Frases sobre alemã

Uma coleção de frases e citações sobre o tema da alemã, homem, homens, ser.

Frases sobre alemã

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“Se a minha teoria da relatividade estiver correta, a Alemanha dirá que sou alemão, e a França, que sou cidadão do mundo. Mas se eu estiver errado, a França sustentará que sou alemão, e a Alemanha garantirá que sou judeu.”

Albert Einstein (1879–1955)

If my theory of relativity is proven successful, Germany will claim me as a German and France will declare that I am a citizen of the world. Should my theory prove untrue, France will say that I am a German and Germany will declare that I am a Jew.
Albert Einstein citado em Knickerbocker: The Magazine of the Low Countries, Volume 5 - pagina 14, Editora Atlantic observer, 1945
Ciência, Teoria de Relatividade

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“Como posso perdoar?

Se você não perdoar aos homens as suas transgressões, nem o seu Pai perdoará as suas transgressões. - Mateus 6:15

Algumas das mágoas da vida são tão profundas e dolorosas que perdoar as pessoas que as causaram parece impossível. No entanto, Jesus diz que não podemos experimentar o Seu perdão se tivermos um espírito implacável.

Na Segunda Guerra Mundial, Corrie Ten Boom e sua irmã Betsie foram presos por esconder judeus e foram enviados para um campo de concentração alemão. Betsie morreu uma morte lenta e terrível como resultado do tratamento cruel.

Então, em 1947, Corrie falou sobre o perdão de Deus para uma igreja em Munique. Depois, um homem a procurou. Ela o reconheceu como um dos guardas que a maltrataram e a Betsie. Ele disse a ela que se tornara cristão e, com a mão estendida, pediu perdão a ela. Corrie lutou com seus sentimentos, mas quando ela recordou as palavras de Jesus em Mateus 6:15, ela sabia que tinha que perdoar. Ela silenciosamente orou: "Jesus, ajude-me!" E enfiou a mão na mão de seu antigo atormentador.

Alguém disse: “O perdão não é um caso de 'amnésia santa' que apaga o passado. Em vez disso, é a experiência de cura que drena o veneno da ferida ”.

Deus nos pede para fazer pelos outros o que Ele fez por nós através de Jesus Cristo. Ele nos dará força para perdoar.

Senhor Jesus, nos dê graça cada dia
Para que possamos seguir em Seu caminho,
Especialmente quando alguma alma não amada
Precisa que o nosso perdão seja completo. —DJD

Já que todos nós precisamos de perdão, devemos sempre perdoar.
Dennis J. DeHaan”

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“Cristo disse "Ama a teu próximo como a ti mesmo" e quando é perguntado sobre quem é o seu próximo ensinou a parábola do Bom Samaritano. Se você deseja entender essa parábola como foi entendida por seus ouvintes, você deve substituir "alemães e japoneses" por samaritano. Eu temo que os cristãos modernos ficariam irritados com tal substituição, porque isso os incentivaria a refletir quão longe eles ficaram dos ensinamentos do fundador de sua religião.”

Bertrand Russell (1872–1970)

Christ said “Thou shalt love thy neighbor as thyself” and when asked “who is thy neighbor?” went on to the parable of the Good Samaritan. If you wish to understand this parable as it was understood by his hearers, you should substitute “Germans and Japanese” for Samaritan. I fear my modern day Christians would resent such a substitution, because it would compel them to realize how far they have departed from the teachings of the founder of their religion.
Bertrand Russell; "Unpopular Essays" (1950), Ch. 9: Ideas That Have Helped Mankind

