Frases sobre rei
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“Tenho a convicção de que a respeitabilidade do governante vem da lei e de um reto proceder, e não de trajes nem de aparatos militares, próprios somente para os reis do teatro.”

Benito Juárez (1806–1872)

Tengo la persuasión de que la respetabilidad del gobernante le viene de la ley y de un recto proceder y no de trajes ni de aparatos militares propios sólo para los reyes de teatro.
Fonte: Notas para os meus filhos http://www.antorcha.net/biblioteca_virtual/historia/apuntes/apuntes.html

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“E o homem do leme disse, tremendo, / 'El-Rei D. João Segundo!”

Poema "O Mostrengo", versos 8 e 9
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“Ele é o Rei! Vox Populi, Vox Dei!”

Antônio Carlos Jobim (1927–1994) compositor, maestro, pianista, cantor, arranjador e violonista brasileiro

Tom Jobim, sobre o Rei Roberto Carlos.

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“Tirei a roupa do Rei, mostrei ao Brasil quem são esses fariseus”

em alusão ao governo do Presidente Lula, em seu último discurso antes de ser cassado, na Câmara dos Deputados, em 14/Setembro/2005.

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“Tirei a roupa do rei. Mostrei ao Brasil o que é o governo Lula, mostrei ao Brasil o que é o Campo Majoritário do PT.”

Em sua defesa no plenário, antes de ter o mandato cassado (setembro de 2005)
Fonte: Revista VEJA, Edição 1937 . 28 de dezembro de 2005

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“Eu não sei ser rei, eu só sei cantar.”

Roberto Carlos (1941) cantor e compositor brasileiro

Durante show em comemoração aos seus 50 anos de carreira, em 2009; citado http://cultura.estadao.com.br/noticias/musica,eu-nao-sei-ser-rei-eu-so-sei-cantar-diz-roberto-carlos,357480 por Jotabê Medeiros, de O Estado de São Paulo, edição 19 abr 2009, 18:09h.
Atribuídas

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“Goya pegou o seu chapéu em cima do tamborete onde ele o havia lançado, e assentou-se lentamente, olhando o chapéu nas mãos. Ele se pôs a pensar lentamente. Pensou num burro sem dúvida morto há muito tempo e lançado aos cachorros, a quem havia falado de Rafael, mas rindo às gargalhadas com suas grandes orelhas; ele pensou num cachorro vesgo que tinha medo dos santos coxos de Francisco Goya; ele pensou nas bochechas azuis dos camponeses aragonêses, nas bochechas louras dos príncepes de Habsbourg, nas bochechas azuis dos príncipes Bourbons;(…) ele pensou que os reis são melhores ou piores do que os outros homens, se eles precisam, ao se levantarem a cada manhã, de uma avalanche de espectros na cabeça. Em pensou nos muitos caminhos percorridos inutilmente.(…)Ele lembrou-se de tudo isto, enquanto o seu chapéu dava voltas maquinalmente em suas mãos. Por fim ele ergueu a cabeça na direção dessas grandes coisas enfáticas que parecem homens.”

Pierre Michon (1945)

"Goya prit sur le tabouret où il l’avait jeté son tricorne, et s’assit doucement, ce tricorne entre les mains, qu’il regardait Il se mit à penser doucement. Il pensa à un âne depuis longtemps sans doute mort et jeté aux chiens, à qui il avait parlé de Raphaël, honteux mais plié de rire sur les grandes oreilles ; il pensa à un chien borgne qui avait peur des saints boiteux de Francisco Goya ; il pensa à des paysans aragonais, les joues bleues, à des princes Habsbourg aux joues blondes, à des princes Bourbons, les joues bleues ; (…) il pensa que les rois sont meilleurs ou pires que les autres hommes, s’il leur faut chaque matin au lever sur la tête une avalanche de spectres. Il pensa à beaucoup de chemin fait en pure perte. (…) Il fit le tour de cela, tandis que le tricorne entre les mains machinalement tournait. Il releva pour finir la tête vers ces grandes choses emphatiques qui paraissaient des hommes.‘’
Maîtres et serviteurs’’-
Fonte: Maîtres et serviteurs, Verdier, 1990, pages: 43-44, ISBN 2-86432-110-6

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“Já fui o rei do Brasil. Se hoje eu for o bobo da corte, já está bom demais.”

Moacyr Franco (1936)

Fonte: Revista ISTO É, Edição n. 1785.

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“Este é o fim de jogo mais básico que existe - rei e peão contra rei - e é mais complicado do que parece à primeira vista.”

