Frases sobre consciência
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“A consciência é aquela voz interior que nos adverte de que alguém pode estar a olhar.”

Henry Louis Mencken (1880–1956)

Damn! A Book Of Calumny
Variante: A consciência é uma voz interior que nos adverte de que alguém pode estar olhando

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“Fiz a descida toda no escuro. Agora via-se a Lua entre nuvens ralas de rebordos claros e a noite estava perfumada, ouvia-se o ruído hipnótico das ondas. Já na praia tirei os sapatos, a areia era fria, uma luz azul-cinza alongava-se até ao mar e depois espalhava-se pela extensão trémula da água. Pensei: sim, a Lila tem razão, a beleza das coisas é uma caracterização, o céu é o trono do medo; estou viva, neste momento, aqui a dez passos da água e na verdade isso não é belo, é aterrador; faço parte, juntamente com esta praia, com o mar, com o fervilhar de todas as formas animais, do terror universal; neste momento sou a partícula infinitesimal através da qual o terror de cada coisa toma consciência de si; eu; eu que oiço o ruído do mar, que sinto a humidade e a areia fria; eu que imagino Ischia inteira, os corpos abraçados de Nino e Lila, Stefano a dormir sozinho na casa nova cada vez menos nova, as Fúrias a favorecerem a felicidade de hoje para alimentarem a violência de amanhã. Sim, é verdade, tenho muito medo e por isso desejo que tudo acabe depressa, que as imagens dos pesadelos me comam a alma. Desejo que desta obscuridade saiam bandos de cães raivosos, víboras, escorpiões, enormes serpentes marinhas. Desejo que enquanto estou aqui sentada, à beira do mar, surjam da noite assassinos que me martirizem o corpo. Oh, sim, que eu seja castigada pela minha inadaptação, que me aconteça o pior, algo tão devastador que me impeça de fazer frente a esta noite, ao dia de amanhã, às horas e aos dias que me confirmarão, com provas cada vez mais esmagadoras, a minha constituição inadequada.”

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“Mas don Rigoberto sabia que não havia outro remédio, tinha que se resignar e esperar. Provavelmente as únicas brigas do casal ao longo de todos os anos que estavam juntos foram causadas pelos atrasos de Lucrecia sempre que iam sair, para onde fosse, um cinema, um jantar, uma exposição, fazer compras, uma operação bancária, uma viagem. No começo, quando começaram a morar juntos, recém-casados, ele pensava que sua mulher demorava por mera inapetência e desprezo pela pontualidade. Tiveram discussões, desavenças, brigas por causa disso. Pouco a pouco, do Rigoberto, observando-a, refletindo, entendeu que esses atrasos da esposa na hora de sair para qualquer compromisso não eram uma coisa superficial, um desleixo de mulher orgulhosa. Obedeciam a algo mais profundo, um estado ontológico da alma, porque, sem que ela tivesse consciência do que lhe ocorria, toda vez que precisava sair de algum lugar, da sua própria casa, a de uma amiga que estava visitando, o restaurante onde acabara de jantar, era dominada por uma inquietação recôndita, uma insegurança, um medo obscuro, primitivo, de ter que ir embora, sair dali, mudar de lugar, e então inventava todo tipo de pretextos - pegar um lenço, trocar a bolsa, procurar as chaves, verificar se as janelas estavam bem fechadas, a televisão desligada, se o fogão não estava acesso ou o telefone fora do gancho -, qualquer coisa que atrasasse por alguns minutos ou segundos a pavorosa ação de partir.
Ela sempre foi assim? Quando era pequena também? Não se atreveu a perguntar. Mas já havia constatado que, com o passar dos anos, esse prurido, mania ou fatalidade se acentuava, a tal ponto que Rigoberto às vezes pensava, com um calafrio, que talvez chegasse o dia que Lucrecia, com a mesma benignidade do personagem de Melville, ia contrair a letargia ou indolência metafísica de Bartleby e decidir não mais sair da sua casa, quem sabe do seu quarto e até da sua cama. "Medo de abandonar o ser, de perder o ser, de ficar sem seu ser", pensou mais uma vez. Era o diagnóstico que havia chegado em relação aos atrasos da esposa.”

