Frases sobre hábito
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“Nunca melhora de estado quem muda só de lugar, mas não de vida e de hábito.”

Francisco de Quevedo (1584–1645)

Variante: Nunca melhora o seu estado quem muda só de lugar mas não de vida e hábitos.

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“Um excesso de vez em quando é óptimo. Impede a moderação de se tornar um hábito.”

William Somerset Maugham (1874–1965)

Variante: Um excesso de vez em quando é ótimo. Impede a moderação de se tornar um hábito.

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“Nós nos transformamos naquilo que praticamos com frequência. A perfeição, portanto, não é um ato isolado. É um hábito.”

Aristoteles (-384–-321 a.C.) filósofo grego

Variante: Nós nos transformamos naquilo que praticamos com frequência.
A perfeição, portanto, não é um ato isolado. É um hábito.

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“Do hábito da resignação nasce sempre a falta de interesse, a negligência, a indolência, a inactividade, e quase a imobilidade.”

Giacomo Leopardi (1798–1837)

Variante: Do hábito da resignação nasce sempre a falta de interesse, a negligência, a indolência, a inatividade, e quase a imobilidade.

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“O erro é criar hábitos.”

Oscar Wilde (1854–1900) Escritor, poeta e dramaturgo britânico de origem irlandesa
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“Quando aquela senhora que me lembrava minha tia disse que me conhecia, ela não estava dizendo que conhecia minha história de vida e minha família, que sabia onde eu morava, que escolas frequentei, os romances que escrevi e as dificuldades políticas que enfrentei. Nem que conhecia minha vida particular, meus hábitos pessoais ou minha natureza essencial e minha visão de mundo, que eu tentara expressar relacionando-as com minha cidade natal em meu livro Istambul. A velha senhora não estava confundindo a minha história com as histórias de minhas personagens fictícias. Ela parecia falar de algo mais profundo, mais íntimo, mais secreto, e senti que a entendia. O que permitiu que a tia perspicaz me conhecesse tão bem foram minhas próprias experiências sensoriais, que inconscientemente eu colocara em todos os meus livros, em todas as minhas personagens. Eu projetara minhas experiências em minhas personagens: como me sinto quando aspiro o cheiro da terra molhada de chuva, quando me embriago num restaurante barulhento, quando toco a dentadura de meu pai depois de sua morte, quando lamento estar apaixonado, quando eu consigo me safar quando conto uma mentirinha, quando aguardo na fila de uma repartição pública segurando um documento molhado de suor, quando observo as crianças jogando futebol na rua, quando corto o cabelo, quando vejo retratos de paxás e frutas pendurados nas bancas de Istambul, quando sou reprovado na prova de direção, quando fico triste depois que todo mundo deixou a praia no fim do verão, quando sou incapaz de me levantar e ir embora no final de uma longa visita a alguém apesar do adiantado da hora, quando desligo o falatório da TV na sala de espera do médico, quando encontro um velho amigo do serviço militar, quando há um súbito silêncio no meio de uma conversa interessante. Nunca me senti embaraçado quando meus leitores pensavam que as aventuras de meus heróis também haviam ocorrido comigo, porque eu sabia que isso não era verdade. Ademais, eu tinha o suporte de três séculos de teoria do romance e da ficção, que podia usar para me proteger dessas afirmações. E estava bem ciente de que a teoria do romance existia para defender e manter essa independência da imaginação em relação à realidade. No entanto, quando uma leitora inteligente me disse que sentira, nos detalhes do romance, a experiência da vida real que "os tornavam meus", eu me senti embaraçado como alguém que confessou coisas íntimas a respeito da própria alma, como alguém cujas confissões escritas foram lidas por outra pessoa.”

Orhan Pamuk (1952) escritor turco, vencedor do Prêmio Nobel de literatura de 2006

The Naive and the Sentimental Novelist

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“O casamento é o triunfo do hábito sobre o ódio.”

