Frases sobre papel
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“A função da imprensa na sociedade é informar, mas seu papel na sociedade é ganhar dinheiro.”

A. J. Liebling (1904–1963)

http://www.digestivocultural.com/ensaios - Um gourmet apaixonado por Paris/ Por Sérgio Augusto -- 16-01-2006 http://www.digestivocultural.com/ensaios/ensaio.asp?codigo=139&titulo=Um_gourmet_apaixonado_por_Paris

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“Literária ou científica, liberal ou especializada, toda nossa educação é predominantemente verbalista e, pois, não consegue atingir plenamente seus objetivos. Ao invés de transformar crianças em adultos completamente desenvolvidos, ela produz estudantes de Ciências Naturais que não têm a menor noção do papel promordial da Natureza como elemento fundamental da experiência; entrega ao mundo estudantes de Humanidades que nada sabem sobre a humanidade, seja ela a sua ou a de quem mais for.”

Literary or scientific, liberal or specialist, all our education is predominantly verbal and therefore fails to accomplish what it is supposed to do. Instead of transforming children into fully developed adults, it turns out students of the natural sciences who are completely unaware of Nature as the primary fact of experience, it inflicts upon the world students of the humanities who know nothing of humanity, their own or anyone else's.
The Doors of Perception

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“O papel de um comediante é fazer a platéia rir, no mínimo uma vez a cada quinze segundos.”

Lenny Bruce (1925–1966)

The role of a comedian is to make the audience laugh, at a minimum of once every fifteen seconds.
Fonte: referido por Paul Krassner, em "Lenny Bruce: Swear to tell the truth", 1998 http://www.imdb.com/title/tt0175844/

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“Quando peguei o papel, eles me deram um script para eu levar pra casa. Eu lembro de ter chorado quando o li. Eu estava tão empolgada”

Natalie Portman (1981) Atriz israelense, radicada nos Estados Unidos.

- sobre O Profissional

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“Veja, eu gosto de piratas. Deve ser uma boa ocupação, não é?! Eu gostaria de ter sido um pirata, se eu não fosse um rockstar. Alguns dizem que os piratas são os antigos rockstars. Mas é claro, nos mares. Foda-se a pirataria na Internet. Quão chato é isso? Eu acho que nem tenho uma opinião. Vamos deixar isso para Lars Ulrich. Fazendo papel de idiota. Ei, se está lá de graça e você pode encontrá-la, então que bom pra você. Para ser honesto, entre eu e você, posso falar um segredo? Eu já tenho dinheiro o suficiente. Eu não preciso de mais nada. Lars Ulrich também tem dinheiro o suficiente. Ele não precisa de mais. Keith Richards ou Paul McCartney têm mais dinheiro do que senso – olha pro jeito que eles se vestem. É uma coisa evidente. Nós somos bem pagos.”

Noel Gallagher (1967) Músico britânico

'See, I like pirates. That’d be a good occupation, wouldn’t it? I’d like to have been a pirate, if I wasn’t a rock star. Some might say pirates are earlier day rock stars. Of course, on the sea. Fook internet piracy. How boring’s that? I just don’t think I have an opinion on that. We’ll leave that to Lars Ulrich. Make an arse of yourself. Hey, if it’s out there for free and you can find it, then good for you. To be quite honest, between me and you, can I say this off the record? I’ve got enough money. I don’t need any more. Lars Ulrich has got enough money. He don’t need anymore. Keith Richards or Paul McCartney have got more money than sense — look at the way they dress. It’s blatantly evident. We’re well paid, us successful people.
Noel Gallagher sobre pirataria na Internet; entrevista http://exclaim.ca/Features/Questionnaire/noel_gallagher-oasis a Cam Lindsay, nov/2006, exclain.ca

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“O papel natural do homem do século XX é ansiedade.”

