Frases sobre geral
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“Geralmente levo mais de três semanas a preparar um discurso de improviso.”

Mark Twain (1835–1910) escritor, humorista e inventor norte-americano

Variante: Geralmente levo mais de três semanas a preparar um bom discurso de improviso.

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“Geralmente eu odeio matar um homem desarmado. Assassinato a sangue-frio é um negócio sujo.”

James Bond série de obras de ficção sobre espião britânico

007 - O Mundo Não É O Bastante

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“O mundo move-se tão depressa actualmente, que uma pessoa que diz que alguma coisa não pode ser feita é em geral interrompida por alguém que já o está a fazer.”

Elbert Hubbard (1856–1915)

Variante: O mundo move-se tão depressa atualmente, que uma pessoa que diz que alguma coisa não pode ser feita é em geral interrompida por alguém que já o está a fazer.

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“Nos escritórios não existem amigos; existem sujeitos que a gente vê todos os dias, que se enfurecem juntos ou separados, fazem piadas e se divertem com elas, que trocam suas queixas e se transmitem seus rancores, que reclamam da Diretoria em geral e adulam cada diretor em particular. Isto se chama convivência, mas só por miragem a convivência pode chegar a parecer-se com a amizade. Em tantos anos de escritórios, confesso que Avellaneda é meu primeiro afeto verdadeiro. O resto traz a desvantagem da relação não escolhida, do vínculo imposto pelas circunstâncias. O que eu tenho em comum com Muñoz, com Méndez, com Robledo? No entanto, às vezes rimos juntos, tomamos um trago, tratamo-nos com simpatia. No fundo, cada um é um desconhecido para os outros, porque neste tipo de relação superficial fala-se de muitas coisas, mas nunca das vitais, nunca das verdadeiramente importantes e decisivas. Creio que o trabalho é que impede outro tipo de confiança: o trabalho, essa espécie de constante martelar, ou de morfina, ou de gás tóxico. Algumas vezes, um deles (Muñoz, especialmente) se aproximou de mim para iniciar uma conversa realmente comunicativa. Começou a falar, começou a delinear com franqueza seu auto-retrato, começou a sintetizar os termos do seu drama, desse módico, estacionado, desconcertante drama que intoxica a vida de cada um, por mais homem médio que se sinta. Mas há sempre alguém chamando lá no balcão. Durante meia hora, ele tem de explicar a um cliente inadimplente a inconveniência e o castigo da mora, discute, grita um pouco, seguramente se sente envilecido. Quando volta à minha mesa, olha para mim e não diz nada. Faz o esforço muscular correspondente ao sorriso, mas suas comissuras se dobram para baixo. Então, pega uma planilha velha, amassa-a no punho, consciensiosamente, e depois a joga na cesta de papéis. É um simples substituitivo; o que não serve mais, o que ele atira na cesta do lixo, é a confidência. Sim, o trabalho amordaça a confiança.”

La tregua

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“O matemático especula as causas de um certo efeito sensível, sem considerar sua existência real; pois a contemplação de universais exclui o conhecimento de particulares; e aquele cujo olhar intelectual está fixo naquilo que é geral e abrangente, pouco pensará naquilo que é sensível e singular.”

Proclo (412–485) filósofo grego

The mathematician speculates the causes of a certain sensible effect, without considering its actual existence; for the contemplation of universals excludes the knowledge of particulars; and he whose intellectual eye is fixed on that which is general and comprehensive, will think but little of that which is sensible and singular.
The philosophical and mathematical commentaries of Proclus on the first book of Euclid's Elements: To which are added a History of the restoration of Platonic theology by the latter Platonists, and a translation from the Greek of Proclus's Theological elements, Volume 1, página LXVII https://books.google.com.br/books?id=AD1WAAAAYAAJ&pg=PR67, Proclus, ‎Marinus - 1792

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“Se teve um governo que levantou o tapete, foi o governo Lula. Antes não apareciam denúncias, porque ninguém apurava. Acabamos com a figura do engavetador-geral. Onde está o engavetador? A União não engaveta mais nada.”

Dilma Rousseff (1947) Ex-presidente do Brasil

Em sua primeira entrevista depois de deixar a Casa Civil
Comprovadas, 2010
Fonte: G1 http://g1.globo.com/Noticias/Politica/0,,MUL1556938-5601,00-DILMA+DEBATE+CENTRADO+NA+ETICA+E+MUITO+BOM+PARA+GENTE.html, 10 de abril

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“Ama os homens em geral, acariciando as pessoas de bem.”

