Frases sobre sábio
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“O sábio sabe que ignora.”

Victor Hugo (1802–1885) poeta, romancista e dramaturgo francês
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“Mas don Rigoberto sabia que não havia outro remédio, tinha que se resignar e esperar. Provavelmente as únicas brigas do casal ao longo de todos os anos que estavam juntos foram causadas pelos atrasos de Lucrecia sempre que iam sair, para onde fosse, um cinema, um jantar, uma exposição, fazer compras, uma operação bancária, uma viagem. No começo, quando começaram a morar juntos, recém-casados, ele pensava que sua mulher demorava por mera inapetência e desprezo pela pontualidade. Tiveram discussões, desavenças, brigas por causa disso. Pouco a pouco, do Rigoberto, observando-a, refletindo, entendeu que esses atrasos da esposa na hora de sair para qualquer compromisso não eram uma coisa superficial, um desleixo de mulher orgulhosa. Obedeciam a algo mais profundo, um estado ontológico da alma, porque, sem que ela tivesse consciência do que lhe ocorria, toda vez que precisava sair de algum lugar, da sua própria casa, a de uma amiga que estava visitando, o restaurante onde acabara de jantar, era dominada por uma inquietação recôndita, uma insegurança, um medo obscuro, primitivo, de ter que ir embora, sair dali, mudar de lugar, e então inventava todo tipo de pretextos - pegar um lenço, trocar a bolsa, procurar as chaves, verificar se as janelas estavam bem fechadas, a televisão desligada, se o fogão não estava acesso ou o telefone fora do gancho -, qualquer coisa que atrasasse por alguns minutos ou segundos a pavorosa ação de partir.
Ela sempre foi assim? Quando era pequena também? Não se atreveu a perguntar. Mas já havia constatado que, com o passar dos anos, esse prurido, mania ou fatalidade se acentuava, a tal ponto que Rigoberto às vezes pensava, com um calafrio, que talvez chegasse o dia que Lucrecia, com a mesma benignidade do personagem de Melville, ia contrair a letargia ou indolência metafísica de Bartleby e decidir não mais sair da sua casa, quem sabe do seu quarto e até da sua cama. "Medo de abandonar o ser, de perder o ser, de ficar sem seu ser", pensou mais uma vez. Era o diagnóstico que havia chegado em relação aos atrasos da esposa.”

El héroe discreto

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“Sábio é o que se contenta com o espetáculo do mundo”

Ricardo Reis (1978)

Poesia de Ricardo Reis

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“Ninguém é sábio por inteiro, mas quem se resignaria a ser totalmente louco?”

Présentations de la philosophie

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“Quando aquela senhora que me lembrava minha tia disse que me conhecia, ela não estava dizendo que conhecia minha história de vida e minha família, que sabia onde eu morava, que escolas frequentei, os romances que escrevi e as dificuldades políticas que enfrentei. Nem que conhecia minha vida particular, meus hábitos pessoais ou minha natureza essencial e minha visão de mundo, que eu tentara expressar relacionando-as com minha cidade natal em meu livro Istambul. A velha senhora não estava confundindo a minha história com as histórias de minhas personagens fictícias. Ela parecia falar de algo mais profundo, mais íntimo, mais secreto, e senti que a entendia. O que permitiu que a tia perspicaz me conhecesse tão bem foram minhas próprias experiências sensoriais, que inconscientemente eu colocara em todos os meus livros, em todas as minhas personagens. Eu projetara minhas experiências em minhas personagens: como me sinto quando aspiro o cheiro da terra molhada de chuva, quando me embriago num restaurante barulhento, quando toco a dentadura de meu pai depois de sua morte, quando lamento estar apaixonado, quando eu consigo me safar quando conto uma mentirinha, quando aguardo na fila de uma repartição pública segurando um documento molhado de suor, quando observo as crianças jogando futebol na rua, quando corto o cabelo, quando vejo retratos de paxás e frutas pendurados nas bancas de Istambul, quando sou reprovado na prova de direção, quando fico triste depois que todo mundo deixou a praia no fim do verão, quando sou incapaz de me levantar e ir embora no final de uma longa visita a alguém apesar do adiantado da hora, quando desligo o falatório da TV na sala de espera do médico, quando encontro um velho amigo do serviço militar, quando há um súbito silêncio no meio de uma conversa interessante. Nunca me senti embaraçado quando meus leitores pensavam que as aventuras de meus heróis também haviam ocorrido comigo, porque eu sabia que isso não era verdade. Ademais, eu tinha o suporte de três séculos de teoria do romance e da ficção, que podia usar para me proteger dessas afirmações. E estava bem ciente de que a teoria do romance existia para defender e manter essa independência da imaginação em relação à realidade. No entanto, quando uma leitora inteligente me disse que sentira, nos detalhes do romance, a experiência da vida real que "os tornavam meus", eu me senti embaraçado como alguém que confessou coisas íntimas a respeito da própria alma, como alguém cujas confissões escritas foram lidas por outra pessoa.”

