Frases sobre meio
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“Cuidado com a cobiça!

Cuidado com a cobiça, pois a vida de alguém não consiste na abundância de coisas que ele possui. - Escritura de hoje : Lucas 12: 13-21

A cobiça é uma daquelas palavras superestofadas em nosso vocabulário religioso que perdeu sua aresta de ponta. Muitos não levam isso a sério. Alguns até suspeitam que quando Deus estava montando os Dez Mandamentos, Ele tinha nove bons e sólidos, mas depois, para completar a lista, lançou-se um sobre a cobiça (Êxodo 20:17).

Jesus deu uma advertência sobre a cobiça a um homem que O interrompeu no meio de seu sermão. O homem queria que Jesus resolvesse uma disputa entre ele e seu irmão. Evidentemente, o pai deles havia morrido, e esse filho sentiu que não estava recebendo seu quinhão do que o pai havia deixado para trás. A herança se tornou uma obsessão para esse homem. Isso o consumiu. Quando ele estava na presença de Jesus Cristo e ouvia Sua inigualável pregação, ele não ouviu as palavras libertadoras que o Salvador havia falado.

Há perigo em querer mais e mais coisas, ou em querer o que pertence a outro. O apóstolo Paulo chamou esse desejo intenso de “idolatria” (Cl 3: 5). Essa é uma linguagem forte. Vamos ouvir a lei. Vamos ouvir nosso Senhor. Ele quer que sejamos ricos para com Deus. É por isso que Ele advertiu: “Cuidado com a cobiça, pois a vida de alguém não consiste na abundância das coisas que ele possui” (Lucas 12:15).

Refletir e Orar
Quando desejaríamos mais e mais
Das riquezas deste mundo - do patrimônio terrestre,
Ajude-nos, ó Senhor, a olhar para cima
E se apoiar em Seu infinito amor. —DJD

Você não pode desejar e ser feliz ao mesmo tempo. Haddon W. Robinson”

“Orando em público

Quando você orar, você não será como os hipócritas. - Escritura de hoje : Mateus 6: 5-8

Quando Jesus disse às pessoas que orassem em segredo, Ele não quis dizer que orar em público é errado. O que Ele condenou são orações insinceras feitas apenas para impressionar as pessoas. Todos nós podemos sentir essa tentação sutil às vezes.

Um grupo de delegados de uma conferência cristã parou em um restaurante movimentado para almoçar e estava sentado em várias mesas ao redor da sala. Pouco antes de comer, um membro anunciou em voz alta: “Vamos rezar!” As cadeiras mudaram e as cabeças giraram. Em seguida, seguiu-se uma longa “bênção” que fez mais para esfriar a comida do que os corações quentes. Finalmente, em meio a risadinhas e resmungos, veio o bem-vindo “Amém”.

Contraste essa história com outra cena. Um professor de história de uma grande universidade estadual estava almoçando com sua família no refeitório da escola. Quando começaram a refeição, o seu pequeno menino de 3 anos gritou: “Oh papai, esquecemos de rezar!” “Bem, querida”, disse o homem, “você oraria por nós?” “Querido Jesus”, ela disse. começou, “obrigado pela nossa boa comida e todas essas pessoas legais. Amém. ”Das mesas vizinhas vieram“ amens ”de professores e alunos que foram tocados pela simples e sincera oração daquela criança.

Que todas as nossas orações públicas sejam assim.

Refletir e Orar
Embora as linhas para o céu devam ser sempre
afinadas a orar incessantemente,
vamos dar esse cuidado extra especial
para guardar nossas palavras na oração pública. HGB

Se oramos para pegar o ouvido do homem, não podemos esperar alcançar o ouvido de Deus. Dennis J. DeHaan”

“Do medo à fé


O Senhor Deus é a minha fortaleza, e faz os meus pés como os da corça, e me faz andar altaneiramente. v.19


As palavras do médico pousaram em seu coração com um baque. Era câncer. Seu mundo parou quando pensou no marido e nos filhos. Tinham orado diligentemente, esperando um resultado diferente. O que eles fariam? Com lágrimas escorrendo pelo seu rosto, ela disse suavemente: “Deus, isso está além do nosso controle. Por favor, seja nossa força.”