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“A classe média começou a movimentar-se e apareceu como força social, sob a forma do fascismo. Assim, não se trata das intenções reacionárias de Hitler e de Göring, mas sim os interesses sociais das camadas da classe média. A classe média tem, em virtude da estrutura do seu caráter, uma força social extraordinária que em muito ultrapassa a sua importância econômica. É a classe que retém e conserva, com todas as
suas contradições, nada mais nada menos do que vários milênios de regime patriarcal.
A própria existência de um movimento fascista constitui uma expressão social indubitável do imperialismo nacionalista. Mas é o movimento de massas da classe média que possibilita a transformação desse movimento fascista num movimento de massas e a sua subida ao poder que vem cumprir a sua função imperialista. Somente levando em consideração estas oposições e contradições, cada uma de per si, é que se pode compreender o fenômeno do fascismo.
A posição social da classe média é determinada: a) pela sua posição no processo de produção capitalista; b) pela sua posição no aparelho de Estado autoritário, e c) pela sua situação familiar especial, que é consequência direta da sua posição no processo de produção, constituindo a chave para a compreensão da sua ideologia. A situação econômica dos pequenos agricultores, dos burocratas e dos empresários de classe média não é exatamente a mesma, do ponto de vista econômico, mas caracteriza-se por uma situação familiar idêntica, nos seus aspectos essenciais.
O rápido desenvolvimento da economia capitalista no século XIX, a mecanização contínua e rápida da produção, a reunião dos diversos ramos da produção em consórcio e trustes monopolistas, constituem a base do progressivo empobrecimento dos comerciantes da classe média baixa. Não conseguindo concorrer com a grande indústria, de funcionamento mais barato e mais racional, as pequenas empresas estão irremediavelmente perdidas.
"A classe média nada tem a esperar deste sistema, a não ser a aniquilação. Esta é a questão: ou todos nos afundamos na grande tristeza cinzenta do proletarianismo onde todos teremos o mesmo — isto é, nada — ou então a energia e a aplicação poderão colocar o indivíduo na situação de adquirir propriedade por meio do trabalho árduo. Classe média ou proletariado! Esta é a questão." Estas advertências foram feitas pelos nacionalistas alemães antes das eleições para a presidência, em 1932. Os nacionalsocialistas não foram tão estúpidos, tiveram o cuidado de não criar um hiato muito grande entre a classe média e os trabalhadores da indústria, na sua propaganda, e esta tática lhes proporcionou um êxito maior.”

The Mass Psychology of Fascism

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“O nazismo é uma consequência venenosa, verdadeiramente uma hiper-consequência do romantismo alemão (ver Sturm und Drang). O romantismo é tão culpado ou inocente perante o nazismo como o Cristianismo perante a Inquisição. O romantismo alemão faz do nazismo uma ocorrência especificamente alemã e distingue-o do fascismo e do bolchevismo. O nazismo encontra o seu maior exponente no "problema da raça" e este por seu lugar destaca-se na "questão judaica.”

Victor Klemperer (1881–1960) professor académico alemão

A questão judaica significa para o nazismo o centro de gravidade e sua quintessência".
citado por "Soziologie als Krisenwissenschaft: Festschrift zum 65. Geburtstag von Dankwart Danckwerts"; Por Dankwart Danckwerts, Hans Uske; Publicado por LIT Verlag Berlin-Hamburg-Münster, 1998; ISBN 3825836762, 9783825836764; 360 páginas http://books.google.com.br/books?id=PCJ9bdCOLE0C&pg=PA325&lpg=PA325&dq=Klemperer++Christentum+Inquisition.+Faschismus&source=bl&ots=EC09GdvPmW&sig=VMcdDe_4eoYQpt16IuM_ytEoVdM&hl=pt-BR&sa=X&oi=book_result&resnum=2&ct=result

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“Morte aos inimigos alemães! Morte aos Parasitas nazistas!”

Josef Stalin (1879–1953) secretário geral do Partido Comunista da União Soviética
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“Adolf Hitler pode ter errado todas as linhas, mas uma coisa é incontestável: o homem foi capaz de trabalhar a partir de seu caminho de cabo no exército alemão para Fuhrer de uma população de quase oitenta milhões… Seu sucesso sozinho provou que eu deveria subordinar-me a este homem.”

Adolf Eichmann (1906–1962)

Adolf Hitler may have been wrong all down the line, but one thing is beyond dispute: the man was able to work his way up from lance corporal in the German Army to Führer of a people of almost eighty million. ... His success alone proved that I should subordinate myself to this man.
conforme citado em "The Eichmann Memoir" in The Personalist Volume XLII (1961)

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“O homem alemão é muito másculo. Quando parar de cantar, vou me mudar para a Alemanha e me casar com um homem chamado Heinz. Viveremos numa pequena cabana e teremos bebês chamados Hans e Lieselotte.”

Geri Halliwell, cantora, ex-spice girl
Atribuídas
Fonte: Revista Veja http://veja.abril.com.br/060302/vejaessa.html; Edição 1 741 - 6 de março de 2002

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“Falo Latim com Deus, italiano com os músicos, espanhol com as damas, francês na corte, alemão com os lacaios e inglês com meus cavalos.”

