Frases sobre livro
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“Sorria assim que acordar. Livre-se logo dessa obrigação.”

William Claude Fields (1880–1946)

Start every day with a smile and get it over with.
citado em "American opinion": Volume 28 - página 19, Robert Welch, Inc., 1985
Atribuídas

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“Tempo livre é um eufemismo para o modo peculiar como o trabalho, sendo um fator de produção, não apenas transporta a si mesmo a sua própria custa, de dentro e fora do local de trabalho, mas também assume a responsabilidade primária para a sua própria manutenção e reparo.”

Bob Black (1951)

"Free time is a euphemism for the peculiar way labor as a factor of production not only transports itself at its own expense to and from the workplace but assumes primary responsibility for its own maintenance and repair."

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“Limpando-se seus resíduos esquerdistas, anarquia - anarquismo menos marxismo - será livre para melhorar e ser o que ele é.”

Bob Black (1951)

"Cleansed of its leftist residues, anarchy - anarchism minus Marxism - will be free to get better at being what it is."
Anarchy after Leftism (1997) - Introdução http://theanarchistlibrary.org/library/bob-black-anarchy-after-leftism

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“Publicamos para não passar a vida a corrigir rascunhos. Quer dizer, a gente publica um livro para livrar-se dele.”

Jorge Luis Borges (1899–1986) escritor argentino

O pensamento vivo de Jorge Luis Borges‎ - Página 15, de Jorge Luis Borges, Martin Claret, Cristina Fonseca - Claret, 1987 - 126 páginas
Variante: Publicamos para não passar a vida a corrigir rascunhos. Quer dizer, a gente publica um livro para livrar-se dele

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“Na minha família, costumávamos andar nus pela casa. Isso era normal. Quando eu tinha perto de 13 anos, meu pai me deu um toque: 'Ei, Britney, já é hora de você começar a usar alguma coisa.”

Britney Spears (1981) cantora norte-americana

Eu sempre fui assim, muito livre."
resposta em uma entrevista à Revista Newsweek, sobre as críticas de que abusa da sensualidade e é mau exemplo para os jovens.

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“Nós, socialistas, somos mais livres porque somos mais perfeitos; somos mais perfeitos porque somos mais livres.”

Che Guevara (1928–1967) guerrilheiro e político, líder da Revolução Cubana

Nosotros, socialistas, somos más libres porque somos más plenos; somos más plenos por ser más libres.
La revolución latinoamericana - página 147, Ernesto Guevara - Editorial Encuadre, 1973 - 188 páginas

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“Alguns livros devem ser degustados,
Outros são devorados,
Apenas poucos são mastigados
E digeridos totalmente.”

Companhia das Letras, 2010. p. 16
Coração de tinta

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“Você mesmo sempre diz que os livros têm que ser pesados, porque o mundo inteiro está dentro deles.”

Companhia das Letras, 2010. p. 25
Coração de tinta

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“Onde se queimam livros, em breve passarão a queimar pessoas.”

Companhia das Letras, 2010. p. 149
Coração de tinta

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“Se tomamos um livro sobre a doutrina divina, ou sobre metafísica, perguntemos: ele contém algum raciocínio abstrato sobre quantidade ou números? Não. Contém algum raciocínio experimental sobre fatos e existência? Não. Atira-o, então, ao fogo, pois tudo o que ele contém não passa de sofisma e ilusão.”

David Hume (1711–1776) Filósofo, historiador e ensaísta britânico

If we take in our hand any volume; of divinity or school metaphysics, for instance ; let us ask, Does it contain any abstract reasoning concerning quantity or number ? No. Does it contain any experimental reasoning concerning matter of fact and existence ? No. Commit it then to the flames ; for it can contain nothing but sophistry and illusion
Essays and treatises on several subjects, Volume 2‎ - Página 167 http://books.google.com.br/books?id=dDU1AAAAIAAJ&pg=PA167, David Hume - Printed for Bell and Bradfute, 1825

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“Eu sinto que ficaria entediada se não tivesse algo para fazer. Mesmo quando tenho um tempo livre, eu procuro fazer algo que possa me beneficiar de alguma forma. Tipo, eu tive um dia de folga na América do Sul e pensei: ‘Ok, vamos malhar! Vamos fazer algo!”