Nigel Short (1965)

This is the most basic endgame that exists - king and pawn versus king - and it is more complicated than it might appear at first sight.‎
Chess Basics - página 90, Nigel Short, Sterling Publishing Company, Inc., 1994, ISBN 0806907983, 9780806907987, 96 páginas

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“Um rei tem que ser sempre recebido por bandas de música”

Dadá Maravilha (1946) Ex-jogador de futebol

No estádio da Internacional de Limeira, onde foi recebido por uma banda de música, já no final de sua carreira, aludindo a sua alcunha de "Rei Dadá"

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“Vocês vão ver suas crianças derrubando o rei e fazendo comédia no cinema com as suas leis.”

Renato Russo (1960–1996) cantor e compositor brasileiro

Na canção "Geração Coca-Cola".

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“Dissimular: virtude de rei e de camareira.”

Voltaire (1694–1778) volter também conhecido como bozo foia dona da petrobras e um grande filosofo xines
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“A razão sem paixões seria quase um rei sem súditos.”

Variante: A razão sem paixões seria quase um rei sem súbditos.

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“Os reis são para os seus ministros como os cornudos para as esposas: nunca sabem o que se passa.”

Voltaire (1694–1778) volter também conhecido como bozo foia dona da petrobras e um grande filosofo xines
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“A riqueza de um homem está no seu coração. É no seu coração que ele é o rei do mundo. Viver não exige a posse de muitas coisas.”

Jean Giono (1895–1970)

Variante: A riqueza de um homem está em seu coração. É em seu coração que ele é o rei do mundo. Viver não exige a posse de tantas coisas.

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“Os preconceitos, meu amigo, são os reis do vulgo.”

Voltaire (1694–1778) volter também conhecido como bozo foia dona da petrobras e um grande filosofo xines

Les préjugés, ami, sont les rois du vulgaire.
L'esprit de Monsieur de Voltaire ...‎ - Página 135 http://books.google.com.br/books?id=kS8HAAAAQAAJ&pg=PA135, Voltaire - 1760 - 298 páginas

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“Coleman passara quase toda a sua carreira acadêmica na Athena; homem extrovertido, arguto, urbano, terrivelmente sedutor, com um toque de guerreiro e charlatão, em nada se parecia com a figura pedante do professor de latim e grego (assim, por exemplo, quando ainda era um jovem instrutor, cometeu a heresia de criar um clube de conversação em grego e latim). Seu venerável curso introdutório de literatura grega clássica em tradução — conhecido pela sigla DHM, ou seja, deuses, heróis e mitos — era popular entre os alunos precisamente por tudo o que havia nele de direito, franco, enfático e pouco acadêmico. "Vocês sabem como começa a literatura europeia?", perguntava ele, após fazer a chamada na primeira aula. "Com uma briga. Toda a literatura europeia nasce de uma briga." Então pegava sua Ilíada e lia para os alunos os primeiros versos. "'Musa divina, canta a cólera desastrosa de Aquiles… Começa com o motivo do conflito entre os dois, Agamenon, rei dos homens, e o grande Aquiles', E por que é que eles estão brigando, esses dois grandes espíritos violentos e poderosos? Por um motivo tão simples quanto qualquer briga de botequim. Estão brigando por causa de uma mulher. Uma menina, na verdade. Uma menina roubada do pai. Capturada numa guerra. Ora, Agamenon gosta muito mais dessa menina do que de sua esposa, Clitemnestra. 'Clitemnestra não é tão boa quanto ela', diz ele, 'nem de rosto, nem de corpo'. É uma explicação bastante direta do motivo pelo qual ele não quer abrir mão da tal moça, não é? Quando Aquiles exige que Agamenon a devolva ao pai a fim de apaziguar Apolo, o deus cuja ira assassina foi despertada pelas circunstâncias em que a moça fora raptada, Agamenon se recusa: diz que só abre mão da namorada se Aquiles lhe der a dele em troca. Com isso, Aquiles fica ainda mais enfurecido. Aquiles, o adrenalina: o sujeito mais inflamável e explosivo de todos os que já foram imaginados pelos escritores; especialmente quando seu prestígio e seu apetite estão em jogo, ele é a máquina de matar mais hipersensível da história da guerra. Aquiles, o célebre: apartado e alijado por causa de uma ofensa à sua honra. Aquiles, o grande herói, tão enraivecido por um insulto — o insulto de não poder ficar com a garota — acaba se isolando e se excluindo, numa atitude desafiadora, da sociedade que precisa muitíssimo dele, pois ele é justamente seu glorioso protetor. Assim, uma briga, uma briga brutal por causa de uma menina, de seu corpo jovem e das delícias da rapacidade sexual: é assim, nessa ofensa ao direito fálico, à *dignidade* fálica, de um poderosíssimo príncipe guerreiro, que tem início, bem ou mal, a grande literatura de ficção europeia, e é por isso que, quase três mil anos depois, vamos começar nosso estudo aqui…”