Carlos I de Espanha (1500–1558)

Hablo latín con Dios, italiano con los músicos, castellano con las damas, francés en la corte, alemán con los lacayos e inglés con mis caballos
Europa desde Yuste: Entrevistas a los Premios Europeos Carlos V, página 206 https://books.google.com.br/books?id=CmSnDAAAQBAJ&pg=PA206, José Julián Barriga Bravo, ‎Luis Ángel Ruiz de Gopegui Santoyo - Editorial Universitaria Ramon Areces, 2010
Outra versões:
«Hablo con mi caballo en alemán, con los pájaros en inglés, con las mujeres en italiano, con los hombres en francés, y con Dios, en español».
Revista de la Universidad de Buenos Aires - Volumes 38-39 - Página 74, Universidad de Buenos Aires - 1918
"Espanhol com Deus, em francês com os amigos, em alemão com os inimigos e italiano com as damas" .
Atribuídas
Fonte: Por que estudar russo? http://www.ucpadp.org.br/pages/por_que_estudar_russo, acesso em 03/11/2017

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“Eu passei a minha infância muito com a minha avó que falava bastante no idioma [alemão] comigo, já a minha mãe sempre foi apaixonada pela língua portuguesa”

Em resposta à pergunta “Como era na sua infância Sophie, a língua alemã era muito presente?”
Verificadas
Fonte: Chic. Data: 12 de janeiro de 2010.
Fonte: Gloria Kalil entrevista a atriz Sophie Charlotte no lounge da Nivea, Chic, 12 de janeiro de 2010 http://chic.ig.com.br/moda/noticia/gloria-kalil-entrevista-a-atriz-sophie-charlotte-no-lounge-da-nivea,

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“Meu pai era alemão, nazista, mandava eu ler Hitler e batia muito em mim.”

Vera Fischer (1951)

http://www.corderovirtual.com.br/mundo/detalhe_noticiamundo.php?codigo=12721

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“Hitler foi eleito pela maioria alemã. Há ocasiões em que mesmo a maioria pode errar.”

Eduardo Suplicy (1941) político e economista brasileiro

Justificando a assinatura a favor da CPI dos Correios, embora a maioria da bancada do PT - Partido dos Trabalhadores, no Senado, tenha decidido contra.

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“No ínicio, França e Bélgica argumentavam que o dano direto deveria receber prioridade em qualquer distribuição de reparações. No norte francês, altamente industrializado, os alemães levaram tudo o que queriam para o uso própio e destruíram muito do que sobrara. Mesmo batendo em retirada em 1918, as forças alemães encontraram tempo para destruir as minas de carvão mais importantes da França.”

Margaret Olwen MacMillan (1943) historiadora canadiana

sobre o "Tratado de Versalhes"
Fonte: Peacemakers: The Paris Peace Conference of 1919 and Its Attempt to End War (também nomeado Paris 1919: Six Months That Changed the World e Peacemakers: Six Months That Changed the World) por Margaret MacMillan e John Murray http://pt.wikipedia.org/wiki/Tratado_de_Versalhes#Repara.C3.A7.C3.B5es_e_a_Cl.C3.A1usula_de_Culpa_de_Guerra

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“Costumam dizer que meu coração é brasileiro, minha cabeça é alemã, mas inteira sou sueca.”

Em entrevista com a ISTOÉ Gente http://www.terra.com.br/istoegente/226/entrevista/index.htm, edição 01/12/2003