Confucio (-551–-479 a.C.) Filósofo chinês

Atribuídas

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“O maior livro de um escritor é, em geral, o primeiro que tenha escrito.”

Jean Paulhan (1884–1968)

Le plus grand livre d’un écrivain, c’est en général le premier qu’il ait écrit.
Oeuvres complètes‎ - Página 479, de Jean Paulhan - Publicado por Cercle du livre précieux, 1966

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“Embora eu possa gostar muito de indivíduos específicos, a humanidade em geral me enche de desprezo e desespero.”

Robert Crumb (1943)

Robert Crumb, cartunista americano, em sua autobiografia póstuma; citado em Revista Veja http://veja.abril.com.br/300305/vejaessa.html, Edição 1898 . 30 de março de 2005

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“Estou ansiosa. É engraçado, porque esse é o primeiro show da turnê. No começo, geralmente você toca em lugares pequenos, só para fãs. Provavelmente vamos cometer alguns erros, mas vai dar tudo certo. O que importa é a diversão”

Amy Lee (1981)

Sobre o show no Rock In Rio 2011.
Verificadas
Fonte: G1. Data: 1 de outubro de 2011.
Fonte: 'Vamos cometer erros, mas vai dar tudo certo', diz líder do Evanescence, Braulio Lorentz, G1, 1 de outubro de 2011 http://g1.globo.com/rock-in-rio/2011/noticia/2011/10/vamos-cometer-erros-mas-vai-dar-tudo-certo-diz-lider-do-evanescence.html,

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“Aqueles que pretendem negar o que foi feito em Minas Gerais terão um trabalho muito árduo.”

Aécio Neves (1960) político brasileiro

Aécio Neves em discurso durante convenção estadual do PSDB em Belo Horizonte, em 27 de junho de 2010.
Fonte Último Segundo http://ultimosegundo.ig.com.br/eleicoes/em+convencao+tucana+aecio+critica+aliancas+a+forca/n1237685170929.html

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“Vou estar de mangas arregaçadas, caminhando por toda Minas Gerais para que nós possamos continuar avançando, impedindo que qualquer retrocesso tome conta do nosso Estado.”

Aécio Neves (1960) político brasileiro

Aécio Neves em discurso durante convenção estadual do PSDB em Belo Horizonte, em 27 de junho de 2010.
Fonte Último Segundo http://ultimosegundo.ig.com.br/eleicoes/em+convencao+tucana+aecio+critica+aliancas+a+forca/n1237685170929.html

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“A parceria entre o estado de Minas Gerais e a Vale é histórica. (…) É muito importante que tenhamos em Minas futuros novos investimentos que agreguem ainda maior valor à matéria-prima daqui extraída.”

Aécio Neves (1960) político brasileiro

Aécio Neves, durante solenidade no Palácio da Liberdade, em Belo Horizonte (MG) quando foram anunciados investimentos de R$ 9,5 bilhões da Companhia Vale do Rio Doce no Estado, em 14/10/2009
Fonte: O Globo Online http://oglobo.globo.com/economia/mat/2009/10/14/vale-assina-investimentos-em-mg-de-9-5-bilhoes-ate-2015-768057916.asp

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“Minas Gerais, muito provavelmente, não tem o melhor governador do Brasil, mas, certamente, tem a melhor equipe da administração pública de todos os Estados brasileiros.”

Aécio Neves (1960) político brasileiro

Aécio Neves ao ressaltar a importância para os administradores públicos contarem com equipes técnicas bem preparadas e capacitadas, em 08/02/2007.
Fonte: Folha Online http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u89384.shtml

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“Quando na vida um portal se fecha para nós, há sempre outro que se abre. Em geral, porém, olhamos com tanto pesar e ressentimento para a porta fechada que não percebemos a outra que se abriu.”

Orison Swett Marden (1850–1924)

Variante: Quando, na vida, uma porta se fecha para nós, há sempre outra que nos abre. Em geral, porém, olhamos com tanto pesar e ressentimento para a porta fechada, que não nos apercebemos da outra que se abriu.

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“O que antecipamos raramente ocorre; o que menos esperamos geralmente acontece.”