The Human Stain

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“Então Guinevere quebrou o juramento do matrimônio - disse Nimue. - Você acha que ela foi a primeira? Ou acha que isso a torna uma prostituta? Nesse caso a Britânia está cheia de prostitutas até a borda. Ela não é prostituta, Derfel. Ela é uma mulher forte que nasceu com mente rápida e boa aparência, e Artur amou a aparência e não quis usar a mente dela. Não a deixou torná-lo rei, por isso ela se voltou para aquela religião ridícula. E tudo que Artur fazia era dizer como ela seria feliz quando ele pudesse pendurar Excalibur e começar a criar gado! - Nimue riu da ideia. - E como nunca ocorreu a Artur ser infiel, ele jamais suspeitou de Guinevere. O resto de nós suspeitava, mas não Artur. Ele vivia se dizendo que o casamento era perfeito, e o tempo todo estava a quilômetros de distância e a boa aparência de Guinevere atraía homens como a carniça atrai moscas. E eram homens bonitos, homens inteligentes, homens bem-humorados, homens que queriam o poder, e um era um homem bonito que queria todo o poder que conseguisse agarrar, por isso Guinevere decidiu ajudá-lo. Artur queria um curral de vacas, mas Lancelot quer ser Grande Rei da Britânia, e Guinevere acha esse um desafio mais interessante do que criar vacas ou limpar a merda dos bebês. E aquela religião idiota a encorajou. Árbitra dos tronos! - Ela cuspiu. - Guinevere não estava dormindo com Lancelot porque era uma prostituta, seu grande idiota, estava dormindo com ele pra fazer de seu homem o Grande Rei.”

Enemy of God

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“Em 9 de junho de 1958, menos de duas semanas antes, um membro do parlamento piemontês, isto é, o parlamento presidido por Cavour e que se reportava ao rei Victor Emmanuel II, levantou-se para falar. "Em Módena", disse ele aos seus colegas deputados, "têm ocorrido muitos casos de crianças judias serem batizadas devido a uma vingança, ou por estupidez ou devido ao fanatismo de algum empregado. Se estas ações extralegais não tivessem outra consequência a não ser de um pouco de água espargida por alguém que não deveria fazê-lo, elas teriam pouca importância." Contudo, o caso infelizmente não era esse, disse ele, pois bastava aquela aspersão de água pela mão de uma empregada para que um esquadrão da polícia fosse enviado para invadir um lar e tirar a criança de sua família, para que ela pudesse ser educada como católica. Aquilo era, trovejou ele, "o maior ultraje contra os sentimentos puros da natureza, contrário às regras mais elementares de moralidade, produzindo a mais infame opressão imaginável". Diante dessas palavras, ergueram-se murmúrios de protesto dos bancos à direita, onde ficavam os membros conservadores do parlamento, defensores da Igreja.

O deputado olhou para eles e prosseguiu: "Para poupar meus adversários de mais esforços, quero dizer desde já que fui informado de tudo isso por meus amigos judeus em Módena, que forneceram toda a documentação relevante". De fato, disse ele, "há hoje em Turim uma família judia que precisou fugir de Módena com sua filha, por medo que ela lhes fosse tirada porque uma jovem empregada afirmou tê-la batizado."

O deputado concluiu patrioticamente: "Falei disto como uma questão de consciência. Falei porque tal ultraje contra as leis da natureza e da moralidade deve ser, neste século XIX, no mínimo estigmatizado no único parlamento italiano, no único lugar da Itália que, graças aos esforços do povo e à lealdade do governante, ainda é livre." Ao descer do pódio, ele recebeu saudações de "bravo" dos deputados à sua esquerda e insultos e resmungos daqueles à sua direita.”

The Kidnapping of Edgardo Mortara

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“Ó Rei subido,
Aventurar-me a ferro, a fogo, a neve
É tão pouco por vós, que mais me pena
Ser esta vida cousa tão pequena.”

Luís Vaz de Camões (1524–1580) poeta português

Epic poetry, Os Lusíadas (1572), Canto IV

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“Um fraco Rei faz fraca a forte gente.”

Luís Vaz de Camões (1524–1580) poeta português

Epic poetry, Os Lusíadas (1572), Canto III

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