Norman Mailer (1923–2007)

The natural role of twentieth-century man is anxiety.
Norman Mailer in The Naked and the Dead (1948)

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“Que sorte têm os atores! Cabe a eles escolher se querem participar de uma tragédia ou de uma comédia, se querem sofrer ou regozijar-se, rir ou derramar lágrimas; isto não acontece na vida real. Quase todos os homens e mulheres são forçados a desempenhar papéis pelos quais não têm a menos propensão. O mundo é um palco, mas os papéis foram mal distribuídos.”

Oscar Wilde (1854–1900) Escritor, poeta e dramaturgo britânico de origem irlandesa

Actors are so fortunate. They can choose whether they will appear in tragedy or in comedy, whether they will suffer or make merry, laugh or shed tears. But in real life it is different. Most men and women are forced to perform parts for which they have no qualifications. Our Guildensterns play Hamlet for us, and our Hamlets have to jest like Prince Hal. The world is a stage, but the play is badly cast.
Lord Arthur Sabille's crimes - Página 17, Oscar Wilde - Nottingham Society, 1907

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“O poema não é feito dessas letras que eu espeto como pregos, mas do branco que fica no papel.”

Paul Claudel (1868–1955)

Le poème n'est point fait de ces lettres que je plante comme des clous, mais du blanc qui reste sur le papier.
Cinq grandes odes: suivies d'un processional pour saluer le siècle nouveau - página 17, de Paul Claudel, 3. ed., publicado por Éditions de la Nouvelle revue française, 1913, 204 páginas

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“É o papel do artista criar a luz do sol quando o sol falha”

Romain Rolland (1866–1944)

Jean-Christophe

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“Foi seu último livro completo. Tinha sido um leitor de voracidade imperturbável, tanto nas tréguas das batalhas como nos repousos do amor, mas sem ordem nem método. Lia a toda hora, com a luz que houvesse, ora passeando debaixo das árvores, ora a cavalo sob os sóis equatoriais, ora na penumbra dos coches trepidantes sobre os calçamentos de pedra, ora balouçando na rede enquanto ditava uma carta. Um livreiro de Lima se surpreendera com a abundância e a variedade das obras que selecionou de um catálogo geral onde havia desde os filósofos gregos até um tratado de quiromancia. Na juventude lera os românticos por influência de um professor Simon Rodríguez, e continuou a devorá-los como se estivesse lendo a si mesmo com seu temperamento idealista e exaltado. Foram leituras passionais que o marcaram para o resto da vida. No fim havia lido tudo o que lhe caíra nas mãos, e não teve um autor predileto, mas muitos que o foram em diferentes épocas. As estantes das diversas casas onde viveu estiveram sempre abarrotadas, e os dormitórios e corredores acabavam convertidos em desfiladeiros de livros amontoados e montanhas de documentos errantes que proliferavam à sua passagem e o perseguiam sem misericórdia buscando a paz dos arquivos. Nunca chegou a ler tantos livros quantos possuía. Ao mudar de cidade entregava-os aos cuidados dos amigos de mais confiança, embora nunca voltasse a ter notícia deles, e a vida de guerra o obrigou a deixar um rastro de mais de quatrocentas léguas de livros e papéis, da Bolívia à Venezuela.”

Gabriel García Márquez (1927–2014)

O General em seu Labirinto

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“No Brasil se tem muita dificuldade de encontrar atrizes para os papéis de avós, porque todas estão esticadíssimas.”

Amy Irving (1953)

Amy Irving, atriz americana mulher do diretor brasileiro Bruno Barreto, que se disse impressionada com a quantidade de plásticas nos meios artísticos (maio de 2000); citada em Revista Veja http://veja.abril.com.br/310500/vejaessa.html, Edição 1 651 -31/5/2000

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“O papel aceita qualquer coisa. O computador também. Temos que ser maduros na hora de escrever os relatos de todos os dias.”