Orhan Pamuk (1952) escritor turco, vencedor do Prêmio Nobel de literatura de 2006

The Naive and the Sentimental Novelist

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“Poema - 2 Coríntios 11:14

Viajei entre galáxias vivas
e cheias de vida
que de nada aprendi

Mas conheci buracos negros
cheios de morte
e sai de lá um sábio

Eu sou o filho do nada
e o herdeiro de todas as coisas

Tenho mais anos de vida
do que estrelas no universo
tenho muitos nomes
e alguns confesso que já foram reais

Conheci certa vez
uma criatura estranha que veio até mim
em busca de respostas

Cujas perguntas
estavam ali nela explicitas

Durante todos esses anos de vida
viajando por ai
eu finalmente aprendi

Que as resposta
para todas as minhas perguntas
estavam na noite em que eu me matei;

Eu havia acordado
em uma destas noites frias e solitárias
sentindo o meu sangue ferver
como um veneno que me matava aos poucos

Com olheiras nos olhos
e o cansaço do mundo nas minhas costas

Sentado nas beiradas sujas
de uma cama
repleta de angustias e sonhos perdidos

Sentia-me excluído
de todas as coisas

Quantas vezes
você já não chorou
com as cordas em seu pescoço?

Sentindo as suas mãos tremulas
enquanto decidia
se colocava ou não um fim em sua vida

Sinto-me assim todos os dias…

Forçado a buscar
refugio na solidão

Ao caminhar por ruas lotadas
sinto-me a mais terrível das criaturas

A ansiedade me atormenta
e eu não consigo olhar em ninguém nos olhos

Todas as vezes
que eu tentei amar alguém
lágrimas escorreram pelos seus rostos

O que é mais cruel?

O Suicídio prematuro
de uma alma infeliz

Ou os martírios
de um monstro solitário
cuja as dores o matam aos poucos

Sentado nas janelas
do décimo terceiro andar
do meu prédio

Eu me lancei em meio ao abismo

Um anjo de luz
me segurou em seus braços

E em minha mente
ele profetizou

- Antes de queimar em suas chamas
Subiras aos céus;
ergueras o seu trono acima das estrelas dos Deuses

E se sentará em meio aos arcanjos
o ponto mais elevado do monte
se elevará mais alto do que as nuvens;

Serás a estrela da manhã
o filho das alvoradas

E a luz no final do Abismo!

Para se livrar das trevas
que vive em seu peito

Deves matar o homem que és hoje!

- Gerson De Rodrigues”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro

Morte Suicídio Nietzsche Niilismo Vida

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“O meu avô era o homem dos sete instrumentos, mas só sabia tocar dois.”

" Titanic é para meninos ", Mixórdia de Temáticas 17-04-2012

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“Uma pessoa esclarecida resolve um problema. Uma pessoa sábia o evita.”

Albert Einstein (1879–1955)

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Variante: Uma pessoa inteligente resolve um problema, um sábio previne-o.

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“A arquitetura é o jogo sábio, correto e magnífico dos volumes dispostos sob a luz.”

Le Corbusier (1887–1965) arquiteto francês

Vers une architecture [Towards an Architecture] (1923)

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“O sábio lê livros, mas lê também a vida. O universo é um grande livro e a vida é uma grande escola.”

The wise man reads both books and life itself. The universe is one big book, and life is one big school.
Lin Yutang, in "Lin Yutang The Importance Of Living" ( 1937 http://www.archive.org/stream/linyutangtheimpo008763mbp/linyutangtheimpo008763mbp_djvu.txt)
The Importance of Living (1937)

