Frases sobre morte
página 15

Alexandre O'Neill photo
Padre Antônio Vieira photo

“A ausência de desejo faz do corpo um peso morto em que a alma se esconde.”

João Morgado (1965) escritor português

Fonte: Diário dos Infiéis

“A morte é de fato o fim, no entanto não é a finalidade da vida.”

Variante: A morte é de facto o fim, no entanto não é a finalidade da vida.

Mário de Andrade photo
Victor Hugo photo
Charles de Gaulle photo

“O fim da esperança é o começo da morte.”

Charles de Gaulle (1890–1970) 18° presidente da República Francesa, Líder da França Livre e Co-principe de Andorra
Vergílio Ferreira photo
Vergílio Ferreira photo
Eurípedes photo
Steve Jobs photo
Albert Einstein photo
Cícero photo
Anton Pavlovitch Tchékhov photo
Henfil photo
Graham Greene photo
Florbela Espanca photo
Joaquim Nabuco photo
Lucio Anneo Seneca photo
Francesco Petrarca photo
Clarice Lispector photo
Machado de Assis photo
Vergílio Ferreira photo
Miguel de Unamuno photo
David Boreanaz photo
Millôr Fernandes photo
Mourid Barghouti photo
Napoleão Bonaparte photo

“A morte é um sono sem sonhos”

Napoleão Bonaparte (1769–1821) monarca francês, militar e líder político

La mort est un sommeil sans rêve
Napoleão Bonaparte; Napoléon: Ses opinions et jugemens sur les hommes et sur les choses, Volume 2, página 165 https://books.google.com.br/books?id=Px5IAQAAMAAJ&pg=PA165, Napoleon I (Emperor of the French) - Duféy,1838

Clément Marot photo
José Saramago photo
Jorge Luis Borges photo

“A morte é uma vida vivida. A vida é uma morte que chega.”

Jorge Luis Borges (1899–1986) escritor argentino

Variante: A morte é uma vida vivida. A vida é uma morte que vem.

Philip Roth photo
Clarice Lispector photo

“Haverá um ano em que haverá um mês, em que haverá uma semana em que haverá um dia em que haverá uma hora em que haverá um minuto em que haverá um segundo e dentro do segundo haverá o não-tempo sagrado da morte transfigurada.”

Clarice Lispector (1920–1977) Escritora ucraniano-brasileira

Un souffle de vie
Variante: Haverá um ano em que haverá um mês, em que haverá uma semana em que
haverá um dia em que haverá uma hora em que haverá um segundo e dentro
do segundo haverá o não-tempo sagrado da morte transfigurada.

Clarice Lispector photo
Peter Weiss photo
Vinícius de Moraes photo
Miguel Sousa Tavares photo
Mia Couto photo
Andrew Marr photo
Paco Ignacio Taibo II photo
Hanif Kureishi photo
Gabriel García Márquez photo
Don DeLillo photo
Gabriel García Márquez photo
Jorge Luis Borges photo
Fernando Pessoa photo
Mia Couto photo
Etty Hillesum photo
Louis-ferdinand Céline photo
Mia Couto photo
Miguel de Unamuno photo
Mia Couto photo
Stig Dagerman photo
Etty Hillesum photo
Philip Roth photo
Jorge Amado photo

“A morte apaga, com sua mão de ausência, as manchas do passado e a memória do morto fulge como diamante”

Jorge Amado (1912–2001) escritor brasileiro

A morte de Quicas Berro D'agua / A descoberta da America pelos Turcos

Gabriel García Márquez photo
Franz Kafka photo
Philip Roth photo

“Apático", dizia ele. "Totalmente apático. Nenhuma emoção. Meus filhos mortos e eu apático. Os olhos do meu filho revirados pra cima, e o pulso dele morto. O coração morto. Meu filho não respira. Meu filhinho. O Les. O único filho homem que eu tive na vida, e eu nunca mais vou ter outro, não. Mas não senti nada. Era como se ele fosse um desconhecido. A mesma coisa com a Rawley. Era uma desconhecida. Minha filhinha. A culpa toda é da porra do Vietnã! A guerra já acabou há tanto tempo e foi você que fez isso! Meus sentimentos estão completamente atrapalhados. É como se eu tivesse levado uma porrada na cabeça com um porrete desse tamanho quando não tem nada acontecendo. Aí de repente tem uma coisa acontecendo, uma puta duma coisa *enorme*, e eu não sinto porra nenhuma. Totalmente apático. Meus filhos morreram, mas o meu corpo está entorpecido e a minha cabeça está vazia. Vietnã. Foi por isso! Eu nunca chorei pelos meus filhos. Ele tinha cinco anos e ela oito. Eu perguntei pra mim mesmo: 'Por que é que eu não sinto nada? Por que foi que eu não salvei meus filhos? Por quê?'. Castigo. Castigo! Eu não conseguia parar de pensar no Vietnã. Todas as vezes que eu achei que morri. Foi aí que comecei a sacar que eu não vou morrer. Porque eu já morri, porra. Porque eu morri no Vietnã. Por que eu sou um cara que já *morreu*.”

The Human Stain

Jorge Luis Borges photo
Machado de Assis photo
Gabriel García Márquez photo
Fernando Pessoa photo
Pepetela photo
Geoff Ryman photo