Frases sobre maioria
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“A democracia é um erro estatistico, porque na democracia decide a maioria e a maioria é formada de imbecis”

Jorge Luis Borges (1899–1986) escritor argentino

citado em "Tempo e presença", Volume 22, Centro Ecumênico de Documentação e Informação - 2000
Atribuidas

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“A maioria das nossas satisfações vêm de fontes inesperadas”

Herbert Spencer (1820–1903)

most of my pleasures have come from unexpected sources
Essays: scientific, political, and speculative, Volume 2‎ - Página 50 http://books.google.com.br/books?id=DaYIAAAAQAAJ&pg=PA50, Herbert Spencer - Williams and Norgate, 1868

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“A maioria dos jovens da atualidade não tem sonho, nem maus nem bons. Eles não têm uma causa para lutar.”

Augusto Cury (1958) Psiquiatra e Escritor brasileiro

filhos brilhantes professores fascinates

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“Nós não tivemos esse erro, ao contrário, usamos e abusamos da pimenta que nos veio da África, mas, por outro lado, temos como política imigratória, o não Ter política e, sim, um open door imprevidente e perigoso. No caminho que adotamos, podemos dar numa maionese perfeita, mas, como estes molhos, quando mal batidos - podemos desandar. O Brasil é sempre menos de portugueses e emigrantes e mais de indesejáveis entrantes - esquecendo que cada galego, por mais bruto e rude que seja, traz-nos cromossomos semelhantes aos navegadores, colonizadores e degredados - mantendo a nossa possibilidade de repetir um Nunálvares, um Mestre de Alviz, um Camões, um Herculano, um Egas Moniz, um Eça, um Antônio Nobre, um Fernando Pessoa. E não são eles mesmos que já repontaram aqui nos que escorraçaram o batavo e o francês e no gênio de José de Alencar, Machado de Assis, Manuel Bandeira e Carlos Drummond de Andrade? Eu sei que não é possível princípios racistas no Brasil. Mas ao menos tenhamos uma imigração onde se procure manter a boa unidade do galinheiro. Não falo em unidade racial, Deus me livre! Peço é unidade cultural. Impossível é continuar nessa tentativa absurda de cruzar galinha com papagaio e pato com pomba-rola. Isso que se vê por aí não é democracia nem falta de preconceito, não, meus quindins. Isso não dá ovo e chama-se burrice. Mantenhamo-nos um pouco caboclos (orgulhosamente), bastante mulatos (gloriosamente), mas, principalmente, sejamos lusitanos. Vinde a nós portugas, galegos, mondrongos - mesmo se fordes da mesma massa de degredados que chegaram com os primeiros povoadores. O que esses tão degredados eram, não tinha nada demais. Ladrões? Assassinos? Nada disto. Criminosos sexuais, simpáticos bandalhos. Baste ler as Ordenanças e verificar a maioria dos motivos de degredo para o Brasil: comer mulher alheia, deflorar, estuprar, ser corno complacente e mais, e mais, e mais ainda - entretanto, nada de se temer. Fazer lembrar as delinqüências brejeiras de que um juiz mineiro que conheci, dizia, com inveja e depois de julgar -serem, exatamente, as que ele, juiz, tinha vontade de perpetrar.”

Baú de Ossos

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“Asseguremo-nos bem do facto antes de nos inquietarmos com a causa. Este método é muito lento para a maioria das pessoas, que correm atrás da causa e descuram a verdade dos factos.”

Napoleão Bonaparte (1769–1821) monarca francês, militar e líder político

Variante: Asseguremo-nos bem do fato antes de nos inquietarmos com a causa. Este método é muito lento para a maioria das pessoas, que correm atrás da causa e descuram a verdade dos fatos.

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“A maioria dos biógrafos empenha-se em explicar a obra a partir da vida, quando o correto é exatamente o contrário: trata-se de explicar a vida a partir da obra.”

Lêdo Ivo (1924–2012) Escritor brasileiro

Variante: A maioria dos biógrafos empenha-se em explicar a obra a partir da vida, quando o correcto é exactamente o contrário: trata-se de explicar a vida a partir da obra.

