Frases sobre encontro
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“O encontro de duas personalidades assemelha-se ao contato de duas substâncias químicas, se houver alguma reação, ambas serão transformadas.”

Carl Gustav Jung (1875–1961) psiquiatra e psicoterapeuta suíço

Variante: O encontro de duas personalidades assemelha-se ao contato de duas substâncias químicas: se alguma reação ocorre, ambos sofrem uma transformação.

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“Pois a calúnia vive por transmissão,
Alojada para sempre onde encontra terreno.”

William Shakespeare (1564–1616) dramaturgo e poeta inglês

Variante: Pois a calúnia vive por transmissão, alojada para sempre onde encontra terreno.

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“A paixão torna-se uma força quando encontra saída no trabalho dos nossos braços, na perícia da nossa mão ou na actividade criadora do nosso espírito.”

George Eliot (1819–1880)

Variante: A paixão torna-se uma força quando encontra saída no trabalho dos nossos braços, na perícia da nossa mão ou na atividade criadora do nosso espírito.

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“O homem só se apercebe, no mundo, daquilo que em si já se encontra; mas precisa do mundo para se aperceber do que se encontra em si; para isso são, porém, necessários actividade e sofrimento.”

Hugo Von Hofmannsthal (1874–1929)

Variante: O homem só se apercebe, no mundo, daquilo que em si já se encontra; mas precisa do mundo para se aperceber do que se encontra em si; para isso são, porém, necessários atividade e sofrimento.

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“Em Wittenberg, o pensamento de Lutero relativo ao pecado e à redenção desafiou muito do ensino tradicional. Os académicos continuam a debater o verdadeiro grau de radicalidade da sua teologia – decerto não era única. A essência do problema era esta. A mais antiga tradição escolástica medieval insistia que o Deus do amor condenava a humanidade pecadora ao Inferno com base em leis tão estritas e ferozes que não podiam ser cumpridas à letra. A perspectiva de Lutero concluía que a humanidade era totalmente pecaminosa, corrupta, decadente e não podia ser transformada numa criatura que merecesse o Paraíso pela simples repetição de orações ou realização de obras caridosas.
Como podia então alguém aceder à salvação? Num mundo tão intensamente religioso, tratava-se de uma questão urgente.
Lutero resolveu-a quando concluiu que Deus ignorava os pecados daqueles que tinham verdadeira fé – aqueles que eram salvos, os eleitos. O pecado era demasiado poderoso para ser derrotado pela acção humana. Só um milagre de amor divino poderia vencê-lo. O sacrifício de Cristo, ao tomar sobre si mesmo as consequências da tendência para o pecado da humanidade, foi o meio pelo qual se realizou esse milagre. Para se ser salvo, apenas era necessária verdadeira fé nisto. O problema óbvio da conceção de Lutero é que implicava que o comportamento pecaminoso não importava necessariamente. Tenter vencer o pecado no quotidiano era inútil. A fé era tudo o que contava. A resposta de Lutero a uma tal objecção foi que os que obtivessem a salvação sentir-se-iam tão gratos que não quereriam pecar. (Isto, como concluiriam muitas gerações de protestantes, era um bocadinho fácil de mais): a sátira do escritor escocês James Hogg, Confissões de um Pecador Justificado, zurzia a facilidade com que hipócritas podiam conseguir o seu bolo pecaminoso e comê-lo).
O pensamento de Lutero era o de um intelectual cristão que acabara a censurar o pensamento grego clássico, cerebral e sofisticado, de Platão e Aristóteles, sobre o qual se sustentava a teologia tradicional da Igreja. O seu principal impulso, quando chegou à sua conclusão sobre o pecado, foi emocional e pessoal, um sentimento premente de libertação e alegria que exigia ser comunicado – e que nada tinha a ver com a hierarquia ou as liturgias da Igreja. Descreveu-se a si mesmo como sentindo-se «de novo nascido», uma experiência que se encontra ainda no âmago do actual protestantismo evangélico.
Isto teria sempre empurrado um homem como Lutero, uma estranha combinação de brutamontes e sonhador, para uma desavença com as autoridades eclesiásticas. Contudo, foi a prática do comércio de indulgências que o levou a perder a paciência.”