Demi Lovato (1992) cantora, compositora e atriz dos Estados Unidos

Sobre suas folgas durantes as turnês.
Verificadas
Fonte: UOL. Data: 24 de agosto de 2009.
Fonte: Demi Lovato desfruta o sucesso do disco "Here We Go Again"; leia entrevista, GARY GRAFF, UOL, 24 de agosto de 2009 http://musica.uol.com.br/ultnot/nytimes/2009/08/24/demi-lovato-desfruta-o-sucesso-do-disco-here-we-go-again-leia-entrevista-com-a-cantora.jhtm,

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“Duas coisas só me deu o Destino: uns livros de contabilidade e o dom de sonhar.”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

"Autobiografia sem Factos". Assírio & Alvim, Lisboa, 2006, p. 171
Autobiografia sem Factos

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“O êxito está em ter êxito e não em ter condições de êxito. Condições de palácio tem qualquer terra larga, mas onde estará o palácio senão o fizerem ali?”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

:- Fonte: Livro do desassossego. Cia. das Letras, São Paulo, 1999 p. 133
Autobiografia sem Factos
Variante: Agir, eis a inteligência verdadeira. Serei o que quiser. Mas tenho que querer o que for. O êxito está em ter êxito, e não em ter condições de êxito. Condições de palácio tem qualquer terra larga, mas onde estará o palácio se o não fizerem ali?

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“Há livros de que apenas é preciso provar, outros que têm de se devorar, outros, enfim, mas são poucos, que se tornam indispensáveis, por assim dizer, mastigar e digerir.”

Francis Bacon (1561–1626) página de desambiguação da Wikimedia

Some Books should be tasted ; others swallowed; and some few shou'd be chewed and digested
The Philosophical Works of Francis Bacon, Baron of Verulam, Viscount St. Albans ...: Methodized, and Made English, from the Originals, Volume 2, página 66 https://books.google.com.br/books?id=MhBNAAAAMAAJ&pg=PA66, Francis Bacon, ‎Peter Shaw - J. J. and P. Knapton, 1733

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“Um cidadão não pode, ao mesmo tempo, ser e não ser livre.”

Le citoyen ne peut en même temps être libre et ne l'être pas.
La loi - Página 26 https://books.google.com.br/books?id=H5zx2oJbA9YC&pg=PA26, Frédéric Bastiat - 1850, 80 páginas
A Lei

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“A moral do povo discrimina entre a força e as expressões da força, como se por trás do forte houvesse um substrato indiferente que fosse livre para expressar ou não a força. Mas não existe 'um tal' substrato; não existe 'ser' por trás do fazer, do atuar, do devir; o 'agente' é uma ficção acrescentada à ação - a ação é tudo.”

Friedrich Nietzsche (1844–1900) filósofo alemão do século XIX

Primeira Dissertação - § 13 https://books.google.com.br/books?id=TVi29FH1Ou8C&pg=PT52&dq=genealogia+da+moral+Terceira+Disserta%C3%A7%C3%A3o&hl=pt-BR&sa=X&ei=ADQ1VZbkCMaKsQSwgoCQAQ&ved=0CCYQ6AEwAA#v=snippet&q=genealogia%20da%20moral%20%20%22%22A%20moral%20do%20povo%20discrimina%20entre%22&f=false
Genealogia da Moral