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“Bem, você sabe, eu realmente não me importo para o que a maioria pensa.”

Sid Vicious (1957–1979) Cantor e baixista britânico

Daily Mirror, 11 de junho de 1977, quando perguntado por Fred Vermorel, Judy Vermorel, Sex Pistols: The Inside Story (1987), p. 169

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“Muitos poucos são os que vivem no presente: a maioria se preocupa para viver mais tarde.”

Jonathan Swift (1667–1745) Escritor anglo-irlandês conhecido pela sua obra "As Viagens de Gulliver"

citado em "Tesouro de pensamentos‎" - Página 240, I. Costa Cotrim - Edições de Ouro, 1968 - 255 páginas
Variante: São poucos os que vivem o presente; a maioria aguarda para viver mais tarde.

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“É difícil encontrar uma sincera. A maioria quer aparecer em cima do cara. É normal, né? O mundo da fama é assim”

Neymar (1992) futebolista brasileiro

Sobre suas pretendentes.
Verificadas
Fonte: Ego. Data: 12 de dezembro de 2011.
Fonte: Neymar reclama de pretendentes: 'Difícil encontrar uma sincera', Ego, Ego, 12 de dezembro de 2011 http://ego.globo.com/famosos/noticia/2011/12/neymar-reclama-de-pretendentes-dificil-encontrar-uma-sincera.html,

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“Poucos aceitam o fardo da própria vitória, a maioria desiste dos sonhos quando eles se tornam possíveis.”

Paulo Coelho (1947) escritor e letrista brasileiro

Palavras essenciais - Página 21, Paulo Coelho - Vergara e Riba Editoras Ltda, 2001, ISBN 8587213156, 9788587213150 - 104 páginas
Por obra, Palavras essenciais

“Qualquer idiota pode criticar, condenar e reclamar - e a maioria dos idiotas fazem isso.”

Dale Carnegie (1888–1955)

Any fool can criticize, condemn, and complain — and most fools do.
"How to win friends and influence people", Simon and Schuster, 1981, ISBN 067142517, Seite 42

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“"Sabemos de quase nada adequadamente, de poucas coisas a priori, e da maioria por meio da experiência".”

Fonte: O Livro da Filosofia - Editora Globo

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“A maioria das crianças negras cresceu vendo Xuxa, Angélica, Eliana e nenhum negro”

comentando que planeja fazer um programa de tevê infanto-juvenil
Fonte: Revista ISTO É, Edição 1754.

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“A maioria dos pop stars é composta de completos idiotas.”

Sade Adu (1959) cantora británica

Fonte: Guia dos RoC(k)uriosos, publicado pela revista Showbiz, na edição 146.

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“Porque com o voto aberto na maioria grande que o governo tem, é muito difícil de ser derrubado. Então, em todos os outros casos os votos devem ser secretos porque a lógica nos vetos é a lógica inversa.”

Aécio Neves (1960) político brasileiro

Aécio Neves entrevista coletiva 5 de julho de 2013.
Fonte G1 http://g1.globo.com/politica/noticia/2013/07/plebiscito-nasceu-morto-diz-aecio.html

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“A presidente tem uma maioria espantosa no Parlamento. Bastasse dizer, e ela não disse ainda, o que acha sobre cada um desses temas, tentar direcionar, ou negociar, com a sua base a aprovação desses temas pelo Congresso e depois submetê-los a um referendo.”

Aécio Neves (1960) político brasileiro

Aécio Neves entrevista coletiva 2 de julho de 2013.
Fonte PSDB http://www.psdb.org.br/aecio-mais-uma-vez-o-governo-mostra-que-nao-entendeu-absolutamente-nada-que-a-populacao-quis-dizer/

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“Quando fizeres algo nobre e belo e ninguém notar, não fique triste. Pois o sol toda manhã faz um lindo espetáculo e no entanto, a maioria da platéia ainda dorme…”

John Lennon (1940–1980) foi um músico, cantor, compositor, escritor e ativista britânico

Variante: Quando fizeres algo nobre e belo e ninguém notar, não fique triste. Pois o sol faz um espetáculo lindo todas as manhas e mesmo assim, a maioria da plateia ainda dorme.