El héroe discreto

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“Como vimos em nossa consideração sobre Spinoza, a própria ideia da democracia constitucional começa com a visão de que o governo existe para proteger a liberdadedos cidadãos de serem diferentes uns dos outros e de se identificarem com noções opostas da verdade e as escolherem. A implementação dessa visão requer uma separação entre a Igreja e o Estado, uma vez que o objetivo do Estado é proteger a consciência do cidadão de imposições de qualquer entidade religiosa. E vimos que a chegada de Spinoza a essa posição veio como consequência direta da experiência de sua família com a Inquisição. A Igreja repudiou a violência da Inquisição, mas continuou a manter as ideias que tinham produzido a Inquisição. A sequência em pânico das condenações do Vaticano do século XIX - socialismo, comunismo, racionalismo, panteísmo, subjetivismo, modernismo, mesmo "americanismo" - se somou a uma denúncia resoluta de tudo que queremos dizer com a palavra democracia. Do ponto d vista da colina sobre o Tibre, tudo isso era simplesmente um esforço para defender a ideia-chave contra a qual estavam aparentemente conspirando os mundos da ciência, cultura, política e educação - todos mundos que podiam ser facilmente associados com os judeus. O próprio Spinoza tinha parecido atacar essa ideia - a de que há uma verdade objetiva e absoluta e que sua guardiã é a Igreja.”

Constantine's Sword: The Church and the Jews, A History

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“A segunda, mais auspiciosa, revela-se em um movimento virtuoso de tomada de consciência da sociedade e de autodepuração do próprio sistema político-jurídico, na busca verdadeira de um novo arranjo democrático, que repila a corrupção e a impunidade na forma de fazer política.”

Rodrigo Janot (1957) Jurista brasileiro, Ex-procurador geral da República

G1 http://g1.globo.com/politica/operacao-lava-jato/noticia/2016/09/no-stf-janot-diz-que-ha-tentativa-de-manchar-investigacoes-da-lava-jato.html — Atualizado 21/10/2016

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“O anarquismo é a única filosofia que traz ao homem a consciência de si mesmo; A qual sustenta que Deus, o Estado e a sociedade são inexistentes, que suas promessas são nulas e sem efeito, pois só podem ser cumpridas mediante a subordinação do homem.”

Anarchism is the only philosophy which brings to man the consciousness of himself; which maintains that God, the State, and society are non-existent, that their promises are null and void, since they can be fullfilled only through man's subordination.
Anarchism: What is Really Stands For http://books.google.com/books?id=U5ZYAAAAMAAJ&q="Anarchism+is+the+only+philosophy+which+brings+to+man+the+consciousness+of+himself+which+maintains+that+God+the+State+and+society+are+non-existent+that+their+promises+are+null+and+void+since+they+can+be+fullfilled+only+through+man's+subordination"&pg=PA58#v=onepage (1910)

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“Tudo o que existe e acontece para o homem existe imediatamente apenas em sua consciência e acontece para ela; logo, manifestamente, é a qualidade da consciência a ser primeiramente essencial e, na maior parte das vezes, tudo depende, mais dela do que das figuras que nela se expõem.”

Arthur Schopenhauer (1788–1860) filósofo alemão

Tradução de Jair Barbosa; Página 6 (Cap. 1)
Tradução de André Díspore Cancian; Página 3 (Cap. 1)
Aforismos para a sabedoria de vida
Variante: "Como tudo que existe ou acontece para um homem existe somente em sua consciência e só acontece para esta, a coisa mais essencial para um homem é a constituição de sua consciência, a qual na maior parte dos casos é muito mais importante que as formas que se apresentam nesta."

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“Quando as leis são injustas, não têm força no foro da consciência.”

Jaime Balmes (1810–1848)

Fonte: "O Protestantismo"

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“A consciência é um ser que, em seu ser, é consciência do nada de seu ser.”

O ser e o nada, pág. 85
O Ser e o Nada

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“A inocência ignorante da unidade aparentemente natural entre conhecimento empírico e juízo de valor é uma falha de tomada de consciência, falha, por assim dizer, auto-infligida: podemos dela nos desvencilhar.”

Karl Jaspers (1883–1969) professor académico alemão

Introdução ao pensamento filosófico‎ - Página 83-84 http://books.google.com.br/books?id=yu6FYPXUoE0C&pg=PA83, Karl Jaspers - Editora Cultrix, 1965, ISBN 8531602092, 9788531602092 - 148 páginas

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“Sem termos consciência de estar usando máscaras, temos uma cara específica para cada amigo.”

Oliver Wendell Holmes (1809–1894)

Fonte: livro "a sabedoria do eneagrama", Richard riso, pg 176.

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“Certamente o governo dos Estados Unidos é um governo limitado, e assim que é cada governo do estado um governo limitado. Com nós esta idéia da limitação se espalha através de todas as formas da administração - geral, estadual, e municipal - e repousa sobre o grande princípio da diferenciação o reconhecimento dos direitos do homem. As antigas repúblicas absorveram o indivíduo no estado - prescreveu sua religião e controlou sua atividade. O sistema americano repousa sobre a afirmação da igualdade de direito de cada homem à vida, a liberdade e à busca da felicidade, a liberdade de consciência, à cultura e ao exercício de todas as suas faculdades. Consequentemente, a administração estadual está limitada - como a das Administrações Públicas no interesse da União, como para o cidadão individual no interesse da liberdade.”

