograria a minha vingança tornando-a tão rápida.”

Jean Racine (1639–1699)

Je perdrais ma vengeance en la rendant si prompte.
Oeuvres complètes: Volume 2 - Página 150 http://books.google.com.br/books?id=QG0OAAAAQAAJ&pg=PA150, Jean Racine - Deterville, 1796

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“O ciúme é uma paixão, que num momento em que se prevê uma traição, sente um prazer, como na vingança, que se desaponta ao encontrar a mulher, que suspeitava-se, inocente.”

La jalousie est une telle passion, qu'il vient un moment où sur la trace d'une trahison, on entrevoit, on pressent une telle jouissance dans la vengeance qu'on est désappointé de trouver innocente la femme que l'on soupçonnait.
Encore les Femmes‎ - Página 197 http://books.google.com/books?id=PN4qAAAAMAAJ&pg=RA1-PA197, Alphonse Karr - M. Lévy Frères, 1858 - 320 páginas

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“Tudo que a humanidade sofreu com as guerras, com a pobreza, com a pestilência, com a fome, com o fogo e com o dilúvio, todo o pavor e toda a dor de todas as doenças e de todas as mortes – tudo isso se reduz a nada quando posto lado a lado com as agonias que se destinam às almas perdidas. Este é o consolo da religião cristã. Esta é a justiça de Deus – a misericórdia de Cristo. Este dogma aterrorizante, esta mentira infinita: foi isto que me tornou um implacável inimigo do cristianismo. A verdade é que a crença na danação eterna tem sido o verdadeiro perseguidor. Fundou a Inquisição, forjou as correntes e construiu instrumentos de tortura. Obscureceu a vida de muitos milhões. Tornou o berço tão terrível quanto o caixão. Escravizou nações e derramou o sangue de incontáveis milhares. Sacrificou os melhores, os mais sábios, os mais bravos. Subverteu a noção de justiça, derriscou a compaixão dos corações, transformou homens em demônios e baniu a razão dos cérebros. Como uma serpente peçonhenta, rasteja, sussurra e se insinua em toda crença ortodoxa. Transforma o homem numa eterna vítima e Deus num eterno demônio. É o horror infinito. Cada igreja em que se ensina esta idéia é uma maldição pública. Todo pregador que a difunde é um inimigo da humanidade. Em vão se procuraria uma selvageria mais ignóbil que este dogma cristão. Representa a maldade, o ódio e a vingança sem fim. Nada poderia tornar o inferno pior, exceto a presença de seu criador, Deus. Enquanto estiver vivo, enquanto estiver respirando, negarei esta mentira infinita com toda minha força, a odiarei com cada gota de meu sangue.”

Robert Green Ingersoll (1833–1899)

Porque sou agnóstico

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“A vingança é um prazer que dura apenas um dia; a generosidade, um sentimento que pode trazer felicidade para sempre.”

Friedrich Rückert (1788–1866) professor académico alemão

citado em "Raízes da cidadania"‎ - Página 46, de Irapuan Aguiar - 2002 - 276 páginas

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“A vingança é salutar ao caráter; dela brota o perdão.”

Graham Greene (1904–1991) escritor inglês

Fonte: "O Nó do Problema"

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“A maior vingança de quem é prudente é esquecer a causa da desconsideração.”

Félix Lope de Vega (1562–1635)

la mayor venganza del que es sabio es olvidar la causa del agravio.
Colección de las obras sueltas assi en prosa, como en verso, Volume 17‎ - Página 79 http://books.google.com.br/books?id=jXtkMVf_0jAC&pg=PA79, Lope de Vega - en la imprenta de Don Antonio de Sancha ... donde se hallará, 1777 - 530 páginas

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“Não existe nobreza sem generosidade, assim como não existe sede de vingança sem vulgaridade”

Joseph Roth (1894–1939)

Fonte: "A Cripta dos Capuchinhos"

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“A vingança é um prato que se pode comer frio.”

James Payn (1830–1898)

Vengeance is a dish that can be eaten cold
A Modern Dick Whittington‎ - Página 136, de James Payn - Publicado por J.A. Taylor and Co., 1892 - 334 páginas

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“A vingança é doce a todos os corações ofendidos; há quem necessite por alivio; outros que preferem-se cruel, e outros generosa”

Pierre de Marivaux (1688–1763)

C'est que la vengeance est douce à tous les cœurs offensés; il leur en faut une, il n'y a que cela qui les soulage; les uns l'aiment cruelle, et les autres généreuse
"Œuvres complètes de Marivaux" - Volume 7, página 50 http://books.google.com.br/books?id=LBMUAAAAYAAJ&pg=PA50, de Pierre Carlet de Chamblain de Marivaux, publicado por Haut-coeur et Gayet jeune, 1825

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“Como rejeitei anistia, então rejeito vingança. Peço todos americanos que jamais pediram bondade e misericórdia em suas vidas, que nunca procuraram perdão para suas ofensas, para se juntar em reabilitar todas as vítimas do trágico conflito do passado.”

Gerald Ford (1913–2006) político americano

As I rejected amnesty, so I reject revenge. I ask all Americans who ever asked for goodness and mercy in their lives, who ever sought forgiveness for their trespasses, to join in rehabilitating all the casualties of the tragic conflict of the past.
Declaração sobre os americanos que evitaram o projeto durante a Guerra do Vietnã, a Veteranos de Guerras Estrangeiras, Chicago, Illinois (19 de agosto de 1974)

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“São sempre desatinadas as vinganças por ciúme.”

Variante: São sempre desatinadas as vinganças por ciúmes.

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“O ódio é a vingança do covarde.”

George Bernard Shaw (1856–1950)

Variante: O ódio é a vingança do cobarde.

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“Por detrás de um triunfo há sempre uma vingança. E é numa razão directa que varia a sua grandeza.”

Vergílio Ferreira (1916–1996) escritor português

Escrever - Página 133, Vergílio Ferreira, ‎Helder Godinho - Bertrand Editora, 2001, ISBN 9722512056, 9789722512053, 280 páginas
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“Ódio vulcânico, tórrido, não o frio dos chineses que se consome com a vingança.”

Pepetela (1941) escritor angolano

O Planalto e a Estepe