Benjamin Disraeli (1804–1881)

Variante: O que prevemos raramente ocorre; o que menos esperamos geralmente acontece.

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“É questão de certo interesse perceber que as artes populares dos EUA da virada do milênio tratam a anedonia e o vazio interno como coisas descoladas e cool. De repente são vestígios da glorificação romântica do mundo e sofisticada e aí consumida por pessoas mais jovens que não apenas consomem arte mas a examinam em busca de pistas de como ser chique, cool - e não esqueça que, para os jovens em geral, ser chique e cool é o mesmo que ser admirado, aceito e incluído e portanto assolitário. Esqueça a dita pressão-dos-pares. É mais tipo uma fome-de-pares. Não? Nós entramos numa puberdade espiritual em que nos ligamos ao fato de que o grande horror transcendente é a solidão, fora o enjaulamento em si próprio. Depois que chegamos a essa idade, nós agora daremos ou aceitaremos qualquer coisa, usaremos qualquer máscara para nos encaixar, ser parte-de, não estar Sós, nós os jovens. As artes dos EU são o nosso guia para a inclusão. Um modo-de-usar. Elas nos mostram como construir máscaras de tédio e de ironia cínica ainda jovens, quando o rosto é maleável o suficiente para assumir a forma daquilo que vier a usar. E aí ele se prende ao rosto, o cinismo cansado que nos salva do sentimentalismo brega e do simplismo não sofisticado. Sentimento é igual a simplismo neste continente (ao menos desde a Reconfiguração). […] Hal, que é vazio mas não é besta, teoriza privadamente que o que passa pela transcendência descolada do sentimentalismo é na verdade algum tipo de medo de ser realmente humano, já que ser realmente humano (ao menos como ele conceitualiza essa ideia) é provavelmente ser inevitavelmente sentimental, simplista, pró-brega e patético de modo geral, é ser de alguma maneira básica e interior para sempre infantil, um tipo de bebê de aparência meio estranha que se arrasta anacliticamente pelo mapa, com grandes olhos úmidos e uma pele macia de sapo, crânio enorme, baba gosmenta. Uma das coisas realmente americanas no Hal, provavelmente, é como ele despreza o que na verdade gera a sua solidão: esse horrendo eu interno, incontinente de sentimentos e necessidades, que lamenta e se contorce logo abaixo da máscara vazia e descolada, a anedonia.”

David Foster Wallace (1962–2008)
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Esta tradução está aguardando revisão. Está correcto?
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“Uma sociedade saudável e normal é aquela em que as pessoas habitualmente entram em divergência, já que um acordo geral é coisa rara de existir fora da esfera das qualidades humanas instintivas.”

Carl Gustav Jung (1875–1961) psiquiatra e psicoterapeuta suíço

Fonte: O homem e seus símbolos, Carl G. Jung, Maria Lúcia Pinho, Nova Fronteira, 2012, p.70

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“Os grandes problemas da vida, em geral nascem das ilusões que as pessoas acalentam dentro de si.”

K. Monic (1966)

Fonte: Livro Rastejar ou Voar? A Escolha é Sempre Sua

“Amamos geralmente as mulheres belas por inclinação; as feias por interesse; as boas, por raciocínio.”

Abraham Nicolas Amelot de La Houssaye (1634–1706) historiador francês

On aime d'ordinaire les belles femmes par inclination, les laides par intérêt , et les vertueuses par raison.
citado em "Les femmes d'après les auteurs français"‎ - Página 139, Eugène Muller - Garnier, 1863 - 608 páginas

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“As pessoas geralmente querem pensar que não são.”

Jan Neruda (1834–1891)

Lidé obyčejně chtějí tím se zdát, čím nejsou.
Rovnost [Igualdade] 19.7.1991

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“De forma geral, é impossível fazer uma previsão específica sobre a Wikipédia. Entretanto, acredito que os próximos passos dirão respeito a um aumento considerável de conteúdo em línguas que são minoria hoje, como o chinês.”

Jimmy Wales (1966) co-fundador da Wikipédia

Em entrevista ao jornal FOLHA http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u20270.shtml na sua segunda vez ao Brasil, para participar do iSummit, no Rio de Janeiro.