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“Entre os homens, na maioria dos casos, a inactividade significa torpor, e a actividade, loucura.”

Epicuro (-341–-269 a.C.)

Variante: Entre os homens, na maioria dos casos, a inatividade significa torpor, e a atividade, loucura.

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“A maioria das pessoas são como os alfinetes: suas cabeças não são o mais importante.”

Jonathan Swift (1667–1745) Escritor anglo-irlandês conhecido pela sua obra "As Viagens de Gulliver"
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“O único referente que ainda funciona é o da maioria silenciosa. Todos os sistemas atuais funcionam sobre essa entidade nebulosa, sobre essa substância flutuante cuja existência não é mais social mas estatística, e cujo único modo de aparição é o da sondagem. Simulação no horizonte do social, ou melhor, no horizonte em que o social já desapareceu.

O fato de a maioria silenciosa (ou as massas) ser um referente imaginário não quer dizer que ela não existe. Isso quer dizer que não há mais representação possível. As massas não são mais um referente porque não têm mais natureza representativa. Elas não se expressam, são sondadas. Elas não se refletem, são testadas.
(…)Bombardeadas de estímulos, de mensagens e de testes, as massas não são mais do que um jazigo opaco, cego, como os amontoados de gases estelares que só são conhecidos através da análise do seu espectro luminoso - espectro de radiações equivalente às estatísticas e às sondagens. Mais exatamente: não é mais possível se tratar de expressão ou de representação, mas somente de simulação de um social para sempre inexprimível e inexprimido. Esse é o sentido do seu silêncio. Mas esse silêncio é paradoxal - não é um silêncio que fala, é um silêncio que proíbe que se fale em seu nome. E, nesse sentido, longe de ser uma forma de alienação, é uma arma absoluta.

Ninguém pode dizer que representa a maioria silenciosa, e esta é sua vingança. As massas não são mais uma instância à qual se possa referir como outrora se referia à classe ou ao povo. Isoladas em seu silêncio, não são mais sujeito (sobretudo, não da história), elas não podem, portanto, ser faladas, articuladas, representadas, nem passar pelo “estágio do espelho” político e pelo ciclo das identificações imaginárias. Percebe-se que poder resulta disso: não sendo sujeito, elas não podem ser alienadas - nem em sua própria linguagem (elas não têm uma), nem em alguma outra que pretendesse falar por elas. Fim das esperanças revolucionárias. Porque estas sempre especularam sobre a possibilidade de as massas, como da classe proletária, se negarem enquanto tais. Mas a massa não é um lugar de negatividade nem de explosão, é um lugar de absorção e de implosão.”