O que fazemos quando o prognóstico é devastador, quando as nossas circunstâncias estão além de nosso controle? Para onde nos voltamos quando a perspectiva parece desesperada?

A situação do profeta Habacuque estava fora do seu controle, e o medo que ele sentiu o aterrorizou. O julgamento futuro seria catastrófico (vv.16,17). No entanto, no meio do caos iminente, Habacuque escolheu viver pela sua fé (2:4) e se alegrar em Deus (3:18). Ele não colocou a sua confiança e fé em suas circunstâncias, habilidade ou recursos, mas na bondade e na grandeza de Deus. Sua confiança em Deus o compeliu a proclamar: “O Senhor Deus é a minha fortaleza, e faz os meus pés como os pés como os da corça, e me faz andar altaneiramente” (v.19).

Ao enfrentarmos circunstâncias difíceis — doença, crise familiar, finanças — devemos sempre colocar a nossa fé e confiança em Deus. Ele está conosco em tudo o que enfrentamos.

Quando confrontados com circunstâncias difíceis, 
podemos confiar que Deus é a nossa força. Kevin Williams”

“Refletindo o amor de Deus


…não sabia Moisés que a pele do seu rosto resplandecia, depois de haver Deus falado com ele. v.29


Cuidei da minha mãe durante seus tratamentos num centro de combate ao câncer. E até nos dias mais difíceis, ela lia as Escrituras e orava pelos outros antes de levantar-se.

Ela ia a presença de Jesus diariamente, expressando sua fé por meio de sua dependência de Deus, de suas ações gentis e seu desejo de encorajar e orar pelos outros. Ela não percebia o quanto o seu rosto sorridente refletia a graça amorosa do Senhor. Minha mãe compartilhou o amor de Deus com as pessoas ao seu redor até o dia em que Ele a chamou para o Céu.

Depois de Moisés passar 40 dias e 40 noites em comunhão com Deus (v.28), ele desceu do monte Sinai. Moisés não tinha ideia de que a sua comunhão com o Senhor mudara a sua aparência (v.29). Mas os israelitas puderam perceber que o profeta tinha falado com o Senhor (vv.30-32). Moisés continuou a encontrar-se com Deus e a influenciar a vida das pessoas ao seu redor (vv.33-35).

Talvez não percebamos como as nossas experiências com Deus nos mudam ao longo do tempo, e a nossa transformação definitivamente não será tão fisicamente aparente como a face radiante de Moisés. Mas à medida que investimos tempo com Deus e entregamos nossa vida a Ele, cada dia mais e mais, podemos refletir o Seu amor. Deus pode atrair os outros para mais perto de si, quando a evidência de Sua presença é vista em e através de nós.

Nossa comunhão com Deus pode nos mudar 
e direcionar os outros ao Seu amor. Xochitl Dixon”

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“Um dia vamos fazer a reforma agrária neste país. Um dia a classe trabalhadora vai controlar os meios de produção deste país e deixar de investir em armas.”

Luiz Inácio Lula da Silva (1945) político brasileiro, 35º presidente do Brasil

Lula em entrevista ao Jornal da Tarde, em janeiro de 1989
Gerais, 1989

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“O fim justifica os meios.”

Nicolau Maquiavel (1469–1527) filósofo, historiador, poeta, diplomata e músico
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“Se o filho começa a ficar assim meio gayzinho, leva um couro e ele muda o comportamento dele.”

Jair Bolsonaro (1955) 38º Presidente do Brasil

Década de 2010, 2010

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“Falar muito de si pode ser um meio de se ocultar”

Friedrich Nietzsche (1844–1900) filósofo alemão do século XIX

Variante: Falar muito sobre si próprio pode também ser um meio de se ocultar.