Ricardo Noblat (1949) Jornalista brasileiro

citado http://www.observatoriodaimprensa.com.br/artigos/asp10042002996.htm em Dicas da Dad - português com humor, de Dad Squarisi

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“[T]odo mundo concorda que uma cachorra é sempre uma fêmea … Também é geralmente concordado que uma Cachorra é agressiva, e consequentemente não feminina (ahem)…. Cachorras têm algumas ou todas as seguintes características…. Cachorras são agressivas, assertivas, dominadoras, arrogantes, mentes fortes, maliciosas, hostis, diretas, objetivas, sinceras, detestáveis, cascas grossas, teimosas, depravadas, autoritárias, competentes, competitivas, insistentes, barulhentas, independentes, obstinadas, exigentes, manipuladoras, egoístas, compulsivas, realizadoras, esmagadoras, ameaçadoras, assustadoras, ambiciosas, resistentes, impudentes, masculinas, impetuosas, e turbulentas. Entre outras coisas…. Cachorras são grandes, altas, fortes, largas, estrondosas, violentas, ásperas, deselegantes, desajeitadas, espaçosas, estridentes, feias. Cachorras preferem mover seus corpos livremente em vez de conter, refinar e confinar seus movimentos na maneira feminina apropriada…. Cachorras buscam suas identidades estritamente através delas mesmas e do que elas fazem. Elas são sujeitos, não objetos…. O que quer que elas façam, elas desejam um papel ativo e frequentemente são percebidas como dominantes. Muitas vezes elas dominam outras pessoas quando não estão disponíveis para elas funções que mais criativamente sublimem suas energias e utilizem suas capacidades. Mais frequentemente elas são acusadas de dominação quando fazem o que seria considerado natural por um homem….”

Jo Freeman (1945)

[E]veryone agrees that a bitch is always a female .... It is also generally agreed that a Bitch is aggressive, and therefore unfeminine (ahem).... Bitches have some or all of the following characteristics ... Bitches are aggressive, assertive, domineering, overbearing, strong-minded, spiteful, hostile, direct, blunt, candid, obnoxious, thick-skinned, hard-headed, vicious, dogmatic, competent, competitive, pushy, loud-mouthed, independent, stubborn, demanding, manipulative, egoistic, driven, achieving, overwhelming, threatening, scary, ambitious, tough, brassy, masculine, boisterous, and turbulent. Among other things.... Bitches are big, tall, strong, large, loud, brash, harsh, awkward, clumsy, sprawling, strident, ugly. Bitches move their bodies freely rather than restrain, refine and confine their motions in the proper feminine manner.... Bitches seek their identity strictly thru themselves and what they do. They are subjects, not objects ... Whatever they do, they want an active role and are frequently perceived as domineering. Often they do dominate other people when roles are not available to them which more creatively sublimate their energies and utilize their capabilities. More often they are accused of domineering when doing what would be considered natural by a man....
The BITCH Manifesto (1968, © 1969), (também publicado como "The Bitch Manifesto" por Joreen, em "Notes From the Second Year", editado por Shulamith Firestone & Anne Koedt, 1970).
The BITCH Manifesto (1968)

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“A característica mais proeminente de toda Cadela é que elas rudemente violam concepções de condutas de papel sexual apropriadas. Elas violam-nas de modos diferentes, mas todas elas violam-nas. Suas atitudes com respeito a si mesmas e outras pessoas, suas orientações objetivas, seu estilo pessoal, sua aparência e modo de manejar seus corpos, todas chocam as pessoas e as fazem se sentirem incomodadas. Às vezes é consciente e às vezes não, mas pessoas geralmente se sentem inconfortáveis em volta de Cadelas. Elas consideram-nas aberrações. Elas acham o estilo delas perturbador…. Uma Cadela é brusca, direta, arrogante, às vezes egoísta. Ela não tem inclinação para os meios indiretos, sutis e misteriosos do “eterno feminino”. Ela desdenha da vida vicária considerada natural para as mulheres porque ela deseja viver uma vida própria. Nossa sociedade tem definido a humanidade como os machos, e as fêmeas como alguma coisa diferente dos machos. Deste modo, fêmeas poderiam ser humanas apenas ao viver por delegação através de um macho. Para ser capaz de viver, uma mulher tem de concordar em servir, honrar, e obedecer a um homem e o que ela obtém em troca, na melhor das hipóteses, é uma vida de sombra. Cadelas se recusam a servir, honrar e obedecer qualquer pessoa. Elas demandam serem seres humanos completos, não apenas sombras. Elas desejam ser igualmente fêmeas e seres humanos. Isto faz delas contradições sociais. A mera existência de Cadelas nega a idéia que a realidade de uma mulher deve acontecer através do relacionamento dela com um homem e contesta a crença que mulheres são crianças perpétuas que devem sempre estar sob orientação de alguém.”