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“Das feições de alma que caracterizam o povo português, a mais irritante é, sem dúvida, o seu excesso de disciplina. Somos o povo disciplinado por excelência. Levamos a disciplina social àquele ponto de excesso em que coisa nenhuma, por boa que seja — e eu não creio que a disciplina seja boa — por força que há-de ser prejudicial. Tão regrada, regular e organizada é a vida social portuguesa que mais parece que somos um exército do que uma nação de gente com existências individuais. Nunca o português tem uma ação sua, quebrando com o meio, virando as costas aos vizinhos. Age sempre em grupo, sente sempre em grupo, pensa sempre em grupo. Está sempre à espera dos outros para tudo. E quando, por um milagre de desnacionalização temporária, pratica a traição à Pátria de ter um gesto, um pensamento, ou um sentimento independente, a sua audácia nunca é completa, porque não tira os olhos dos outros, nem a sua atenção da sua crítica. Parecemo-nos muito com os Alemães. Como eles, agimos sempre em grupo, e cada um do grupo porque os outros agem. Por isso aqui, como na Alemanha, nunca é possível determinar responsabilidades; elas são sempre da sexta pessoa num caso onde só agiram cinco. Como os Alemães, nós esperamos sempre pela voz de comando. Como eles, sofremos da doença da Autoridade — acatar criaturas que ninguém sabe porque são acatadas, citar nomes que nenhuma valorização objetiva autentica como citáveis, seguir chefes que nenhum gesto de competência nomeou para as responsabilidades da ação. Como os Alemães, nós compensamos a nossa rígida disciplina fundamental por uma indisciplina superficial, de crianças que brincam à vida. Refilamos só de palavras. Dizemos mal só às escondidas. E somos invejosos, grosseiros e bárbaros, de nosso verdadeiro feitio, porque tais são as qualidades de toda a criatura que a disciplina moeu, em quem a individualidade se atrofiou. Diferimos”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

Escritos sobre Política e Sociedade: Obra Completa de Fernando Pessoa VI

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“A natureza observadora e emocionalmente determinada do espírito lunar é designada em alemão pelas palavras pertencentes à raiz Sinn, que significa meditar, ter em mente, ponderar, considerar e ser contemplativo; e também contemplação, inclinação mental, assim, como sentidos e sensual; por último, mas não menos importante, o Eigen-Sinn (vontade própria, obstinação) que os homens em geral atribuem às mulheres. A consciência matriarcal age através da circum-ambulação e da meditação. Falta-lhe o propósito do pensamento dirigido, da conclusão lógica e do juízo. Sua Ação característica é um movimento em torno de um círculo, uma contemplação (Betrachtung, uma vez interpretada por Jung como trachtigmachen, engravidar). Não tem o objetivo direto da consciência masculina, nem o fio aguçado de sua análise. Interessa-se mais pelo significativo do que por fatos e datas, e é orientada teleologicamente mais ao crescimento orgânico do que à causalidade mecânica ou lógica.
Uma vez que o processo de cognição nessa “consciência lunar“ é uma gravidez e seu produto um nascimento, um processo em que toda a personalidade participa, seu “conhecimento “não pode ser partilhado, relatado ou provado. É uma posse interior, realizada e assimilada pela personalidade, mas não facilmente discutida, porque a experiência interna que está por trás dela não se presta a uma exploração verbal adequada, e dificilmente pode ser transmitida a alguém que não tenha passado pela mesma experiência.
Por essa razão, uma consciência masculina pura e simples considera o “conhecimento” da consciência matriarcal não verificável, caprichoso e místico por excelência. Esse é, de fato, no sentido positivo, o cerne da questão. É a mesma espécie de conhecimento revelado nos mistérios e no misticismo. Consiste não de verdades partilhadas mas de transformações experimentadas, portanto necessariamente só tem validade para as pessoas que passaram pela mesma experiência. Para estas, o conselho de Goethe ainda vale:

Sagt es niemand, nur den Weisen, Weil die Menge gleich verhohnet
(Não conte a ninguém, apenas aos sábios, porque a multidão não tarda em zombar)

Isto quer dizer que as percepções de consciência matriarcal são condicionadas pela personalidade que as realiza. Não são abstratas nem desemocionalizadas, pois a consciência matriarcal conserva o vínculo com o reino do inconsciente do qual seu conhecimento brota. Suas descobertas interiores, estão, em conseqüência, em oposição direta às da consciência masculina, que consiste idealmente de conteúdos conscientes abstratos, livres de emocionalismo e possuidores de uma validade universal não afetada por fatores pessoais.”

The Fear of the Feminine and Other Essays on Feminine Psychology

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“Nós queremos trabalho e alimento para todo nacional produtivo e camarada de sangue. O salário deve estar em conformidade com a realização. E isto significa maiores salários para os trabalhadores alemães!”

Joseph Goebbels (1897–1945) Ministro da Propaganda do Partido Nazista Alemão

Fonte: Die verfluchten Hakenkreuzler. Etwas zum Nachdenken. Munich: Verlag Frz. Eher, 1932.

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“Nos opomos aos judeus porque afirmamos o povo alemão. O judeu é a nossa maior desgraça.”

Joseph Goebbels (1897–1945) Ministro da Propaganda do Partido Nazista Alemão

Die verfluchten Hakenkreuzler. Etwas zum Nachdenken. Munich: Verlag Frz. Eher, 1932.