Andrew Johnson (1808–1875)

Certainly the Government of the United States is a limited government, and so is every State government a limited government. With us this idea of limitation spreads through every form of administration — general, State, and municipal — and rests on the great distinguishing principle of the recognition of the rights of man. The ancient republics absorbed the individual in the state — prescribed his religion and controlled his activity. The American system rests on the assertion of the equal right of every man to life, liberty, and the pursuit of happiness, to freedom of conscience, to the culture and exercise of all his faculties. As a consequence the State government is limited — as to the General Government in the interest of union, as to the individual citizen in the interest of freedom.
First State of the Union Address (4 de dezembro de 1865)

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“(escrevendo a um médico) "A metade das vidas que vocês salvam não é digna de ser salva, porque é inútil, enquanto outra metade nem mereceria ser salva porque pérfida. A vossa consciência nunca vos acusa desta guerra permanente contra os planos da Providência?"”

Benjamin Franklin (1706–1790) político e fundador dos EUA

"Wrintings" (org.) J. A. Leo Lemay, Library of America, New York, 1987, p. 803 (carta a J. Fothergill de 1764) apud Losurdo, Domenico in Contra-História do Liberalismo, 2006, p. 30

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“É à noite, quando talvez devêssemos estar sonhando, que a mente é mais clara, que nós estamos mais aptos a segurar nossas vidas na palma da nossa cabeça. Eu não sei se alguém ja notou a grande atração da insônia antes, mas é assim: a noite parece libertar um pouco mais da nossa vasta herança de instintos e sentimentos; como com o alvorecer, é permitido que um pouco de mel goteje entre as fatias do sanduíche, um pouco do recheio dos sonhos goteja na mente que acorda. Eu queria acreditar, como J. B. Priestley acreditava, que a consciência continua após a desincor­poração ou a morte, não para sempre, mas por um longo tempo. Setenta anos é uma fração de tempo tão miserável, quando há muito mais tempo à nossa volta. Talvez por isso alguns de nós sejamos insones: a noite é tão preciosa que seria covardia dormir por toda ela! Uma "má noite" nem sempre é uma coisa ruim.”

Brian Aldiss (1925–2017)

It's at night, when perhaps we should be dreaming, that the mind is most clear, that we are most able to hold all our life in the palm of our skull. I don't know if anyone has ever pointed out that great attraction of insomnia before, but it is so; the night seems to release a little more of our vast backward inheritance of instincts and feelings; as with the dawn, a little honey is allowed to ooze between the lips of the sandwich, a little of the stuff of dreams to drip into the waking mind. I wish I believed, as J. B. Priestley did, that consciousness continues after disembodiment or death, not forever, but for a long while. Three score years and ten is such a stingy ration of time, when there is so much time around. Perhaps that's why some of us are insomniacs; night is so precious that it would be pusillanimous to sleep all through it! A "bad night" is not always a bad thing.
Brian Aldiss citado em "The Reader's digest" - Volume 131, página 229, DeWitt Wallace, Lila Bell Acheson Wallace - The Reader's Digest Association, 1987

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“A ironia é o primeiro indício de que a consciência se tornou consciente.”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

"Autobiografia sem Factos". Assírio & Alvim, Lisboa, 2006, p. 151
Autobiografia sem Factos

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“Há um cansaço da inteligência abstracta, e é o mais horroroso dos cansaços. Não pesa como o cansaço do corpo, nem inquieta como o cansaço do conhecimento e da emoção. É um peso da consciência do mundo, um não poder respirar da alma.”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

Bernardo Soares
Autobiografia sem Factos
Variante: Há um cansaço da inteligência abstracta, e é o mais horroroso dos cansaços. Não pesa como o cansaço do corpo, nem inquieta como o cansaço do conhecimento pela emoção. É um peso da consciência do mundo, um não poder respirar com a alma.

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“Levo comigo a consciência da derrota como um pendão de vitória.”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

"Autobiografia sem Factos". (Assírio & Alvim, Lisboa, 2006, p. 79)
Autobiografia sem Factos

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“O que acontece é que não aguentamos o peso da consciência.”