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“Foi seu último livro completo. Tinha sido um leitor de voracidade imperturbável, tanto nas tréguas das batalhas como nos repousos do amor, mas sem ordem nem método. Lia a toda hora, com a luz que houvesse, ora passeando debaixo das árvores, ora a cavalo sob os sóis equatoriais, ora na penumbra dos coches trepidantes sobre os calçamentos de pedra, ora balouçando na rede enquanto ditava uma carta. Um livreiro de Lima se surpreendera com a abundância e a variedade das obras que selecionou de um catálogo geral onde havia desde os filósofos gregos até um tratado de quiromancia. Na juventude lera os românticos por influência de um professor Simon Rodríguez, e continuou a devorá-los como se estivesse lendo a si mesmo com seu temperamento idealista e exaltado. Foram leituras passionais que o marcaram para o resto da vida. No fim havia lido tudo o que lhe caíra nas mãos, e não teve um autor predileto, mas muitos que o foram em diferentes épocas. As estantes das diversas casas onde viveu estiveram sempre abarrotadas, e os dormitórios e corredores acabavam convertidos em desfiladeiros de livros amontoados e montanhas de documentos errantes que proliferavam à sua passagem e o perseguiam sem misericórdia buscando a paz dos arquivos. Nunca chegou a ler tantos livros quantos possuía. Ao mudar de cidade entregava-os aos cuidados dos amigos de mais confiança, embora nunca voltasse a ter notícia deles, e a vida de guerra o obrigou a deixar um rastro de mais de quatrocentas léguas de livros e papéis, da Bolívia à Venezuela.”

Gabriel García Márquez (1927–2014)

O General em seu Labirinto

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“O sinal certo de um bom livro é que ele nos agrada cada vez mais à medida que envelhecemos.”

Georg Christoph Lichtenberg (1742–1799) professor académico alemão

Ein sichres Zeichen von einem guten Buche ist, wenn es einem immer besser gefällt, je älter man wird.
Vermischte Schriften, Volumes 1-2‎ - Página 266 http://books.google.com.br/books?id=HyoTAAAAYAAJ&pg=PA266, Georg Christoph Lichtenberg - Dieterich, 1844

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“Não se pode arrancar uma página da vida, somente jogar o livro inteiro no fogo.”

George Sand (1804–1876)

Nous ne pouvons arracher une seule page de notre vie, mais nous pouvons jeter le livre au feu.
Mauprat, ch. 11 (1837); Matilda M. Hays (trans.) Mauprat (London: E. Churton, 1847) pp. 121-2.
Variante: Não podemos arrancar uma página do livro da nossa vida, mas podemos atirar o livro todo para o fogo.

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“Vou começar com esta confissão: o que tenho feito no curso da minha vida, quer seja bom ou mal, tem sido feito livremente; sou um agente livre.”

Giacomo Casanova (1725–1798)

I will begin with this confession: whatever I have done in the course of my life, whether it be good or evil, has been done freely; I am a free agent.
The memoirs of Jacques Casanova de Seingalt: Volume 1 - Página Página xxvii, Giacomo Casanova, Rockwell Kent, Arthur Symons - Aventuros, 1925

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“O homem é livre, mas sua liberdade cessa quando ele não tem fé nela.”

Giacomo Casanova (1725–1798)

Man is free, but his freedom ceases when he has no faith in it.
The memoirs of Jacques Casanova de Seingalt: Volume 1 - Página xxviii, Giacomo Casanova, Rockwell Kent, Arthur Symons - Aventuros, 1925

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“Somente os imbecis podem não ser gulosos. Ser guloso é como ser artista, como ser instruído, como ser poeta. O paladar, meu caro, é um órgão perfectível e respeitável como o olho e a orelha. Não ter paladar é estar privado de uma faculdade deliciosa, a faculdade de discernir a qualidade dos alimentos, como se pode estar privado daquela de discernir as qualidades de um livro ou de uma obra de arte; é estar privado de um sentido essencial, de uma parte da superioridade humana; é pertencer a uma das inumeráveis espécies de enfermos, de desgraçados e de patetas que compõem a nossa raça; é ser um bobo de boca, enfim, assim como se é um bobo de espírito.”