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“O Dr. Cottard nunca sabia ao certo como deveria responder a alguém, se seu interlocutor queria rir ou estava sério. E, ao acaso, ele acrescentava a todas as suas expressões fisionômicas o oferecimento de um sorriso condicional e provisório na finura expectante, o desculparia da censura de ingenuidade, se as palavras que lhe dirigiam, fossem de fato espirituosas. Porém, como tinha de enfrentar a face oposta, nunca deixava o sorriso se afirmar nitidamente no rosto, onde se via flutuar perpetuamente uma incerteza em que se lia a pergunta que não tem coragem de fazer: "O senhor fala isto a sério?" Da mesma maneira que nos salões, não estava igualmente certo de como devia se comportar na rua, e até, em geral na vida, e assim opunha aos passantes, aos carros e aos acontecimentos um só malicioso, que previamente eliminava de sua atitude toda impropriedade, visto que provava, se não era adequada ao caso, que ele bem o sabia e só por zombar procedera daquele jeito. Entretanto, em todos os assuntos onde era permitido, o doutor não deixava de esforçar-se para restringir o campo de incertezas e de completar sua instrução.””

Marcel Proust (1871–1922) Escritor francês

[Atenção: este trecho não corresponde exatamente ao original em português, ou seja, à tradução de Mário Quintana, editora Globo, 1948, devendo ser consultado, portanto, no livro para se ler o trecho na versão original. O mesmo deve ter ocorrido aos trechos abaixo)
nota de Ana P.
No caminho de Swann

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“É justamente porque a humanidade não sabia por onde ia que conseguiu encontrar o seu caminho.”

It is because Humanity has never known where it was going that it has been able to find its way
Intentions - Página 106, Oscar Wilde - Heinemann and Balestier, 1891 - 258 páginas
Intentions

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“O mundo foi feito por loucos para que os sábios nele pudessem viver.”

Oscar Wilde (1854–1900) Escritor, poeta e dramaturgo britânico de origem irlandesa

The world has been made by fools that wise - men may live in it.
Epigrams & aphorisms - Página 73, Oscar Wilde, ‎George Henry Sargent - J. W. Luce, 1905 - 116 páginas
Epigramas

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“Na ciência tentamos informar as pessoas, de um modo que seja entendido por todos, alguma coisa que ninguém sabia até então. Na poesia fazemos exatamente o oposto.”

Paul Dirac (1902–1984) físico britânico

Paul Dirac, conforme relatado por Singh, Simon - Big Bang - Editora Record - Rio de Janeiro / São Paulo - 2006. ISBN: 85-01-07213-3 (pág. 07)

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“Os homens que se julgam sábios são indecisos na hora de mandar e são rebeldes na hora de servir.”

O diário de um mago - página 205, Paulo Coelho - Pergaminho, 1990, ISBN 972711010X, 9789727110100 - 246 páginas
Por obra, O Diário de um Mago

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“Levei quinze anos para descobrir que não sabia escrever, mas aí não podia mais parar. Tinha ficado famoso demais…”

Robert Benchley (1889–1945)

citado em "Diálogos com a literatura brasileira"‎ - Vol. 1, Página 154, de Marco Vasques - Editora da UFSC, 2004, ISBN 8532803059, 9788532803054 - 190 páginas

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“Tudo que a humanidade sofreu com as guerras, com a pobreza, com a pestilência, com a fome, com o fogo e com o dilúvio, todo o pavor e toda a dor de todas as doenças e de todas as mortes – tudo isso se reduz a nada quando posto lado a lado com as agonias que se destinam às almas perdidas. Este é o consolo da religião cristã. Esta é a justiça de Deus – a misericórdia de Cristo. Este dogma aterrorizante, esta mentira infinita: foi isto que me tornou um implacável inimigo do cristianismo. A verdade é que a crença na danação eterna tem sido o verdadeiro perseguidor. Fundou a Inquisição, forjou as correntes e construiu instrumentos de tortura. Obscureceu a vida de muitos milhões. Tornou o berço tão terrível quanto o caixão. Escravizou nações e derramou o sangue de incontáveis milhares. Sacrificou os melhores, os mais sábios, os mais bravos. Subverteu a noção de justiça, derriscou a compaixão dos corações, transformou homens em demônios e baniu a razão dos cérebros. Como uma serpente peçonhenta, rasteja, sussurra e se insinua em toda crença ortodoxa. Transforma o homem numa eterna vítima e Deus num eterno demônio. É o horror infinito. Cada igreja em que se ensina esta idéia é uma maldição pública. Todo pregador que a difunde é um inimigo da humanidade. Em vão se procuraria uma selvageria mais ignóbil que este dogma cristão. Representa a maldade, o ódio e a vingança sem fim. Nada poderia tornar o inferno pior, exceto a presença de seu criador, Deus. Enquanto estiver vivo, enquanto estiver respirando, negarei esta mentira infinita com toda minha força, a odiarei com cada gota de meu sangue.”