Andrew Marr (1959) jornalista britânico

História do Mundo

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“Quando aquela senhora que me lembrava minha tia disse que me conhecia, ela não estava dizendo que conhecia minha história de vida e minha família, que sabia onde eu morava, que escolas frequentei, os romances que escrevi e as dificuldades políticas que enfrentei. Nem que conhecia minha vida particular, meus hábitos pessoais ou minha natureza essencial e minha visão de mundo, que eu tentara expressar relacionando-as com minha cidade natal em meu livro Istambul. A velha senhora não estava confundindo a minha história com as histórias de minhas personagens fictícias. Ela parecia falar de algo mais profundo, mais íntimo, mais secreto, e senti que a entendia. O que permitiu que a tia perspicaz me conhecesse tão bem foram minhas próprias experiências sensoriais, que inconscientemente eu colocara em todos os meus livros, em todas as minhas personagens. Eu projetara minhas experiências em minhas personagens: como me sinto quando aspiro o cheiro da terra molhada de chuva, quando me embriago num restaurante barulhento, quando toco a dentadura de meu pai depois de sua morte, quando lamento estar apaixonado, quando eu consigo me safar quando conto uma mentirinha, quando aguardo na fila de uma repartição pública segurando um documento molhado de suor, quando observo as crianças jogando futebol na rua, quando corto o cabelo, quando vejo retratos de paxás e frutas pendurados nas bancas de Istambul, quando sou reprovado na prova de direção, quando fico triste depois que todo mundo deixou a praia no fim do verão, quando sou incapaz de me levantar e ir embora no final de uma longa visita a alguém apesar do adiantado da hora, quando desligo o falatório da TV na sala de espera do médico, quando encontro um velho amigo do serviço militar, quando há um súbito silêncio no meio de uma conversa interessante. Nunca me senti embaraçado quando meus leitores pensavam que as aventuras de meus heróis também haviam ocorrido comigo, porque eu sabia que isso não era verdade. Ademais, eu tinha o suporte de três séculos de teoria do romance e da ficção, que podia usar para me proteger dessas afirmações. E estava bem ciente de que a teoria do romance existia para defender e manter essa independência da imaginação em relação à realidade. No entanto, quando uma leitora inteligente me disse que sentira, nos detalhes do romance, a experiência da vida real que "os tornavam meus", eu me senti embaraçado como alguém que confessou coisas íntimas a respeito da própria alma, como alguém cujas confissões escritas foram lidas por outra pessoa.”

Orhan Pamuk (1952) escritor turco, vencedor do Prêmio Nobel de literatura de 2006