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“Durante as últimas décadas, nos deixamos seduzir, sem perceber, por sistemas ideológicos de pensamento que não buscavam a verdade, mas o poder absoluto. A ideologia se instalou no terreno da cultura, da educação e da mídia, dominando meios de comunicação, universidades e escolas. A ideologia invadiu nossos lares para investir contra a célula mater de qualquer sociedade saudável, a família. Tentam ainda destruir a inocência de nossas crianças, pervertendo até mesmo sua identidade mais básica e elementar, a biológica. O politicamente correto passou a dominar o debate público para expulsar a racionalidade e substituí-la pela manipulação, pela repetição de clichês e pelas palavras de ordem. A ideologia invadiu a própria alma humana para dela expulsar Deus e a dignidade com que Ele nos revestiu. E, com esses métodos, essa ideologia sempre deixou um rastro de morte, ignorância e miséria por onde passou. Sou prova viva disso. Fui covardemente esfaqueado por um militante de esquerda e só sobrevivi por um milagre de Deus. Mais uma vez agradeço a Deus pela minha vida. A ONU pode ajudar a derrotar o ambiente materialista e ideológico que compromete alguns princípios básicos da dignidade humana. Essa organização foi criada para promover a paz entre nações soberanas e o progresso social com liberdade, conforme o preâmbulo de sua Carta.”

Jair Bolsonaro (1955) 38º Presidente do Brasil

Década de 2010, 2019, Setembro

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“O que é ensinado em escolas e universidades não representa educação, mas são meios para obtê-la.”

Ralph Waldo Emerson (1803–1882)

The things taught in schools and colleges are not an education, but the means of education
Journal, 1831

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“Eu tenho um balanço meio chatinho que serve para toda época. A turma se liga porque, a não ser samba-canção, pego de todo lado, de frevo à música de terreiro. Música que tem balanço, no Brasil, faço todas elas. E o coco é o pai do negócio”

Jackson do Pandeiro (1919–1982) Cantor paraibano

Reportagem de Patrícia Braz; Jornal A União http://www.auniao.pb.gov.br/v2/index.php?option=com_content&task=view&id=10068&Itemid=35

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“Homem e o Conhecimento – Uma Alegoria dialética.

Certa vez, um filósofo em busca de conhecimento e sabedoria foi ao encontro de um velho Monge, conhecido por seus grandes feitos na literatura e no conhecimento mundial.

Esse monge, conhecido como ‘’ Thoth o Sábio’’ Vivia no alto de um monte em uma biblioteca pessoal de livros escritos por ele mesmo.

Ao subir o grande monte com muito esforço e dedicação e adentrar os portões de ouro da sagrada biblioteca, o Filósofo se surpreende com aquele velho monge. Que se encontrava sentado em meio aos livros em posição de Lótus expressando tamanha sabedoria.

Com cautela, o Filósofo calmamente indaga uma forte questão ao sábio monge. Questão da qual, nunca a ele foi dirigida antes

― Como podes um homem tão sábio, possuir tamanha certeza de sua vasta sabedoria? Poderias tu, me guiar a sabedoria do mundo?

O Monge, abre calmamente seus olhos que antes estavam fechados e meditando calmamente. Ainda sentado na posição de Lótus, respondeu friamente

― Quem eres essa tola alma que ousas dirigir-me a palavra?

O Filósofo, ao ser chamado de tolo sorriu de maneira irônica com o canto de sua boca.

― Sou apenas um jovem poeta, um velho filósofo, muitas histórias eu escutei sobre ti. Homens que o seguem como um deus, mulheres que o idolatram como um símbolo, crianças que leem seus livros e tornam-se jovens revolucionários. Pensei, se tamanha mente existe, o que seria de mim então? Um tolo. Tu és de fato, o mais sábio dos homens por isso escalei o mais alto dos montes, com o único objetivo de conhecer o mais sábio dos homens.