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“Nós somos a favor do Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães!”

Joseph Goebbels (1897–1945) Ministro da Propaganda do Partido Nazista Alemão

Fonte: Die verfluchten Hakenkreuzler. Etwas zum Nachdenken. Munich: Verlag Frz. Eher, 1932.

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“Nós somos a favor do primeiro estado nacional alemão com uma natureza socialista!”

Joseph Goebbels (1897–1945) Ministro da Propaganda do Partido Nazista Alemão

Fonte: Die verfluchten Hakenkreuzler. Etwas zum Nachdenken. Munich: Verlag Frz. Eher, 1932.

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“Que o marxismo é uma religião secular parece evidente. Mas exatamente qual religião ele está seguindo? Isso nem sempre é tão claro. Ele abrange muito da escatologia cristã tradicional: a queda do homem, o Messias, seu sofrimento e a redenção vicária da humanidade, a salvação, a ascensão e assim por diante. O judaísmo também está lá, mas menos em substância do que em estilo. Em Marx e em alguns dos mais interessantes marxistas posteriores (Rosa Luxemburgo, talvez, ou Léon Blum) - e sem dúvida nos intermináveis debates socialistas alemães realizados nas páginas do Die Neue Zeit - podemos prontamente discernir uma variedade de pilpul, a dialética autoindulgente brincalhona que está no centro dos julgamentos rabínicos e na moralização e contação de histórias judaicas tradicionais.”

Tony Judt (1948–2010)

No original: "That Marxism is a secular religion seems self-evident. But just which religion is it tracking? That is not always so clear. It comprises much of traditional Christian eschatology: the fall of man, the Messiah, his suffering and humanity’s vicarious redemption, the salvation, the rise and so on. Judaism is there too, but less in substance than style. In Marx and in some of the more interesting later Marxists (Rosa Luxemburg, perhaps, or Léon Blum)—and without question in the interminable German Socialist debates conducted in the pages of Die Neue Zeit—we can readily discern a variety of pilpul, the playful dialectical self-indulgence at the heart of rabbinical judgments and traditional Jewish moralizing and storytelling"
Pensando o Século XX (2012)
Fonte: Capítulo 3 - Socialismo Familiar: Marxista Político. Tradução de Otacílio Nunes.

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“Quer dar um rolé no Rio, se quiser te levo pra ver um tiroteio no Alemão.”

Dicró (1946–2012)

Atribuídas

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“Aqueles que não querem o reconhecimento de um socialismo alemão não têm o direito de chamar-se nacionais.”

Hermann Göring (1893–1946) militar e político alemão

Fonte: Nacionalismo e Socialismo http://inacreditavel.com.br/wp/nacionalismo-e-socialismo-por-hermann-goering/ — Berlim, 9 de abril de 1933.

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“Gerações consecutivas de esquerdistas têm tentado explicar a para lá de embaraçosa nomenclatura do Partido Nacional-Socialista dos Trabalhadores Alemães como uma cínica jogada de marketing político ou mesmo como uma coincidência embaraçante. Na verdade, o nome significa exatamente o que diz.”

Daniel Hannan (1971) político britânico

Esquerdistas ruborizam-se enfurecidos quando lembrados das raízes socialistas do Nazismo https://fascismoblog.wordpress.com/2015/12/02/esquerdistas-ruborizam-se-enfurecidos-quando-lembrados-das-raizes-socialistas-do-nazismo/ — 25 de fevereiro de 2014.

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“Pensava que qualquer guerra era errada, mas entrei na guerra, vi os alemães e mudei de ideias.”

Andy Rooney (1919–2011)

Fonte: Andy Rooney Falando sobre o comportamento alemão durante a II GUERRA MUNDIAL, REVISTA SÁBADO, 10 Novembro de 2011,Pág.38 (DULCE NETO)

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“A emancipação dos trabalhadores alemães será realizada por sua participação nos lucros, participação na propriedade e participação no sucesso.”

