Frases sobre humanidade
página 5

“Quanto mais conheço a humanidade mais eu amo os meus cachorros…”

Variante: Siga as tuas melhores ou piores inclinações e, antes de mais nada, encaminha-te para a tua perdição; em ambos os casos favorecerás, provavelmente, de um maneira ou de outra, o progresso da humanidade.

“A humanidade é ridícula. Um Gianecchini é coisa rara. O resto é tudo caricatura.”

“A amizade é um meio de nos isolarmos da humanidade cultivando algumas pessoas.”

“Se eu perder minha capacidade de criticar serei uma serva da teoria e não uma serva da humanidade.”

“Fé inabalável só o é a que pode encarar frente a frente a razão, em todas as épocas da Humanidade.”
“Metade da humanidade passa fome. A outra metade faz regime.”
The Alarming History of Medicine: Amusing Anecdotes from Hippocrates to Heart Transplants

Daybreak: Thoughts on the Prejudices of Morality

Daybreak: Thoughts on the Prejudices of Morality
How Markets Fail: The Logic of Economic Calamities

Variante: Marques de Sade, o mais livre dos espíritos que já viveu até hoje, tinha conceitos próprios em relação a mulher: ele queria que ela fosse tão livre quanto os homem. Dessas ideias - que tomarão forma algum dia - nasceu duas novelas Justine e Juliette. Não foi mero acidente Sade ter escolhido heroínas ao invés de heróis. Justine é a mulher como ela tem sido até hoje, escravizada, miserável e menos que humana; seu oposto, Juliette, representa a mulher cujo advento ele antecipou, uma figura da qual as mentes ainda não tinham uma concepção, que está ascendendo na humanidade, que deverá ganhar asas, e que deverá renovar o mundo.
The Culture of Narcissism: American Life in an Age of Diminishing Expectations
A Revolta da Vacina
Acts of God

Variante: O Niilismo não propõe futuro, e nem presente, o Niilismo é o nada, como uma mesa vazia, ou o vácuo no espaço. O Niilismo é a humanidade vazia em um âmbito de solidão e insignificância cósmica.
Fonte: Aforismos De Um Niilista

Poema Filosofia Niilismo Nietzsche

Niilismo Morte Deus Existencialismo Vida Nietzsche

Fonte: Die verfluchten Hakenkreuzler. Etwas zum Nachdenken. Munich: Verlag Frz. Eher, 1932.

na música Por Um Mundo Melhor https://www.letras.mus.br/revolucionnarios/512355/, da banda Revolucionnários.
PARO, V. H. Gestão escolar, Democracia e Qualidade do Ensino. São Paulo: Ática, 2007. (pág. 37-38). Acesso em 29 de setembro de 2017.</ref>.
Gestão escolar, Democracia e Qualidade do Ensino
Fonte: PARO, V. H. Gestão escolar, Democracia e Qualidade do Ensino. São Paulo: Ática, 2007. Disponível em: http://www.vitorparo.com.br/gestao-escolar-democracia-e-qualidade-do-ensino>

Fonte: Trajetória do Pastor: Memórias e história de D. Geraldo Majella Agnelo. p. 46

We leave as we came, and, God willing, we shall return, with peace and hope for all mankind.
As palavras finais de Cernan ao deixar a lua no final da missão Apollo XVII - No website da NASA https://www.nasa.gov/astronautprofiles/cernan
No original: "That Marxism is a secular religion seems self-evident. But just which religion is it tracking? That is not always so clear. It comprises much of traditional Christian eschatology: the fall of man, the Messiah, his suffering and humanity’s vicarious redemption, the salvation, the rise and so on. Judaism is there too, but less in substance than style. In Marx and in some of the more interesting later Marxists (Rosa Luxemburg, perhaps, or Léon Blum)—and without question in the interminable German Socialist debates conducted in the pages of Die Neue Zeit—we can readily discern a variety of pilpul, the playful dialectical self-indulgence at the heart of rabbinical judgments and traditional Jewish moralizing and storytelling"
Pensando o Século XX (2012)
Fonte: Capítulo 3 - Socialismo Familiar: Marxista Político. Tradução de Otacílio Nunes.
Literary critics like Lionel Trilling ... demand that our novels illuminate the manners and morals of prevailing society. Professor Trilling is right, because otherwise what use are they for us? But he is wrong-headed, because he does not see that the burden of proof is not on the artist but on our society. If such convenient criticism of prevalent life does not get to be written, it is likely that the prevailing society is not inspiring enough; its humanity is not great enough, it does not have enough future, to be worth the novelist’s trouble.
Paul Goodman, Growing up Absurd (1956), p. 214

"Endereço para o mundo evangélico congresso em Berlim (28 de outubro de 1966)."
(Teologia desde la práxis de liberación, p.40).
Fonte: Hugo Assmann: teologia com paixão e coragem. Artigo de Jung Mo Sung http://www.ihu.unisinos.br/noticias/12299-hugo-assmann-teologia-com-paixao-e-coragem-artigo-de-jung-mo-sung, acesso em 05 de abril de 2016.