Robert Green Ingersoll (1833–1899)

Porque sou agnóstico

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“O amor é a sabedoria dos loucos e a loucura dos sábios.”

Samuel Johnson (1709–1784)

love... it was the wisdom of a fool, and the folly of the wise
citado em Memoirs of Samuel Foote, Esq: with a collection of his genuine ... - Página 154 http://books.google.com.br/books?id=RswJk2PH6ooC&pg=PA154, William Cook - R. Phillips, 1805
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“O ânimo tranqüilo de um justo pode descobrir mais coisas que todos os sábios.”

Sófocles (-496–-406 a.C.)

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“Para o sábio basta apenas uma palavra.”

Terencio (-185–-159 a.C.) dramaturgo e poeta romano

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“Sim, nós podemos confiar em quem é sábio, no sol de Janeiro e na mulher ausente.”

Tirso De Molina (1579–1648)

Sí se puede fiar el que es prudente, del sol de enero y de mujer ausente.
Obras... - Página 213 http://books.google.com.br/books?id=Uk7v2JqwfboC&pg=PA213, Tirso de Molina, Hartzenbusch - M. Rivadeneyra, 1857

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“O sábio é aquele que se deslumbra com tudo.”

Le sage est celui qui s'étonne de tout.
"Les nourritures terrestres" - página 34, André Gide - Sociéte du Mercure de France, 1897 - 210 páginas
Os frutos da Terra (1897)
Variante: O homem sensato é aquele que se surpreende com tudo.

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“Pense como sábio, mas se expresse na língua do povo.”

William Butler Yeats (1865–1939)

Think like a wise man but communicate in the language of the people.
citado em "Modern quotations for ready reference", Arthur Richmond - Dover Publications, 1947 - 502 páginas

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“Sábio é o pai que conhece seu próprio filho.”

William Shakespeare (1564–1616) dramaturgo e poeta inglês

William Shakespeare; Mercador de Veneza, O - ato II, cena, II, Página 45, William Shakespeare, tradução de Carlos Alberto Nunes, Ediouro Publicações, 2005, ISBN 8500017228, 9788500017223 - 172 páginas
O Mercador de Veneza (1596-1597)

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“Falar é para bobos; calar é para covardes; escutar é para sábios.
A sombra do vento”

Rio de Janeiro: Suma de Letras, 2007. p. 243
A sombra do vento

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“Ser feliz. É a única maneira de ser sábio.”

Colette (1873–1954)

Be happy. It's one way of being wise.
citado em "Worldwide Laws of Life: 200 Eternal Spiritual Principles" - Página 154, John Marks Templeton - Templeton Foundation Press, 1998, ISBN 1890151157, 9781890151157 - 528 páginas
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“Só os grandes sábios e os grandes ignorantes são imutáveis.”

Confúcio, Analectos, 17.3 Citado em Confucio - Dialoghi - Página 129 - Arnaldo Mondadori Editore - ISBN 88-04-32463-5.

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“Na discussão, o vencido obtém maior proveito, pois aprende o que ainda não sabia.”

Epicuro (-341–-269 a.C.)

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“Sou um cara de sorte. Adoro o que faço e me divirto sempre que vou para a pista. Nunca vou esquecer de minha primeira vez atrás do volante de um F-1. Tudo que você achava que sabia é jogado fora pela janela e é preciso se adaptar”

Fernando Alonso (1981) piloto espanhol de Fórmula 1

Relembrando os tempos de Minardi.
Verificadas
Fonte: Terra Esportes. Data: 13 de novembro de 2003
Fonte: Terra Esportes, Fernando Alonso diz que é um cara sortudo http://esportes.terra.com.br/automobilismo/formula12004/interna/0,,OI287758-EI4730,00-Fernando+Alonso+diz+que+e+um+cara+sortudo.html

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“É impressionante, avó é uma coisa sempre sábia.”

Galvão Bueno (1950) Narrador Esportivo Brasileiro

Galvão Bueno, narrador da Globo em Sydney, ainda tonto com o fuso horário, depois de ouvir uma entrevista em que a avó da jogadora Shelda, do vôlei de praia, animava a neta a continuar lutando, mesmo com a derrota se avizinhando
Fonte: Revista Veja, Edição 1 669 - 4/10/2000 http://veja.abril.com.br/041000/vejaessa.html

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“A Natureza é sábia e contém o néctar da Sabedoria. É a primeira mestra do ser humano.”

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Variante: A Natureza é sábia e contém o néctar da Sabedoria. É a primeira mestra do ser humano.

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