O Sábio monge, orgulhoso de sua vasta sabedoria sendo elogiada por um jovem Filósofo. Se levanta, e caminha a um de seus muitos livros naquela vasta biblioteca. Pega um deles, intitulado ‘’ A Sabedoria do mundo’’ e então, abre em uma página com uma precisa marcação começando então a leitura de sua citação

― E era a sabedoria de Salomão maior do que a sabedoria de todos os do oriente e do que toda a sabedoria dos egípcios. Tudo isto provei-o pela sabedoria; eu disse: Sabedoria adquirirei; mas ela ainda estava longe de mim. E vinham de todos os povos a ouvir a sabedoria de Salomão, e de todos os reis da terra que tinham ouvido da sua sabedoria. Andai com sabedoria para com os que estão de fora, remindo o tempo. Com ele está a sabedoria e a força; conselho e entendimento

Após escutar tal citação, o Filósofo reconhece que tal pensamento, não poderia ter advindo de tal homem, ele então indagou

― Essa citação do seu livro, não eres da Bíblia sagrada? Tenho certeza que eu poderia encontra-la em Jó 12:13.

O Monge, cai em gargalhadas. Colocando seu livro sobre uma velha mesa, perguntou ao Filósofo.

― E não são os homens diabos copiadores? Todo conhecimento adquirido pelo homem, adveio de outro homem mais sábio.

O Filósofo furioso, começa a caminhar por toda a biblioteca pegando todos os livros e abrindo-os de um a um.

― Friedrich Nietzsche, Zaratustra, William Godwin, Schopenhauer, mas isso é um absurdo! Como pode se dizer o grande sábio? Se nenhum destes livros foi escrito por você, são apenas ideias de outros homens! Você é uma grande fraude!!

Gritava o filósofo enquanto verificava e arremessava cada livro nas estantes.

O Monge, ainda mantendo sua plena calma, indaga ao Filósofo uma simples questão.

― Poderia me dizer, o que achas sobre Deus?

O Filósofo, escutando tal pergunta simples e tola responde rapidamente sem pestanejar

― Uma fantasia criada por homens, um mero mito, uma ideia, deus a muito tempo morreu e somos hoje homens da ciência!

O Monge caindo em gargalhadas responde

― Ainda não percebeu não é? Tudo o que disse, veio de outras mentes eu poderia categorizar sua resposta com o nome e o livro de cada pensador.

O Filósofo, escutando tal resposta começa a refletir, refletindo ele responde calmamente

― Não… essa resposta veio da minha mente, eu apenas a aprendi ao longo dos anos. No entanto, não me intitulo o grande sábio.

― Então poderia me dar uma resposta a respeito da existência de Deus, sem mencionar ou pensar sobre alguma literatura que leu ou aprendeu durante seus longos anos de vida? Perguntou o Monge.

O Filósofo caminha de um lado para o outro, seus neurônios queimando como um vulcão

― Mas é impossível! Desde os pré-socráticos a mente do homem… vem aprendendo e evoluindo como um coletivo, esse desafio que me propôs é humanamente impossível.

Respondeu o Filósofo com uma tonalidade séria em sua voz.

O Monge calmamente pega um caderno velho, com anotações por todas suas folhas e entrega nas mãos do Filósofo.

― Esta vendo cada anotação? Cada ideia? Todas as ideias que eu tive, toda a reflexão, em algum momento ela nasceu de algum outro homem. Até mesmo Nietzsche se inspirou em Stirner, todos os homens compartilham de uma filosofia coletiva, de uma ciência mental. Não se pode ser sábio, se negar o conhecimento preestabelecido pela humanidade.

O Filósofo confuso, vendo tais anotações enquanto sua mente conectava cada referência literária, coloca o caderno sobre a mesa e pergunta

― Como um monge, intitulado o sábio, nada mais é do que qualquer outro Filósofo, escritor ou homem que pisou nesse planeta? Me diga, o que diferencia você dos outros homens?