Oscar Levant (1906–1972)

marriage is a triumph of habit over hate
The memoirs of an amnesiac - página 280, Oscar Levant - G.P. Putnam's Sons, 1965 - 320 páginas

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“O senhor é tão jovem, tem diante de si todo começo, e eu gostaria de lhe pedir da melhor maneira que posso, meu caro, para ter paciência em relação a tudo que não está resolvido em seu coração. Peço-lhe que tente ter amor pelas próprias perguntas, como quartos fechados e como livros escritos em uma língua estrangeira. Não investigue agora as respostas que não lhe podem ser dadas, porque não poderia vivê-las. E é disto que se trata, de viver tudo. Viva agora as perguntas. Talvez passe, gradativamente, em um belo dia, sem perceber, a viver as respostas. Talvez o senhor já traga consigo a possibilidade de construir e formar, como um modo de viver especialmente afortunado e puro; eduque-se para isso. Mas aceite com grande confiança o que vier, e se vier apenas de sua vontade, se for proveniente de qualquer necessidade de seu íntimo, aceite-o e não o odeie. A carne é um fardo, verdade. Mas é difícil a nossa incubência, quase tudo o que é sério é difícil, e tudo é sério. Se o senhor reconhecer apenas isso e chegar a conquistar, a partir de si, de sua disposição e de seu modo de ser, de sua experiência e infância, uma relação inteiramente própria (não dominada pela convenção e pelo hábito) com a carne, então o senhor não precisa mais ter receio de se perder e se tornar indigno de sua melhor posse.”

Rainer Maria Rilke (1875–1926)

Fonte: RILKE, Rainer Maria. Cartas a um Jovem Poeta. Trad. Paulo Rónai. 10. ed. Porto Alegre: Editora Globo, 1980

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“Na esfera econômica, um ato, um hábito, uma instituição, uma lei não geram somente um efeito, mas uma série de efeitos.”

Frédéric Bastiat (1801–1850) político francês

Dans la sphère économique, un acte, une habitude, une institution, une loi n'engendrent pas seulement un effet, mais une série d'effets.
Ce qu'on voit et ce qu'on ne voit pas ou l'economie politique en une leçon par M. F. Bastiat - página 3 https://books.google.com.br/books?id=9UP-Pa0x1bsC&pg=PA3, Frédéric Bastiat - Guillaumin et C., 1850, 78 páginas

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“Deveria tomar mais. Bebo bebida gelada e fumo. São hábitos que deveria evitar. Mas uso aquele spray de própolis e, durante as Copas do Mundo, paro de fumar.”

Galvão Bueno (1950) Narrador Esportivo Brasileiro

Ao ser perguntado se toma cuidados com a voz.
Fonte: Entrevista na Revista Isto É Gente!, de 7 de Janeiro de 2002.

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“O matrimônio deve combater incessantemente o monstro que devora tudo: o hábito.”

Honoré De Balzac (1799–1850) Escritor francês

Le mariage doit incessamment combattre un monstre qui dévore tout : l'habitude.
Physiologie du mariage ou Méditations de philosophie éclectique sur le bonheur et le malheur conjugal: Nouv. éd. - Página 65 http://books.google.com.br/books?id=PpcGAAAAQAAJ&pg=PA65, de Honoré de Balzac - Publicado por Charpentier, 1838 - 408 páginas

“Grande é a força do hábito.”

Gravissimum est consuetudinis imperium.
Sententiae G8

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“A vida é o último hábito que se deve perder, porque foi o primeiro que se tomou.”

Alexandre Dumas, Filho (1824–1895)

La vie est la dernière habitude qu'on veut perdre, parce que c'est là première qu'on a prise.
Théatre complet de Al. Dumas fils‎ - Volumes 1-2, Página 40 http://books.google.com.br/books?id=KZQGAAAAQAAJ&pg=PA40, Alexandre Dumas - Michel Lévy frères, libraires éditeurs, 1868

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“A progressão da crueldade é rápida. O hábito torna-a familiar, e portanto é considerada natural.”