Gregor Strasser (1892–1934)

The emancipation of the German workers will be accomplished by their participation in profits, participation in ownership, participation in achievement.
Citado em Gregor Strasser and the Rise of Nazism, Peter D. Stachura, Routledge (2015), pp. 53-54

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“A Luma de Oliveira, com aquela mistura de alemão de Friburgo com Oliveira, é a personificação dos desejos do homem. Aquele feitio, aquele umbigo, aquele ventre, aquela bunda, aqueles seios…”

Antônio Carlos Jobim (1927–1994) compositor, maestro, pianista, cantor, arranjador e violonista brasileiro

Tom Jobim citado in As 30 melhores entrevistas de Playboy - Página 54, Luiz Rivoiro - Editora Abril, 2005

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“Por outro lado, o presente regime alemão, um anacronismo, uma contradição flagrante de axiomas geralmente reconhecidos, a nulidade do antigo regime exibiram ao mundo, só imagina que acredita em si mesmo, e exige que o mundo deve imaginar a mesma coisa.”

Karl Marx (1818–1883) filósofo, economista e sociólogo alemão

"On the other hand, the present German regime, an anachronism, a flagrant contradiction of generally recognized axioms, the nothingness of the ancien régime exhibited to the world, only imagines that it believes in itself and demands that the world should imagine the same thing."
Crítica da Filosofia do Direito de Hegel. https://www.marxists.org/archive/marx/works/1843/critique-hpr/intro.htm

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“Não foram os intelectuais que me deram a coragem para dedicar-me a esta tarefa gigantesca, mas — posso revelar isto — encontrei coragem porque encontrei duas classes: camponeses e operários alemães. Talvez alguns de vocês não sejam capazes de me perdoar por ter extinguido o partido marxista. Mas, meus amigos: eu extingui também todos os demais partidos!”

Adolf Hitler (1889–1945) militar, escritor, político e líder nazista alemão durante a Segunda Guerra Mundial

Em discurso a operários de uma unidade da Siemens
Fonte: Discurso sobre a vitória do Partido Nacional-Socialista dos Trabalhadores Alemães http://playithub.net/watch/wcrx2dfnx3o/joseph-goebbels-adolf-hitler-speech.html — 1933

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“Vale a pena destacar [vários] pontos ao mesmo tempo [que desafiam a Loucura e a Civilização de Foucault]: (1) Há ampla evidência de crueldade medieval em relação aos insanos; (2) No final da Idade Média e do Renascimento, os loucos já estavam confinados, em celas, prisões ou até gaiolas; (3) 'diálogo' ou nenhum 'diálogo', até a loucura naqueles tempos estava freqüentemente relacionada ao pecado - mesmo na mitologia do navio dos tolos; e, nessa medida, era considerado sob uma luz muito menos benevolente do que sugerida por Foucault (mentes pré-modernas aceitavam a realidade da loucura - "loucura como parte da verdade" - assim como aceitavam a realidade do pecado; mas isso não significa que eles valorizavam a loucura, mais do que o pecado; (4) como Martin Schrenk (ele próprio um crítico severo Foucault) mostrou, os primeiros hospícios modernos se desenvolveram em hospitais e mosteiros medievais, em vez de leprosária reaberta; (5) o Grande O confinamento visava primariamente não ao desvio, mas à pobreza - pobreza criminal, pobreza louca ou simplesmente pobreza; a noção de que ela anunciava (em nome da crescente burguesia) uma segregação moral não suporta um exame minucioso; (6) nota, como salientou Klaus Doerner, outro crítico de Foucault (Madmen e a Burguesia, 1969), que não havia um confinamento controlado pelo Estado uniforme: os padrões inglês e alemão, por exemplo, se desviaram bastante do Grande Renfermínio Louis Quatorziano; (7) Fouca A periodização de ult parece-me errada. No final do século XVIII, o confinamento dos pobres era geralmente considerado um fracasso; mas é então que o confinamento dos loucos realmente avançou, como tão conclusivamente mostrado nas estatísticas relativas à Inglaterra, França e Estados Unidos; (8) Tuke e Pinel não 'inventaram' a doença mental. Em vez disso, eles devem muito a terapias anteriores e, com frequência, também se baseiam em seus métodos; (9) além disso, na Inglaterra do século XIX, o tratamento moral não era tão central na medicalização da loucura. Longe disso: como demonstrado por Andrew Scull, os médicos viam a terapia moral tukeana como uma ameaça leiga à sua arte e esforçavam-se para evitá-la ou adaptá-la à sua própria prática. Mais uma vez, os monólitos da época de Foucault desmoronam diante da riqueza contraditória da evidência histórica.”

José Guilherme Merquior (1941–1991) acadêmico, diplomata e escritor brasileiro