The Naive and the Sentimental Novelist

“Conhecimento e técnicas. 'Que aspectos seus você pode mudar?' Conhecimento. Um conhecimento factual desse tipo não garantirá a excelência, mas a excelência é impossível sem ele. 'O modo de uma pessoa se engajar na vida pode não se alterar muito. Mas o foco da pessoa sim…'Para onde quer que olhemos, podemos ver exemplos de gente que mudou seu foco mudando seus valores: a conversão religiosa de Saulo no caminho para Damasco… Se quer mudar sua vida para que outros possam se beneficiar de seus pontos fortes, mude seus valores. Não perca tempo tentando mudar seus talentos. A aceitação de algumas coisas que nunca podem ser transformadas - talentos. Não mudamos. Simplesmente aceitamos nossos talentos e reordenamos nossas vidas em torno deles. Nós nos tornamos mais conscientes. Técnicas. 1. Anote qualquer historia, fato ou exemplo que encontre eco dentro de você. 2. Pratique em voz alta. Ouça a si mesmo pronunciando as palavras. 3. Essas histórias vão se tornar suas 'contas', como de um colar; 4. Só o que você tem a fazer quando dá uma palestra é enfileirar as contas na ordem apropriada, e sua apresentação parecerá tão natural quanto uma conversa. 5. Use pequenos cartões de arquivos ou um fichário para continuar adicionando novas contas ao seu colar. As técnicas se revelam mais valiosas quando aparecem combinadas com o talento genuíno. O talento é qualquer padrão recorrente de pensamento, sensação ou comportamento que possa ser usado produtivamente. Qualquer padrão recorrente de pensamento, sensação ou comportamento é um talento se esse padrão puder ser usado produtivamente. Mesmo a 'fragilidade' como a dislexia é um talento se você conseguir encontrar um meio de usá-la produtivamente. David Boies foi advogado do governo dos Estados Unidos no processo antitruste… Sua dislexia o faz se esquivar de palavras compridas, complicadas. As diferenças mais marcantes entre as pessoas raramente se dão em função de raça, sexo ou idade; elas se dão em função da rede ou das conexões mentais de cada pessoa. Como profissional, responsável tanto por seu talento por seu desempenho quanto por dirigir sua própria carreira, é vital que adquira uma compreensão precisa de como suas conexões mentais são moldadas. Incapaz de racionalizar cada mínima decisão, você é compelido a reagir instintivamente. Seu cérebro faz o que a natureza sempre faz em situações como essa: encontra e segue o caminho de menor resistência, o de seus talentos. Técnicas determinam se você pode fazer alguma coisa, enquanto talentos revelam algo mais importante: com que qualidade e com que frequência você a faz. Como John Bruer descreve em The Myth of the First Three Years, a natureza desenvolveu três modos para você aprender quando adulto: continuar a reforçar suas conexões sinápticas existentes (como acontece quando você aperfeçoa um talento usando técnicas apropriadas e conhecimento), continuar perdendo um maior número de suas conexões irrelevantes (como também acontece quando você se concentra em seus talentos e permite que outras conexões se deteriorem) ou desenvolver algumas conexões sinápticas a mais. Finalmente, o risco do treinamento repetitivo sem o talento subjacente é que você fique saturado antes de obter qualquer melhora. Identofique seus talentos mais poderosos, apure-os com técnicas e conhecimento e você estará no caminho certo para ter uma vida realmente produtiva. Se as evidências mais claras sobre seus talentos são fornecidas pelas reações espontâneas, aqui vão mais três pistas para ter em mente: desejos, aprendizado rápido e satisfação. Seus desejos refletem a realidade física de que algumas de suas conexões mentais são mais fortes do que outras. Algumas tiravam satisfação de ver outra pessoa obter algum tipo de progresso infinitesimal que a maioria de nós nem perceberia. Algumas adoravam levar ordem ao caos.(…) havia as que amavam as ideias. Outras desconfiavam d”

Your Child's Strengths: Discover Them, Develop Them, Use Them

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“Encontras-te a fazer forçazinha, é?”

" O Gato: um adorável bicho demoníaco ", Mixórdia de Temáticas 30-01-2015

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“Poema — Samael part 3

‘’Certa vez um arcanjo
que havia sido expulso do paraíso

Isolou-se em um profundo abismo
a escrever Poesias

A sua solidão
era como a morte de um buraco negro

Primeiro extinguia-se toda a luz que existia em seus olhos
depois suicidava-se
na mais terrível escuridão’’

Nas auroras do tempo
Aonde os cupidos escreviam canções de amor
Uma terrível tempestade devastou todos os filhos de Deus

E como em um piscar de olhos
Todo o amor que havia no mundo
Desapareceu-se por complexo

Lilith,
Praguejou contra o Arcanjo

Quebrando o seu coração
E partindo as suas asas

Samael isolou-se em um esgoto
Cercado por ratos e baratas
Aonde nem mesmo a luz do Sol poderia tocá-lo