In the Shadow of the Silent Majorities

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“Conhecimento e técnicas. 'Que aspectos seus você pode mudar?' Conhecimento. Um conhecimento factual desse tipo não garantirá a excelência, mas a excelência é impossível sem ele. 'O modo de uma pessoa se engajar na vida pode não se alterar muito. Mas o foco da pessoa sim…'Para onde quer que olhemos, podemos ver exemplos de gente que mudou seu foco mudando seus valores: a conversão religiosa de Saulo no caminho para Damasco… Se quer mudar sua vida para que outros possam se beneficiar de seus pontos fortes, mude seus valores. Não perca tempo tentando mudar seus talentos. A aceitação de algumas coisas que nunca podem ser transformadas - talentos. Não mudamos. Simplesmente aceitamos nossos talentos e reordenamos nossas vidas em torno deles. Nós nos tornamos mais conscientes. Técnicas. 1. Anote qualquer historia, fato ou exemplo que encontre eco dentro de você. 2. Pratique em voz alta. Ouça a si mesmo pronunciando as palavras. 3. Essas histórias vão se tornar suas 'contas', como de um colar; 4. Só o que você tem a fazer quando dá uma palestra é enfileirar as contas na ordem apropriada, e sua apresentação parecerá tão natural quanto uma conversa. 5. Use pequenos cartões de arquivos ou um fichário para continuar adicionando novas contas ao seu colar. As técnicas se revelam mais valiosas quando aparecem combinadas com o talento genuíno. O talento é qualquer padrão recorrente de pensamento, sensação ou comportamento que possa ser usado produtivamente. Qualquer padrão recorrente de pensamento, sensação ou comportamento é um talento se esse padrão puder ser usado produtivamente. Mesmo a 'fragilidade' como a dislexia é um talento se você conseguir encontrar um meio de usá-la produtivamente. David Boies foi advogado do governo dos Estados Unidos no processo antitruste… Sua dislexia o faz se esquivar de palavras compridas, complicadas. As diferenças mais marcantes entre as pessoas raramente se dão em função de raça, sexo ou idade; elas se dão em função da rede ou das conexões mentais de cada pessoa. Como profissional, responsável tanto por seu talento por seu desempenho quanto por dirigir sua própria carreira, é vital que adquira uma compreensão precisa de como suas conexões mentais são moldadas. Incapaz de racionalizar cada mínima decisão, você é compelido a reagir instintivamente. Seu cérebro faz o que a natureza sempre faz em situações como essa: encontra e segue o caminho de menor resistência, o de seus talentos. Técnicas determinam se você pode fazer alguma coisa, enquanto talentos revelam algo mais importante: com que qualidade e com que frequência você a faz. Como John Bruer descreve em The Myth of the First Three Years, a natureza desenvolveu três modos para você aprender quando adulto: continuar a reforçar suas conexões sinápticas existentes (como acontece quando você aperfeçoa um talento usando técnicas apropriadas e conhecimento), continuar perdendo um maior número de suas conexões irrelevantes (como também acontece quando você se concentra em seus talentos e permite que outras conexões se deteriorem) ou desenvolver algumas conexões sinápticas a mais. Finalmente, o risco do treinamento repetitivo sem o talento subjacente é que você fique saturado antes de obter qualquer melhora. Identofique seus talentos mais poderosos, apure-os com técnicas e conhecimento e você estará no caminho certo para ter uma vida realmente produtiva. Se as evidências mais claras sobre seus talentos são fornecidas pelas reações espontâneas, aqui vão mais três pistas para ter em mente: desejos, aprendizado rápido e satisfação. Seus desejos refletem a realidade física de que algumas de suas conexões mentais são mais fortes do que outras. Algumas tiravam satisfação de ver outra pessoa obter algum tipo de progresso infinitesimal que a maioria de nós nem perceberia. Algumas adoravam levar ordem ao caos.(…) havia as que amavam as ideias. Outras desconfiavam d”

Your Child's Strengths: Discover Them, Develop Them, Use Them

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“O Gênesis do absurdo.

No início não havia coisa alguma.
Não existia a fome.
A seca.
Os terremotos ou todo o monte
de destroços por cima de corpos
esmagados que eles acostumam
deixar para trás.

Não existia traições,
sacrifícios.

Não tinha homicídios,
as chacinas,
ou os temíveis
genocídios.

Não existia a sede e nem as pestes.

Não havia o governo,
cientistas
ou as bombas atômicas.

No início não existia qualquer tipo
de armas
ou muito menos
todas as guerras feitas
por elas.

No início não existia dinheiro
ou muito menos a buscar
por algum tipo
de poder.

No início não havia morte,
e muito menos
o luto.

Não tinha o choro,
a agonia,
as lamentações.

Não havia desesperança,
nem ossos mutilados.

Os vícios ou suas drogas.

Não tinha os estupros,
as torturas.
Não havia indignação.

Não existia vingança,
nem desistência.

No início tudo estava em sintonia,
não havia nada,
era algo singular,
sem quês ou porquês.

No início tudo era tudo.

Nem belo, nem feio.

Nem quente, nem frio.

Nem liso, ou aspero.

Na início nada era bom,
pois não tinha nada
que fosse mal.