O Monge, caminha até o Filósofo enquanto desvia das pilhas de livros, coloca a mão em seu ombro e pede que o siga. Ambos sobem uma escada, que leva ao segundo andar daquela biblioteca. Aonde um grande telescópio apontando para o céu os aguardava

― Por favor, veja com seus próprios olhos

O Filósofo, se aproxima do telescópio e ao observar a imensidão do cosmos é chocado por uma realidade assustadora. Diante de seus olhos, foram apresentadas incontáveis galáxias, planetas e mundos distantes.

O Filósofo é claro, já havia lido em livros de astronomia sobre a imensidão do cosmos, mas nunca de fato o viu com seus próprios olhos.

O Filósofo então, ao tornar-se o sábio monge realizou em sua primitiva mente de macaco, que mesmo lendo todos os livros já escritos. O conhecimento realizado pelo homem, de nada importa para o universo.

Pois tudo que conhecemos, ou iremos conhecer não passa de um leve suspiro de uma criança que acabou de nascer mas morreu logo depois do parto.

A vida, a existência tudo o que conquistamos, ou iremos conquistar. É apenas um grito ecoante de desespero para nos convencer que somos importantes, mas no fundo todos nós sabemos que somos inúteis.

O Velho filósofo, tornou-se o sábio monge.

Sábio, por reconhecer o seu lugar no nada, como um nada. Pois mesmo com todo o conhecimento do mundo, o nosso mundo é apenas um pontinho luminoso no céu…”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro
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“É o corpo um meio muito importante pelo qual a mente e a alma se desenvolvem para a formação do caráter.”

Ellen G. White (1827–1915) Escritora norte-americana e líder da Igreja Adventista do Sétimo Dia

Mente, Caráter e Personalidade (Vol. 2), Ellen G. White, 1989, pág.406

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“A América pode ser a terra da liberdade, porém é onde existe mais gente ignorante. A maioria da população é meio retardada.”

Kurt Cobain (1967–1994) Vocalista, guitarrista, compositor e músico

Atribuídas

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“O objetivo do liberalismo é a cooperação pacífica de todos os homens. Também tem por objetivo a paz entre as nações. Quando há propriedade privada dos meios de produção em todos os lugares e quando as leis, os tribunais e a administração trata estrangeiros e cidadãos de forma igual, é de pouca importância onde as fronteiras de um país estão desenhadas.”

The goal of liberalism is the peaceful cooperation of all men. It aims at peace among nations too. When there is private ownership of the means of production everywhere and when laws, the tribunals and the administration treat foreigners and citizens on equal terms, it is of little importance where a country's frontiers are drawn.
Omnipotent Government : The Rise of the Total State and Total War (1944)

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“O Meio é a Mensagem.”

Marshall McLuhan (1911–1980)

título do livro "The Medium is the Massage"(1967)

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“Deus sussura a nós na saúde e prosperidade, mas, sendo maus ouvintes, deixamos de ouvir a voz de Deus. Então Ele gira o botão do amplificador por meio do sofrimento. Aí então ouvimos o ribombar da Sua voz.”

Clive Staples Lewis (1898–1963) Apologeta e novelista cristão

God whispers to us in health and in prosperity. Being hard of hearing, we fail to notice God´s voice in both. Whereupon God turns up the amplifier by means of suffering; then His voice booms through the living room.
C. S. Lewis citado em "Adventures of a deserter" - página 21, Pocket books, Jacobus Overduin, W. B. Eerdmans Pub. Co., 1965, 153 páginas
Deus

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“Muitas pessoas têm uma idéia errada sobre o que constitui a verdadeira felicidade. Ela não é alcançada por meio de gratificação pessoal, mas através da fidelidade a um objetivo que valha a pena.”