Não demorou muito,
Para que a escuridão voltasse a assombrar os seus corações
Pois quando você passa muito tempo no abismo
A sua alma morre a cada segundo

Suas lágrimas tornaram-se negras
Abraçando as próprias pernas
Chorou por seis dias, e seis noites

No sétimo dia
Desacreditou-se do amor
E repousou seu coração em uma escuridão sem fim
Aceitando a solidão como a sua única companhia

Lilith havia o esquecido por completo
Como se todas as noites em claro
Em que suas asas a protegeram da escuridão
Não significassem absolutamente nada

A dor se transformou em angustia
E a tristeza em uma terrível tragédia
Ele se envenenou com as suas próprias poesia;

Na primeira noite,
Deus veio visitar o seu corpo

Na manhã seguinte
O Diabo o trouxe flores

Cinco anos depois
Lilith encontrou uma carta
Escondida dentre os seus livros antigos

‘’ Algum dia os cupidos irão de morrer
E o amor deixará de existir
Neste dia segurarei as suas mãos

Até que encontre no calor dos meus braços
Todo o sentimento que durante anos cultivei por você

Ainda que na ausência do Amor
Construiremos estruturas mais sólidas
Que os portões que separam o céu, da terra.’’

Lilith,
Coberta de arrependimentos
Correu em direção ao abismo em busca do seu arcanjo

Uma lápide repleta de flores mortas
Foi tudo que ela encontrou

Uma frase, esculpida em meio aos escombros
Encontrava-se a sua última mensagem

‘’- Eu nunca soltei as suas mãos.’’

- Gerson De Rodrigues”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro

Niilismo Morte Deus Existencialismo Vida Nietzsche

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“Saiba que nenhuma pessoa jamais chegou na atual situação onde se encontra na vida, por mero acaso.”

K. Monic (1966)

Fonte: Livro Rastejar ou Voar? A Escolha é Sempre Sua

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“Lá estou na ponte, e estou de volta no meio de Paris, em todo o nosso país. Como a água flui, encontro com você, e eu jogo meu coração no rio e mergulho em você e te amo”

Kurt Tucholský (1890–1935)

Da stehe ich auf der Brücke und bin wieder mitten in Paris, in unserer aller Heimat. Da fließt das Wasser, da liegst du, und ich werfe mein Herz in den Fluss und tauche in dich ein und liebe dich.
Kurt Tucholsky, "Ein Pyrenäenbuch", Berlin 1927

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“O Gem me ajuda bastante, eu tropeço na letra da música às vezes… não encontro as palavras. Palavras são complicadas para mim porque sou muito burro.”

sobre a ajuda que recebeu de Gem Archer para compor as músicas (2006).
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“Atingi tal grau de perfeição que me encontro acima de qualquer crítica.”

Ludwig Van Beethoven (1770–1827) compositor alemão

Atribuídas
Fonte: 3º Volume dos CDs da Coleção FOLHA de Música Clássica.

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“A confusão incongruente de atos, arrependimentos e esperanças, que é a vida de cada um de nós, encontra na morte não sentido ou explicação, mas um fim.”

Octavio Paz (1914–1998)

Toda esa abigarrada confusión de actos, omisiones, arrepentimientos y tentativas —obras y sobras— que es cada vida, encuentran en la muerte, ya que no sentido o explicación, fin.
Los signos en rotación y otros ensayos - página 39, Octavio Paz, Carlos Fuentes - Alianza Editorial, 1971 - 343 páginas

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“O homem é absurdo por aquilo que busca, grande por aquilo que encontra.”

Paul Valéry (1871–1945)

L'homme est absurde par ce qu'il cherche et grand par ce qu'il trouve
The Collected Works of Paul Valéry - Página 369 http://books.google.com.br/books?id=Yk0VAAAAIAAJ&pg=PA369, Paul Valéry - Taylor & Francis, 1900

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“A melhor maneira de servir a Deus é indo ao encontro de seus próprios sonhos. Só quem é feliz pode espalhar felicidade.”