Guy De Maupassant (1850–1893)

Il n'y a que les imbéciles qui ne soient pas gourmands. On est gourmand comme on est artiste, comme on est instruit, comme on est poète. Le goût, mon cher, c'est un organe délicat, perfectible et respectable comme l'oeil et l'oreille. Manquer de goût, c'est être privé d'une faculté exquise, de la faculté de discerner la qualité des aliments, comme on peut être privé de celle de discerner les qualités d'un livre ou d'une oeuvre d'art ; c'est être privé d'un sens essentiel, d'une partie de la supériorité humaine ; c'est appartenir à une des innombrables classes d'infirmes, de disgraciés et de sots dont se compose notre race ; c'est avoir la bouche bête, en un mot, comme on a l'esprit bête.
Maupassant Choix de Contes - página 277 http://books.google.com.br/books?id=P4I6AAAAIAAJ&pg=PA277, F. C. Green, Guy de Maupassant, Editora CUP Archive, 1952
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“Imediatismo. Sentimo-nos livres de o fazer porque pretendemos praticar o Imediatismo em segredo, a fim de evitar qualquer contaminação de mediação. Publicamente nós continuaremos nosso trabalho na editora, rádio, gráfica, música, etc, mas em particular vamos criar algo mais, algo a ser compartilhado livremente, mas nunca consumido passivamente algo que pode ser discutido abertamente, mas nunca entendida pelos agentes de alienação, algo sem potencial comercial contudo com um valor além do preço, algo oculto ainda completamente tecido na construção de nossa vida cotidiana.”

Hakim Bey (1945)

IMMEDIATISM. We feel free to do so because we intend to practice Immediatism in secret, in order to avoid any contamination of mediation. Publicly we'll continue our work in publishing, radio, printing, music, etc., but privately we will create something else, something to be shared freely but never consumed passively, something which can be discussed openly but never understood by the agents of alienation, something with no commercial potential yet valuable beyond price, something occult yet woven completely into the fabric of our everyday lives.
"Immediatism" - página 10 http://books.google.com.br/books?id=FlKN__HHPTMC&pg=PA10, Autores Hakim Bey, Freddie Baer, Ilustrado por Freddie Baer, AK Press, 1994, ISBN 1873176422, 9781873176429, 59 páginas

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“Uma casa sem livros é como um quarto sem janelas.”

Henry Ward Beecher (1813–1887)

A house without books is like a room without windows
Eyes and Ears - Página 155 http://books.google.com.br/books?id=DerWQUclOF4C&pg=PA155, Henry Ward Beecher - 1862

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“Nós temos que acreditar no livre arbítrio, nós não temos outra opção.”

Isaac Bashevis Singer (1902–1991)

Um comentário irônico que Singer fez em muitas entrevistas ao longo de muitos anos; aqui citado no "Isaac Singer’s Promised City" http://www.city-journal.org/html/7_3_urbanities-isaac.html City Journal ( Verão de 1997)
Atribuídas

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“O homem mais ocupado é quem tem mais tempo livre.”

It is the busiest man who has time to spare.
citando um provérbio em "Parkinson's law: and other studies in administration" - página 2, Cyril Northcote Parkinson - Houghton Mifflin, 1962 - 112 páginas

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“O casamento é um livro cujo primeiro capítulo é escrito em verso, e os demais, em prosa.”

Beverley Nichols (1898–1983)

Marriage - a book of which the first chapter is written in poetry and the remaining chapters in prose.
citado em "Peter's Quotations: Ideas for Our Time"; Por Laurence J. Peter, Peter, Laurence J., 1919-, John Dann MacDonald, John D. MacDonald Collection; Publicado por Bantam, 1979; ISBN 0553121596, 9780553121599; 579 páginas books.google http://books.google.com/books?id=EPq1G7j91hAC&q=%22Marriage+-+a+book+of+which+the+first+chapter+is+written+in+poetry+and+the+remaining+chapters+in+prose.%22&dq=%22Marriage+-+a+book+of+which+the+first+chapter+is+written+in+poetry+and+the+remaining+chapters+in+prose.%22&client=firefox-a&hl=pt-BR&pgis=1

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“Até o pior dos livros tem uma página boa. A última.”