Jo Freeman (1945)
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“Uma Cachorra altamente competente muitas vezes deprecia a si mesma ao recusar reconhecer sua própria superioridade…. Cachorras estão entre os mais não celebrados dos não celebrados heróis desta sociedade. Elas são as pioneiras, a vanguarda, a ponta da lança. Quer elas desejem ser ou não este é o papel que elas servem exatamente por apenas existirem. Muitas não escolheriam ser as revolucionárias para a massa de mulheres por quem elas não têm sentimentos de irmandade, mas elas não podem evitar isso. Aquelas que violam os limites os estendem; ou causam a destruição do sistema…. Sua maior opressão psicológica não é uma crença que elas são inferiores, mas uma crença que elas não são…. Como a maior parte das mulheres elas foram ensinadas a odiar a si mesmas tanto quanto todas as mulheres. De maneiras diferentes e por motivos diferentes talvez, mas o efeito é similar. Internalização de um depreciador conceito próprio sempre resulta em uma grande quantidade de amargura e ressentimento. Esta raiva é geralmente ou voltada a si mesma — fazendo-a uma pessoa desagradável ou a outras mulheres — reforçando os clichês sociais a respeito delas. Somente com consciência política ela é direcionada à fonte — o sistema social…. Nós devemos ser fortes, nós devemos ser militantes, nós devemos ser perigosas. Nós devemos reconhecer que Cachorra é Linda e que nós não temos nada a perder. Absolutamente nada.”

Jo Freeman (1945)

A highly competent Bitch often deprecates herself by refusing to recognize her own superiority.... Bitches are among the most unsung of the unsung heroes of this society. They are the pioneers, the vanguard, the spearhead. Whether they want to be or not this is the role they serve just by their very being. Many would not choose to be the groundbreakers for the mass of women for whom they have no sisterly feelings but they cannot avoid it. Those who violate the limits, extend them; or cause the system to break.... Their major psychological oppression is not a belief that they are inferior but a belief that they are not.... Like most women they were taught to hate themselves as well as all women. In different ways and for different reasons perhaps, but the effect was similar. Internalization of a derogatory self-concept always results in a good deal of bitterness and resentment. This anger is usually either turned in on the self —making one an unpleasant person or on other women — reinforcing the social cliches about them. Only with political consciousness is it directed at the source — the social system.... We must be strong, we must be militant, we must be dangerous. We must realize that Bitch is Beautiful and that we have nothing to lose. Nothing whatsoever.
The BITCH Manifesto (1968, © 1969), (também publicado como "The Bitch Manifesto" por Joreen, em "Notes From the Second Year", editado por Shulamith Firestone & Anne Koedt, 1970).
The BITCH Manifesto (1968)

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“Minha abençoada mãe me criticou por eu aceitar os meus papéis. Mas não fez objeção quanto ao dinheiro que ganhei.”

Robert Ryan (1909–1973)

sobre sua mãe, Mabel Ryan, que não aceitava a carreira de ator do filho.

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“Quando me chamaram para participar de um filme bíblico, para mim era certo que me oferecessem o papel de Judas. Meu queixo quase caiu quando me ofereceram o papel de João Batista.”

Robert Ryan (1909–1973)

sobre seu papel no filme bíblico da vida de Cristo Rei dos Reis("King of Kings"), de Nicholas Ray, em 1961.