Paulo Coelho (1947) escritor e letrista brasileiro

"Nas Margens do Rio Piedra Eu Sentei E Chorei..."
Por obra, Eu Sentei e Chorei

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“Cada momento da busca é um momento de encontro com Deus e com a Eternidade.”

O Alquimista - Página 192, de Paulo Coelho - Publicado por Pergaminho, 2001 ISBN 9727110797, 9789727110797
Por obra, O Alquimista

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“A gratidão é um fruto de grande cultura; não se encontra entre gente vulgar.”

Samuel Johnson (1709–1784)

Gratitude is a fruit of great cultivation; you do not find it among gross people.
Samuel Johnson em 20 de setembro de 1773; citado em "Boswell's Life of Johnson: including Boswell's Journal of a tour of the Hebrides, and Johnson's diary of A journey into North Wales", Volume 5, Página 264 http://books.google.com.br/books?id=Iu4eAAAAMAAJ&pg=PA264, James Boswell, Samuel Johnson, George Birkbeck ... - Bigelow, Brown & co., inc., 1786

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“Quem tem mil e um amigos não encontra um disponível; quem tem um inimigo encontra-o em todo lado.”

Samuel Johnson (1709–1784)

He who has a thousand friends Has not a one to spare : But he who has one enemy Will meet him everywhere.
citado em "Publication: Edições 31-60" - página 44, North Carolina. Dept. of Public Instruction - 1922
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“O homem é livre; mas ele encontra a lei na sua própria liberdade.”

L'homme est libre ; mais il trouve sa loi dans sa liberté même
"Pour une morale de l'ambiguïté: suivi de Pyrrhus et Cinéas" - Página 226; de Simone de Beauvoir - 1962 - 370 páginas

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“Tudo o que a humanidade tem sido, feito, pensado ou lucrado, encontra-se como que magicamente preservado nas páginas dos livros.”

Thomas Carlyle (1795–1881)

All that mankind has done,thought, gained or been: it is lying as in magic preservation in the pages of books.
Heroes and hero-worship‎ - Página 190 http://books.google.com.br/books?id=KHZgbdNAvF4C&pg=PA190, Thomas Carlyle - Chapman and Hall, 1869

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“O que um outro poderia dizer tão bem quanto tu mesmo, não o digas - e o que poderia escrever como tu, não o escrevas. Só te apegues em ti ao que sintas que não se encontra alhures senão em ti, e cria em ti, impaciente e pacientemente, ah! o mais insubstituível dos seres.”

André Gide (1869–1951)

"Os frutos da Terra" - página 141, André Gide; tradução de Sérgio Milliet - Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1982 - 214 páginas
Os frutos da Terra (1897)

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“Amar não acaba. É como se o mundo estivesse à minha espera. E eu vou ao encontro do que me espera.”

Clarice Lispector (1920–1977) Escritora ucraniano-brasileira

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Fonte: http://www.caras.uol.com.br - 5 de novembro de 2009 - EDIÇÃO 835 - Citações http://caras.uol.com.br/noticia/citacoes-novembro

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“Devem exigir que eu procure a verdade, não que a encontre.”

On doit exiger de moi que .je cherche la vérité, mais non que je la trouve.
Pensées philosophiques‎ - Página 61 http://books.google.com.br/books?id=sowNAAAAQAAJ&pg=PA61, item XXIX, Denis Diderot - Aux dépens de la Compagnie, 1746 - 136 páginas

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“Suponho que os garotos se sentem intimidados por mim, e fecham sua guarda. Não sei. É como andar em um terreno minado. É estressante e terei que esperar. Talvez alguém me encontre.”

Emma Watson (1990) atriz e modelo britânica

Sobre a dificuldade de conseguir um namorado.
Fonte: Revista IstoÉ Gente.
Fonte: Edição 372 http://www.terra.com.br/istoegente/372/frases/index.htm