Helen Keller (1880–1968)

Many persons have a wrong idea of what constitutes true happiness. It is not attained through self-gratification, but through fidelity to a worthy purpose
Hellen Keller, citado em "Poor Richard's Anthology of Thoughts on Charity and Relative Subjects‎" - Página 150, de Christian Frederick Kleinknecht - 1950 - 233 páginas

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“Simplicidade, simplicidade, simplicidade! Tenha dois ou três afazeres e não cem ou mil; em vez de um milhão, conte meia dúzia… No meio desse mar agitado da vida civilizada há tantas nuvens, tempestades, areias movediças e mil e um itens a considerar, que o ser humano tem que se orientar - se ele não afundar e definitivamente acabar não fazendo sua parte - por uma técnica simples de previsão, além de ser um grande calculista para ter sucesso. Simplifique, simplifique.”

Simplicity, simplicity, simplicity! I say, let your affairs be as two or three, and not a hundred or a thousand; instead of a million count half a dozen, and keep your accounts on your thumb-nail. In the midst of this chopping sea of civilized life, such are the clouds and storms and quicksands and thousand-and-one items to be allowed for, that a man has to live, if he would not founder and go to the bottom and not make his port at all, by dead reckoning, and he must be a great calculator indeed who succeeds. Simplify, simplify.
Walden, Chapter II
Walden

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“Há uma vitalidade, uma força vital, uma energia, um estímulo que se traduz em você pelo seu ato, porque só há uma de você o tempo todo; essa expressão é única. Se você a detém, ela nunca existirá por nenhum outro meio e se perderá. Ela não aparecerá no mundo. Não é de sua conta determinar quão bom ela é, nem quão valiosa, nem como se compara com outras expressões. O que te importa é mantê-la clara e diretamente sua, manter o canal aberto. Você não tem nem mesmo que acreditar em si mesma e em seu trabalho. Você tem que se manter aberta e alerta ao anseio que te motiva. Mantenha o canal aberto. Nenhuma artista é agraciada. [Não há] qualquer satisfação, em momento algum. Há somente uma estranha insatisfação divina, uma inquietação bendita que nos impulsiona e nos faz mais vivas que os demais.”

Martha Graham (1894–1991)

"There is a vitality, a life force, an energy, a quickening that is translated through you into action, and because there is only one of you in all of time, this expression is unique. And if you block it, it will never exist through any other medium and it will be lost. The world will not have it. It is not your business to determine how good it is nor how valuable nor how it compares with other expressions. It is your business to keep it yours clearly and directly, to keep the channel open. You do not even have to believe in yourself or your work. You have to keep yourself open and aware to the urges that motivate you. Keep the channel open. ... No artist is pleased. [There is] no satisfaction whatever at any time. There is only a queer divine dissatisfaction, a blessed unrest that keeps us marching and makes us more alive than the others"
Martha: The Life and Work of Martha Graham - Página 4, Agnes de Mille - Random House, 1991, ISBN 0-394-5564.

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“O que é o homem na natureza? Um nada em relação ao infinito, um tudo em relação ao nada, um ponto a meio entre nada e tudo.”

Blaise Pascal (1623–1662)

Variante: O que é o homem na natureza? Um nada em comparação com o infinito, um tudo em face do nada, um intermediário entre o nada e o tudo.