John Osborne (1929–1994)

em "Ruda" - página 61 http://books.google.com.br/books?id=C15qPYxP_jMC&pg=PA61, Por Jaimendonsa, Publicado por Jaime de Araújo Mendonça, 2007, ISBN 8560864016, 9788560864010 tem um expressão semelhante: "Até o pior dos livros de auto-ajuda tem uma página boa. A última"
Atribuídas

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“De agora em diante, espanhóis americanos, os vejo elevados à dignidade de homens livres: não são mais os mesmos de antes encurvados sob o jugo muito mais difícil, enquanto vocês estavam distante do centro do poder; considerados com indiferença, assediados pela ganância e destruídos pela ignorância.”

Desde este momento, españoles americanos, os veis elevados a la dignidad de hombres libres: no sois ya los mismos que antes encorvados bajo un yugo mucho más duro, mientras más distantes estabais del centro del poder; mirados con indiferencia, vejados por la codicia y destruidos por la ignorancia.‎
"Los orígenes del gobierno representativo en el Perú: las elecciones (1809-1826)" - página 68 http://books.google.com.br/books?id=bQj2cpZsm9gC&pg=PA68, de Valentín Paniagua Corazao, Fondo Editorial PUCP, 2003, ISBN 9972426076, 9789972426070, 560 páginas

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“Qualquer um que teve contato real com a fabricação das invenções, que construiu a arte de rádio, sabe que estas invenções foram o produto de experiência e trabalho baseado em raciocínio físico, antes que nos cálculos dos matemáticos e fórmulas. Precisamente a impressão oposta é obtida de muitos livros e publicações recentes.”

Edwin Armstrong (1890–1954)

Anyone who has had actual contact with the making of the inventions that built the radio art knows that these inventions have been the product of experiment and work based on physical reasoning, rather than on the mathematicians' calculations and formulae. Precisely the opposite impression is obtained from many of our present day text books and publications.
citado em Electronics (2005) by P. Arun, p. 310

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“Eu acredito que o mais forte de todos governos é o mais livre.”

William Henry Harrison (1773–1841) Militar e político estadunidense, 9° presidente dos Estados Unidos da América

I contend that the strongest of all governments is that which is most free

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“…O soluço que engasga na risada algegre da partida, enfim livre!”

Mário de Andrade (1893–1945)

Frederico Paciência.
Livros de contos

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“[T]odo mundo concorda que uma cachorra é sempre uma fêmea … Também é geralmente concordado que uma Cachorra é agressiva, e consequentemente não feminina (ahem)…. Cachorras têm algumas ou todas as seguintes características…. Cachorras são agressivas, assertivas, dominadoras, arrogantes, mentes fortes, maliciosas, hostis, diretas, objetivas, sinceras, detestáveis, cascas grossas, teimosas, depravadas, autoritárias, competentes, competitivas, insistentes, barulhentas, independentes, obstinadas, exigentes, manipuladoras, egoístas, compulsivas, realizadoras, esmagadoras, ameaçadoras, assustadoras, ambiciosas, resistentes, impudentes, masculinas, impetuosas, e turbulentas. Entre outras coisas…. Cachorras são grandes, altas, fortes, largas, estrondosas, violentas, ásperas, deselegantes, desajeitadas, espaçosas, estridentes, feias. Cachorras preferem mover seus corpos livremente em vez de conter, refinar e confinar seus movimentos na maneira feminina apropriada…. Cachorras buscam suas identidades estritamente através delas mesmas e do que elas fazem. Elas são sujeitos, não objetos…. O que quer que elas façam, elas desejam um papel ativo e frequentemente são percebidas como dominantes. Muitas vezes elas dominam outras pessoas quando não estão disponíveis para elas funções que mais criativamente sublimem suas energias e utilizem suas capacidades. Mais frequentemente elas são acusadas de dominação quando fazem o que seria considerado natural por um homem….”