Não tinham respostas, pois não
haviam perguntas para
serem feitas.

No início de tudo,
luz
e
escuridão
eram a mesma
coisa.

Até que alguma força,
que a maioria diz
ter sido alguma espécie de deus
benevolente,
de poder incomparável
e inteligência
absoluta,
resolveu que deveria dar início
há tudo.

Pelo visto, algo se cansou
de estar sozinho
e entendeu que a solução
seria espalhar
sua vasta energia
por ai,
criando todo o tempo
e o tecido do
espaço.

Resolveu que a perfeição era
uma besteira
e deu início a todo o
imperfeito.

Algum ser filho da puta
o suficiente,
há muito tempo
resolveu sem consultar a
ninguém
(Porque só havia ele)
que a vida deveria existir.

E assim fez, instalando o caos,
por dentro de absolutamente
todas as coisas.

Há muito, muito tempo,
alguém
ou algo
resolveu nos trazer até
aqui
e após perceber
o tamanho da merda que tinha
cometido,
se foi
e nunca mais
voltou.

Talvez por culpa
ou vergonha,
quem é que vai
saber?

Talvez, o universo seja a vasta criação
de alguma criatura covarde
que se foi pela fuga
de seu próprio infinito
quando percebeu que seu egoísmo
absurdo
fez com que cometesse
uma atrocidade.

E tudo o que sobrou, da bendita
imbecilidade do seu criacionismo
foram coisas como
a gente,
fazendo coisas como gente
e pagando pelos erros
de um
deus vergonhoso
que
segundo o cristianismo,
a coisa mais interessante que
conseguiu fazer enquanto
aqui esteve, foi ter feito a Terra,
antes mesmo
de criar
o Sol.”

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“Só voto se me ajudarem a liberar recursos no orçamento ou indicar diretor de estatais. A massa dos parlamentares vai impedir essa manobra. A maioria não vai colocar o IPC na guilhotina.”

Jair Bolsonaro (1955) 38º Presidente do Brasil

Defendendo a manutenção do Instituto de Previdência dos Congressistas (IPC) e estabelecendo condições para votar pela sua extinção, em Brasília, 16/02/1996.
Década de 1990, 1996
Fonte: Bolsonaro se opõe à extinção https://www1.folha.uol.com.br/fsp/1996/2/17/brasil/14.html. Folha de S.Paulo, 17/02/1996.

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“Fico irritada quando as pessoas invadem a minha privacidade. Acho falta de respeito. Há pessoas que amam esse assédio, então corram atrás delas e me deixem em paz! Eu acho que, na maioria das vezes, eu lido bem com isso, mas, em alguns momentos, acaba me atingindo.”

Gisele Bündchen (1980) Supermodelo, empresária e filantropa brasileira

Em resposta à pergunta “O assédio te incomoda?”
Verificadas
Fonte: Capricho. Data: 23 de junho de 2008.
Fonte: Gisele Bündchen: "Não sou do tipo que chega nos caras" - Famosos - CAPRICHO, Natalie Bergmann; Thiago Theodoro, Capricho, 23 de junho de 2008 http://capricho.abril.com.br/famosos/gisele-bundchen-nao-sou-tipo-chega-caras-418239.shtml,

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“A maioria das pessoas é tão feliz quanto resolve ser.”

Abraham Lincoln (1809–1865) 16° Presidente dos Estados Unidos

Most folks are about as happy as they make up their minds to be
citado em "How we choose to be happy: the 9 choices of extremely happy people-- their secrets, their stories"‎ - Página 14, Rick Foster, Greg Hicks - Perigee, 2004, ISBN 039952990X, 9780399529900 - 228 páginas

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“Na verdade, o medo da solidão e da falta de amor é tão grande na maioria de nós que é possível que nos tornemos escravos desse medo.”

Leo Buscaglia (1924–1998)

The fear of aloneness and lack of love is so great in most of us that it's possible we can become slave to this fear.
Love - página 82, Leo F. Buscaglia - Fawcett Books, 1982, ISBN 0449234525, 9780449234525 - 207 páginas

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