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“Eu não tinha nenhuma expectativa do nível de adulação que viria à minha maneira. Eu só queria fazer uma vida normal com um papel em uma série televisiva”

Harrison Ford (1942) Ator norte-americano

I had no expectation of the level of adulation that would come my way. I just wanted to make a living with a regular role in a television series.
Harrison Ford citado em "Virgin Encyclopedia of The Movies, The"‎ - Página 246, Derek Winnert - Virgin Books, 1995, ISBN 1852275367, 9781852275365 - 304 páginas

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“Fiquei muito feliz. A Imaculada foi um papel muito gostoso de fazer.”

atriz, que foi indicada na categoria Melhor Atriz Coadjuvante pela atuação na novela A Padroeira"
Fonte: Revista Contigo Edição 1388

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“Uma mistura perturbadora de raiva e ternura, que alcançou sua popularidade atuando nos papéis mais brutais do cinema. Sua neurose nas telas contrastava com sua verdadeira natureza interior.”

John Houseman (1902–1988)

disturbing mixture of anger and tenderness who had reached stardom by playing mostly brutal, neurotic roles that were at complete variance with his true nature.
sobre Robert Ryan; "Front and center" - página 437, John Houseman - Simon and Schuster, 1979, ISBN 0671243284, 9780671243289 - 512 páginas

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“Não há muito papéis para mulheres de 40 anos, e quando tem, eles mandam para Michelle Pfeiffer, eu amo a Michelle. Mas e o resto de nós?.”

Michelle Pfeiffer (1958) Atriz e produtora americana, conhecida por interpretar Mulher-gato

Kim Cattrall
Celebs quotes about Michelle

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“Fiquei agarrada a esse papel como um filho de gambá.”

Suzana Vieira (1942) atriz brasileira

Suzana Vieira, atriz, referindo-se à personagem Regina, da peça A Partilha
Fonte: Revista Veja, Edição 1 662 - 16/8/2000 http://veja.abril.com.br/160800/vejaessa.html

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“O backlash não é uma conspiração, com um conselho emanando ordens de uma sala de controle central, e as pessoas que se prestam aos seus fins muitas vezes nem estão conscientes dos seus papéis; algumas até se consideram feministas. Na maioria dos casos, as suas maquinações são disfarçadas e ocultas, impalpáveis e camaleônicas. E tampouco podemos dizer que todas as manifestações do backlash tenham o mesmo peso e o mesmo significado; muitas não passam de coisas efêmeras, geradas por uma máquina cultural que está continuamente à cata de “novos” ângulos. Considerados em conjunto, entretanto, todos estes códigos e bajulações, estes murmúrios e ameaças e mitos, levam irreversivelmente numa única direção: tentar mais uma vez prender a mulher aos seus papéis "aceitáveis”

seja como filhinha do papai ou criaturazinha romântica, seja como procriadora ativa ou passivo objeto sexual."
The backlash is not a conspiracy, with a council dispatching agents from some central control room, nor are the people who serve its ends often aware of their role; some even consider themselves feminists. For the most part, its workings are encoded and internalized, diffuse and chameleonic. Not all of the manifestations of the backlash are of equal weight or significance, either; some are mere ephemera, generated by a culture machine that is always scrounging for a “fresh” angle. Taken as a whole, however, these codes and cajolings, these whispers and threats and myths, move overwhelmingly in one direction: they try to push women back into their “acceptable” roles — whether as Daddy's girl or fluttery romantic, active nester or passive love object.
"Backlash: the undeclared war against American women" - página 21, Susan Faludi
Backlash (1992)

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“Esta não é uma simples reforma. É realmente uma revolução. Sexo e raça são fáceis e visíveis diferenças que têm sido as principais maneiras de organizar os seres humanos em grupos superiores e inferiores e para o trabalho barato que este sistema ainda depende. Estamos a falar de uma sociedade em que não haverá papéis diferentes dos escolhidos ou merecidos. Nós estamos realmente a falar de humanismo.”

This is no simple reform. It really is a revolution. Sex and race because they are easy and visible differences have been the primary ways of organizing human beings into superior and inferior groups and into the cheap labour in which this system still depends. We are talking about a society in which there will be no roles other than those chosen or those earned. We are really talking about humanism.
discurso durante o "Women of America" ([Mulheres da América]) http://encarta.msn.com/media_461531272_761574034_-1_1/Gloria_Steinem.html

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“A derrota do fascismo, em que a União Soviética desempenhou um papel decisivo, gerou uma poderosa onda de mudanças sócio-políticas que varreu o mundo.”