Gabriel García Márquez (1927–2014)

Cem anos de solidão

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“Uma Cachorra altamente competente muitas vezes deprecia a si mesma ao recusar reconhecer sua própria superioridade…. Cachorras estão entre os mais não celebrados dos não celebrados heróis desta sociedade. Elas são as pioneiras, a vanguarda, a ponta da lança. Quer elas desejem ser ou não este é o papel que elas servem exatamente por apenas existirem. Muitas não escolheriam ser as revolucionárias para a massa de mulheres por quem elas não têm sentimentos de irmandade, mas elas não podem evitar isso. Aquelas que violam os limites os estendem; ou causam a destruição do sistema…. Sua maior opressão psicológica não é uma crença que elas são inferiores, mas uma crença que elas não são…. Como a maior parte das mulheres elas foram ensinadas a odiar a si mesmas tanto quanto todas as mulheres. De maneiras diferentes e por motivos diferentes talvez, mas o efeito é similar. Internalização de um depreciador conceito próprio sempre resulta em uma grande quantidade de amargura e ressentimento. Esta raiva é geralmente ou voltada a si mesma — fazendo-a uma pessoa desagradável ou a outras mulheres — reforçando os clichês sociais a respeito delas. Somente com consciência política ela é direcionada à fonte — o sistema social…. Nós devemos ser fortes, nós devemos ser militantes, nós devemos ser perigosas. Nós devemos reconhecer que Cachorra é Linda e que nós não temos nada a perder. Absolutamente nada.”

Jo Freeman (1945)

A highly competent Bitch often deprecates herself by refusing to recognize her own superiority.... Bitches are among the most unsung of the unsung heroes of this society. They are the pioneers, the vanguard, the spearhead. Whether they want to be or not this is the role they serve just by their very being. Many would not choose to be the groundbreakers for the mass of women for whom they have no sisterly feelings but they cannot avoid it. Those who violate the limits, extend them; or cause the system to break.... Their major psychological oppression is not a belief that they are inferior but a belief that they are not.... Like most women they were taught to hate themselves as well as all women. In different ways and for different reasons perhaps, but the effect was similar. Internalization of a derogatory self-concept always results in a good deal of bitterness and resentment. This anger is usually either turned in on the self —making one an unpleasant person or on other women — reinforcing the social cliches about them. Only with political consciousness is it directed at the source — the social system.... We must be strong, we must be militant, we must be dangerous. We must realize that Bitch is Beautiful and that we have nothing to lose. Nothing whatsoever.
The BITCH Manifesto (1968, © 1969), (também publicado como "The Bitch Manifesto" por Joreen, em "Notes From the Second Year", editado por Shulamith Firestone & Anne Koedt, 1970).
The BITCH Manifesto (1968)

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“Espero ver dona Ruth. Ela é a consciência moral e ética do presidente.”

Fonte: Revista Veja http://veja.abril.com.br/170997/p_013.html

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“Exame de Consciência”

Mário Quintana (1906–1994) Escritor brasileiro
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“Retiro-me do governo com a consciência dos inocentes.”

José Genoíno (1946) político brasileiro

Ao anunciar sua exoneração "a pedido" do cargo de Assessor Especial do Ministro da Defesa após o Supremo o condenar por crime de corrupção ativa (oferecer vantagem indevida) no mensalão por 9 votos a 1; citado em reportagem do G1 http://g1.globo.com/politica/mensalao/noticia/2012/10/exoneracao-de-genoino-do-governo-federal-e-publicada-no-diario-oficial.html.

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“A consciência é um juiz que tem um defeito freqüente nos juízes: adormece facilmente.”

Louis Legendre (1752–1797) político francês

Fonte: Chalita, Mansour. Os mais belos pensamentos de todos os tempos. 4 Edição. Rio de Janeiro: Assoc. Cultural Internac. Gibran. pág. 86.

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“Tenho consciência de que, em potencial, sou o pior sujeito que conheço. Eu me vejo no lugar do bandido e percebo que faria melhor do que ele. Então, não presto. Não sou flor que se cheire. Ando com pele de carneiro, mas sou mesmo é lobo.”

Hélio Gracie (1913–2009) Lutador de jiu-jitsu brasileiro

Hélio Gracie, um dos criadores do jiu-jítsu brasileiro
Fonte: Revista Veja, Edição 1 671 - 18/10/2000 http://veja.abril.com.br/181000/vejaessa.html

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“A ciência e a tecnologia têm alcançado um nível onde existe o grave perigo que uma arma ainda mais terrível do que as armas nucleares podem ser desenvolvidas; a razão e consciência da humanidade trazem a necessidade de erigir uma intransponível barreira para o desenvolvimento de tal arma.”

Leonid Brejnev (1906–1982)

Modern science and technology have reached a level where there is the grave danger that a weapon even more terrible than nuclear weapons may be developed. The reason and conscience of mankind dictate the need to erect an insuperable barrier barrier to the development of such a weapon.
citado em "Nuclear Disarmament" - por Aleksandr Efremovich Efremov - Nuclear disarmament - 1979

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