Joseph Ritson (1752–1803)

Joseph Ritson,An Essay on Abstinence from Animal Food, As a Moral Duty, 1802, Capitulo VI

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“Não consigo encontrar nenhuma grande diferença entre a alimentação com carne humana e a alimentação com a carne de [outro] animal, excepto o costume e o hábito.”

George Cheyne (1671–1743)

I cannot find any great difference between feeding on human flesh and feeding on animal flesh, except custom and practice
"The Natural Method of Cureing [sic] the Diseases of the Body, and the Disorders of the Mind." (1740)

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“Há muitas características que vão fazer um funcionário em modelo. Entre eles estão probidade, o serviço, bom senso, bom hábito, bom temperamento, paciência, ordem, cortesia, tato, a auto-suficiência, muita deferência para com oficiais superiores, e muita consideração para os inferiores.”

Chester A. Arthur (1829–1886)

There are very many characteristics which go into making a model civil servant. Prominent among them are probity, industry, good sense, good habits, good temper, patience, order, courtesy, tact, self-reliance, many deference to superior officers, and many consideration for inferiors.
First annual message (Primeira mensagem anual ), 1881.

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“Os hábitos são tão difíceis de combater, porque neles a inércia, que em geral se opõe a qualquer ação, se associa a um certo sentido rítmico de atividade.”

Hugo Von Hofmannsthal (1874–1929)

Variante: Os hábitos são tão difíceis de combater, porque neles a inércia, que em geral se opõe a qualquer acção, se associa a um certo sentido rítmico de actividade.

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“Morre lentamente quem se transforma em escravo do hábito; repetindo todos os dias os mesmos trajetos.”

Martha Medeiros (1961) escritora e jornalista brasileira

Muere lentamente quien se transforma en esclavo del hábito, repitiendo todos los días los mismos trayectos
texto de Martha Medeiros, com frequência atribuído a Pablo Neruda
Mal atribuídas
Fonte: O Estado de S. Paulo, Falso poema atribuído a Neruda é da brasileira Martha Medeiros http://www.estadao.com.br/noticias/arteelazer,falso-poema-atribuido-a-neruda-e-da-brasileira-martha-medeiros,306181,0.htm

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“Honro com o nome de virtude o hábito de praticar ações penosas e úteis aos outros.”

Stendhal (1783–1842)

Variante: Honro com o nome de virtude o hábito de praticar acções penosas e úteis aos outros.

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“Quando o amante está distante, mais quente se faz o desejo; / o hábito deixa o amado fastidioso.”

Propércio (-47–-16 a.C.)

"Semper in absentis felicior aestus amantis: / eleuat assiduos copia longa"
Elegias. 2.33c.43-4 https://books.google.com.br/books?id=8RGdCgAAQBAJ&pg=PT184. Sexto Propércio; tradução e organização de Guilherme Gontijo Flores.
Por não se conectar com o restante do poema, Heyworth considera que estes versos sejam fragmentos de outras elegias, proposta que é seguida por G. P. Goold e Simone Viarre. Paolo Fideli acredita que se trata do fechamento de uma elegia maior.
Variante: "O ardor é mais feliz se amantes estão longe: / longa fartura arrasa os mais frequentes."
Variante: Quando o amante está distante, mais quente se faz o desejo;
o hábito deixa o amado fastidioso.
Fonte: Sexto Propércio. Elegias de Sexto Propércio; organização, introdução, tradução e notas: Guilherme Gontijo Flores. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2014. página 379. Nota referente a elegia 2.33.41-44.

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“Uma pessoa pode não ter maus hábitos e ter piores.”

Mark Twain (1835–1910) escritor, humorista e inventor norte-americano
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“Há apenas duas maneiras de obter sucesso neste mundo: pelos próprios hábitos ou pela incompetência alheia.”

Jean de La Bruyere (1645–1696)

Variante: Há apenas duas maneiras de obter sucesso neste mundo: pelas próprias habilidades ou pela incompetência alheia.

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