Leonid Brejnev (1906–1982)

The rout of fascism, in which the Soviet Union played the decisive role, generated a mighty tide of socio-political changes which swept across the globe.
citado em "Selected Speeches and Writings" - por Mikhail Andreevich Suslov - Political Science - 1980

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“[M]ulheres sob regime falocrático são confinadas ao papel de recipientes/carregadoras, dirigidas e controladas por homens. Já que esse papel é a básica reversão da base do verdadeiro ser das mulheres que Viajam/Espiralam, quando nós dirigimos nossas próprias Habilidades/Embarcações nos tornamos reversoras dessa reversão mortal.”

Mary Daly (1928–2010)

[W]omen under phallocratic rule are confined to the role of vessels/carriers, directed and controlled by men. Since that role is the basic base reversal of the very be-ing of Voyaging/Spiraling women, when we direct our own Crafts/Vessels we become reversers of that deadly reversal.
Gyn/Ecology: The Metaethics of Radical Feminism, New Intergalactic Introduction (1978-1990)
Gyn/Ecology: The Metaethics of Radical Feminism (1978–1990)

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“É… Um papel para mim não tem seriedade. Eu torço ele como eu quero. Hoje eu tenho a capacidade de saber fazer o que eu quero da graça, o que eu quero do papel. Até a [oração] - Ave Maria - eu faço você mijar de rir.”

Dercy Gonçalves (1907–2008)

Em Entrevista no Programa Roda Viva da TV Cultura http://www.rodaviva.fapesp.br/materia/430/entrevistados/dercy_goncalves_1995.htm

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“Não é que meus papéis sejam mais sexy. A sexy sou eu”

Salma Hayek (1966)

Fonte: Revista Isto É Gente n. 272

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“Meu diretor me orientou a roubar lojas para fazer o papel.”

Winona Ryder (1971) Atriz americana

explicando que o roubo de 5 500 dólares em roupas que praticou na loja Saks era laboratório para compor um personagem de seu próximo filme

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“O advogado pouco vale nos tempos calmos; o seu grande papel é quando precisa arrostar o poder dos déspotas, apresentando perante os tribunais o caráter supremo dos povos livres.”

Ruy Barbosa (1849–1923) político, escritor e jurista brasileiro

Obras completas - Página 279, de Ruy Barbosa - Publicado por Ministério da Educação e Saúde, 1942

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“O fato do meu papel na TV ser sensual não quer dizer que eu tenha que ser assim na vida pessoal. Sou muito nova para pensar em ensaio nu”

Giovanna Lancellotti (1993) Atriz brasileira

Sobre seu papel ser sensual em Gabriela e posar nua.
Verificadas
Fonte: Olhar Direto. Data: 15 de julho de 2012.
Fonte: Giovanna Lancellotti: “Sou muito nova para pensar em ensaio nu”, Olhar Direto, 15 de julho de 2012 http://www.olhardireto.com.br/noticias/exibir.asp?noticia=Giovanna_Lancellotti_%E2%80%9CSou_muito_nova_para_pensar_em_ensaio_nu%E2%80%9D&edt=36&id=268793,

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“Tenho 48 anos e em 1997 recebi apenas três propostas de trabalho, todas para fazer papel de bruxa.”

Meryl Streep (1949) Atriz dos Estados Unidos

citada em Revista Veja http://veja.abril.com.br/170698/p_036.html, 17 de junho de 1998 - número 1551

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“Já está amanhecendo… dêem-me café, papel e pena… eu vou escrever…”

Olavo Bilac (1865–1918) Jornalista, contista, cronista e poeta brasileiro.

momentos antes de morrer; citado em "Vida e poesia de Olavo Bilac", Fernando Jorge - Novo Século, 2007 - 348 páginas

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