Jo Freeman (1945)

[E]veryone agrees that a bitch is always a female .... It is also generally agreed that a Bitch is aggressive, and therefore unfeminine (ahem).... Bitches have some or all of the following characteristics ... Bitches are aggressive, assertive, domineering, overbearing, strong-minded, spiteful, hostile, direct, blunt, candid, obnoxious, thick-skinned, hard-headed, vicious, dogmatic, competent, competitive, pushy, loud-mouthed, independent, stubborn, demanding, manipulative, egoistic, driven, achieving, overwhelming, threatening, scary, ambitious, tough, brassy, masculine, boisterous, and turbulent. Among other things.... Bitches are big, tall, strong, large, loud, brash, harsh, awkward, clumsy, sprawling, strident, ugly. Bitches move their bodies freely rather than restrain, refine and confine their motions in the proper feminine manner.... Bitches seek their identity strictly thru themselves and what they do. They are subjects, not objects ... Whatever they do, they want an active role and are frequently perceived as domineering. Often they do dominate other people when roles are not available to them which more creatively sublimate their energies and utilize their capabilities. More often they are accused of domineering when doing what would be considered natural by a man....
The BITCH Manifesto (1968, © 1969), (também publicado como "The Bitch Manifesto" por Joreen, em "Notes From the Second Year", editado por Shulamith Firestone & Anne Koedt, 1970).
The BITCH Manifesto (1968)

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“Creio que é melhor dizer a verdade do que mentir, saber do que ignorar, ser livre do que depender.”

Henry Louis Mencken (1880–1956)

I believe that it is better to tell the truth than to lie. I believe that it is better to be free than to be a slave.
H.L. Mencken, "What I Believe" The Forum 84 (setembro 1930): 139, conforme citado em "The Betrayal of the American Right‎" - Página 16 http://books.google.com/books?id=H5l3Q1hGwnoC&pg=PA16, de Murray N. Rothbard, Thomas E Woods, Ludwig von Mises Institute (Organization - Publicado por Ludwig von Mises Institute, 2007, ISBN 1933550139, 9781933550138 - 231 páginas

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“O trabalho é a melhor e a pior das coisas: a melhor, se for livre; a pior, se for escravo.”

Émile-Auguste Chartier (1868–1951)

Fonte: "Considerações sobre a Felicidade"

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“Estou escrevendo um livro de memória. Mas só sobre a minha vida até 14 anos. Antes de começar a transar”

Vera Fischer (1951)

Fonte: Revista ISTOÉ Gente, edição 279 http://www.terra.com.br/istoegente/279/frases/index.htm (13/12/2004)

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“Tenho certeza da importância que é fazer a experiência de liberar as drogas. Seria como a bebida. Seria comprar cocaína como se compra cerveja, livremente. E se cuidaria dos cocainômanos como se cuida dos alcoólatras.”

Gilberto Gil (1942) Cantor e compositor brasileiro

Então ministro da Cultura.
Fonte: Revista ISTO É Gente, Edição 367 http://www.terra.com.br/istoegente/367/frases/index.htm.

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“Os livros não mudam o mundo. O que muda o mundo são as pessoas. Os livros só mudam as pessoas!”

Mário Quintana (1906–1994) Escritor brasileiro

Atribuído a Mirta Dourado e/ou Caio Graco
Falsas atribuições

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“Ninguém é responsável pelo seu nascimento, cada um é livre de escolher a morte, portanto de rejeitar o fardo que recebeu sem o ter pedido.”

Raymond Aron (1905–1983)

Personne n'est responsable de sa naissance, chacun est libre de choisir sa mort, donc de rejeter le fardeau qu'il a reçu sans l'avoir demandé.
Raymond Aron in "Contrepoint", Edições 19-21 http://books.google.com.br/books?id=zk_hAAAAMAAJ - Página 131, 1975

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“Não há categorias de franceses. Só há cidadãos livres e iguais em direitos, e quando alguém comete delito ou crime é um delinqüente ou um criminoso. É o que diz lei. Esses são os termos que é preciso empregar. Isso é a República.”