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“A relação que em nosso tempo nos une com o dinheiro é do todo abstrata. Nisso nossa sociedade se parece com a da Idade Média: tememos a um ente simbólico e invisível como há mil anos os homens temiam a Deus. Os valores das bolsas mudam sem nossa participação. Entre os valores e nós existe uma teologia do dinheiro chamada “economia” que, em geral, se encarrega de explicar racionalmente algo que não tem mais razão que poder simbólico.”

Jorge Majfud (1969)

La relación que en nuestro tiempo nos une con el Dinero es del todo abstracta. En eso se parece nuestra sociedad a la del Medioevo: tememos a un ente simbólico e invisible, como hace mil años los hombres temían a Dios. Los valores de las bolsas cambian sin nuestra participación. Entre los valores y nosotros existe una teología del dinero llamada “economía” que, por lo general, se encarga de explicar racionalmente algo que no tiene más razón que poder simbólico.
"Teología del dinero" http://www.bitacora.com.uy/articulos/2002/noviembre/98/98general.htm Bitácora, diario La República de Uruguay (13 de noviembre de 2002)

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“O projeto independente, de maneira geral, solicita um constante trabalho de divulgação, nos meios tradicionais e no circuito dito alternativo. É uma luta… mas acredito que seja o caminho.”

Kátya Chamma (1961)

Fonte: Entrevista cedida a Luiz Alberto Machado, Recanto das Letras, em 2007 http://recantodasletras.com.br/entrevistas/625556

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“"Eu pessoalmente simplesmente encorajo as pessoas a mudarem para o KDE. Essa mentalidade "usuários são idiotas e são confundidos pelas opções" do Gnome é uma doença. Se você acha que seus usuários são idiotas, então apenas idiotas vão usá-lo (o programa). Eu não uso o Gnome, pois na busca pela simplicidade ele há muito tempo chegou ao ponto em que simplesmente não faz o que preciso que faça. (…) Por favor, simplesmente diga para as pessoas usarem o KDE. O motivo de não usar o Gnome é que toda outra interface que conheço é poderosa e extensível, onde você pode atribuir funções a diferentes botões do mouse. Tente adivinhar qual não é, por que iria confundir os pobres usuários? Aqui vai uma pista: não é uma interface leve nem rápida. E quando digo isso a alguém, eles geralmente concordam e contam alguma história pessoal de algum recurso que utilizavam mas foi removido por que acharam (os desenvolvedores) que poderia ser fonte de confusão. O mesmo com o diálogo de seleção de arquivo (que foi o tema que originou a discussão). Aparentemente é muito "confuso" permitir que os usuários simplesmente digitem o nome do arquivo (como opção). Então o Gnome te força a usar o diálogo de seleção, sem se importar que seja um milhão de vezes mais demorado.”

Linus Torvalds (1969) programador finlandês

Numa entrevista concedida em dezembro de 2005.
Fonte: Site da Gnome http://mail.gnome.org/archives/usability/2005-December/msg00021.html

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“O Dr. Cottard nunca sabia ao certo como deveria responder a alguém, se seu interlocutor queria rir ou estava sério. E, ao acaso, ele acrescentava a todas as suas expressões fisionômicas o oferecimento de um sorriso condicional e provisório na finura expectante, o desculparia da censura de ingenuidade, se as palavras que lhe dirigiam, fossem de fato espirituosas. Porém, como tinha de enfrentar a face oposta, nunca deixava o sorriso se afirmar nitidamente no rosto, onde se via flutuar perpetuamente uma incerteza em que se lia a pergunta que não tem coragem de fazer: "O senhor fala isto a sério?" Da mesma maneira que nos salões, não estava igualmente certo de como devia se comportar na rua, e até, em geral na vida, e assim opunha aos passantes, aos carros e aos acontecimentos um só malicioso, que previamente eliminava de sua atitude toda impropriedade, visto que provava, se não era adequada ao caso, que ele bem o sabia e só por zombar procedera daquele jeito. Entretanto, em todos os assuntos onde era permitido, o doutor não deixava de esforçar-se para restringir o campo de incertezas e de completar sua instrução.””

Marcel Proust (1871–1922) Escritor francês

[Atenção: este trecho não corresponde exatamente ao original em português, ou seja, à tradução de Mário Quintana, editora Globo, 1948, devendo ser consultado, portanto, no livro para se ler o trecho na versão original. O mesmo deve ter ocorrido aos trechos abaixo)
nota de Ana P.
No caminho de Swann