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“(…) não existe, talvez, nada mais assustador e mais sinistro em toda a pré-história do homem que a sua técnica para se lembrar das coisas.” Alguma coisa é impressa, para que permaneça na memória: apenas o que dói incessantemente é recordado” – este é uma proposição central da mais antiga (e, infelizmente, também a mais duradoura) filosofia na Terra. Uma pessoa pode até sentir-se tentada a dizer que algo deste horror – através da qual em tempos se fizeram promessas por toda a Terra e foram dadas garantias e empenhamentos -, algo disto ainda sobrevive sempre que a solenidade, seriedade, secretismo e cores sombrias se encontram na vida dos homens e das nações: o passado, o passado mais longo, mais profundo e mais desagradável, respira sobre nós e brota em nós sempre que nos tornamos “sérios”. As coisas nunca avançaram sem sangue, tortura e vítimas, quando o homem achou necessário forjar uma memória de si próprio. Os sacrifícios e as oferendas mais horrendos (…), as mutilações mais repulsivas (…), os rituais mais cruéis de todos os cultos religiosos ( e todas as religiões são, nas suas fundações mais profundas, sistemas de crueldade) - todas estas coisas tem origem naquele instinto que adivinhou que a mais poderosa ajuda da memória era a dor.
Num certo sentido, todo o ascetismo faz parte disto: algumas ideias tem de tornar-se inextinguíveis, omnipresentes, inesquecíveis, “fixas” – com o objectivo de hipnotizar todo o sistema nervoso e intelecto através destas “ideias fixas” – e os procedimentos e formas de vida ascéticos são o meio de libertar essas ideias da competição com todas as outras ideias, para torna-las “inesquecíveis”. Quanto maior era a memoria da humanidade, mais assustadores parecem ser os seus costumes; a dureza dos códigos de punição, em particular, dá uma medida da quantidade de esforço que é necessária para triunfar sobre o esquecimento e tornar estes escravos efémeros da emoção e do desejo atentos a alguns requisitos primitivos de coabitação social. (…) Para dominar (…) recorreram a meios assustadores (…) de apedrejamento, (…), a empalação na estaca, a dilaceração ou o espezinhamento por cavalos, (…), queimar o criminoso em azeite (…), a prática popular de esfolamento, (…) cobrir o criminoso de mel e deixá-lo às moscas num sol abrasador. Com a ajuda deste tipo de imagens e procedimentos, a pessoa acaba por memorizar cinco ou seis “Não farei”, fazendo assim a promessa em troca das vantagens oferecidas pela sociedade. E de facto! com a ajuda deste tipo de memória, a pessoa acaba por “ver a razão”! Ah, razão, seriedade, domínio das emoções, todo o caso sombrio que dá pelo nome de pensamento, todos esses privilégios e exemplos do homem: que preço elevado que foi pago por eles! Quanto sangue e horror está no fundo de todas as “coisas boas”!”

Friedrich Nietzsche (1844–1900) filósofo alemão do século XIX

On the Genealogy of Morals

“Histórias aguçam a curiosidade, fazem com que direcionem a você a atenção tão disputada em meio a tantas distrações”

Reginaldo Rodrigues (1971) Consultor, Professor, Palestrante, Articulista, Comunicador

Livro Marketing Pessoal - Onde Você Está? O Mercado Quer te Encontrar

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“Na economia de mercado não há outro meio de adquirir e preservar a riqueza, a não ser fornecendo às massas o que elas querem, da maneira melhor e mais barata possível.”

There is in the market economy no other means of acquiring and preserving wealth than by supplying the masses in the best and cheapest way with all the goods they ask for.
Human action: a treatise on economics - página 616, Ludwig Von Mises - Yale University Press, 1949 - 889 páginas
Ação Humana

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“A paz é a qualidade mais fina da alma, mas ela se desenvolve por meio da prática.”

Mahátma Gándhí (1869–1948) líder político e religioso indiano

Paz

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“Nós, homens do conhecimento, não nos conhecemos; de nós mesmos somos desconhecidos - e não sem motivo. Nunca nos procuramos: como poderia acontecer que um dia nos encontrássemos? Com razão alguém disse:'onde estiver teu tesouro, estará também teu coração'. Nosso tesouro está onde estão as colmeias do nosso conhecimento. Estamos sempre a caminho delas, sendo por natureza criaturas aladas e coletoras do mel do espírito, tendo no coração apenas um propósito - levar algo 'para casa'. Quanto ao mais da vida, as chamadas 'vivências', qual de nós pode levá-las a sério? Ou ter tempo para elas? Nas experiências presentes, receio, estamos sempre 'ausentes': nelas não temos nosso coração - para elas não remos ouvidos. Antes, como alguém divinamente disperso e imerso em si, a quem os sinos acabam de estrondear no ouvido as doze batidas do meio-dia, e súbito acorda e se pergunta 'o que foi que soou?', também nós por vezes abrimos depois os ouvidos e perguntamos, surpresos e perplexos inteiramente, 'o que foi que vivemos?', e também 'quem somos realmente?', e em seguida contamos, depois, como disse, as doze vibrantes batidas da nossa vivência, da nossa vida, do nosso ser - ah! e contamos errado… Pois continuamos necessariamente estranhos a nós mesmos, não nos compreendemos, temos que nos mal-entender, a nós se aplicará para sempre a frase: 'cada qual é o mais distante de si mesmo' - para nós mesmos somos 'homens do desconhecimento'…”