Jacques Chirac (1932–2019) político francês, 22° Presidente da França

Então como presidente francês, criticando o ministro do Interior, Nicolas Sarkozy, que chamou os jovens baderneiros que aterrorizaram as noites das cidades francesas de "escória" . Citado na Revista VEJA Edição 1936, de 21 de dezembro de 2005

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“A cotidianidade, quando vivida enraizadamente, é o minuto e a permanência; mais do que a usura, é a partilha, talvez a doação. Somente os livros votados a essa proeza silenciosa são capazes de nos acompanhar para sempre.‎”

Eduardo Portella (1932–2017)

Eduardo Portella in: A Memória da Vida; apresentação do livro "Chão de meninos" - página 8 http://books.google.com.br/books?id=L8O7OI9DNwQC&pg=PA8, Zélia Gattai, Edição 3, Editora Record, 1992, ISBN 8501040142, 9788501040145, 219 páginas

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“Agora a gente percebe como se escreveram tantos livros bobos sobre o Japão e a Ásia.”

James Tobin (1918–2002)

James Tobin, prêmio Nobel e professor da Universidade de Yale
Fonte: Revista Veja http://veja.abril.com.br/231298/p_012.html de 23/12/98

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“Lancei seis livros que nunca deixaram de vender, mas o dinheiro é pouco para quem tem duas meninas de 4 anos, mora em São Paulo e é tão consumista como eu.”

Fernanda Young (1970–2019) Escritora, roteirista e atriz brasileira

Fernanda Young, escritora, que gostaria de dedicar-se somente à literatura mas também acumula as funções de roteirista e apresentadora de tevê
Fonte: Revista ISTOÉ Gente, edição 277 - 29/11/2004 http://www.terra.com.br/istoegente/277/frases/index.htm

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“A outros respeitos, a Escola Livre valeu-me como experiência pedagógica nova por três razões especiais. Primeiro, foi nela que conheci e convivi com um professor como Herbert Baldus, um homem generoso e de inteligência invulgar, sempre pronto para estimular os jovens de talento ou para apoiar inovações promissoras. Ficamos amigos íntimos para o resto da vida. Segundo, o seminário do Dr. Donald Pierson dava-me azo para estudar melhor a célebre <>, da qual ele se considerava um representante. Dadas as analogias entre Chicago e São Paulo e os nossos propósitos de expandir aqui a investigação sociológica, a tentativa de converter Chicago em um laboratório (ou um campo especial de trabalho concentrado dos sociólogos) atraía o melhor da minha imaginação. Terceiro, ao corpo docente da Escola Livre pertenciam professores brasileiros recém-chegados dos Estados Unidos. Inscrevi-me nos cursos de Mário Wagner Vieira da Cunha e Octávio da Costa Eduardo, pois estava curioso em verificar até onde haviam chegado, realizando a pós-graduação e o doutoramento em algumas das melhores universidades norte-americanas. O problema, para mim, consistia em indagar se se podia fazer a mesma coisa a partir da Universidade de São Paulo e, nesta hipótese, que estratégia (ou estratégias) se deveria montar. Uma avaliação que, quando chegou o momento, me ajudou a imprimir uma diretriz diversa da que prevalecia antes (e à qual fora submetido), na orientação dos candidatos a doutoramento. Além desses três pontos, a Escola Livre ficou presa à minha carreira acadêmica. Nela enfrentei e venci o primeiro <> por que deveria passar, para a obtenção do grau de mestre em Ciências Sociais (em 1947, com A Organização social dos Tupinambá). Esse não é um liame secundário, mesmo depois de rompidos os vínculos com a profissão”.”

Florestan Fernandes (1920–1995)
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“Saber ajuda a viver e que ler livro bom dá felicidade.”

Gilberto Amado (1887–1969)

"Depois da política" - Página 29, de Gilberto Amado - Publicado por J. Olympio, 1960 - 255 páginas