Friedrich Nietzsche (1844–1900) filósofo alemão do século XIX

On the Genealogy of Morals/Ecce Homo

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“As paixões humanas não passam dos meios que a natureza utiliza para atingir os seus fins.”

Marqués de Sade (1740–1814) Aristocrata francês e escritor libertino

les passions de l'homme ne sont que les moyens quelle emploie pour accélérer ses desseins.
La Nouvelle Justine, ou les Malheurs de la vertu (1799), Chapitre 5

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“Age de modo que consideres a humanidade tanto na tua pessoa quanto na de qualquer outro, e sempre como objetivo, nunca como simples meio.”

Immanuel Kant (1724–1804)

Handle so, daß du die Menschheit, sowohl in deiner Person, als in der Person eines jeden andern, jederzeit zugleich als Zweck, niemals bloß als Mittel brauchest.
Werke in sechs Bänden: Schriften zur Ethik und Religionsphilosophie‎ - Página 61 http://books.google.com.br/books?pg=PA61, Immanuel Kant, Wilhelm Weischedel - Insel-Verlag, 1786

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“Mas não é vergonhoso, não é humilhante!”Dir-me-eis talvez meneando a cabeça, com desprezo. “Tu tens sede de vida, mas queres resolver as questões vitais por meio de mal-entendidos lógicos. E que obstinação! Que imprudência com isso! Mas tens medo, apesar de tudo. Dizes inépcias, mas sentes-te feliz com elas. Dizes insolências, mas tens medo e te desculpas. Declaras que não receias ninguém, mas buscas as nossas boas graças. Tu nos asseguras que ranges os dentes, mas gracejas ao mesmo tempo, para nos fazer rir. Sabes que as tuas sentenças não valem nada […]. É possível que tenhas sofrido, mas não tens nenhum respeito pelo teu sofrimento. Há certas verdades em tuas palavras, mas falta-lhes pudor. Sob a ação da vaidade mais mesquinha, trazes a tua verdade para a praça pública, expõe-na no mercado, para alvo de chacota. Tens alguma coisa para dizer, mas o temor faz-te escamotear a última palavra, pois és insolente, mas não audaz. Gabas da tua consciência, mas não és capaz senão de hesitação, porque embora tua inteligência trabalhe, teu coração está emporcalhado pela libertinagem; ora, se o coração não é puro, a consciência não pode ser clarividente e nem completa. E como és importuno, como és molesto! Que palhaçada, a tua! Mentira tudo isso! Mentira! Mentira!”

Fiódor Dostoiévski (1821–1881) escritor russo

Notas do Subterrâneo ou Memórias do subsolo

“Vai mandar lá no meio do pagode”

Silvio Luiz (1934)

quando um jogador cruza a bola na área do adversário

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“Não existe nada como um dia atrás do outro com uma noite no meio.”

Falcão (músico) (1957) cantor brasileiro

na música "Mulher Mala"

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“A Laranja
A laranja cortada ao meio,
Úmida de amor, anseia pela outra…
É assim, é bem assim que eu te desejo”

Mário Quintana (1906–1994) Escritor brasileiro

(In: Preparativos de Viagem) p.773 [2]
Frases e Poemas

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